domingo, 14 de março de 2010

RESUMOS DAS REVISTAS 14/03/2010

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Veja

12% - A conexão Bancoop/mensalão

"Ele cobra 12% de comissão para o partido"

Uma testemunha-chave da Justiça revela como o tesoureiro Vaccari desviava dinheiro grosso para o mensalão

Livre-comércio

A vitória exemplar do Brasil contra os Estados Unidos na OMC


 

12% - O pedágio do PT - Além de desviar dinheiro da Bancoop, o tesoureiro do partido arrecadava dinheiro para o caixa do mensalão cobrando propina. (págs. 58 a 66)

Ameaças do cárcere - Da cadeia, o governador Arruda diz ter informações que podem "acabar com o DEM". (pág. 68)

Muito saber, poucas palavras - Os ministros do STF elegeram como próximo líder da corte o reservado Cezar Peluso, um magistrado de reconhecida formação intelectual que prefere o silêncio ao holofote. (pág. 69)

A opção pelo carrasco - Solidário com o amigo Fidel Castro, Lula recusou o pedido de socorro feito por cinquenta oposicionistas cubanos e compara presos políticos aos bandidos das cadeias de São Paulo. (págs. 70 e 71)

O livre comércio vence - Duas boas notícias. A Organização Mundial do Comércio (OMC)é respeitada e funciona. O Brasil acaba de ganhar uma causa de oito anos contra os Estados Unidos. (págs. 74 a 76)

O tropeço do PIB - Pela primeira vez em dezessete anos, a economia brasileira encolheu - mas isso não significa que o país vai mal. (págs. 82 e 83)

Crimes sem punição - Motorista bêbado invade praça e atropeça bebê. Outro anda na contramão e mata casal. Para piorar, no Brasil esse tipo de criminoso raramente é punido. (págs. 86 e 87)

Um tirano de piada - Uma cena de Adolf Hitler em A queda! vira pretexto para centenas de paródias na internet. Os alvos vão de Lula ao iPad. (pág. 131)

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Época

Os bilhões de Eike

A vida, os negócios e os conselhos do brasileiro que entoru na lista dos dez mais ricos do mundo


 

Esqueçam o que eu fiz - Ex-preso político, o presidente Lula choca ao condenar protestos de dissidentes cubanos. Por que a leniência com a ditadura dos irmãos Castro enfraquece o Brasil. (págs. 36 a 38)

Nossa política - Guilherme Fiuza - O chicote "democrático" do governo Lula - Com a nova filosofia de "controle social" da mídia, o governo quer botar a imprensa nos eixos. (pág. 39)

Marolinha ou maremoto? - Com mais sorte que juízo, o Brasil até que saiu bem da crise. Mas precisa se proteger das próximas. (pág. 40)

Punição indesejada - A taxação dos produtos americanos por causa do algodão não é boa para os EUA nem para o Brasil. (pág. 41)

Em nome da tradição - Cezar Peluso vai presidir o Supremo com a missão de coibir os desvios de comportamento dos juízes. (pág. 42)

Um candidato enrolado - Alternativa do PT em Brasília para a sucessão de Arruda, Agnelo Queiroz, ex-ministro de Lula, teve aumento de patrimônio acima da renda e invadiu área pública. (págs. 44 e 45)

Os esqueletos do PT - A bancarrota de cooperativa habitacional tira o tesoureiro do partido da campanha de Dilma Rousseff. (pág. 46)

Paulo Rabello de Castro - O possível país do futuro, por José Alencar - As empresas são "bens da comunidade". Os governos não deveriam tentar substituir empresários. (pág. 51)

As cadeias que nos envergonham - O horror nso presídios capixabas - motivo de denúncia às Nações Unidas - é um exemplo extremo de um problema nacional. (págs. 52 e 53)

Eike - O homem de US$ 27,5 bilhões - A vida, os negócios e os conselhos do primeiro brasileiro a entrar na lista dos dez mais ricos do mundo. (págs. 86 a 94)

Nossa Antena - Ruth de Aquino - Por qué no te callas? - A incontinência verbal de Lula sobre Cuba correu mundo. Quem fará pressão para ele se retratar? (pág. 122)

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ISTOÉ

Exclusivo - Tudo sobre o julgamento dos Nardoni

* Como serão as estratégias da acusação e da defesa
* As 600 cartas trocadas pelo casal dentro da prisão
* A revolução técnica que servirá, pela primeira vez no País, para avaliar as provas

Exclusivo

Os telefonemas que ligam Pimentel ao Mensalão


 

Entrevista - João Carlos Martins - "Todo dia tenho que resgatar alguém" - Após se reiventar como maestro, o pianista se dedica à inclusão social, mas ainda sofre os efeitos de uma desastrada experiência política. (págs. 6, 10 e 11)

Mensalão - Fruet mira Pimentel - Documentos siglosos da CPI dos Correios mostram pelo menos 71 telefonemas que relacionam o coordenador da campanha de Dilma ao Mensalão. (págs. 36 a 39)

Os petistas contra Lula - Apesar dos apelos do presidente por união, lideranças regionais dão início a uma batalha para decidir quem será o candidato do partido nos Estados. (págs. 40 a 42)

Revolta também no PV - Ministro da Cultura dá um tempo dos verdes e enquanto isso ataca Marina, dá apoio a Dilma e garante o cargo. (pág. 42)

Em causa própria - De olho nas eleições, o ministro Geddel Vieira Lima repassou quase 50% das verbas da Integração Nacional a prefeituras baianas. (pág. 43)

Campanha com dinheiro público - Enquanto a Justiça Eleitoral finge que não vê, Dilma e Serra cumprem agenda de candidatos, cruzam o País em clima de campanha e inauguram obras pela metade. (págs. 46 a 49)

Leonardo Attuch - O despertar do ditador - Se Lula e Dilma hoje igualam presos políticos a bandidos, o que será que podem fazer amanhã? (pág. 49)

A guerra do algodão - Autorizado a compensar perdas do agronegócio provocadas pelos EUA, o governo Lula pode sobretaxar até filmes de Hollywood. (pág. 85)

Meirelles sob pressão - Prestes a lançar candidatura, o presidente do BC, Henrique Meirelles, é surpreendido por investigação de supostos crimes tributários. (págs. 86 e 87)

O pré-sal da discórdia - Câmara aprova nova partilha para os royalties do petróleo e Estados produtores dependem de Lula para salvar suas receitas. (pág. 88)

O futuro das cidades é verde - O desafio de transformar metrópoles em espaços sustentáveis coloca o Brasil no centro de uma discussão mundial. (págs. 92 e 93)

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ISTOÉ Dinheiro

Exclusivo - Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault Nissan

"Ninguém mais pode ignorar o Brasil"

O executivo brasileiro que comanda um dos maiores grupos automotivos do mundo afirma à DINHEIRO que investigará o que for preciso para ganhar espaço no mercado nacional. Saiba quais são os seus planos

Entrevista - Arthur Badin:

"Grandes grupos, sim; cartéis, não". (págs. 26 a 28)


 

Um tiro longe do alvo - A inflação se afasta da meta e crescem as pressões para que o BC aumente a taxa de juros na última reunião do Copom comandada por Henrique Meirelles. A dúvida: é necessário? (págs. 30 a 33)

Uma reflexão necessária - Bastou circular a notícia de que Henrique Meirelles sairia do BC para que ele fosse acusado de crime fiscal. O processo é antigo, mas o fenômeno é novo - no Brasil, o foco eleitoral das denúncias é cada vez mais flagrante. (págs. 34 e 35)

Multo, prendo e arrebento - Uma nova lei quer dar status de polícia às autoridades fiscais, que poderão até confiscar bens de empresários, sem aval do Judiciário. (págs. 36 e 37)

Ghosn avisa: "Investiremos o que for preciso no Brasil" - Um dos mais poderosos executivos da indústria automobilística conta à DINHEIRO seus planos para ganhar mercado no País. (págs. 42 a 47)

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CartaCapital

Um mundo de medos

Corrida armamentista, xenofobia galopante, terrorismo incólume, supressão de liberdades individuais. É o planeta sem ideias e sem comando...

Rosa dos Ventos

- A diplomacia inglesa em 1979 já via em Lula um grande líder

A guerra do algodão

- A mídia brasileira a favor dos EUA


 

Rosa dos Ventos - Mauricio Dias - Profestas, quase - Documentos reservados liberados na Inglaterra revelam que a liderança de Lula em 1979 já tinha amplo registro. (págs. 14 e 15)

Editorial - Mino Carta - Serra e seu demônio - O pré-candidato é estranho no ninho tucano. Talvez desde sempre. Mas agora só lhe resta entrar na arena. (pag. 18)

Paulo Octávio na mira - Escândalo - A renúncia não tirou o ex-vice-governador do radar da Polícia Federal. Ao contrário. O plano diretor de Brasília, que beneficiou até Dantas, é o atual foco. (págs. 24 a 27)

Bomba de efeito retardado - Investigação - Promotor reacende o caso Bancoop, mas não oferece denúncia. (págs. 28 e 29)

O factoide do pãozinho - OMC - Na disputa comercial com Washington, a mídia nacional prefere se alinhar aos interesses dos EUA. (págs. 30 a 32)

Sextante - Antonio Delfim Netto - O bolo revisitado - O líder chinês falou que pretende dividir a "torta" da riqueza social. Espero que Jiabao tenha mais sorte do que eu e seja compreendido. (pág. 33)

Em tempos de caos - Crise - Enquanto o mundo sai dos eixos, os bancos correm riscos ao insistir em táticas e lugares-comuns com os quais se acostumaram em tempos normais. (págs. 42 a 44)

Debate infértil - Fertilizantes - Com fusões e aquisições na iniciativa privada, a ideia de uma estatal para o setor parece ter ficado ultrapassada antes mesmo de sair do papel. (págs. 46 a 48)

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