terça-feira, 31 de maio de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 31/05/2011

O Globo

Manchete: Pioneira, Alemanha fechará todas as usinas nucleares

País da primeira fissão atômica promete investir em energias renováveis

Fornecedora da tecnologia que serviu de base para os programas de Angra II e III, a Alemanha anunciou ontem que, até 2022, não terá mais usinas nucleares em funcionamento em seu território. Novas fontes de energia, incluindo renováveis, serão adotadas. A decisão foi tomada três meses deis do terremoto seguido de tsunami que abalou as usinas nucleares no Japão e 64 dias após derrota importante do governo de Angela Merkel para os verdes. O país, onde aconteceu a primeira fissão atômica da História, em 1939, torna-se assim a primeira potência industrial a prometer abrir mão da energia nuclear. O anúncio foi visto também como manobra eleitoral, e o governo da França – país que mais depende das usinas nucleares – advertiu que será impossível para a União Europeia atingir metas de redução de gases de efeito estufa sem este tipo de energia. O funcionamento dos reatores de Angra não deve ser afetado porque a empresa alemã vendeu sua participação no negócio a franceses. (Págs. 1 e 28)

Aumento recorde de emissão de gás-estufa

As emissões dos gases-estufa atingiram recorde no ano passado – 5% a mais que em 2008. Segundo especialistas, será impossível limitar aumento global da temperatura a 2 graus Celsius.(Págs. 1 e 30)

Sem proteção, 14 ameaçados morrem por ano no Pará

Parentes de casal de ambientalistas assassinado semana passada dizem que as denúncias foram ignoradas

Desde que foi palco do maior massacre de sem-terra no país – o de Eldorado do Carajás, com 19 mortos, em 1996 -, o Pará teve 212 pessoas assassinadas em conflitos agrários. A média é de 14 execuções por ano no estado. Os dados são da Comissão Pastoral da Terra, que contabiliza também mais 809 pessoas ameaçadas e reclama da falta de proteção. Parentes dos ambientalistas assassinados semana passada disseram que as ameaças recebidas por eles foram informadas à Polícia Civil e à PF, mas deixadas de lado. Em entrevista, Maria do Espírito Santo avisava: "A gente está correndo risco mesmo, em constante ameaça." Depois de quatro mortes só na semana passada, o governo fez ontem uma reunião de emergência, comandada pelo presidente interino, Michel Temer, para conter a violência na Amazônia. (Págs. 1, 3 a 5 e Luiz Garcia)

Reconciliação chapa-branca

Após as ameaças do ministro Palocci ao vice-presidente Temer, que estremeceram as relações entre a presidente Dilma e o vice, os dois se reencontraram, na Base Aérea de Brasília. Mas a fotografia oficial, feita pelo Palácio à medida para a ocasião, não disfarçou o mal-estar, que continua. (Págs. 1, 10 e editorial "Governabilidade")

Senado apaga impeachment de Collor

Exposição sobre os principais fatos da História do Senado suprimiu o impeachment de Collor. O presidente da Casa, José Sarney, classificou o impeachment de "um acidente". (Págs. 1 e 11)

'Ex-favelas' com velhos problemas

Comunidades beneficiadas com programas sem continuidade têm lixo e moradias insalubres

Comunidades agora consideradas bairros pela prefeitura como Pavão-Pavãozinho, Borel e Vidigal – beneficiadas nos últimos anos seja com obras de infraestrutura como Favela-Bairro e PAC, seja com investimentos em segurança como UPPs – ainda apresentam problemas comuns aos de qualquer favela, como lixo, esgoto a céu aberto, moradias insalubres e "gatos", devido à falta de continuidade dos programas. Diante da crítica do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, à falta de investimentos sociais nas favelas com UPP, o Estado decidi antecipar em um mês a instalação do Comitê Executivo de Políticas Sociais nos Territórios Pacificados. (Págs. 1, 12 e Dos Leitores)

Editorial

Encruzilhada à qual se refere Beltrame é virtual. Cumpre evitar que vire um real beco sem saída. (Págs. 1 e 6)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Alemanha recua e abre mão de energia nuclear

Acidente em Fukushima e eleições locais motivam fechamento de 17 usinas até 2022

O governo da Alemanha anunciou plano para desativar todas as 17 usinas nucleares do país até 2022. No que está sendo chamado de "virada energética", é o primeiro país industrial a tomar essa decisão, afirmou a chanceler Ângela Merkel.

A medida deve ser formalizada na próxima semana. Em torno de 22% da energia produzida no país atualmente e de origem atômica. Fontes renováveis devem passar a 35%, o dobro de hoje. O restante virá sobretudo do carvão e do gás natural.

Em 2010, o governo Merkel decidira prolongar a atividade das usinas mais antigas. O acidente de Fukushima (Japão) e o receio de derrota nas eleições regionais deste ano levaram à mudança – 80% dos alemães são contra a energia atômica.

Analistas apontam ser preciso um outro plano, para mais impulso à energia obtida de fontes renováveis. Há o temor de danos ambientais pelo maior uso de carvão. O governo não decidiu o que fazer com os reatores desativados. (Págs. 1 e A12)

PMDB cobra mais poder de decisão no governo Dilma

O PMDB quer a retomada das nomeações para o segundo escalão e a presença do vice-presidente da República, Michel Temer, no centro das decisões do governo.

A presidente Dilma foi aconselhada por aliados a fazer concessões para tentar contornar a crise provocada pelo enfraquecimento de Antonio Palocci. (Págs. 1 e A6)

Fotolegenda: Cadê o sorriso? Dilma se despede de Michel Temer, antes de viajar para o Uruguai, em imagem oficial divulgada para mostrar entendimento entre PT e PMDB; o vice prometera tirar uma "foto sorridente" com a presidente. (Págs. 1 e A4)

Impeachment foi só 'um acidente', afirma Sarney

O Senado excluiu referências ao impeachment de Fernando Collor da sua galeria. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que o episódio foi "apenas um acidente".

A declaração foi criticada. "Gostemos ou não, é um fato histórico", disse Álvaro Dias (PSDB-PR). (Págs. 1 e A8)

Dirigente da Fifa diz que Qatar comprou copa

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, admitiu ter escrito e-mail com a afirmação de que o Qatar "comprou" a realização do Mundial de 2022. Valcke disse que não acusou o país de irregularidade: apenas usou uma linguagem mais leve, em tom informal. (Págs. 1, esporte e D2)

Eliane Cantanhêde

Episódio indica que os novos Collor podem ficar tranqüilos. (Págs. 1 e A2)

Foto legenda

Antes tarde... Máquinas iniciam terraplenagem no terreno do futuro estádio do Corinthians (SP); contrato entre clube e construtora ainda não foi assinado. (Págs. 1 e D4)

Instituto do Câncer é eleito melhor hospital público de SP

Pesquisa da Secretaria da Saúde sobre a satisfação do usuário apontou o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octávio Frias de Oliveira como o melhor hospital público do Estado.

Cerca de 204 mil pacientes do SUS responderam, entre outras questões, sobre tempo para internação, qualidade das instalações e acolhimento a pacientes e parentes (Págs. 1 e C10)

Alta do algodão encarece nova coleção de roupas

Pressionadas pelo custo do algodão, que subiu 248% de 30 de setembro de 2009 a 15 de março deste ano, as confecções estão reajustando pela segunda vez os preços das roupas de verão de 2012. A coleção chegará às lojas em agosto com preços entre 10% e 20% maiores que em 2010. (Págs. 1, Mercado e B1)

Editoriais

Leia "Pirueta nuclear", sobre a decisão da Alemanha de desativar suas usinas até 2022, e "O arraial tucano", que comenta a convenção do PSDB. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Com Palocci fraco, PMDB quer nova articulação política

Após cobranças do governo, partido avalia que houve quebra de confiança com o PT e com Dilma

O PMDB quer mudanças na articulação política do Planalto e duvida da sobrevivência de Antonio Palocci na Casa civil. O diagnóstico começou a ser disseminado ontem por líderes do partido como efeito colateral do desgaste provocado pelas cobranças do governo depois da derrota na votação do Código Florestal. A cúpula peemedebista avalia que houve uma quebra de confiança na relação com o PT e a presidente Dilma Rousseff. Apesar dos esforços de reconciliação desencadeados, os peemedebistas já começam a discutir como será o reforço na interlocução política do governo. O partido entende que o rearranjo interno já está em curso e que, por isso mesmo, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, ampliou seu raio de ação e ganhou mais peso na intermediação do Planalto. Dirigentes do partido avaliam que o ministro José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) também vai atuar, por causa de seu trânsito com o vice-presidente Michel Temer e com a base aliada do governo. (Págs. 1, e Nacional A4)


Sarney diz que impeachment de Collor foi 'acidente'

O Senado tirou o impeachment de Fernando Collor de seu "túnel do tempo", o corredor decorado com menções a fatos históricos da Casa. Para José Sarney, o impeachment "não devia ter acontecido". (Págs. 1 e Nacional A7)


Foto legenda: Imagem protocolar

Dilma conversa com seu vice, Temer, antes de embarcar para o Uruguai; para assessores, a foto mostraria pacificação na base aliada, mas foi uma despedida protocolar. (Págs. 1 e Nacional A4)

Crédito cresce menos, mas ritmo ainda preocupa

O crédito ficou mais caro, com maior volume de calotes, e cresceu em ritmo considerado adequado pelo Banco Central de janeiro a abril. Mas a alta nos últimos 12 meses encerrados em abril no estoque de financiamento reforçou as dúvidas sobre se o governo conseguirá de fato desacelerar o crédito para uma faixa entre 10% e 15% de expansão em 2011, considerada ideal para colocar a inflação de volta na meta. Segundo o BC, o estoque de crédito cresceu 4,1% no ano, mas em 12 meses ainda tem forte expansão: 21%. (Págs. 1, Economia e B1)

FMI em campanha no Brasil

Candidata a diretor-gerente do FMI, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, prometeu, em Brasília, ampliar a representação dos emergentes no Fundo. (Págs. 1 e Economia B7)

Foto legenda: Estádio começa a sair do papel

Às 8h14 de ontem começou, em Itaquera, o serviço de terraplenagem da Arena do Corinthians, aposta da cidade de São Paulo para a abertura da Copa do Mundo de 2014. A empreiteira responsável pela obra informa que entre 1,5 mil e 2 mil operários serão mobilizados. A previsão é que o estádio fique pronto em dezembro de 2013. (Págs. 1 e Esportes E3)


Fifa atolada em escândalos
Catar teria pago US$ 20 milhões por votos para a Copa de 2022. (Págs. 1 e E1)

SP vai duplicar Tamoios com parceria privada

O novo cronograma para a duplicação da Rodovia dos Tamoios, principal ligação entre o Vale do Paraíba e o litoral norte, será divulgado na sexta-feira, em São José dos Campos. A obra deve custar R$ 4,5 bilhões e será executada por meio de Parceria Público-Privada (PPP). O governador Geraldo Alckmin (PSDB) fará o anúncio no programa de governo itinerante. (Págs. 1 e Cidades C1)

Gilberto Kassab

Um planeta melhor para todos

Sem abrir mão da vocação para o desenvolvimento, adotamos em São Paulo medidas para reduzir os efeitos nocivos ao meio ambiente. (Págs. 1, Espaço Aberto A2)

José Paulo Kupfer

O longo prazo já era

É praticamente impossível saber quando uma empresa desvia Investimento Estrangeiro direto para aplicações financeiras de curto prazo. (Págs. 1, Economia B6)

Arnaldo Jabor

O 'vírus da irrelevância'

O futuro era visto como um lugar que nos redimiria da falta de 'Sentido'. Agora, no lugar do futuro, temos um presente incessante. (Págs. 1 e Caderno 2,D14)

Notas & Informações

A Grécia assusta de novo

O risco de uma moratória grega jamais pareceu tão próximo desde o começo do ano passado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Tráfico desafia a polícia e monta barraca do crack

Disfarçados de moradores de rua, traficantes usam pequenas tendas para vender drogas, principalmente durante a noite, em quadras da Asa Norte. PM reconhece a nova estratégica e alega que o combate é difícil de ser feito. Apreensões do entorpecente triplicaram este ano. (Págs. 1 e 25)

Exploração: Trabalho escravo leva dois à prisão no DF

Seis trabalhadores baianos que vendiam panelas para uma empresa viviam em condições precárias e passavam fome numa casa do Setor O de Ceilândia. O dono e o gerente do comércio foram presos em flagrante. (Págs. 1 e 24)

As aparências enganam

A cordialidade entre Dilma e Temer esconde a tensão pela crise entre PT e PMDB e as mudanças na articulação política. Já Guido Mantega sorriu para Christine Lagarde, mas não garantiu o apoio do Brasil à candidatura dela ao FMI. (Págs. 1, 2 e 9)

Fim das usinas

Alemanha anuncia fechamento de 17 centrais nucleares até 2022. (Págs. 1 e 16)

Exposição: História do Senado omite a queda de Collor

O impeachment foi excluído da mostra com os fatos mais importantes da Casa. Para José Sarney, a saída do ex-presidente foi um "acidente" e não é tão importante quanto os demais acontecimentos. (Págs. 1 e 4)
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Valor Econômico

Manchete: Custos em alta já influem no resultado das empresas

A alta dos custos já começou a cobrar seu preço das companhias de capital aberto do país, um sinal de que o crescimento acelerado dos últimos meses talvez tenha chegado ao fim. As vendas das cem maiores empresas não financeiras com ações em bolsa continuaram crescendo no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, mas o comportamento dos custos que incidem sobre essas vendas indica que não tem sido fácil a briga das empresas contra os aumentos das matérias-primas e mão de obra.

Os balanços compilados pelo Valor Data mostram uma receita líquida de R$ 259,7 bilhões, 18% acima do primeiro trimestre de 2010. No entanto, o efeito dos preços em alta fez com que a margem bruta - o quanto resta da receita após deduzidos os custos de produção - ficasse estagnada. (Págs. 1, D1 e D2)

Brasil vê ameaça no aumento do tráfico no Peru

O narcotráfico está em forte crescimento no Peru, mas o tema não está sendo debatido na campanha eleitoral. Em junho, a ONU deve apontar o país como o maior produtor mundial de cocaína, superando a Colômbia. Segundo fotos de satélite, a produção da folha de coca, antes concentrada nos vales andinos, já chegou à Amazônia peruana, bem perto da fronteira com o Brasil.

Nenhum dos dois candidatos à Presidência tem propostas claras de como enfrentar o narcotráfico. Esse é o assunto que mais preocupa o Brasil na relação com o Peru. As autoridades brasileiras já perceberam a escalada do problema na extensa fronteira de quase 3.000 km entre os dois países. Em janeiro, a Polícia Federal capturou o chefe do tráfico do lado peruano, em operação na qual houve confronto armado. (Págs. 1 e A11)

Dilma revê coordenação política

A presidente Dilma Rousseff só substituirá o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, se houver prova concreta de que ele usou práticas ilícitas para multiplicar seu patrimônio. O Palácio do Planalto vai aguardar a avaliação do procurador-geral da República sobre os argumentos do ministro.

A atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter a deterioração do quadro político, na semana passada, foi ruim para Dilma, na avaliação de assessores próximos. Segundo informações de um ministro, ela não pediu a intervenção do ex-presidente para contornar a crise. Avalia-se, no Palácio do Planalto, que o próprio Lula não teve a dimensão do significado do encontro na casa de José Sarney. "Foi um exagero", comentou graduada fonte oficial. (Págs. 1 e A9)

Foto legenda: Acordos no Uruguai

A presidente Dilma Rousseff e o presidente do Uruguai, José Mujica, recebem honras militares em Montevidéu, à saída do Ministério das Relações Exteriores do Uruguai: encontro de duas horas e acordos para construção de linha de interconexão elétrica e ferrovia. (Págs. 1 e A2)

Ataque virtual pode ter resposta militar

O Pentágono concluiu que a sabotagem de computadores com origem em outro país pode ser considerada um ato de guerra, uma avaliação que pela primeira vez permite aos EUA responderem usando a força militar convencional.

A primeira estratégia cibernética formal do Departamento de Defesa americano é uma tentativa inicial de lidar com um mundo em mutação, no qual um hacker pode representar uma ameaça tão significativa aos reatores nucleares, linhas de metrô ou oleodutos quanto o exército de um país hostil. Os planejadores militares acreditam que a melhor maneira de impedir grandes ataques é responsabilizar os países que fazem armas cibernéticas pelo seu uso. A estratégia vai destacar a importância de sincronizar a doutrina de guerra cibernética dos EUA com a de seus aliados. (Págs. 1 e A11)

Laboratórios atendem até de madrugada

O aumento da demanda provocado pelo maior número de pessoas com planos de saúde e a necessidade de maximizar o uso de equipamentos estão levando os laboratórios de medicina diagnóstica a ampliar seus horários de atendimento. Já é possível fazer exames nos fins de semana, à noite e até de madrugada. Os laboratórios Fleury, Cura, Lavoisier, Lab Pasteur, Sergio Franco e Exame têm unidades que funcionam 24 horas. O Salomão & Zoppi e o Centro Diagnóstico Brasil mantêm as portas abertas durante boa parte da noite. Na unidade de Higienópolis do Fleury, a taxa de ocupação para os exames de ressonância é de 80%. Mesmo com uma equipe extra de atendimento, a rentabilidade é compensadora, diz Omar Hauache, presidente do laboratório. (Págs. 1 e B1)

Batalha dos analgésicos

Laboratórios se movimentam para tentar aumentar sua participação no segmento de analgésicos no país, que movimenta quase US$ 1 bilhão. O Brasil é o sexto maior mercado e o primeiro entre os emergentes. (Págs. 1 e B9)

Balanços-IFRS

A adoção das novas normas internacionais de contabilidade rompe com a tradição contábil brasileira, vinculada às preocupações com a tributação, e foca o mercado e os investidores. (Págs. 1 e Caderno especial)

Hospitais

Operadoras de planos de saúde investem na ampliação da capacidade física de hospitais e laboratórios e na modernização dos equipamentos. "Com o crescimento econômico, o sonho do plano de saúde se tornou realidade para milhares de brasileiros", diz José Cechin, da Fenasaúde. (Págs. 1 e Caderno especial)

Rodovias

Segundo a CNT, entre 2005 e 2010 o percentual de estradas ruins ou péssimas no país caiu de 40,2% para 25,4%, mas ainda há muito a fazer para que as condições da malha sejam compatíveis à sua importância na matriz de transportes. (Págs. 1 e Caderno especial)

Seca ameaça milho safrinha

A falta de chuvas em regiões produtoras de milho safrinha deve afetar a colheita neste ciclo 2010/11. Produtores do Mato Grosso estimam as perdas em até 50%. Analistas também já revêem suas estimativas. (Págs. 1 e B13)

Concentração e profissionalização

Grandes empresas agrícolas, que compram terras para lucrar com a valorização imobiliária e também agregam valor com a produção de alimentos, já ocupam mais de 1,2 milhão de hectares no país. A área deve dobrar até o fim da década. (Págs. 1 e B14)

Pequenas e Médias Empresas

Crescimento da economia, maior acesso a crédito e adesão a empreendimentos que exigem baixo investimento inicial levaram o setor de franquias a um crescimento de 20,4% no ano passado. (Págs. 1 e Caderno especial)

Compras coletivas na berlinda

Atuando no país há pouco mais de um ano, os sites de compras coletivas já enfrentam dezenas de processos na Justiça movidos por consumidores insatisfeitos. E a Câmara dos Deputados discute projeto de lei para regulamentar a atividade. (Págs. 1 e E1)

Idéias

Delfim Netto

Para salvar a democracia e o mercado precisamos, primeiro, salvar o Estado da irresponsabilidade de seus governos. (Págs. 1 e A2)

Idéias

Carlos Lessa

Moldura neoliberal dá ganhos substanciais às concessionárias de serviços públicos sem obrigá-las a investir em infraestrutura. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Os perigos do prato nosso de cada dia

Cuidado com o que você come fora de casa em BH. A convite do Estado de Minas, o Centro de Pesquisa e Controle de Qualidade coletou 12 tipos de pratos em restaurantes a quilo na Pampulha. Savassi, Centro e Região Hospitalar e constatou preocupante contaminação dos alimentos. Mais da metade das amostras tinha coliformes fecais em nível muito acima do tolerado pela Vigilância Sanitária. Em alguns casos, os índices se assemelharam aos encontrados em vasos sanitários. (Págs. 1, 21 e 22)

PT e PMDB selam a paz após crise

Dilma passa o cargo a Temer antes de embarcar para o Uruguai. Depois do desgaste na votação do Código Florestal, objetivo é demonstrar publicamente que divergências estão superadas. (Págs. 1 e 5)

IGP-M: Inflação de aluguéis desacelera

Índice fica em 0,43% em maio, acumulando alta em 12 meses abaixo de dois dígitos (9,77%) pela primeira vez desde outubro. Correção será aplicada nos contratos com vencimento em junho. (Págs. 1 e 13)

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Zero Hora

Manchete: Capital pressiona Planalto pelas obras do aeroporto

Ao considerar inconsistentes as informações repassadas pela Infraero, o prefeito Fortunati vai a Brasília pedir plano mais claro sobre a ampliação, atrasada. (Págs. 1 e 32)

Carro zero: Consórcio volta a se popularizar

Restrições a financiamentos e avanço da classe C produzem crescimento recorde. (Págs. 1 e 20)

Foto legenda: Afinidade em Montevidéu

Ex-presos políticos, Dilma e Mujica prometem nova ponte sobre o Rio Jaguarão e selam acordos de transporte ferroviário e TV digital. (Págs. 1 e 8)

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Brasil Econômico

Manchete: Correios decidem entrar no mercado de telefonia celular

Avanços tecnológicos provocaram diminuição nos serviços de entregas de correspondências e empresa vira o jogo como operadora móvel virtual

A partir do ano que vem, os Correios vão oferecer serviços de telefonia celular utilizando a rede de operadoras de telecomunicações, numa tentativa que busca tanto o acompanhamento tecnológico quanto o aumento de receitas, informa o presidente da estatal, Wagner Pinheiro de Oliveira. O modelo de negócios é o de operadora móvel virtual, no qual a empresa compra minutos no atacado e vende no varejo, atuando em nichos de mercado nos quais as operadoras não trabalham. Atuar em telefonia celular é uma tendência mundial, a exemplo do que recentemente fez o La Poste, o correio francês, no dia 23 de maio. (Págs. 1 e 30)

Os Correios também pretendem diversificar os negócios com logística. (Pág. 1)

No Uruguai, Dilma reforça Mercosul

Em viagem ao país vizinho, presidente enfatizou sua intenção de dar prioridade ao bloco e às relações com países latino-americanos. (Págs. 1 e 4)

Rede nacional promete sanar déficit do Brasil no esporte

Projeto do governo prevê que, em um primeiro momento, as cidades identificarão os jovens promissores. Depois, por meio da rede nacional, eles serão treinados e aperfeiçoados. (Págs. 1 e 10)

BC aumentará o número de correspondente cambial no país

Objetivo é atender ao aumento da demanda que ocorrerá nos próximos anos com os grandes eventos, como a Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016. (Págs. 1 e 32)

Direitos aos minoritários

Decisão do Superior Tribunal de Justiça abre espaço para sócio minoritário de holding ver dados de subsídiárias. (Págs. 1 e 36)

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Fonte: Radiobrás

segunda-feira, 30 de maio de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 30/05/2011

O Globo

Manchete: Governo prepara ação contra onda de assassinatos no campo

Reunião de emergência arma estratégia para evitar novas execuções

O Palácio do Planalto convocou para hoje reunião de emergência para definir uma intervenção imediata e evitar novas mortes no campo, em regiões de conflito agrário e desmatamento na Amazônia. Foram convocados os ministros da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. Em uma semana, foram assassinados quatro ambientalistas e agricultores – três no Pará e um em Rondônia. A Polícia Federal, que investigava os homicídios, reforçará a segurança nas áreas – até agora, os crimes não foram solucionados.

O ministro Gilberto Carvalho disse que há no governo uma grande preocupação com a lista divulgada pela Comissão Pastoral da Terra com nomes de pessoas marcadas para morrer na região.

O governo também quer saber se há relação entre as mortes e o clima tenso em que se dá a discussão do Código Florestal – que acaba de ser aprovado na Câmara e seguirá para o Senado. Para ambientalistas, a reforma do Código pode, sim, agravar a situação. (Págs. 1 e 3)

Temer: articulação política necessita ajuste

O vice-presidente Michel Temer minimizou a crise do PMDB com o governo e disse que sua relação com a presidente Dilma Rousseff está "excelente". Em entrevista a Jorge Bastos Moreno, Temer, que assumirá, interinamente, a Presidência, tenta esclarecer a briga que teve, na semana passada, com o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, nega ter usado a expressão "ministério de merda", mas admite que a conversa teve "tom mais elevado". (Págs. 1 e 5)

Muita água e pouca luz

O mar invade o calçadão da Praia de Copacabana durante a ressaca de ontem. Excesso de um lado, falta de outro. À noite, na Avenida Vieira Souto, próximo ao Posto Dez, em Ipanema, a luz é escassa. O Rio tem hoje 22.500 pontos apagados. (Págs. 1 e 10)

Strauss-khan vasculha vida de camareira

O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-kahn contratou uma equipe hi-tech para investigar a vida da camareira que o denunciou. Ontem, o francês Georges Tron, ministro de Sarkozy acusado de abuso sexual, renunciou ao cargo. (Págs. 1 e 22)

Juiz critica nova lei de prisão preventiva

Entra em vigor em julho a lei que tira dos juízes o poder de pedir prisão preventiva de suspeitos de crimes com pena de menos de quatro anos. A intenção é esvaziar as prisões, mas o juiz Fábio Uchoa, do 1º Tribunal do Júri do Rio, acha que será um estímulo à impunidade. (Págs. 1 e 9)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Brasileiros não fazem planos para se aposentar

Apesar da falta de planejamento, só 17% acham que passarão por aperto

Os brasileiros não planejam a aposentadoria, mas são campeões de otimismo sobre a vida que levarão após deixar o trabalho.

Essas são as conclusões de uma pesquisa mundial sobre aposentadoria.
Quase a metade dos brasileiros diz se sentir despreparada financeiramente para deixar a vida produtiva, mas apenas 17% acham que vão passar por algum aperto financeiro nessa fase.

Os brasileiros são tão otimistas quanto os chineses sobre a vida pós-trabalho, mostra o levantamento. A falta de planejamento e o otimismo não são contraditórios, de acordo com Sérgio Jurandyr Machado, professor do Insper.

O otimismo com o futuro, segundo ele, decorre da conjuntura atual, mas esse contexto não mudou a incapacidade dos brasileiros de se planejar. (Págs. 1 e B3)

O que fazer com o benefício para quem segue na ativa. (Págs. 1 e B1)

Expulso, promotor teve salário pago por 22 anos

O Ministério Público de SP expulsou promotor acusado de corrupção passiva, após batalha jurídica que durou mais de 22 anos. Nesse período, Luiz Vaz recebeu salários sem trabalhar.

As ações começaram em 1989. No último recurso, o STF considerou em 2011 que a apelação não atendia aos requisitos para ser apreciada. Para Vaz, a decisão não encerrou o caso. (Págs. 1 e A9)

TCU vê indícios de pagamento a 'fantasmas' em obra do PAC

O TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou indícios de pagamentos a funcionários-fantasmas no valor de R4 27,5 milhões numa das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a transposição do rio São Francisco.

O Ministério da Integração Nacional afirma que vai investigar o caso. O consórcio nega fraude. (Págs. 1 e A6)

Cigarros com sabor deveriam ser proibidos, aponta pesquisa

Pesquisa Datafolha feita para a Aliança de Controle do Tabagismo aponta que 75% dos brasileiros aprovam a proibição de sabores como menta em cigarros.

Especialistas dizem que os sabores são uma estratégia para atrair jovens, o que a Souza Cruz nega. O fim da publicidade em bares e padarias recebeu o apoio de 78%. (Págs. 1, saúde e C10)


 

Fernando de Barros e Silva: De perto, crise tucana é mais constrangedora

A crise do PSDB é ainda mais constrangedora vista de perto. Na convenção tucana, em pleno caso Palocci, as palavras de ordem mais ouvidas vinham da gritaria contatada para o goiano Marconi Pirillo. (Págs. 1, opinião e A2)

Editoriais

Leia "Cortar para investir", sobre as prioridades orçamentárias do governo, e "Impasse na floresta", que pede serenidade na discussão do novo código. (Págs. 1, opinião e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Fundos de FGTS da Vale e da Petrobrás encolhem R$ 1,6 bi

Para analistas, ingerência do governo nas empresas assustou mercado e foi decisiva para queda de papéis

O patrimônio de quem destinou parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a ações da Petrobrás e da Vale encolheu R$ 1,6 bilhão este ano, segundo cálculos da Associação Brasileira das entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Ambima). Para especialistas, a ingerência do governo na gestão das empresas afugentou investidores e ajudou a derrubar cotações. "Não foi a única razão, mas a interferência política é o principal fator para a queda dos papéis", diz Pedro Galdi, analista da corretora SLW. No caso da Petrobrás, o Executivo a impediu de repassar a alta do petróleo para o mercado interno. Na Vale, o governo agiu diretamente para demitir o presidente Roger Agnelli. O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga lembra que esses movimentos ocorreram numa fase de correção de preços, quando o mercado fica mais tenso. "Os episódios da Vale e da Petrobrás não foram bons. (Págs. 1, economia e B1)

Mudança nos cartões

As novas regras para uso do cartão de crédito entram em vigor na quarta-feira. A principal alteração é a elevação do pagamento mínimo da fatura de 10% para 15% (Págs. 1, economia e B8)

CGU resiste a investigar denúncias contra Palocci

A Controladoria-Geral da União (CGU) se recusa a abrir sindicância para apurar as denúncias sobre a evolução do patrimônio do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Para não investigar o caso, a CGU alega que ele não trabalhava no governo quando recebeu os pagamentos. A maior parte dos recursos foi paga, porém, no fim de 2010, quando Palocci chefiava a equipe de transição de governo. (Págs. 1, nacional e A4)

Negócios: Investidores apostam em empresa de energia eólica

Segunda maior fabricante de pás eólicas do mundo, a brasileira Tecsis esteve à beira do colapso em 2010. Hoje um dos fundadores Bento Koike, fecha a venda de 80% da companhia para um consórcio de investidores. Receberá US$ 460 milhões para bancar novos investimentos. "Passamos por momentos dramáticos, mas sabia que ia dar certo", diz Koike. (Págs. 1, negócios e N4)

Foto legenda: Megadesign. Pás no terreno da Teçsis em Sorocaba

Governo quer intervir em área de conflito agrário

Em reunião de emergência, o governo discutirá uma intervenção na divisa entre Amazonas, Acre e Rondônia, como reação aos quatro assassinatos de agricultores registrados em menos de uma semana. (Págs. 1, nacional e A8)

Falta de vaga faz crescer multas em aeroportos

Estacionamento irregular e fila dupla rendem 76 multas por dia – 3 a cada hora – nos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas, na zona sul de São Paulo, que não têm vagas suficientes. (Págs. 1 Cidades e C1)

José Roberto de Toledo: O polígono da violência

Treze municípios contíguos no sudeste do Pará (mais Tailândia, ao norte) dividem taxas de assassinato superiores a 60 por 100 mil habitantes. (Págs. 1, nacional e A8)

Visão Global: O liberal que o tempo apagou

O mundo quase parou no centenário de Ronald Reagan, mas poucos se lembraram dos 100 anos de Hubert Humphrey, diz Rick Perstine. (Págs. 1, internacional e A13)

Jim O'Neill: Economia global e emergentes

Para resolver realmente a crise do euro, é melhor que a liderança do FMI venha de fora da Europa, com um novo olha independente. (Págs. 1, economia e B11)

Notas & informações: Nova promessa ao exportador

Os exportadores têm direito à devolução do PIS-Pasep, mas o processo é muito demorado. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Condomínios têm processo suspenso

Governo do Distrito Federal anula a legalização de 89 parcelamentos, por determinação do Ministério Público. Escrituras só será liberada após a aprovação de dois conselhos. (Págs. 1 e 19)

Cinco amigas e muitos sonhos

Elas estavam cheias de projetos. Haviam iniciado este ano o curso de pedagogia e lutavam por um futuro melhor ao lado dos maridos e dos filhos. Mas foi justamente a caminho da faculdade que Cleitiane, Bruna, Deigiane, Magna e Márcia perderam a vida, em um acidente na DF-001. Parte desses anseios interrompidos estão relatados em carta, escritas em sala de aula. Ontem, quatro delas foram sepultadas em Brazlândia, onde moravam. A quinta vítima será enterrada hoje em Campina Grande (PB). (Págs. 1 e 23)

Foto legenda: Um anjo da guarda no lago

Os sobreviventes do Imagination têm muito a agradecer a José Carlos Santos. Ele estava próximo à embarcação na hora do naufrágio e fez o resgate de dezenas de pessoas. Ontem, o barco emergiu oito metros e avançou 100 metros em direção à margem. O Correio mapeou 19 áreas de risco de acidente no Paranoá. (Págs. 1, 20 a 22)

Violência: Delegado do DF é preso em Goiânia

Afastado da função há 30 dias por problemas psicológicos, Wily Borges de Amorim é acusado de atirar contra dois PMs que faziam a segurança de uma boate no Parque Agropecuário. Ele tinha sido expulso do local por urinar em público. Os militares foram atingidos na perna, mas não correm risco de morte. (Págs. 1 e 24)

Base governista na mira da oposição

Com o fim, pelo menos no discurso, da batalha que dividia internamente o DEM e o PSDB, partidos se unem para aproveitar a crise no Executivo e ganhar aliados. (Págs. 1 e 2)

Lagarde começa campanha no Brasil

De olho no comando do FMI, a ministra das Finanças da França chega hoje a Brasília em busca de apoio. Ela pretende visitar os países emergentes. (Págs. 1 e 11)

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Valor Econômico

Manchete: China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança

China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança


 

A China, o mais poderoso país do Brics, grupo que o Brasil integra, ampliou ofensiva diplomática contra tentativas de ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, uma das reivindicações da política externa brasileira. O Valor apurou que o governo chinês tenta agora torpedear um projeto de resolução que o G-4 - Brasil, Índia, Alemanha e Japão, todos candidatos a um assento permanente no Conselho de Segurança - planeja apresentar em breve à Assembleia Geral da ONU.

O projeto, que tem 71 apoios firmes, procura fazer com que a Assembleia sancione a necessidade de expandir as duas categorias de membros do Conselho de Segurança, os permanentes e os não permanentes. É uma tentativa de dar fôlego politico à discussão e obter o reconhecimento de que o mundo mudou e que as mudanças têm de ser incorporadas na estrutura das instituições de governança global. (Págs. 1 e B9)

CPFL negocia a compra da Multiner

A CPFL Energia está em negociações avançadas para a compra de fatia majoritária na Multiner, empresa de geração de energia com portfólio de mais de 1,3 mil megawatts (MW) baseado fortemente em usinas termelétricas a óleo combustível. O valor da companhia está avaliado em R$ 2,6 bilhões, segundo estimativa dos fundos de pensão que são sócios da empresa e onde investiram cerca de R$ 425 milhões, há dois anos, para deter 20% do capital. Se for bem-sucedida a operação, a CPFL, em apenas dois anos, terá formado um parque gerador de cerca de 5 mil MW, se aproximando da Tractebel, a maior empresa privada de geração. A Multiner tem a concessão de sete usinas termelétricas e dois parques eólicos (com capacidade de gerar 151 MW). Só as eólicas e a termelétrica de Cristiano Viana estão hoje em operação. (Págs. 1 e B9)

Eco Brasil ganha reforço de veteranos

A Eco Brasil Florestas, projeto de reflorestamento constituído pelo empresário Osmar Zogbi, que foi dono da antiga fabricante de papéis Ripasa, acaba de ganhar sócios de peso e investidores tradicionais da indústria brasileira de celulose e papel. Com aporte total de R$ 141 milhões, entraram no capital social da empresa representantes da família Safra, que foi controladora da Aracruz, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e fundos geridos pela Claritas, entre outros investidores.

Com a operação, o capital total da Eco Brasil Florestas subiu a R$ 241 milhões. De acordo com o diretor de operações da Eco Brasil, Romeu Alberti Sobrinho, a recente chamada de capital decorreu do crescimento rápido do projeto de reflorestamento que está sendo implantado em Tocantins. (Págs. 1 e B8)

Foto legenda: Estreia emergente

A Klökcner, a maior distribuidora independente de aço do mundo, fez sua primeira ação no mundo emergente ao comprar, no Brasil, o controle da Freffer. A meta é ter a mesma posição de liderança no mercado brasileiro, diz Gisbert Rühl, principal executivo do grupo alemão. 

Cristina lança seus 'sacolões'

A presidente Cristina Kirchner inaugurou há duas semanas no pobre subúrbio de José C. Paz o primeiro de uma série de mercados populares para a classe baixa, os "sacolões" da Cristina. A ideia do governo é abrir os chamados "mercados concentradores" nos subúrbios das grandes cidades, levando produtores e cooperativas de alimentos a vender diretamente para a população. Todos os produtos são vendidos a preços tabelados pelo governo.

A intervenção geral no sistema de preços vitimou o sanduíche mais famoso do planeta, o Big Mac, que não é mais visto em uma única foto nas lojas do McDonald's no país. Seu preço foi congelado em um acordo "informal" com o governo, enquanto que os demais produtos da rede ficaram livres disso. O Big Mac integra a lista de produtos pesquisada pelo Indec, sob intervenção do governo e cujo índice oficial de preços ao consumidor está desacreditado. O sanduíche dá nome ao índice da revista "The Economist" e na última medição, a Argentina liderou o ranking de países em que o sanduíche mais havia subido (19%), o que foi visto como evidência inequívoca de maquiagem da inflação pelo Indec.

Novas rotas da aviação executiva

O Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista, triplicou seu movimento em cinco anos e se tornou um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens mensais - um terço dos 18 mil realizados em Congonhas. A saturação dos grandes aeroportos de São Paulo foi o maior estímulo a esse crescimento, que também atraiu empresas de manutenção de aeronaves a Jundiaí. O espaço, porém, já está prestes a se esgotar e as companhias começam a procurar alternativas.

O comandante Flávio Estiphan, que trabalha como piloto para executivos de um grupo do setor de energia diz que, apesar de mais distante do centro de São Paulo, Jundiaí é a melhor opção para os executivos diante dos frequentes atrasos e cancelamentos de voos na aviação comercial. "A tendência é usarmos cada vez mais o aeroporto de Jundiaí". A TAM Aviação Executiva deixou em 2004 o aeroporto de Congonhas e transferiu suas atividades para Jundiaí. A mudança permitiu que a empresa aumentasse o atendimento com manutenção de 20 aeronaves para 60 por dia.

Seguro para um precioso ativo líquido

Os donos de adegas agora não se preocupam só com os vinhos. Querem saber quanto custa o seguro para seus "ativos líquidos". Yannick Daucourt, da XL Insurance, na Suíça, diz que a demanda por seguro de adegas privadas está em rápido crescimento e deve dobrar nos próximos anos. "Hoje em dia, o maior inimigo para o amadurecimento do vinho nas grandes adegas não é a má conservação, e sim o roubo", diz Daucourt. No Brasil, a moda ainda não chegou. Por enquanto.

Uma elite de conselheiros ganha mais que executivos

Um grupo de companhias que inclui OGX, MPX, Bradesco, banco Cruzeiro do Sul e Ambev paga a seus conselheiros uma remuneração de fazer inveja aos executivos mais bem pagos do país.

Levantamento feito pelo Valor com dados de 189 empresas disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários mostra que, em alguns casos, a bolada individual dos conselheiros representou o dobro da maior remuneração paga nas diretorias das empresas nas quais trabalham e até dez vezes mais que o pagamento médio feito aos seus pares do conselho. Nesse grupo, pagamentos de conselheiros estão perto de R$ 1 milhão por ano, mas podem superar R$ 10 milhões.

Mudança no recolhimento do IR

A perspectiva de crescimento econômico tem feito as empresas repensarem o regime escolhido para recolher o Imposto de Renda (IR) – o regime do lucro real mensal tem perdido espaço na Receita. (Págs. 1 e A2)

Produtividade versus salários

A maior discrepância no ritmo de crescimento dos salários e da produtividade ocorre no setor de serviços. Na agropecuária, a produtividade cresceu 3,8 pontos percentuais acima do salário. (Págs. 1 e A4)

Empresas de TI mais caras

Ao menos 85 operações de fusão e aquisição de empresas de tecnologia da informação foram realizadas em 2010. O maior volume de operações é acompanhado de um aumento nos preços das empresas. (Págs. 1 e B3)

Empresas de ônibus diversificam

Turismo, concessionárias de automóveis, logística e até beneficiamento de mármore. Essas são algumas das atividades que ganham espaço no faturamento de empresas de transporte rodoviário de passageiros. (Págs. 1 e B6)

Sem exportar leite

Preços domésticos mais remuneradores para o leite, baixa competitividade e câmbio valorizado praticamente tiraram o Brasil do mercado exportador de lácteos neste ano. (Págs. 1 e B12)

Especial/Tablets

A medida que reduziu a carga tributária anima fabricantes de tablets, que revêem o tamanho do mercado brasileiro. Há quem projete um mercado potencial de 2 milhões de equipamentos. Doze empresas querem produzir tablets no país. (Pág. 1)

Especial/Portos

Com o comércio exterior brasileiro crescendo mais do que o esperado e a demanda doméstica em alta, o sistema portuário precisa dar novo salto de investimentos – responsável que é pela movimentação de 90% do fluxo brasileiro de cargas. (Pág. 1)

Ideias: Sergio Leo

Há grande resistência em apoiar maior comprometimento orçamentário e político do Brasil com a América do Sul. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Martin Feldstein

Uma licença de ausência temporária da região do euro permitiria à Grécia ajustar o nível relativo de preços. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Economia: Cadê o salário que prometeram?

Apontadas entre as vedetes do mercado de trabalho, áreas como turismo, nutrição, educação física e fisioterapia não estão garantindo o emprego dos sonhos. Quem foi atrás de uma vaga bem remunerada tem se frustrado com o contracheque. Em Belo Horizonte, nutricionista experiente chega a ganhar R$ 1,8 mil, o que recebe um estagiário de engenharia. Metade desse valor é pago a um estudante de turismo num bom estágio. Já o fisioterapeuta e o educador físico têm de estender o expediente para não ser obrigados a se contentar com cerca de dois salários mínimos (R$ 1.090). (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Contrabando e desvio de explosivos ampliam o poder de quadrilhas

Para atacar bancos, criminosos se municiam com facilidade no Paraguai e se valem de material furtado de empresas e pedreiras e revendido no mercado ilegal. (Págs. 1 e 31)

Foto legenda: Litoral açoitado

Da costa do Rio Grande do Sul até a do Rio, o mar teve forte ressaca, provocada por ciclone. (Págs. 1, 28 e 29)

Grupo Hyndai fabricará elevadores no RS

Investimento foi anunciado a Tarso na Coréia do Sul, relata o Enviado Especial a Seul. (Págs. 1 e 6)

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Brasil Econômico

Manchete: BNDES projeta R$ 25 bilhões para trem-bala

O valor inicial autorizado pelo Tesouro era de R$ 19,9 bilhões. Mas até que haja a contratação dos empréstimos pelas empresas, o montante deverá ser atualizado pela inflação. O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, diz que o governo não assumirá sozinho os riscos do projeto. (Págs. 1 e 4)

Carne brasileira tenta seduzir mais clientes, além dos chineses

Depois de abrir o mercado da China, os exportadores nacionais de carne bovina e suína tentam conquistar ou ampliar participação em mercados como Turquia, Indonésia, Malásia, Marrocos, Coréia do Sul e até o Iraque. (Págs. 1 e 38)

Déficit zero indica equilíbrio fiscal

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, destaca a boa situação do Brasil, que deve fechar 2011 com déficit nominal abaixo de 2% do PIB, com tendência de chegar a zero nos próximos anos. (Págs. 1 e 14)
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Fonte: Radiobrás

domingo, 29 de maio de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 29/05/2011

O Globo

Manchete: Beltrame adverte que UPPs estão numa encruzilhada

'Nada sobrevive só com segurança. É hora de investimentos sociais'

Após a pacificação de 17 favelas cariocas, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, alerta que o sucesso do projeto das Unidades de Polícia Pacificadors (UPPs) depende agora de investimentos maciços na área social e cobra envolvimento de empresas e órgãos públicos. Sempre discreto, Beltrame se mostra angustiado e um pouco aborrecido: "Nada sobreviverá só com segurança. Não será um policial com um fuzil na entrada de uma favela que vai segurar, se lá dentro as coisas não funcionarem. É hora de investimentos sociais", disse o secretário a Elenice Bottari e Liane Gonçalves. Beltrame admite estar cansado de esperar os investimentos, mas garante que "não vai jogar a toalha". (Págs. 1 e 18)

Amazônia sob ataque

Em meio à polêmica da aprovação do Código Florestal, "correntão" volta à cena para ajudar a desmatar

Na semana em que a Câmara votou o Código Florestal, a cada vez mais próxima anistia para os desmatadores é o sinal para ataques à Floresta Amazônica em Mato Grosso. Em cidades como Sinop e Nova Ubiratã, O GLOBO flagrou a livre derrubada de árvores. Um método feroz de desmatamento ressurgiu - o correntão, que, amarrado a tratores, arrasta árvores e mata animais. O Ibama apreendeu toras e tratores irregulares. Mas boa parte da população vê a preservação como inimiga do progresso. (Págs. 1, 3 e 4)

Reserva tem corretor e criação de gado

Uma área de reserva ambiental dentro de um assentamento do Incra em Goiás transformou-se em ponto de venda ilegal de lotes e tem um corretor "assentado". Posseiros criam gado dentro da reserva. (Págs. 1 e 9)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Cadastro revela políticos donos de rádio e TV no país

Lista inédita aponta que 56 dos 594 congressistas são sócios ou possuem parentes no controle de emissoras

Classificado de "caixa-preta" das comunicações, o cadastro nacional de donos de rádio e TVs será divulgado em definitivo pelo governo a partir de amanhã. A Folha obteve a lista completa e a publica hoje no site do jornal (www.folha.com). Esse mapa do setor reúne dados de 291 TVs, 3.025 rádios e 6.186 retransmissoras comerciais e mostra que 56 dos 594 deputados e senadores são sócios ou têm parentes no controle de emissoras - 12 congressistas são do PMDB e 11, do DEM.
A publicação do cadastro faz parte de um conjunto de medidas do govero para combater irregularidades na área. Uma versão anterior da lista chegou a ser divulgada em 2003 no governo Lula, mas foi tirada do ar por pressão política. (Págs. 1 e Poder)

Temer diz que elevou tom de voz com Palocci

O vice-presidente Michel Temer reconheceu em entrevista à Folha que teve atritos com o ministro Antonio Palocci(Casa Civil), mas nega ter dito palavrões. O atrito ocorreu por conta das ameaças de Palocci de tirar um ministério do PMDB. A paz será selada em uma foto "sorridente" como o ministro e a presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1 e Poder A11)

Ilustrada

Filme conta a saga de FHC pela descriminalização das drogas (Págs. 1, E1 e E2)

Editoriais

Leia "Queda de pressão", sobre a diminuição do risco de escalada inflacionária, e "Memória e Justiça", acerca da prisão de criminoso de guerra. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após ação de Lula, Dilma chama PMDB e turbina agenda

Contrariada pela repercussão do 'socorro' no caso Palocci, presidente fará reuniões para mostrar poder

Sem conseguir resolver o apagão na articulação política do Planalto, a presidente Dilma Rousseff comandará várias reuniões, a partir desta semana, na tentativa de provar que o governo não está paralisado pela crise envolvendo o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), informa a repórter Vera Rosa. Dilma não gostou da repercussão do "socorro" dado pelo ex-presidente Lula para contornar o escândalo e quer mostrar que não é teleguiada. Apesar de acatar os conselhos de Lula, Dilma avalia que a entrada de seu padrinho em cena foi usada pela oposição para desqualificá-la. Dilma vai se encontrar agora com mais senadores do PMDB do que em cinco meses de governo. (Págs. 1 e Nacional A4)

Dora Kramer

O distanciamento de Dilma é o mesmo de Collor. (Págs. 1 e Nacional A6)

Com amigo de Palocci, lucro de firma dispara

O administrador da consultoria de Antonio Palocci entre julho e dezembro de 2010, Celso Fonseca, tem ligação com duas empresas que já receberam R$ 5 milhões do governo Dilma, informa Leandro Colon. Uma delas, a SBS, que vende livros didáticos, faturou 30 vezes mais depois que contratou o amigo de Palocci como seu superintendente comercial. A empresa diz que a expansão foi fruto de trabalho. (Págs. 1 e Nacional A10)

BC muda foco e busca também crescimento

Além de zelar pelo controle da inflação, sua missão formal, o Banco Central brasileiro começa a mirar o crescimento, como faz o Fed. Analistas veem a mudança com reservas. (Págs. 1 e Economia B1)

Embraer e Bombardier teriam acordo secreto (Págs. 1 e Economia B8)

Ethevaldo Siqueira

Uma estatal sem controle

Superfaturamento e problemas éticos atingem a Telebrás. A empresa perde a credibilidade para gerir o Plano Nacional de Banda Larga. (Págs. 1 e B12)

João Ubaldo Ribeiro

Observações de um usuário

A norma culta da língua não tem nada de elitista, é patrimônio e orgulho comuns a todos. Elitismo é deixá-la ao alcance de poucos. (Págs. 1, C2 Domingo e D4)

Antero Greco

Conversa fiada

A Copa precisa de São Paulo. A grana alta se concentra na maior cidade do Brasil, que oferece serviços essenciais para o sucesso da empreitada. (Págs. 1 e Esportes E2)

Notas & Informações

Impasse com a Argentina

Dois dias de negociações foram insuficientes para a superação do novo impasse comercial. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Como se aposentar recebendo R$ 10 mil

Diante das iminentes mudanças nas regras de pagamento dos benefícios do INSS, pensar no futuro torna-se cada vez mais urgente. Jovens ou não, os brasileiros devem começar a poupar agora. Uma das opções são os planos privados de previdência. Especialistas exemplificam que quem guarda R$ 2 mil por mês a partir dos 30 anos pode, aos 60 anos, contar com uma renda mensal de R$ 10 mil, sem mexer no montante acumulado de R$ 2,2 milhões. Mas antes de iniciar a poupança, é preciso fazer muita pesquisa. (Págs. 1 e 34)

A nova ordem tucana

Grupo ligado ao senador Aécio Neves sai fortalecido na convenção do PSDB após uma negociação política conduzida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Sérgio Guerra permanece na Presidência do partido. A José Serra coube o comando de um conselho de notáveis sem poder de veto sobre a Executiva. (Págs. 1, 6 e 7)

Deputados gastam US$ 300 mil em missões turísticas (Págs. 1 e 2)

Rumo aos EUA

Pedidos de visto chegam a 50 mil só este ano (Págs. 1 e 36)

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Estado de Minas

Manchete: Velho Chico Novos Rumos

Estado de Minas mostra que os desafios, problemas e possibilidades de crescimento do Brasil do século 21 navegam ao longo de toda a extensão do Rio São Francisco

Os repórteres Paulo Henrique Lobato e Gladyston Rodrigues percorreram 5 mil quilômetros na Bacia do São Francisco. Eles contam, a partir de hoje, as histórias colhidas em 30 cidades dos cinco estados banhados pelo chamado Rio da Integração Nacional. Desigualdade social, inflação, expansão imobiliária, produto chinês e acorrida pelo gás natural, uma espécie de pré-sal à mineira, fazem do São Francisco um verdadeiro espelho da economia brasileira. (Págs. 1 e 16 a 19)

Serra derrotado na convenção do PSDB

Tucanos chegam a acordo para evitar racha na legenda e criam conselho que será presidido pelo ex-governador de São Paulo. Grupo do senador Aécio Neves sai vitorioso. (Págs. 1, 3 e 4)

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Jornal do Commercio

Manchete: Emprego e bons lucros no São João

Festejos juninos aquecem a economia do agreste, geram renda e criam oportunidades. Mais de um milhão de pessoas são esperadas em Caruaru. Dez mil empregos serão abertos na cidade. (Pág. 1 e Economia 4)

Serra perde para Aécio na briga interna do PSDB (Págs. 1 e 11)

Pernambuco está ficando de "olhos puxados"

Censo 2010 do IBGE registrou 82.152 orientais no Estado, um número dez vezes maior do que o da década passada. (Pág. 1 e Cidades 6)

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Veja

Manchete: Voo AF 447 - Pânico na cabine

Recuperadas no fundo do mar, as caixas-pretas revelam a sequência de tempestades, panes e erros no acidente do Airbus que matou 228 pessoas na rora Rio-Paris.

Raposa Serra do Sol

Como a demagogia transformou índios e fazendeiros em miseráveis urbanos.

"Lularney"

A semana em que um monstro bicéfalo governou o Brasil.

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Época

Manchete: Exclusivo: A saúde de Dilma

ÉPOCA teve acesso a exames, listas de remédios e relatos médicos. Por que seu estado ainda exige atenção

Especial aniversário - 13 anos

40 com menos de 40

> Quem são os jovens que representam o futuro do Brasil

> Um encarte com suas redes de conexões e influências

Entrevista

"É preciso um pouco de estresse para fazer sucesso", diz Eike Batista

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ISTOÉ

Manchete: Envelhecer bem

Os segredos de quem tem qualidade de vida na terceira idade e o que fazer para chegar lá de forma produtiva e feliz. Saiba quais as oportunidades de trabalho, lazer e bem-estar para os mais idosos no Brasil.

Exclusivo

Ana de Hollanda: "Tem gente investigando a minha vida".

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Dança das cadeiras

Presidentes das grandes empresas estão mudando de emprego como nunca no Brasil. Saiba o que levou os CEOs de Vale, Vivo, Avaya, Mapfre, Adidas, Oi, GM, Redecard e Gafisa a tomar um novo rumo profissional no momento em que estavam no auge de suas carreiras. Afinal, o próximo da fila pode ser você.

Tablets: iPad 2 chega e abre guerra de preços

Saúde: Por que a Amil comprou a Lincx

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Carta Capital

Manchete: O purgatório de Dilma

A cada dia cresce o Custo Palocci.

Caso Palocci | Para preservar o ministro, a presidenta cede à base aliada, pede socorro a Lula e se desgasta.

Tudo por dinheiro

A disputa de Steinbruch e um ex-diretor da CSN descamba para acusações de fraude na privatização e propina a políticos.

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EXAME

Manchete: O que há de errado com a Bolsa?

Má notícia: as incertezas que rodam a economia brasileira levam a Bovespa a ter um dos piores desemprenhos do mundo desde o final de 2009.

Boa notícia: para muitos investidores, essa é a melhor hora para comprar ações.

Gestão

Como a Petrobras vai treinar 89.000 pessoas até 2014.

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Zero Hora

Manchete: Descobertas tendem a dobrar petróleo no país

Se novas projeções se confirmarem, reserva saltará para perto de 30 bilhões de barris, diz Guilherme Estrella, da Petrobras. (Págs. 1 e Dinheiro)

Os profissionais mais procurados

ZH mostra as 10 funções que lideram o ranking de escassez de mão de obra e aponta 2.112 vagas nessas áreas no RS. (Pág. 1)

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Fonte: Radiobrás