domingo, 7 de março de 2010

RESUMO DAS REVISTAS DA SEMANA

Visite: HTTP://kirkalopes.blogspot.com

Veja

Exclusivo: Caiu a casa do tesoureiro do PT

O petista que vai cuidar das finanças da campanha de Dilma Rousseff é apontado em inquérito como pivô de um esquema que desviou dezenas de milhões de reais e abasteceu o caixa dois da campanha de Lula em 2002

Tucanos

Serra e Aécio prometem decisão logo

Chile

A geologia profunda de um terremoto


 

Arruda no tempo em que reinava - O governador do DF vai continuar preso enquanto o processo de impeachment caminha e as investigações detalham como funcionava seu reino de corrupção, nepotismo e fisiologismo. (pág. 79)

À espera do voo tucano - A ascensão de Dilma Rousseff e a pressão do PSDB para antecipar a candidatura não alteram os planos de Serra para a sucessão. Ele decola oficialmente em abril - e ainda sonha ter Aécio como vice. (págs. 80 a 82)

Bombinha diplomática - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, veio ao Brasil em busca de apoio para desarmar a encrenca chamada Irã. Levou só aperto de mão e foto posada. (pág. 84)

Tragédia na estrela dos Andes - Exemplo de êxito econômico e institucional na América Latina, o Chile tem sua região mais rica esmagada por um terremoto seguido de tsunami. A catástrofe devastou a economia, a infraestrutura e até as relações sociais. (págs. 88 a 94)

Longe da excelência - Dados do Ministério da Educação indicam que o Brasil avançou em ritmo lento em sala de aula - e a qualidade do ensino é ainda uma meta distante.(pág. 101)

Liberdade não se negocia - Jornalistas, empresários, intelectuais e políticos se reúnem para rebater as ameaças lançadas pelos radicais do PT contra a liberdade de imprensa. (pág. 106)

------------------------------------------------------------------------------------

Época

Os segredos dos bons alunos

Como eles tiram notas altas (sem ser superdotados...)

José Serra

Por que ele está esperando?

Gripe suína

Vale a pena tomar a vacina?

Terremoto

O planejamento chileno evitou uma tragédia pior


 

Por que Serra está esperando - Apesar de a vantagem sobre Dilma ter caído, o governador calcula que adiar o confronto é a melhor estratégia para derrotá-la na campanha. (págs. 46 a 48)

As razões do cárcere - Época obtém os depoimentos que reforçaram a decisão do STF de manter Arruda na cadeia e mostram como ele usou a polícia de Brasília para atrapalhar as investigações. (págs. 50 e 51)

Eles ainda são nossos amigos - É um equívoco acreditar que as divergências sobre o Irã representam um afastamento entre Brasil e Estados Unidos. (págs. 52 a 54)

O risco para nossa liberdade - Em vários países da América Latina, o direito democrático à livre expressão de ideias está ameaçado. Até que ponto a imprensa está segura no Brasil? (pág. 59)

Uma blitz contra a gripe - O governo começa a vacinar metade dos brasileiros contra o vírus A(H1N1). Quem vai ficar de fora? (págs. 68 a 70)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ

Estudos chegaram a um novo arsenal de remédios e tratamentos

Para dar fim a alguns dos maiores temores sexuais do homem, como a impotência e a ejaculação precoce. A base dessa revolução está na terapia genética, na nanotecnologia e nas células-tronco

Chile

O testemunho do nosso repórter, que viveu o drama do terremoto

Eleição

Aécio mostra por que a sucessão passa por Minas

A sucessão passa por Minas - Aécio Neves segue a lição do avô Tancredo e adota a política da convergência: nega ser vice, mas garante que Serra terá os votos do segundo maior eleitorado do País. (págs. 36 a 39)

A um passo de virar Réu - Ministério Público só aguarda conclusão de inquérito para denunciar o ex-prefeito Fernando Pimentel à Justiça. (págs. 40 e 41)

Caso reaberto - documentos revelados por Istoé comprovando o uso de dinheiro público no Mensalão do PT fazem oposição pedir novas investigações. (págs. 42 a 44)

De que lado estão os empresários? - Pela primeira vez, capitães da indústria terão que votar em um candidato que defende o aumento do papel do Estado e ninguém está com medo. (págs. 46 e 47)

Palanque digital - Candidatos elegem o Tuitter como a estrela da internet para se aproximar dos eleitores e multiplicar seus discursos. (pág. 60)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ Dinheiro

Meninos do Rio

Quem são os jovens banqueiros que estão recolocando o Rio de Janeiro no mapa financeiro do País

Fiat

Pela primeira vez, a montadora fica maior no Brasil do que na matriz

Meirelles

A discreta campanha do presidente do BC para ser o vice de Dilma


 

Positivo, Meirelles - Dilma Rousseff está mais forte. Tão forte que pode até indicar seu vice. No caso, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. E essa escolha pode não só ajudá-la a vencer a eleição de outubro como também demarcar seu futuro governo. (págs. 28 a 30)

Um café com leite bem amargo - O governador Aécio Neves diz não a José Serra e revela que as feridas históricas entre São Paulo e Minas ainda não foram cicatrizadas. (pág. 31)

A terra tremeu e o país continua de pé - Com as qualidades econômicas do Chile o baixo índice de corrupção farão com que os vizinhos se levantem mais rápido de um terremoto que poderia ter sido devastador. (págs. 32 e 33)

Ela fala, ele não escuta. E vice-versa - Hillary Clinton veio ao Brasil buscando apoio do chanceler Celso Amorim para sanções econômicas contra o Irã. Perdeu seu tempo. (págs. 34 a 36)

------------------------------------------------------------------------------------

CartaCapital

O plebiscito em marcha

Uma equidistante análise dos governos FHC e Lula

Sucessão

José Serra segue em frente, mesmo sem Aécio

FHC vs. Lula – É o plebiscito – A última pesquisa eleitoral do instituto Datafolha, publicada no fim de fevereiro, aponta uma queda de 14 para 4 pontos na diferença entre José Serra e Dilma Roussef. O presidenciável tucano tem agora 32% das intenções de voto, contra 28% da petista. No segundo turno, Serra venceria por 45% a 41%. Os mais maldosos poderão atribuir o veloz encurtamento da distância entre os dois, para usar uma expressão do também presidenciável Ciro Gomes, ao "efeito âncora". A âncora, no caso, responde pelo nome de Fernando Henrique Cardoso. (págs. 23 a 29)


Desemprego ao estilo tucano – Ante a deterioração do mercado de trabalho nos anos 90, os ideólogos do PSDB culpavam os trabalhadores. (págs. 30 e 31)


Memórias do Estado policial – Nos anos FHC, a PF chantageava e cumpria missões partidárias. Com Lula, a guinada republicana não resistiu à Satiagraha. (págs. 32 a 34)


Os escolhidos – Tanto nas privatizações quanto na tese do Estado indutor, FHC e Lula indicaram os vencedores. Um enredo econômico e, às vezes, policial. (págs. 35 a 37)


Serra não pode parar – Aécio rejeita a ideia da chapa puro-sangue em nome do seu sangue mestiço, mas o governador paulista continua firme na sua criticada estratégia. (págs. 40 a 42)


Mais uma herança maldita de Roriz – Empenhado em voltar ao governo do DF, o ex-senador pode ver o seu suplente e sucessor cassado por crime eleitoral. (págs. 44 e 45)


O câmbio no lugar – O ex-ministro lança a Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento para se contrapor aos phdezinhos ortodoxos e ao mal da desindustrialização. (págs. 54 a 56)

------------------------------------------------------------------------------------

EXAME

Os tentáculos do Estado

O início da campanha eleitoral traz à tona a discussão sobre a necessidade de um Estado forte no Brasil. Mas o debate pode esconder apenas o desejo de um Estado grande, gordo, tentacular. Por que não precisamos dele.


 

Estado grande ou estado forte? - Com o início da corrida eleitoral e em meio à tumultuada tentativa do governo de ressuscitar a Telebrás, pega fogo a mais importante discussão na definição do país que seremos nas próximas décadas. Estado inchado, Estado indutor, Estado intervencionista, Estado regulador, Estado produtor, Estado protetor – afinal, o que queremos? (págs. 20 a 30)


Gigabits à frente – Diversos países já provaram a importância de uma política nacional para expansão das redes de banda larga – e o Brasil tem muito a aprender com a experiência estrangeira. (págs. 32 a 34)


Nunca antes neste país … - … se viu uma campanha eleitoral tão cara. As estimativas sugerem que o gasto total com as eleições de presidente, governadores, senadores e deputados ultrapassará 2 bilhões de reais. Infelizmente, essa cifra não fará do Brasil uma democracia mais forte. (págs. 38 a 43)

------------------------------------------------------------------------------------


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário