domingo, 25 de abril de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 25/04/2010

25 de abril de 2010

O Globo

Manchete: País desperdiça R$ 1 bi por ano com remédios
Estrago de medicamentos atinge governos, hospitais e consumidores

O desperdício de medicamentos custa ao Brasil cerca de R$ 1 bilhão por ano, estima o Conselho Federal de Farmácia. O prejuízo pesa no orçamento do governo federal, de estados e municípios. Pelos dados do conselho, 20% dos remédios comprados no varejo pelo poder público e pelos hospitais privados se estragam, seja por erros na compra, no armazenamento ou na distribuição dos produtos. Uma família brasileira de classe média com quatro pessoas joga no lixo, todo ano, R$ 60 em medicamentos vencidos. (págs. 1 e 3)

Vencedor de Belo Monte é alvo do MP
O grupo Bertin, escolhido pelo governo para liderar o consórcio que venceu o leilão da polêmica usina de Belo Monte, no Pará, responde a processos abertos pelo Ministério Público em quatro estados. É acusado de crimes ambientais e trabalhistas. (págs. 1 e 27)

Elio Gaspari
Uma boa notícia para o Rio são os prédios para favelados que Paes quer fazer em Triagem. (pág. 1 e O País, pág. 14)

Folha de S. Paulo

Manchete: Clientes de teles podem receber mais de R$ 10 bi

STJ julgará em maio ação que contesta susposta cobrança de PIS e Cofins
As operadoras de telefonia fixa poderão ser obrigadas a devolver dinheiro a clientes que entraram na Justiça contra a cobrança de PIS e Cofins. Segundo advogados, a prática é irregular e ocorre há mais de uma década. Cálculos iniciais indicam que as teles podem ter de devolver cerca de R$ 1 bilhão por ano se os 41,2 milhões de assinantes brasileiros decidirem acioná-las. Em maio, o STJ deve julgar ação do advogado Claudio Belmonte contra a Brasil Telecom (adquirida pela Oi), que balizará outras ações. O tribunal já condenou a Oi num caso similar em 2008. "As teles nunca discriminaram corretamente os serviços e os impostos na conta. Só com o ICMS [cuja cobrança é legal], ela nunca fechou", diz Belmonte. As teles não quiseram falar; a Folha apurou que elas pressionam a Anatel alegando risco financeiro. (pág. 1 e Dinheiro)

Clóvis Rossi - Ciro Gomes tem compulsão pela mentira tola
Dilma é menos preparada que Serra? Talvez, mas qual a autoridade de Ciro Gomes para decretar quem é melhor? Em 2002, ele dizia que Lula seria uma aventura. Lula ganhou, e Ciro embarcou. Amanhã ele pode virar ministro de uma presidenta "menos preparada". (págs. 1 e A2)

Dilma monopoliza o lançamento de Mercadante em SP
No lançamento da candidatura de Aloizio Mercadante ao governo paulista, a estrela foi Dilma Rousseff. A candidata do PT à Presidência foi recebida com festa ao som de um dos jingles de sua campanha. Mercadante a tratou como "a primeira presidente mulher que este país terá". (págs. 1 e A4)

Editoriais

Leia "Regras demais", sobre a Justiça Eleitoral; e "Cárceres lotados", que comenta o sistema penitenciário do país. (págs. 1 e A2)

O Estado de S. Paulo

Manchete: Mercado de imóveis espera seu melhor ano em 3 décadas

Desempenho excepcional indica que a cidade de São Paulo comprará 38 mil unidades novas em 2010

Projeção SecoviSP, sindicato das empresas imobiliárias, indica que serão vendidos este ano 38 mil imóveis novos na cidade de São Paulo, informa Márcia De Chiara. É a maior marca em 30 anos, resultado de crédito farto e longo, de crescimento da renda e do emprego, do programa habitacional do governo e da volta de investidores ao mecado imobiliário. As taxas de crescimento de vendas, lançamentos e financiamentos já superam 80% na comparação com 2009. "Os números são assustadores", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). A quantidade de lançamentos residenciais na Região Metropolitana de São Paulo no trimestre (14.219 unidades) foi quase o triplo da registrada no mesmo período de 2009. Embora a oferta tenha crescido, a forte procura por imóveis menores já provocou elevação de preço. A cotação média do metro quadrado para apartamentos de dois dormitórios subiu 25% no primeiro trimestre deste ano sobre igual período de 2009. Para especialistas, ainda não há "bolha" no mercado imobiliário, porque há espaço para expansão. (pág. 1 e Economia, págs. B1 e B3)

PT lança Mercadante, sem Lula
O PT lançou ontem as pré-candidaturas do senador Aloizio Mercadante ao governo paulista e da ex-prefeita Marta Suplicy ao Senado. O presidente Lula não compareceu, mas Dilma Rousseff pré-candidata do PT à Presidência, aproveitou a festa apra lançar jingle em ritmo sertanejo, em que se refere a Lula como "cabra valente". (pág. 1 e Nacional, pág. A4)

Alckmin anuncia giro completo pelo interior
Pré-candidato ao governo de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin anunciou ontem que vai rodar o interior paulista em maio para discutir seu programa de governo. Na pauta estará o fomento às economias locais, uma das bandeiras na campanha do PSDB. (pág. 1 e Nacional, pág. A7)

Sergio Fausto - O peso das palavras
Há quem não goste do estilo Lula, mas, até aí, é questão de estilo. Muito diferente é quando zomba da lei ou faz pouco de outros chefes de Estado. (pág. 1 e Espaço Aberto, pág. A2)

Amir Khair
Investimento x custeio

Em vez de opor despesas de custeio e investimentos, o aconselhável é analisar a importância que cada um tem para o desenvolvimento do País. (pág. 1 e Economia, pág. B3)

Amorim nega que Brasil esteja isolado no caso do Irã. (pág. 1 e Internacional, pág. A22)

Cinco milhões de brasileiros têm planos de saúde ruins. (pág. 1 e Vida, pág. A26)

Jornal do Brasil

Manchete: No rastro de US$ 100 bi

Força-tarefa federal tenta repatriar dinheiro desviado

Como em uma ação militar, o objetivo é claro: localizar, bloquear e repatriar. O alvo é a montanha de dinheiro, mais de US$ 100 bilhões, reunida em lavagem, evasão de divisas e outras operações ilícitas, distribuída em paraísos fiscais de todo o mundo como moeda ou bens. A ofensiva é coordenada pelo Departamento de Recuperação de Ativos e de Cooperação Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça. Cerca de US$ 3 bilhões já foram bloqueados no exterior, e, nos últimos 3 anos, US$ 30 milhões foram repatriados. Processos em conclusão somam mais US$ 150 milhões. (pág.l e País, págs. A6 e A7)

Brasil terá mais opções de energia
De toda a produção e demanda de eletricidade do país, 84,1% da matriz brasileira são formados por uma única origem: hidrelétricas. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a principal fonte nacional vai continuar sendo a hidráulica, mas o objetivo do governo é ampliar o uso de outras formas de geração. (pág. 1 e Economia, págs. E4 e E5)

Ajuda brasileira a africanos
Milhares de brasileiros atuam como missionários nos mais diferentes países, levando algum tipo de conforto a habitantes que vivem sob extrema pobreza. Integrantes de uma agência que atua na África falam sobre o prazer e as dores que fazem parte de suas rotinas. (pág. 1 e Internacional, pág. A25)

Correio Braziliense

Manchete: A censura rompe o silêncio
Pela primeira vez, censores da Polícia Federal revelam como analisavam, mutilavam e vetavam músicas de compositores famosos e anômimos durante a ditadura militar. O Correio localiza Solange Hernandes, a temida ex-chefe da Divisão de Censura. "Eu não sou feroz, eu não mordo". (págs. 1, 12 a 15)

Fraudes na Previdência
Cerca de 80% dos fundos previdenciários de estados e municípios estão irregulares. Entre os problemas, o sumiço de contribuições trabalhistas. Em Planaltina de Goiás, o Ministério Público investiga o desvio de R$ 3 milhões. (págs. 1, 18 e 19)

BC aperta cerco aos golpes financeiros
Uma onda de irregulariddes intensificou a fiscalização do Banco Central. Só nos três primeiros meses de 2010, foram aplicadas 216 punições contra instituições e empresas malcomportadas. No ano passado, o total de multas chegou a R$ 318 milhões. As cooperativas tiveram que pagar mais: receberam sete das 10 advertências. (págs. 1 e 20)

Os gastos milionários dos cargos especiais
Os postos de confiança do Congresso Nacional deveriam ser preenchidos de acordo com critérios condizentes com os resultados das urnas. Mas, na prática, não é o que acontece: eles são ocupados de forma casuísta e custam R$ 77 milhões anuais aos cofres públicos. (págs. 1, 2 e 3)

Futuro - Brasília, 100 anos
Em 2060, a cpaital vai acolher 3,5 milhões de habitantes. Para pesquisadores, o brasiliense deve se preparar para um rol de desafios. Entre eles, trânsito caótico e desordem territorial. (págs. 1, 31 e 32)

Veja

Ajuda para morrer
Médicos, pacientes e familiares relatam como enfrentaram o momento em que a vida se tornou apenas o prolongamento da morte

* O que muda com o novo Código de Ética Médica

Amazônia

Como produzir eletricidade sem destruir

Pesquisas

Por que os resultados variam tanto

Contra os preconceitos

Entrevista/kátia Abreu - A senadora e presidente da entidade que representa os produtores rurais diz que o sucessor de Lula precisa assumir um compromisso com a propriedade privada. (págs. 21 a 25)

A gangorra dos números - A seis meses das eleições, o que valem as pesquisas de intenção de voto? Pouco. Coloque uma Copa do Mundo no meio e elas talvez valham ainda menos. Acrescente a famosa "margem de erro", que faz um candidato com hipotéticos 34 pontos valer apenas 32 ou já ter chegado a 36. Mas o que se briga por causa dos resultados é uma enormidade. (págs. 76 a 82)

Reeleição ou mandato único? - Não existe resposta definitiva sobre o que é melhor para o funcionamento da democracia brasileira, mas o assunto vai e volta conforme a conveniência dos políticos. (págs. 84 e 85)

O primeiro desafio - O ministro Cezar Peluso assume a presidência do STF com a urgente tarefa de relatar a cada vez mais necessária autorização para que haja intervenção federal em Brasília. (pág. 86)

Como fazer... E como não fazer - Equívocos do governo afastaram os maiores grupos privados da construção de Belo Monte, no Rio Xingu. No Madeira tinha dado certo. O que separou o sucesso do fracasso? (pág. 88 a 92)

A ética na vida e na morte - Como médicos, pacientes e seus familiares enfrentam os excruciantes dilemas levantados pela possibilidade médica de prolongar ou abreviar a agonia de pacientes terminais. (págs. 100 a 112)

J.R. Guzzo - Pobres e ricos - Melhor seria se houvesse menos gente empenhada em defender os pobres. Todos juram que estão a seu favor, mas se estivessem mesmo deveria haver no Brasil número muito menor de pobres. Já os ricos, que não têm defensor, nunca estiveram tão bem. (pág. 166)

Época

Os segredos dos bons professores

Os mestrs que transforam nossas crianças em alunso de susceso (e o que todos temos a aprender com eles)

Eleições 2010

Como a saída de Ciro afeta a disputa presidencial

Vamos combinar - Paulo Moreira Leite
Dilma volta à estrada - Encerrada a etapa da campanha em que se julgava que crescia rápido demais, Dilma Rousseff volta à luta para engordar as intenções de voto, um recurso indispensável para garantir a fidelidade dos eleitores e o ânimo dos aliados, que sempre podem invejar a boa saúde do vizinho e julgar conveniente mudar de lado. (pág. 35)

Para onde vai Ciro? - Depois de ser preterido pelo PSB como candidato, Ciro deixa uma dúvida na sucessão presidencial. Qual será seu jogo a partir de agora? (págs. 42 a 44)

Margem para erros - As divergências de resultados das últimas sondagens aumentam a polêmica sobre a transparência das pesquisas. (pág. 45)

A conta será nossa - Em um leilão em que as contas não batem e as empresas fogem, há uma certeza: a Usina de Belo Monte, obra do PAC de Dilma, será bancada com dinheiro público. (págs. 46 e 47)

Qual será o papel da internet na eleição? - É verdade que sites, blogs e redes sociais terão maior influência neste ano. Mas não, ainda não teremos um fenômeno como Obama no Brasil. (págs. 46 a 50)

Os ongueiros que querem virar governamentais - Inspirados pela candidatura de Marina Silva, dirigentres de ONGs estão deixando o cargo para disputar as eleições. (págs. 54 a 56)

Além do Bolsa Família - A próxima invenção para combater a pobreza com criatividade tem nome: é o microsseguro. (págs. 64 a 66)

Nossa Economia - Paulo Rabello de Castro - Tempo nublado, sujeito a tempestades e calotes - O FMI prevê que a dívida dos países mais ricos vai passar de 70% do PIB para 118% até 2014. (pág. 74)

Os segredos dos bons professores - O que todos nós temos a aprender com os mestres decididos, capazes de transformar nossas crianças em alunos de sucesso. (págs. 110 a 119)

ISTOÉ

A próxima geração da pílula
O comprimido que revoluciona a sociedade há 50 anos está com os dias contatos. Vem aí um anticoncepcional natural, ecológico e que pode também ser usado pelos homens

"Crescimento de 7% é um exagero"


Entrevista/Guido Mantega - Ministro da Fazenda afirma que o mercado superestima previsões, mas que o País pode crescer 6% sem pressão inflacionária. (págs. 6, 8 e 9)

A base quer Ciro, a cúpula do PSB, não. Ele ficará sozinho? - Articulados com o presidente Lula, líderes do PSB disparam o tiro de misericórdia contra a candidatura de Ciro Gomes, mas consulta feita por IstoÉ mostra que a maioria dos diretórios quer o partido com candidato próprio. (págs. 36 a 39)

Leonardo Attuch - Lula deu um basta - Em Belo Monte, o governo, enfim, decidiu peitar o cartel das empreiteiras. (pág. 39)

Serra cava o apoio dos verdes - Em busca dos votos de Marina, o candidato tucano costura apoio do PV nos Estados ainda no primeiro turno e prioriza acordos no Rio, em São Paulo e no Rio Grande do Norte. (págs. 40 e 41)

Os políticos não foram à festa - Crise ética faz com que as autoridades sumam e Pato Donald vire a principal atração nas comemorações do cinquentenário de Brasília. (pag. 44)

Curto-circuito no Xingu - Usina de Belo Monte é grande, polêmica e necessária. Leilão não encerra com a guerra de interesses. (págs. 48 e 49)

Mulheres que assombram o poder - Ao dar voz a milhões de brasileiros desiludidos com a política, apresentadoras fazem sucesso constrangendo deputados e senadores no Congresso Nacional. (págs. 54 a 56)

O senhor das armas - Dez anos após deixar a FAB, o brigadeiro Wilson Romão se torna o maior comerciante de armas pesadas do País. (pág. 58)

Energia solidária - Como um projeto de qualificação profissional implantado no meio da selva muda a vida da população de uma região. (págs. 70 e 71)

Ditador condenado - Último presidente militar da Argentina, Reynaldo Bignone passará os próximos 25 anos em uma cadeia comum de Buenos Aires. (pág. 98)

O Banco do Brasil fora do Brasil - Compra do controle do argentino Banco da Patagônia marca o início da estratégia de internacionalização do BB. (pág. 100)

ISTOÉ Dinheiro

Belo Monte de confusão
Os bastidores de um dos mais tumultuados negócios de todos os tempos no Brasil. A obra de R$ 19 bilhões será a terceira maior usina do mundo, mas seu leilão acabou sem que ninguém soubesse quem é o dono do empreendimento e quem vai construí-lo

* Conheça o grupo Queiroz Galvão, pivô de toda a polêmica

* Por que Lula comprou uma briga com as empreiteiras

O dia D do Santander
Como o banco espanhol vai substituir a marca Real no mercado brasileiro

"A solução não é privatizar aeroportos"
Entrevista/David Neeleman, presidente da Azul Linhas Aéreas - O empresário David Neeleman, 50 anos, o comandante da Azul Linhas Aéreas, uma das empresas aéreas que mais crescem no setor, não economiza palavras quando indagado sobre a situação da infraestrutura aerportuária no País. Pelo contrário. Ele vai direto ao ponto e toca o dedo na ferida: diz que falta agilidade nas tomadas de decisões na Infraero e defende um modelo misto de administração dos aeroportos como o da Petobras - que tem o governo como acionista, mas mantém uma gestão profissionalizada. (págs. 30 a 32)

Quem será o maior capitalista brasileiro - A Previ, fundo de pensão que está no controle das maiores empresas nacionais, terá um novo presidente em maio. E já há uma guerra aberta por um cargo que vale R$ 142 bilhões. (págs. 38 a 40)

Um olho na balança, outro na inflação - Alta de preços e deficit recorde nas contas externas criam um dilema para o governo: elevar os juros ou mexer nas tarifas de importação? (pág. 41)

Fim do leilão, começo da confusão - Como a empreiteira Queiroz Galvão se tornou pivô do mais tumultuado negócio brasileiro dos últimos anos: Belo Monte, um projeto de R$ 19 bilhões que ninguém sabe ao certo quem irá tocar. (pág. 44 a 49)

O impacto da Copa - Estudo do Ministério do Esporte revela quanto o País vai receber em investimentos para o Mundial de 2014. (págs. 56 e 57)

O dia D do Santander - Em 16 de julho, os espanhóis irão aposentar a marca do Real. O maior desafio, no entanto, vem depois: consolidar uma nova imagem, mais humana e menos agressiva, para ganhar terreno e enfrentar os gigantes Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. (págs. 58 a 63)

Parauapebas: economia acelerada - Situada no centro de uma das maiores províncias minerais do mundo, Parauapebas é o novo celeiro de novos negócios no país. (pág. 66 e 67)

Artigo - Fernando Exel - O potencial da indústria de fundos - A análise da indústria de fundos no Brasil revela fatos animadores e indica como ainda temos um longo caminho a percorrer até alcançarmos a maturidade. Alguns números são bem impressionantes: no final de 2009 havia mais de nove mil fundos registrados na Anbima e a soma de seus patrimônios se aproximava de R$ 1,4 trilhão. (pág. 85)

CartaCapital

Belo Monte de .... problemas.


- Mas haveria outra saída?

Baixaria pontocom
- As guerrilhas eleitorais na internet e o esquema de insultos e “hackeragem” alinhado ao PSDB


Rosa dos Ventos – Maurício Dias – A barba de Aécio – Entre a esperança dos sonhadores e a promessa de Serra. (pág. 14)

Editorial – Mino Carta – Dilma ou Serra? – Em vão busquei a resposta de Homero, da Sibila, do Eremita e muitos mais. Não ouvi o astrólogo Quiroga, profeta na revista Veja. (pág. 16)

Um mal necessário – Energia – O impasse socioambiental permanece, mas o Brasil precisa da força das turbinas de Belo Monte. (págs. 20 a 26)

Linha de frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Ficha suja e elegibilidade – A Constituição brasileira não afirma a presunção de inocência, mas a da não culpabilidade. O projeto “ficha limpa” não é inconstitucional. (pág. 27)

Jogo sujo na rede – Sucessão – Há insultos e baixarias de todos os lados, mas o PSDB montou um esquema na internet que inclui a ação de hackers e a propagação de calúnias variadas. (págs. 28 a 31)

Degrau amazônico – Brasília – Mais do que representar um triunfo de integração, a capital brasileira serviu à ambição de conquista territorial iniciada no Estado Novo. (págs. 34 a 37)

Unidos na ribalta – The Economist – Com interesses geopolíticos mais diversos do que comuns, o chamado BRIC busca aproximação e testa arranjos para firmar seu protagonismo global. (págs. 38 a 41)

A tortura não é crime político – Artigo – Por Pedro Estevam Serrano – O terrorismo de Estado agia a favor da ordem instituída, eis uma diferença. (págs. 44 e 45)

Charlatões e aproveitadores – Moniz Bandeira – O cientista político ataca a tese de envenenamento de João Goulart. (págs. 46 e 47)

Um comentário:

  1. Muita noticia interessante!
    Buenos Aires é uma cidade maravilhosa! O ano passado encontrei aluguel temporada Buenos Aires e fui com meus amigos. Uma viajem incrível!

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