domingo, 18 de abril de 2010

RESUMO DAS REVISTAS 18/04/2010

Veja

Serra e o Brasil pós-Lula
"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente"

Artigo

Dilma Rousseff compromisso com o futuro
Com a casa em ordem, Serra vai à luta - Depois de unificar o PSDB em torno da sua candidatura, José Serra começa a pavimentar o caminho rumo ao seu objetivo: liderar o Brasil na era pós-Lula. (págs. 62 a 68)

"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente" - "A essência do meu governo será a de oferecer uma maior abertura de oportunidades para a população. O povo brasileiro quer é ter oportunidade na vida: estudo, boa saúde, emprego para os jovens, acesso a bens culturais e de lazer".(págs. 70 a 72)

Artigo - Dilma Rousseff - Compromisso com o futuro - "Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância. - "A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele". Dilma Rousseff é candidata do PT à Presidência da República. (págs. 74 a 76)

Bomba, pra que te quero - A convicção de que o Brasil tem direito à bomba. A persiste em setores do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista era relação ao Irã é sinal disso. (págs. 82 e 83)

O Estado é cúmplice - O caso do pedreiro que matou seis adolescentes após ser solto por "bom comportamento" evidencia o ruinoso colapso do sistema prisional brasileiro. (págs. 98 a 100)

O realismo mágico do PT no FMI - "O Brasil atua como uma potência. No entanto, mesmo as superpotências devem cuidar das maneiras de lidar com as nações vizinhas. A Colômbia não tem pretensão de ser uma grande potência, mas não é um país insignificante, o qual se possa atropelar". (106 e 107)

Em carne viva - O Brasil caminha para se tornar líder mundial na exportação de bois vivos, mas o sucesso desse mercado incomoda frigoríficos e a indústria de couros. (pág. 110)

Diogo Mainardi - O bispo Lula e a polícia - "Em 16 de maio, o bispo Lula emulará o presidente Romualdo e dará o passo mais ruinoso de sua carreira. Ele procurará Mahmoud Ahmadinejad em sua cadeia iraniana e negociará com ele 'olho no olho', prometendo ajudá-lo a escapar da polícia dos Estados Unidos e da Europa". (pág. 137)
------------------------------------------------------------------------------------
Época

Brasília 50 anos
A cidade que não estava nos planos dos urbanistas
Uma sombra nos planos de Lula - A estratégia traçada pelo presidente para Dilma está esbarrando nas brigas do PT com o PMDB e na insistência de Ciro Gomes em disputar o Planalto. (págs. 43 a 45)

Ahmadinejad não joga no nosso time - Lula propõe negociações inviáveis, Obama anuncia sanções inexistentes. Enquanto isso, o Irã está a apenas dois anos da bomba. (págs. 46 e 47)

Casas para evitar tragédias - A remoção de pessoas de áreas de risco esbarra num problema de décadas: como transferir pobres para habitações com boa estrutura. (págs. 48 a 50)

Nossa política - Fernando Abrucio - O acerto da aposta do Brasil nos Brics - O Brasil ganha duas vezes: realça sua força regional e ganha parceiros em outras partes do planeta. (pág. 51)

Entrevista - Nelson Jobim - "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - O ministro diz que projetos estratégicos na área militar terão continuidade no próximo governo. (págs. 52 a 54)

Uma cidade que não estava nos planos - Brasília nasceu como uma capital planejada - mas se transformou em algo completamente diferente do que seus criadores poderiam imaginar. (págs. 66 a 71)

A culpa do sistema - Como mudanças na lei e falhas da Justiça permitiram que Adimar Jesus da Silva saísse da cadeia antes da hora e matasse seis adolescentes em Goiás. (págs. 126 e 127)
------------------------------------------------------------------------------------
ISTOÉ

Eleição

O PT quer Lula fora do governo para ajudar Dilma
Longe do governo e perto de Dilma - O PT volta a pressionar e Lula já admite a possibilidade de deixar o Planalto para se dedicar à campanha de sua ex-ministra no primeiro turno. (págs. 36 a 38)

Aluga-se um partido - Depois de trocar de nome - e de lado - três vezes em dez anos, o PP se prepara para abandonar o governo e abraçar José Serra. (pág. 39)

Católicos divididos - Pela primeira vez em três décadas, os principais movimentos sociais não estarão ao lado do PT nas eleições presidenciais. (pág. 40 e 41)
Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)

Um milionário inglês no mensalão do DEM - Segundo o Ministério Público, Benhnam Sangari levou r$ 289 milhões do DF, sem licitação, e entregou copos, grãos de feijão e tubos de cola. (pág. 93)

Reforço contra a gripe suína - Brasileiros começarão a testar novo medicamento contra o vírus. E o governo registra baixa adesão à campanha de vacinação. (págs. 94 e 95)

Simbiose econômica - Cada vez mais unidos, Brasil, Rússia, Índia e China estreitam laços comerciais e políticos e já atuam como se fossem um bloco econômico. (pág. 102 a 104)
------------------------------------------------------------------------------------
ISTOÉ Dinheiro

Os donos do emprego
O mercado de trabalho nunca esteve tão aquecido no Brasil. Saiba quais são as empresas que possuem milhares de vagas, a estratégia delas para preenchê-las e como aproveitar essa onda para dar um salto em sua carreira

Banda Larga
A Oi quer briga. E os concorrentes, também

Entrevista – Bjorn Lomborg, ambientalista – “Só os espertos ganharam com o mercado de carbono” – O ambientalista e cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg, 45 anos, percorre o mundo com uma tarefa, digamos, inglória: convencer seus interlocutores de que a redução das emissões de dióxido de carbono (CO²) não trará nenhum benefício na luta contra as mudanças climáticas. (págs. 28 a 30)

Brics - mais do que uma sigla, menos do que um bloco – Brasil, Rússia, Índia e China, os quatro países que puxam o crescimento global, ainda não formam um grupo coeso. Mas criaram um espaço diplomático que já facilita os negócios entre suas empresas. (págs. 34 a 36)

As Brasílias que eu vi – Em 38 dos 50 anos da capital federal, Delfim Netto foi um de seus protagonistas. E também testemunha das transformações de uma cidade ainda em construção. (págs. 40 e 41)

Este homem quer briga – O presidente da Oi, Luiz Falco, entra em mais uma polêmica. Agora quer comandar o plano de banda larga do governo – e desperta a ira dos concorrentes. (págs. 44 a 49)

Os senhores do emprego – Sobram vagas em diversos setores da economia e os profissionais são cada vez mais disputados. Saiba quem são os empresários que estão contratando e como você pode abraçar as oportunidades. (págs. 54 a 61)

Negócios – Indústria dos sonhos – Os clientes crescem sem parar, as empresas recebem à vista e não há inadimplência. Por isso, grandes grupos nacionais investiram pesado no setor de pedágios. (págs. 62 e 63)

Ferrovia da discórdia – Obra que liga o litoral baiano ao Centro-Oeste coloca o governo federal e os ambientalistas em rota de colisão. Eles temem que o projeto de R$ 6 bilhões acabe com um dos lugares mais belos do Brasil. (págs. 76 a 78)
------------------------------------------------------------------------------------
CartaCapital

Começou!
 A última pesquisa Sensus provoca o racha irreparável entre os institutos e alimenta as costumeiras manipulações

Cúpula
Obama quer a mesma hegemonia com menos bombas

Voto camarão
As esdrúxulas alianças eleitorais nos estados

Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Terror brando – Em convenção, PSDB e DEM oficializam o discurso contra Dilma. Objetivo: amedrontar os eleitores. (págs. 14 e 15)

Editorial – Mino Carta – Será? – Quem a mídia nativa desta vez vai indicar seu candidato à Presidência em vez de alegar, como de hábito, uma imparcialidade fajuta? (pág. 16)

Os dados estão lançados – Sucessão – A mais recente pesquisa Sensus divide de vez os institutos e alimenta velhas manipulações. (págs. 22 a 27)

Self-service eleitoral – Estaduais – Do suposto voto “Anastadilma” aos palanques polivantes, um retrato das composições negociadas nas cúpulas partidárias ou derivadas da vontade popular. (págs. 28 a 30)

Entrevista - O PSOL descarta o udenismo – Plínio de Arruda Sampaio – O pré-candidato à Presidência quer discutir o que importa. (págs. 32 e 33)

Apartheid clínico – Saúde – O novo código de ética médica reacende a discussão sobre as diferenças no atendimento em hospitais públicos. (págs. 36 e 37)

O maior desafio do século – Diálogos capitais – Marina Silva debate a transição para uma economia verde. (págs. 38 e 39)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Objetos “tóxicos” – O efeito imediato de uma elevação das taxas de juro neste momento será reduzir o ritmo dos investimentos, fundamental para garantir o futuro crescimento. (pág. 40)

Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Dívidas públicas – O crescimento dos débitos de governos na composição dos patrimônios privados tende a se tornar mais profundo e duradouro. (pág. 41)

Economia de bombas – Cúpula – Os EUA tentam reduzir arsenais e prevenir a proliferação nuclear sem abrir mão de sua hegemonia mundial. Falta combinar com os rivais. (págs. 42 a 45)
------------------------------------------------------------------------------------
EXAME

Infraestrutura
O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. E não estamos falando do PAC

Começa a década da infraestrutura – O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos. A realidade – felizmente – vai além dos discursos do PAC. (págs. 20 a 30)

Energia e riqueza na Amazônia – A Usina de Santo Antônio avança em meio à floresta: o rio Madeira deverá ser o sexto pólo hidrelétrico do mundo. (pág. 32 a 39))

Sobrou para ele de novo – Henrique Meirelles queria ser candidato à Vice-Presidência da República. Não deu. Ao ficar à frente do Banco Central, tem uma tarefa dura: manter sob controle a inflação num ano de eleição e de gastos desgovernados. (págs. 42 a 45)

Um caminho para o crédito – Financiamento agrícola com pouco calote, lucrativo e com custo reduzido – sem subsídio do governo. Sim, isso é possível no Brasil. É o que mostra uma cooperativa do interior paulista, a Credicitrus. (págs. 48 e 49)

Vida Real – J. R. Guzzo – Cada vez mais sujos – Os parlamentares tiveram uma chance de limpar – um pouquinho que seja – sua reputação ante o cidadão impedido a eleição de condenados na Justiça. Com PT e PMDB à frente, essa evolução ficou para o Dia de São Nunca. (pág. 52)

Nenhum comentário:

Postar um comentário