terça-feira, 14 de junho de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 14/6/2011

O Globo

Manchete: Entidades leiloam negócios com o governo na internet

TCU diz que fiscalização de R$ 120 milhões repassados a Oscips está pendente

Criadas com o objetivo de evitar fraudes e donas de um selo de qualidade emitido pelo Ministério da Justiça para receber recursos públicos, as Oscips (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) se transformaram em um negócio lucrativo. Na internet, anúncios oferecem: "Passo a presidência e diretoria de Oscip com 4 anos, devidamente registrada no Ministério da Justiça, sem pendência. R$ 25.000." No endereço desta Oscip, em Ceilândia, bairro pobre de Brasília funciona uma pizzaria. Muitas Oscips anunciadas na internet são organizações de fachada, que existem só para receber o dinheiro dos convênios com o governo federal. A fiscalização é falha. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), é de R$ 120 milhões o total de verba federal repassado a Oscips por intermédio de parcerias cujas prestações de contas estão pendentes: não foram apresentadas ou analisadas. (Págs. 1, 3 e 4)

Classe C começa a atrasar prestações

Com aperto no crédito e inflação maior, mais consumidores deixam de honrar suas dívidas

Em maio, pelo quarto mês consecutivo, a inadimplência cresceu, e 75,74 dos atrasos estão em prestações de até R$ 250, segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas. A confiança e a intenção de compra desses consumidores também caíram. Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE, que apontou a primeira queda nas vendas em 11 meses, reforça essa tendência. (Págs. 1 e 17)

Bombeiros: reajuste pode custar R$ 4,6 bi

Emendas em discussão na Alerj poderão antecipar o reajuste dos bombeiros não em cinco meses, como propõe o governo estadual, mas o total previsto até 2014. O impacto nos cofres do estado pode chegar a R$ 4,6 bilhões o equivalente ao orçamento da Saúde -, pois seria estendido a PMs, ativos e inativos. (Págs. 1 e 11)

Porto começa a ter serviços terceirizados

Começa amanhã a terceirização gradual dos serviços públicos na área do Porto. Coleta de lixo, troca de lâmpadas, pavimentação, poda de árvores e ordenamento de trânsito ficarão a cargo, pelos próximos 15 anos, de um consórcio formado por empreiteiras. A transição vai durar seis meses. (Págs. 1 e 12)

Homicídios continuam em queda

As estatísticas do crime no Estado do Rio, divulgadas pelo Instituto de Segurança Pública, revelam mais uma queda dos homicídios (-6,7%) - o menor índice no mês de abril em 20 anos. Mas os encontros de cadáver (quando não se pode, a princípio, dizer se foi assassinato) subiram 33%. (Págs. 1 e 15)

MP enquadra torcedores violentos

O Ministério Público do Rio e as torcidas organizadas assinaram Termo de Ajustamento de Conduta para conter a violência dentro e fora dos estádios. Medidas incluem cadastramento dos integrantes e prevêem multa, suspensão e banimento em casos de infrações. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Gasto com doentes sobe e pressiona Previdência

Despesa extra com ajuda a trabalhadores afastados pode superar R$ l bi por ano

A Previdência Social poderá ter gasto adicional superior a R$ 1 bilhão por ano se o pagamento de auxílio-doença continuar a crescer.
De novembro de 2010 a abril deste ano, o número de concessões a trabalhadores afastados aumentou 16% em relação ao mesmo período anterior - a alta foi de 4% na totalidade de benefícios e de 6,6% na população com carteira assinada. (Págs. 1 e Poder A9)

Dilma recua de urgência contra o sigilo eterno

Os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP) reclamaram, e a presidente Dilma Rousseff desistiu de dar prioridade à votação no Congresso Nacional do projeto de lei sobre a divulgação de documentos oficiais.

O Planalto decidiu tirar a urgência do texto até que aliados no Senado cheguem a consenso. Para Sarney, o fim do sigilo eterno pode "abrir feridas". Antes, Collor havia defendido que os congressistas debatessem mais o assunto. (Págs. 1 e Poder A4)

Itália decide que Berlusconi poderá ser alvo de processo

Os italianos impuseram o segundo revés ao primeiro-ministro Silvio Berlusconi em duas semanas. Planos do governo para imunidade judicial do gabinete e para a energia nuclear foram derrotados em referendo.

Votaram 57% dos eleitores - pelo menos 95% deles contra Berlusconi. O premiê amargou mau desempenho em eleições locais duas semanas atrás. (Págs. 1 e Mundo A11)

Só no grito

Hector Gonzales passou a madrugada de ontem no chão frio de Cumbica, esperando embarque a Buenos Aires atrasado devido às cinzas do vulcão Puyehue.

Não precisava: como o voo atrasou mais de quatro horas, teria direito a internet, alimentação e hotel. Mas empresas aéreas raramente dão esses benefícios garantidos por lei. Só ganha quem reclama. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Falha no Speedy deixa usuários sem rede em SP

Um apagão no Speedy, da Telefônica, deixou sem conexão parte dos 3,5 milhões de clientes no Estado de SP entre as 17h45 e as 18h30.
Depois do apagão, usuários ainda enfrentaram lentidão para navegar. A Anatel informou que o problema foi causado por uma falha em estações de rádio da Telefônica. (Págs. 1 e Mercado B9)

Editoriais

Leia "Incêndio no quartel", que defende punição aos líderes do motim no Rio, e "A escolha de Idelli", sobre a nova ministra do governo Dilma. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma assume articulação e diz ter 'afinidade com política'

Na posse de Ideli, presidente afirma que não há 'dicotomia entre governo técnico e governo político'

A presidente Dilma Rousseff será a articuladora política do governo no Congresso. Ela aproveitou a posse dos novos ministros das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Pesca, Luiz Sérgio, para dizer que comandam as negociações necessárias para a aprovação dos projetos de interesse do Planalto. Na tentativa de deixar claro o recado sobre a nova forma que pretende dar ao governo, após mudar a Casa Civil e a coordenação política, afirmou que não vê "dicotomia entre governo técnico e governo político", E acrescentou: "A afinidade do meu governo com a política se manifesta no imenso respeito pelo Congresso e pelo Judiciário". Ela disse ter convicção de que as decisões políticas são a base das opções governamentais. Lembrou que o governo é sustentado por ampla maioria partidária e prometeu respeitar as minorias. (Págs. 1 e Nacional A4)

'Conversem comigo', pede a ministra Ideli

Ideli Salvatti disse que sua função nas Relações Institucionais é diferente da que desempenhou no Senado - onde liderou a "tropa de choque" do governo. Agora, diz que seu trabalho será "conversar e negociar". (Págs. 1 e Nacional A4)

Dívidas dos Estados terão mudança no indexador

O governo decidiu alterar o indexador dos contratos das dívidas de Estados e municípios negociados com a União nos anos 90. A decisão visa a facilitar um acordo sobre a reforma tributária. Os governadores querem reduzir os juros e o teto do comprometimento mensal de receitas para o pagamento da dívida. O Ministério da Fazenda entende que será preciso alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas o risco é que os parlamentares peguem carona e aproveitem para modificar outros pontos da legislação. (Págs. 1 e Economia B1)

Governo retira urgência sobre sigilo de papeis

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou ontem que será retirado o regime de urgência do projeto sobre o sigilo de documentos públicos, para receber a "colaboração" de ex-presidentes. O governo apoia a manutenção do sigilo eterno para documentos ultrassecretos, a pedido dos ex-presidentes Fernando Collor e José Sarney. A retirada da urgência fará com que a proposta fique nas mãos de Collor em comissão no Senado. (Págs. 1 e Nacional A6)

Universidades podem unificar matrículas

A Universidade de São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade Estadual Paulista querem integrar seus períodos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. As universidades estão estudando uma forma de ter mais controle sobre os processos, para evitar matrículas em mais de uma instituição. Uma das propostas é que as matrículas sejam feitas num só dia ou num mesmo período. (Págs. 1 e Vida A18)

Empresário morre ao cair de bicicleta

O empresário e ciclista Antonio Bertolucci, de 68 anos, morreu na manhã de ontem após ser atropelado por um ônibus de turismo em alça de acesso à Avenida Paulo VI, na zona oeste. Bertolucci era presidente do Conselho de Administração do Grupo Lorenzetti. Segundo testemunhas, o executivo teria caído ao perder a equilíbrio. À noite, ciclistas fizeram uma homenagem a Bertolucci no local do acidente. (Págs. 1 e Cidades C1)

Dora Kramer

A arte do impossível

Ideli pode surpreender. É algo remoto, mas não é impossível que ela consiga administrar apetites no maior ninho de cobras criadas da república. (Págs. 1 e Nacional A6)

Tutty Vasques

Reage, pescador!

O perigo de os pescadores se insurgirem de repente contra a escolha de Luiz Sérgio é dar a entender que estão com saudades da Ideli Salvatti. (Págs. 1 e Cidades C6)

Notas & Informações

A ministra toda ouvidos

Dado o seu pendor para a pugilato político, Ideli Salvatti pôs panos quentes na própria imagem. (Págs. 1 e A3)

Magazine Luiza compra Lojas do Baú Crediário (Págs. 1 e Economia B13)

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Correio Braziliense

Manchete: Recorde de reclamações contra planos de saúde

Revoltados com os serviços prestados pelas operadoras, os consumidores aumentaram o número de denúncias e pedidos de orientação feitos à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela fiscalização do setor. Nos dois primeiros meses deste ano, foram 28.318 queixas. Esse número é bem maior que o registrado no mesmo período de 2010 (24.166) e quase o dobro que há dois anos (14.372). A negativa de pedidos de cobertura e o aumento sem justificativa das mensalidades são os problemas mais comuns enfrentados pelos usuários. Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), as recusas na autorização de procedimentos ocorrem justamente nos exames mais caros. Além da ANS, os associados dos planos de saúde podem recorrer ao Procon e à Justiça. (Págs. 1 e 10)

Foto legenda: Elas têm o poder

Com a posse de Ideli Salvatti (D) nas Relações Institucionais, Dilma concluiu sua reforma no Planalto. Ao lado de Gleisi Hoffmann (C), na Casa Civil, elas abrem a nova fase de negociações políticas. A meta é acalmar os aliados, principalmente o PMDB. (Págs. 1 e 2 a 4)

Tecnologia: Ipad verde e amarelo

Governo anuncia que até o Natal pelo menos três empresas estarão produzindo o tablet no Brasil, o que deve reduzir o preço final. (Págs. 1 e 14)

Vulcão: Cinzas voltam e 30% dos voos internacionais são cancelados

O Puyehue afetou novamente o tráfego aéreo mundial. A nuvem de cinzas encobriu parte do Rio Grande do Sul, provocou o cancelamento de um terço dos voos partindo do Brasil para o exterior e pode até adiar a final da Libertadores, entre Santos e Peñarol. Os terminais mais afetados foram os de Buenos Aires, na Argentina (foto), e de Montevidéu, no Uruguai. Saiba como funciona uma erupção vulcânica. (Págs. 1, 18, 22 e Super Esportes, 2)

Câmara Legislativa: O interesseiro e lucrativo lobby dos distritais

Deputados tentam engavetar projeto de lei que proíbe o Governo do Distrito Federal de contratar empresas em nome dos parlamentares ou de seus parentes. Desde 2007, Executivo pagou R$ 773,2 milhões a firmas ligadas a distritais como Eliana Pedrosa (DEM) e Cristiano Araújo (PTB). (Págs. 1 e 23)

Operação Aquarela

Roriz é denunciado como chefe de um esquema de corrupção. (Págs. 1 e 25)

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Valor Econômico

Manchete: País inicia ações para enfrentar ataques virtuais

O governo brasileiro começou a colocar em prática medidas para proteger o país no ciberespaço. As ações, que já vinham sendo planejadas há mais de um ano, ganharam corpo em meio à recente escalada dos ataques de hackers a redes públicas, empresas privadas e organismos internacionais, como o FMI.
Na prática, o tema assume contornos de segurança nacional. As medidas de proteção serão coordenadas pelo Centro de Defesa Cibernética (CDciber), uma unidade subordinada ao Exército cuja função é integrar as ações defensivas e de contra-ataque das Forças Armadas. Concebido em 2010, o CDCiber tem previsão de entrar em funcionamento efetivo no próximo semestre.(Págs. 1 e B3)

BRF negocia acordo com o Cade

Representantes da Sadia e da Perdigão iniciaram, na noite de ontem, novas negociações com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na tentativa de evitar o veto à união das duas empresas. Segundo o presidente da BRF, José Antonio Fay, a companhia espera ter uma chance de discutir os termos de um compromisso a ser firmado com concorrentes.
O pedido de vista feito pelo conselheiro Ricardo Ruiz abriu prazo para a BRF apresentar nova proposta. Agora, cabe a Ruiz dizer, amanhã, se dará novo prazo para a companhia ou se já apresentará o seu voto sobre o negócio.(Págs. 1 e D9)

Consumo de bens de capital cresce 10%

O consumo aparente de máquinas e equipamentos aumentou 9,3% nos primeiros quatro meses de 2011, na comparação com igual período do ano passado. É quase a mesma taxa de expansão esperada para a produção nacional e a importação desses produtos no primeiro semestre - 10%, nos cálculos do Itaú Unibanco. Embora indique um ritmo forte de crescimento, é a menor em seis anos, excetuando o tombo do primeiro semestre de 2009, quando a atividade sofreu os efeitos da crise mundial. O consumo doméstico de bens de capital vem sendo cada vez mais abastecido por máquinas importadas, que já representam pouco mais de 30% do total. (Págs. 1 e A3)

Empresas gastam mais com auditores

Levantamento feito com as 200 maiores companhias abertas brasileiras mostra que os gastos com auditores tiveram aumento médio de 33% entre 2009 e 2010, considerando-se despesas com checagem dos balanços e contratação de outros serviços. O crescimento dos pagamentos apenas do trabalho de auditoria foi de 37%. A soma dos valores pagos pelas 200 empresas foi de R$ 414,6 milhões em 2010. O crescimento do montante se deve ao maior número de horas trabalhadas por conta da mudança nos padrões contábeis, afirmam os auditores. (Págs. 1 e D1)

Duas rotas que levam à redução da taxa de juros

A estabilização brasileira precisa ser completada. Apesar do enorme sucesso desde a alteração do padrão cambial, a introdução do sistema de metas de inflação e a produção de superávits fiscais suficientemente altos, convivemos com juros anormalmente altos. Recentemente, surgiu o problema da valorização do câmbio e, depois, o fantasma do monstro inflacionário.
Há dois caminhos para reduzirmos os juros. O primeiro é rumar para uma maior conversibilidade da moeda, de sorte que o risco cambial se reduza, e rever a política de acumulação de reservas. As duas medidas permitirão que a capacidade da economia absorver poupança externa seja muito maior, de forma a ser possível equilibrar demanda e oferta sem pressões inflacionárias e com uma taxa de juros menor. Esse caminho tem o efeito colateral de valorizar ainda mais o câmbio e produzir forte redução do emprego na indústria de transformação. O segundo caminho é alterarmos o contrato social da redemocratização, reduzindo fortemente o Estado de bem-estar social de forma a elevarmos a poupança doméstica. (Págs. 1 e A16)

Ericsson aumenta produção

Até o fim do ano, a fábrica da Ericsson em São José dos Campos (SP) vai multiplicar por dez sua capacidade de produção de estações radiobase de banda larga (ERB), para 40 mil unidades/ano. A unidade também exporta para a América Latina e África. (Págs. 1 e B2)

Rússia reduzirá compra de carnes

Esforço da Rússia para aumentar sua produção de carnes deve levar a uma redução significativa de suas importações nos próximos anos, desacelerando o crescimento do comércio internacional nesses segmentos. (Págs. 1 e B13)

Renda cresce no campo

O Valor Bruto da Produção agrícola brasileira (VBP) deve alcançar R$ 198,68 neste ano considerando-se os 20 principais produtos cultivados no país. Confirmado esse valor recorde, será o melhor resultado desde 1997. (Págs. 1 e B14)

Banco de emergentes na liderança

Os ativos totais dos bancos das sete principais economias emergentes vão ultrapassar as dos sete maiores países desenvolvidos em 2036. Segundo a PwC, a crise adiantou esse movimento em uma década. (Págs. 1 e Cl2)

Ideias

Delfim Netto

É preciso criar condições para que o mercado reduza os papeis remunerados pela Selic em seu portfólio. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Hugo Otávio T. Vilela

O ativismo político, além de indignar a opinião pública, fragiliza o poder Judiciário no Brasil. (Págs. 1 e A10)

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Estado de Minas

Manchete: Travessia de risco

Crianças e adolescentes são vítimas de centenas de atropelamentos por ano na capital

Os casos de dois meninos atropelados em BH no fim de semana – um dos quais por motorista inabilitado que fugiu sem prestar socorro – acenderam o alerta para o perigo que os cruzamentos representam para os pequenos pedestres. O HPS atende em média seis crianças e adolescentes por dia vítimas de acidentes, boa parte atropelamentos. Em 2010, foram 2.159 casos de pacientes com até 19 anos. De janeiro a abril deste ano já são 739. "Observamos um aumento dos atropelamentos, principalmente por motos, com lesões cada vez mais graves", afirma a coordenadora da Clínica de Pediatria do hospital, Eliana de Souza. Nas férias escolares, o número de ocorrências tende a se elevar. (Págs. 1, 21 e 22)
Foto legenda: O EM flagrou crianças atravessando ruas em situações arriscadas, inclusive nas proximidades de escolas

Foto legenda: Poder feminino

Ao lado da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a presidente Dilma Rousseff deu posse a Ideli Salvatti na pasta das Relações Institucionais, anunciando um novo modelo, mais conciliador, de negociação com o Congresso. (Págs. 1 e 3)

Vulcão volta a cancelar voos

A nuvem de cinzas expelida pelo vulcão chileno Puyehue causou cancelamento de voos partindo do Brasil para países do Cone Sul e manterá fechados os aeroportos de Buenos Aires e Montevidéu até a tarde de hoje. Viagens aéreas na Austrália e Nova Zelândia também foram suspensas. A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que a nuvem não deve avançar sobre o país. (Págs. 1, 19 e 20)

Foto legenda: Aeroportos de Ezeiza, em Buenos Aires (acima), e Salgado Filho, em Porto Alegre, tiveram voos cancelados domingo e ontem

Consumidores completam 4 dias sem luz

A Cemig admitiu que ontem ainda havia casos pontuais de falta de energia por causa do temporal de quinta-feira, causador do maior blecaute do estado. (Págs. 1 e 26)

Álcool cai, mas continua desvantajoso

Com a safra da cana, o etanol ficou mais barato nas bombas. Mas o preço médio em Minas ainda não compensa em relação à gasolina, o que deve perdurar todo o ano. (Págs. 1 e 13)

Policial Civil

Perueiro é perseguido e preso após fugir de blitz (págs. 1 e 23)

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Jornal do Commercio

Manchete: Justiça funcionará em horário integral

Corte Especial do TJPE seguiu orientação do CNJ e, a partir de julho, todas as unidades judiciárias do Estado funcionarão das 9h às 18h, ampliando o expediente forense em três horas por dia. (Pág. 1)

Dilma quer conforto em casa popular

Programa Minha Casa, Minha Vida 2 prevê cozinhas e banheiros com azulejo e todo o piso em cerâmica. (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Jovem brasileiro sonha com emprego e boa formação profissional

Pesquisa que ouviu quase 3 mil jovens pelo país também aponta casa própria, ficar rico ou ter estabilidade financeira como prioridades dos brasileiros. (Págs. 1 e 26)
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Brasil Econômico

Manchete: Explosão da venda de computador deixa internet à beira do colapso

Aumento do mercado de tablets, PCs e novos equipamentos que se conectam à web aponta para a saturação das redes de transmissão de dados

Expectativa é que, em 2015, haja no Brasil cerca de 575 milhões de dispositivos conectados à internet — número que equivale a mais do que o dobro do registrado em 2010. Em média, isso significa 2,8 equipamentos de transmissão de dado por pessoa. O crescimento do consumo de tablets deve afetar o mercado de computadores pessoais. A estimativa é que a venda de desktops caia até 10% nos próximos anos. Ontem o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou que já há oito companhias autorizadas a produzir os computadores de prancheta no Brasil, entre eles o iPad, da Apple. (Págs. 1 e P4)

Mesmo sem tablets no Brasil, HP e Positivo disputam liderança em venda. (Pág. 1)

Revisão do Simples pode custar até R$ 3,5 bi ao ano

A negociação para elevar o limite de faturamento das empresas que se beneficiam do regime tributário aponta renúncia fiscal de até R$ 3,5 bilhões. O Ministério da Fazenda é contra. (Págs. 1 e P12)

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Fonte: Radiobrás

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