domingo, 21 de fevereiro de 2010

Resumo das revistas semana 21/02 à 26/02

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Veja

"A realidade mudou, e nós com ela"

- A candidata e os radicais do PT

- Entre a ideologia e o pragmatismo

- O estado e o capitalismo no mundo pós-crise


 

A candidata conquista o ninho - O PT aceita oficialmente a candidatura imposta por Lula. Resta saber o que Dilma aceitará do PT no caso de chegar à Presidência da República. (págs. 50 a 59)

De bico fechado - Diante da fanfarra petista, o tucano José Serra mantém a estratégia de adiar o anúncio de sua candidatura. (pág. 60)

Faroeste caboclo - Com o governador preso e o substituto agonizando, Brasília afunda na crise - e a única solução pode ser o que ninguém quer: uma inédita intervenção federal. (págs. 72 a 73)

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Época

Exclusivo: "Você acha que sou um poste?"

Na primeira entrevista como candidata, Dilma desafia quem questiona suas credenciais, fala de sua experiência no governo, da influência de Lula e do PT, das plásticas, do câncer... e da expectativa de ser avó

Corrupção

Os 3 cenários para o fim da crise em Brasília


 

A impunidade vai a julgamento - A decisão do Supremo sobre a prisão de José Roberto Arruda e a intervenção no Distrito Federal podem representar um marco no combate à corrupção. (págs. 32 a 34)

A construção da candidata Dilma - Ela chegou ao governo como a ex-guerrilheira durona, que dominava reuniões com planilhas e dados. Sai como uma política treinada por Lula na arte de caçar votos. (págs. 36 a 41)

Obra de alta velocidade - Dilma garante o trem-bala até 2016. Por que essa será uma promessa difícil de cumprir. (págs. 56 a 58)

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ISTOÉ

A medicina da meditação

A ciência comprova que a técnica milenar é um poderoso remédio no tratamento de doenças cardíacas, depressão, artrite, câncer e até Aids - e os hospitais já usam a nova descoberta com bons resultados

Corrupção

No ano do cinquentenário, Brasília procura um governo


 

À procura de um governo - Vice escreve carta de renúncia, amplia crise de governabilidade no Distrito Federal e a população já sente os efeitos da falta de comando. (págs.; 36 a 39)

O que P.O. não conseguiu comprar - Paulo Octávio usou a fortuna pessoal de R$ 1 bilhão para construir sua carreira política, que agora pode ser destruída por investigações do Ministério Público. (págs. 40 e 41)

Quem é a estrela do PT? - Há 30 anos, Gramsci fazia a cabeça do partido que hoje vive vazio intelectual e só pensa nas urnas. (pág. 43)

Direita, volver - Ele é a valor da pena de morte e da prisão perpétua, promete rever o Bolsa Família, é contra a universidade pública gratuita e quer o seu voto para ser o próximo presidente do Brasil. (págs. 44 a 45)

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ISTOÉ Dinheiro

O dia em que ele virou líder global

Acompanhamos cada passo do executivo José Carlos Grubisich nos momentos decisivos em que sua empresa, a ETH, se tornou, depois de apenas três anos de existência, a maior produtora de etanol do mundo.

Embratel:

Há seis anos, ela quase quebrou hoje é uma das mais lucrativas do setor

Petrobras:

O plano da companhia para ter mais fornecedores nacionais


 

Embarque na onda da Petrobrás - A empresa brasileira de petróleo tem o maior volume de encomendas do mundo. E criou um plano para que novas empresas nacionais abocanhem parte dos Us$ 158 bilhões que serão investidos. (págs. 30 a 33)

Poder sindical - Às vésperas das eleições, a agenda do Congresso foi dominada pelas demandas corporativas de vários setores da sociedade. (pág. 34)

Um governo ausente e caro demais - Mergulhado na lama, o Distrito Federal, que custa ao País R$ 22,5 bilhões ao ano, já não tem mais comando: E muitos defendem até o fim de sua autonomia administrativa. (págs. 36 e 37)

Tá lucrando pra caramba - Em 2004, a Embratel estava quase quebrada. No ano passado, foi uma das mais rentáveis do setor de telefonia. A receita para a mudança? Novos serviços e aproveitar a portabilidade numérica. (págs. 46 a 48)

O voo mais alto do etanol - Em três anos, a ETH, pilotada por José Carlos Grubisich, saiu do zero e agora decola para a liderança de um setor cada vez mais estratégico. (págs. 52 a 57)

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CartaCapital

Atolado até o pescoço

- O interino Paulo Octávio tenta ganhar tempo à frente de Brasília, mas seu destino depende de Marcelo Toledo, um íntimo auxiliar que negocia a delação premiada com a PF

Venezuela

- O problema de Chávez tem sido ele mesmo

Novos Delúbios?

- Ferreira e Sereno causam mal-estar no PT


 

Cidade paralisada – Brasília II – Com o governador preso e o interino sem sustentação política, a capital federal está catatônica, à espera de uma decisão do Supremo Tribunal. (págs. 22 a 25)

Boas-novas a granel – Agricultura – Chuva na hora certa e ganhos de produtividade garantem a segunda maior safra da história (págs. 26 a 28)

Candidatos a homens-bomba – Eleições – As pré-campanhas milionárias de dois figurões causam mal-estar no PT. (págs. 30 e 31)

O aquecimento global é fato – Mudanças Climáticas – O vezo ideológico na ofensiva dos cientistas "céticos". (págs. 32 e 33)

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EXAME

Budweiser – Estilo brasileiro na maior cervejaria do mundo

- Metas agressivas. Cortes de custo. Negociações duras. Promessas de bônus milionários. Os bastidores da gestão dos brasileiros da InBev na Anheuser-Busch, um ícone dos americanos. Nem eles esperavam por tanto capitalismo


 

Nem a burocracia agüenta a burocracia – Regras mal desenhadas, excesso de controles, falta de motivação e medo – sim, medo de ser envolvido em suspeitas de corrupção. É assim o dia a dia dos funcionários públicos responsáveis por tocar a máquina estatal brasileira. (págs. 38 a 41)

Tecnologia se aprende na escola – Em São Paulo, um novo curso – o de agricultura de precisão – forma profissionais para atuar na fronteira tecnológica do agronegócio brasileiro. (págs. 42 a 45)

A expansão ficou para depois – A supertele nasceu com a bandeira de ser uma companhia internacional. Mas uma dívida de 30 bilhões de reais e alguns problemas durante a integração com a BrT vão atrasar o plano. (págs. 52 e 53)

O fantasma da bolha chinesa – Inundada por uma onda sem precedentes de liquidez, a China vê seus mercados de capitais e de imóveis inflarem perigosamente. Os desdobramentos desse novo ciclo estão no topo das preocupações internacionais. (págs. 60 e 61)

Um lobby exemplar – Como a indústria brasileira do etanol obteve uma de suas maiores vitórias internacionais e deu um passo fundamental para multiplicar as exportações. (págs. 82 a 84)

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