terça-feira, 25 de maio de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 25/05/2010

O Globo
 
 Manchete: Área econômica pede a Lula veto a reajuste de aposentado
 Antes de tomar decisão, presidente ainda ouvirá os aliados políticos
 Em reunião da coordenação de governo, a equipe econômica recomendou ontem ao presidente Lula que vete o aumento de 7,7% para aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo. Os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda) e Carlos Gabas (Pre vidência) mostraram a Lula que os 7,7% teriam impacto de R$ 8,5 bilhões nos cofres da Previdência, R$ 1,5 bilhão a mais do que o gasto com o aumento de 6,14% já dado pelo governo. Lula deixou a reunião dizendo que ainda ouvirá a área social e aliados políticos. Ele já decidiu barrar o fim do fator previdenciário, também aprovado pelo Congresso. "Este assunto (o reajuste) ficou pendente", disse Paulo Bernardo. (Págs. 1 e 4)
 
 Centrais sindicais têm 270 reivindicações
 As centrais sindicais vão divulgar em 12 de junho, em ato conjunto, documento com mais de 270 reivindicações, entre elas direito irrestrito de greve e extinguir fator previdenciário. As centrais devem declarar apoio a Dilma. (Págs. 1 e 3)
 
 Procuradoria pede cassação de Paulinho
 O Ministério Público Eleitoral recomendou a cassação do mandato do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), acusado de abuso de poder econômico nas eleições de 2006 e de ter usado recursos de sindicatos na campanha. (Págs. 1 e 3)
 
Aeroportos: solução para a Copa é um 'puxadinho'
Estudo da Infraero, do Ministério da Defesa e do BNDES sugere colocar 15 estruturas metálicas provisórias nos terminais para receber os turistas. (Págs. 1 e 26)
 
Irã rejeitará mudanças no acordo nuclear
O Irã entregou ontem à Agência de Energia Atômica a carta com os termos do acordo aprovado com Brasil e Turquia, mas alertou que ele será suspenso se não for aprovado integralmente. (Págs. 1 e 27)
 
Para Marina, adversários extrapolam lei
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse que José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) extrapolam os limites da lei e exageram na propaganda antecipada. E que o mau exemplo vem de Lula. (Págs. 1 e 12)
 
Ficha Limpa e o tempo verbal
A mudança no tempo verbal do texto do Ficha Limpa divide gramáticos. Para alguns, "os que forem condenados" abrange todos os condenados, em qualquer tempo, inclusive no passado. Mas há quem diga que, com a mudança, o projeto inclui só os que vierem a ser condenados. (Págs. 1 e 4)
 
Multas baixas servem de estímulo para a propaganda irregular (Págs. 1 e 13)
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Folha de S. Paulo
 
Manchete: Luz é mais cara para pagar usina poluidora
Custo para bancar térmicas a óleo recai sobre todos os consumidores
O consumidor pagará pelo menos R$ 6 bilhões além do previsto até 2013 para bancar as usinas térmicas poluentes, movidas a óleo, na Amazônia. É o que estima a Abrace, associação do setor, relata Leila Coimbra.
Somente para este ano a Agência Nacional de Energia Elétrica calcula o subsídio em R$ 4,7 bilhões, quase o dobro da previsão do ano passado - R$ 2,4 bilhões. O custo se refere à produção de eletricidade em áreas isoladas, sem acesso à rede de transmissão nacional.
Essa operação é cara e precisa ser subsidiada. A Eletrobras diz que a produção dessa energia é deficitária. O encargo, chamado de Conta de Consumo de Combustíveis, é repassado às tarifas e teve peso relevante nos reajustes deste ano.
Na CPFL, empresa que atua no interior paulista, a queda dos valores das contas autorizada pela Aneel foi de 5,04%, mas poderia ter sido de 8,78%. (Págs. 1 e B1)
 
OPINIÃO Baixa transparência preocupa, escreve Claudio J.D. Sales, do Instituto Acende Brasil. (Págs. 1 e B1)
 
Obama recusa convite de Lula para vir ao país antes de eleição
O presidente dos EUA, Barack Obama, recusou convite do presidente Lula para vir ao Brasil antes do pleito de 3 de outubro, informa Kennedy Alencar. O Planalto gostaria de usar a viagem em favor da candidatura da ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT).
 
Entre outros fatores, Lula atribui a recusa a divergências na política externa, como no caso do Irã. (Págs. 1 e A7)
 
Metrô do futuro
O plano do governo do Estado de São Paulo é expandir a rede de metrô e trem para 520 km até 2014, ano da Copa do Mundo, 590/0 mais que os 327 km atuais. O custo de contratos já firmados soma R$ 23 bilhões. A maior dificuldade está no sistema de trem: ligação do centro a Cumbica sai do papel só se for construído o terceiro terminal de passageiros do aeroporto. (Págs. 1 e C3)
 
Foto legenda: Mais depressa
Funcionário testa esteira da estação Paulista do metrô; ligação com Faria Lima, a ser aberta hoje, se faz em 3,5 min enquanto, de ônibus, dura 22 min (Págs. 1 e C1)
 
Ministérios pressionam por veto a 7,7% para aposentados
Os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Guido Mantega (Fazenda) voltaram a pedir ao presidente Lula que vete o reajuste de 7,7% aos aposentados que ganham mais de um mínimo, aprovado pelo Senado.
Eles sugeriram nova medida provisória para reeditar o reajuste original, de 6,14%. Segundo auxiliares, Lula está indeciso. (Págs. 1 e A11)
 
Facebook diz que facilitará a proteção de dados pessoais
O executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, disse em artigo publicado nos EUA ter "errado o alvo" quanto à proteção das informações colocadas na rede. Zuckerberg prometeu um "jeito mais simples de controlar informação". Internautas criaram um movimento de saída do site, que diz ter hoje mais de 400 milhões de usuários. (Págs. 1 e B5)
 
Poder: Analistas veem com ceticismo chance de Lula chefiar a ONU (Págs. 1 e A4)
 
Editoriais
Leia "O dilema do aborto", que propõe plebiscito sobre o tema; e "Reforma das agências", acerca de falhas na atuação dos órgãos reguladores. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
 
Manchete: Ministros pedem que Lula vete reajuste de 7,7% a aposentados
Paulo Bernardo e Mantega recomendam ao presidente derrubar também a extinção do fator previdenciário
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse que está "definido" que o presidente Lula vetará o fim do fator previdenciário, decidido pelo Senado. O fator retarda a concessão de aposentadorias. Paulo Bernardo disse também que ele e o ministro Guido Mantega (Fazenda) recomendaram a Lula o veto ao reajuste de 7,72% nas aposentadorias com valor acima de um salário mínimo, aprovado no Congresso. "Ele ficou de pensar nisso e vamos apresentar alternativas para ver se conseguimos resolver o problema", afirmou o ministro, após reunião com Lula. O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que também participou do encontro, informou que o presidente ouviu a exposição dos ministros da área econômica, mas ainda não se definiu sobre os assuntos. Padilha negou que o cenário político tenha influência sobre o posicionamento de Lula: "O presidente não vai permitir que o clima eleitoral ou a proposta de qualquer setor da sociedade venha a comprometer a estabilidade fiscal do País". (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
 
Negociação
Guido Mantega
Ministro da Fazenda
"Temos de dar um reajuste, porém não pode ser tudo isso que o Congresso está propondo"
 
Serra explora inserções de TV estaduais para reagir
O PSDB quer usar as inserções estaduais do partido no rádio e na TV para ajudar o pré-candidato à Presidência José Serra. O objetivo é dar uma "superexposição midiática" a Serra, que perdeu terreno nas pesquisas para a petista Dilma Rousseff. O tucano será também a estrela do programa do DEM que irá ao ar nesta quinta-feira e servirá para atacar o governo Lula. (Págs. 1 e Nacional A4)
 
Foto legenda: Metrô chega à Faria Lima
A Linha 4 do Metrô começa a funcionar hoje com as estações Paulista e Faria Lima. A linha é a primeira da cidade operada no sistema de parceria público-privada. Os novos trens primeira da cidade operada no sistema de parceria público-privada. Os novos trens têm 32 assentos preferenciais para idosos, gestantes ou deficientes por vagão. No restante do sistema, há cerca de 60, em média. (Págs. 1 e Cidades C1)
 
Ibama liga greve de fiscais a desmate
O Ibama considera que a greve de seus fiscais, no início do período mais crítico da atividade das motosserras na Amazônia, tem relação com os sinais de aumento do desmatamento na região. (Págs. 1 e Vida A16)
 
EUA discutem venda de 'viagra feminino' (Págs. 1 e Vida A17)
 
Notas & Informações: A tragédia mexicana
O México vive a sua mais grave crise desde a sangrenta Revolução de 1910. (Págs.  
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Jornal do Brasil
 
Manchete: Irã formaliza acordo e isola EUA
Carta reforça ação do Brasil e enfraquece sanções
O governo do Irã entregou ontem à Agência Internacional de Energia Atômica, conforme o combinado, uma carta na qual formalmente aceita os termos do acordo em torno de seu programa nuclear, costurado com a intermediação do Brasil e da Turquia, há pouco mais de uma semana. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, saudou a decisão iraniana, que "abre caminho para uma solução negociada", e indicou que deveria ser avaliada pelo Conselho de Segurança. O documento é um gesto de boa vontade do regime de Ahmadinejad - a libertação do cineasta Jafar Panahi, em greve de fome desde sua prisão, sob acusação de prejudicar a imagem do país somados à reação do secretário-geral enfraquecem a pressão por novas sanções e deixam os EUA em crescente isolamento na gestão da crise. (Págs. 1 e Internacional A17)
 
Europa contra a quebradeira
O Banco Central Europeu (BCE) luta para evitar que bancos com títulos de dívida pública da Grécia, de Portugal ou da Espanha quebrem. Mas, para alguns economistas, o risco existe. A compra de títulos pode contribuir para aumentar a liquidez dos papéis evitando que a cose se espalhe pelo sistema financeiro da União Europeia. Boa parte das dívidas está em bancos da Alemanha, da França e até da Itália. (Págs. 1 e Economia A14)
 
Área econômica pede veto a 7,7%
Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, recomendaram ao presidente Lula o veto ao reajuste de 7,7% a aposentados e pensionistas que ganham mais de um salário mínimo. (Págs. 1 e País A5)
 
Clima esquenta entre as Coreias
A Coreia do Sul anunciou a suspensão das transações comerciais com a Coreia do Norte, em resposta ao afundamento de sua corveta Chenoan, em março, pelo país vizinho. Os EUA estão "em prontidão". (Págs. 1 e Internacional A16)
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Correio Braziliense
 
Manchete: Atos de uma tragédia
As causas do naufrágio no lago
Passageiros da lancha relatam à polícia que não usavam coletes. Embarcação estava com excesso de peso, afirma o fabricante. É possível tirar licença para navegar sem ter uma aula prática.
O acidente com 11 pessoas a bordo de uma lancha no Lago Paranoá não foi uma fatalidade. Excesso de peso na embarcação, ausência de coletes salva-vidas nos passageiros e facilidade em tirar a licença de navegador são fatores que contribuíram para o naufrágio. O piloto José da Rocha Júnior deve ser indiciado por homicídio culposo. Bombeiros prosseguem hoje a busca pelas duas irmãs desaparecidas desde a madrugada de sábado. Mergulhadores localizaram o barco a 25 metros de profundidade. (Págs. 1, 27 a 30 e Visão do Correio, 20)
 
Foto legenda: Natália, Marcelo, Marcos Paulo, Tandara e Júlia: sobreviventes já prestaram depoimento à polícia e acompanham as buscas no lago
 
Foto legenda: Irmã de Juliana e Liliane, Rita de Cássia escapou do acidente e recebeu alta. Mas desmaiou ao chegar ao Quartel dos Bombeiros
 
Trabalho: Terceirizados denunciam más condições
Funcionários de empresas contratadas pelo governo federal relatam as dificuldades no expediente. No Ministério da Fazenda, motoristas ficam ao relento e só bebem água após caminharem 500 metros e passarem por um portão trancado na repartição. Empregados a serviço da Infraero andam dois quilômetros para assinar o ponto. (Págs. 1 e 12)
 
Assombro
Funcionária fantasma de Efraim recebe salário mesmo após escândalo (Págs. 1 e 7)
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Valor Econômico
 
Manchete: Receita recorde tira da crise concessionárias de rodovias
Em março, o número de caminhões que trafegaram pelas rodovias do país bateu pela primeira vez o recorde registrado em 2008, quando a economia foi atingida pela crise internacional. Nas rodovias paulistas, o primeiro trimestre foi particularmente bom e fechou com um volume de veículos 10,5% superior ao do mesmo período do ano passado. O ritmo forte do movimento nas estradas ajudou as concessionárias de rodovias a superar a crise e crescer a taxas incomuns para o setor - graças também a novos ativos que estrearam em suas carteiras. Os quatro maiores grupos do setor fecharam o primeiro trimestre com receita 27% maior que o mesmo período do ano passado.
 
O primeiro trimestre, normalmente considerado mais fraco nas estradas frente ao movimento pesado do fim do ano, foi de crescimento para as concessionárias, batendo recorde histórico para o período - ficou pouco atrás do último trimestre do ano anterior. As quatro maiores concessionárias - CCR, OHL, EcoRodovias e Triunfo Participações e Investimentos (TPI) - somaram mais de R$ 1,59 bilhão em receita no trimestre. No início de 2009, arrecadaram R$ 1,25 bilhão. (Págs. 1 e B1)
 
Compra de carteiras de crédito retoma fôlego
Os bancos voltaram a comprar carteiras de crédito. Até as operações de empréstimos para pequenas e médias empresas entraram na mira das grandes instituições nacionais e estrangeiras. O objetivo é recuperar parte do espaço perdido durante a crise.
 
O Bradesco ampliou em 60% a média mensal de compras de contratos de financiamento de veículos. Operações de consignado adquiridas de outros bancos cresceram 80%, segundo o balanço. No total, a carteira de empréstimos ao consumo adquirida pulou de R$ 5 bilhões, no último trimestre de 2009, para R$ 7,7 bilhões no fim de março. Quase 30% da carteira própria de crédito para veículos do Banco do Brasil vem da compra de operações de instituições menores. (Págs. 1 e C1)
 
Juro leva 62% dos gastos com desapropriação
O Tesouro gasta quase dois terços do dinheiro destinado a desapropriações de terras para a reforma agrária com o pagamento de juros. Uma amostra de 59 processos iniciados a partir de 1986 revela que 62% dos recursos gastos com indenizações foram usados para saldar dívidas de juros dos tipos moratórios, compensatórios e remuneratórios com proprietários rurais.
Levantamento inédito da Procuradoria Federal do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) mostra que o chamado juro compensatório é o principal vilão dos cofres públicos. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1984, que deu razão aos donos de terras, fixou a taxa em 12% ao ano. A decisão tem custado R$ 500 milhões anuais ao Tesouro, segundo advogados do Incra. Quando somados todos os débitos com juros em instituições federais, estaduais e municipais, o custo estimado pelo Incra chega a R$ 1 bilhão. (Págs. 1 e A3)
 
Empresas negociam sem sindicatos
Uma "brecha" na legislação trabalhista tem permitido que empresas fechem acordos coletivos diretamente com seus trabalhadores, sem a interferência dos sindicatos. Após recusa em negociar por parte do sindicato de uma das categorias de seus trabalhadores, a Gerdau negociou diretamente com os empregados. A legalidade do acordo foi confirmada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) neste ano. Para que a negociação seja válida, a empresa deve seguir as orientações da CLT. (Págs. 1 e E1)
 
Países ricos preveem anos sem brilho
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), clube dos países ricos, calcula que a economia mundial terá anos de crescimento modesto pela frente, em razão das políticas fiscais restritivas no mundo desenvolvido. Os membros da organização podem ter perdido mais de 4% de produção potencial como resultado da pior recessão do pós-guerra, segundo documento destinado à reunião de ministros desta semana, em Paris, ao qual o Valor teve acesso.
A OCDE projeta pico de desemprego de 9% em meados deste ano, declinando lentamente para 8,5% até o fim de 2011. A Espanha tem o pior resultado, com 20%, seguida pela Eslováquia, com 14,1%, e a Irlanda, com 13,2%. A Coreia do Sul tem a menor taxa: 3,8%. (Págs. 1 e A11)
 
Estudo do Ipea mostra que só 12% das estradas do país são pavimentadas (Págs. 1 e A6)
Petroleiras estatais controlam mais de 75% da produção mundial (Págs. 1 e B7)
Disney adapta seus personagens ao mercado nordestino (Págs. 1 e B8)
 
Imigrantes apertam o cinto
A crise internacional, que trouxe de volta ao país 400 mil brasileiros que viviam no exterior, também reduziu as remessas feitas pelos imigrantes, que diminuíram 23% entre 2008 e 2009. (Págs. 1 e A4)
 
Turismo emprega menos no RJ
Estudo mostra que, entre 1998 e 2008, o setor de turismo perdeu espaço no mercado de trabalho da cidade do Rio de Janeiro, de 7,1% para 6,9% do total. A violência urbana seria uma das causas. (Págs. 1 e A6)
 
ES vive ciclo de crescimento
Em dez anos, o Espírito Santo deve receber até R$ 130 bilhões em investimentos, especialmente em mineração, siderurgia, petróleo e infraestrutura. “Em média, recebemos 25 consultas por dia", diz o secretário de Desenvolvimento, Márcio Félix. (Pág. 1)
 
“Private equity” na TI
A gestora de fundos de "private equity" Fir Capital comprou 25% da Cyberlynxx, empresa brasileira de serviços de tecnologia da informação (TI). O valor do negócio não foi divulgado. (Págs. 1 e B2)
 
Internacionalização do Bourbon
A rede paranaense de hotéis Bourbon inicia sua internacionalização com um empreendimento em Assunção, no Paraguai. Também negocia com o governo cubano a administração de um hotel em Havana. (Págs. 1 e B4)
 
Fome de aço
Demanda doméstica por aço, que deve ser recorde neste ano, alavanca a importação de produtos siderúrgicos. No quadrimestre, foram 1,8 milhão de toneladas, ante 2,2 milhões em todo o ano passado. (Págs. 1 e B9)
 
Política e desigualdade nos EUA
Em livro, Paul Krugman credita o aumento da desigualdade e da concentração de renda nos EUA à ala mais conservadora do Partido Republicano, que ascendeu ao poder com Reagan, em 1980. (Pág. 1 e D10)
 
Ideias
Delfim Netto
No período de desregulação e alta sofisticação das finanças, a economia mundial cresceu a uma taxa menor. (Págs. 1 e A2)
 
Ideias
Raymundo Costa
Para os planos futuros de Aécio é fundamental manter a posição mineira, seja ou não Serra o próximo presidente. (Págs. 1 e A5)
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Jornal do Commercio
 
Manchete: Governo reage à guerra de gangues (Pág. 1)
MEC cria teste no modelo do Enem para selecionar professor (Pág. 1)

 

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