domingo, 2 de maio de 2010

RESUMO DAS REVISTAS SEMANAIS

Veja

Do you speak Google?

O extraordinário avanço dos tradutores digitais está revolucionando as relações humanas e abrindo caminho para um "comunicador universal"



Reservas

Por que pode sobrar pouco (quase nada) para o Brasil que produz



Entrevista/José Eduardo Dutra
A cara vai ser de Dilma - O presidente do PT diz que cabe aos profissionais criar uma marca própria para Dilma, admite que Lula comandará a campanha e define seu partido como de esquerda. (págs. 19 a 23)

O plano B da Fifa - O Brasil desrespeitou todos os prazos fixados até agora para iniciar as obras. Em retaliação, a entidade máxima do futebol avisou que já estuda uma alternativa para 2014. (págs. 74 a 76)

Sem nenhum medo de ser feliz - Dono de uma das maiores contas publicitárias do governo, ex-marqueteiro do presidente Lula é acusado de dar calote em pequenas emissoras de rádio e embolsar o dinheiro. (págs. 78 e 79)

A liberdade chega aos morros - A maior operação já feita pela polícia do Rio para tirar favelas do controle dos bandidos mostra o valor da inteligência e do método no combate ao crime. (pág. 80)

Freud, o agente 0013 - Oculto desde que se enroscou no escândalo dos aloprados, em 2006, o segurança Freud Godoy reaparece vendendo serviços de contraespionagem. (pág. 82)

O chato da festa - Por 8 a 0 os especialsitas do Banco Central decidiram aumentar os juros para segurar a inflação. Não tem outro jeito?

A farra da antropologia oportunista - Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas e quilombros ajudam a engordar as contas de organizações não governamentais e diminuem ainda mais o território destinado aos brasileiros que querem produzir. (págs. 154 a 161)



Época

O Ministério da Saúde recomenda: faça sexo

A verdade sobre os efeitos de uma vida sexual ativa na sua saúde

Educação
Os ralos por onde escorre o dinheiro da escola pública

Paraguai
A guerrilha chega mais perto do Brasil

Quem não se comunica...

Dilma Rousseff vai mal nas entrevistas e aparições públicas e deixa em estado de alerta a área de marketing de sua campanha e o presidente Lula. (págs. 40 a 42)

O cartão que virou cartolina - O projeto do governo federal para criar o cartão eletrônico do SUS consumiu R$ 418,6 milhões sem produzir benefícios para os pacientes. (págs. 44 a 46)

Passado a limpo - Ao reafirmar a validade da Lei da Anistia para todos, o Supremo permite ao Brasil olhar para a frente - em vez de remover aquilo que, ainda bem, já passou. (pág. 47)

Com o remédio, vem o veneno - Os gastos do governo nos ajudaram a combater a crise mundial. Mas o modo como o Brasil gasta pode atravancar nosso crescimento. (págs. 48 e 49)

As rachaduras no orçamento da educação - Um quarto da verba enviada pelo governo federal aos municípios não chega às escolas. Um levantamento feito por Época revela os vazamentos por onde o dinheiro some. (págs. 54 a 60)

 A nova fronteira da estupidez - As voltas com tráfico de drogas e um grupo extremista de esquerda, os paraguaios pedem ajuda ao Brasil para pacificar o país. (págs. 84 a 86)

Isso pode acontecer aqui - Um vazamento de petróleo ameaça a costa americana. O pré-sal aumenta o risco de acidentes assim no Brasil. (pág. 87)

O Ministério da Saúde recomenda: Faça sexo - Mas isso realmente adianta? O que dizem os médicos e o que informam as pesquisas mais recentes sobre os verdadeiros efeitos de uma vida sexual ativa em sua saúde. (págs. 90 a 96)

Nossa Antena - Ruth de Aquino - Dilma precisa decidir quem ela é de verdade - Eleitores são seres humanos. E, como tais, sujeitos a sedução e ao carisma dos candidatos. A maioria dos eleitores não é politizada, ao contrário do que se desejaria num pleito consciente. Muitos votam por simpatia ou pelo bolso, e não por ideologia ou plataforma. Como tudo é relativo, na comparação direta entre os sisudos Dilma e Serra, o tucano começou a parecer doce, risonho e autêntico. (pág. 130)


ISTOÉ

Não carregue todas as culpas
A cobrança cotidiana pela perfeição na vida pessoal e profissional nunca foi tão forte e coloca um peso excessivo sobre as pessoas. Reveja seus conceitos sobre esses fardos e saiba como encarar o dia a dia de uma forma mais leve

Exclusivo
Como o irmão do prefeito assassinado Celso Daniel enfrenta a vida de exilado político na França

Entrevista/Luiz Paulo Teles Barreto
"O país não pode conviver mais com o caixa 2" - No seu curto mandato à frente do Ministério da Justiça, Barreto quer que a PF concentre suas forças na investigação de crimes eleitorais. (págs. 6 a 11)

Os segredos da arrumação na campanha - Como trabalha a equipe que, a pedido de Lula, está treinando Dilma para o corpo a corpo com o eleitor. (págs. 36 a 39)

Promessas de ocasião - Em eventos populares, Serra anuncia seus planos conforme a freguesia e surpreende até os tucanos. (págs. 40 e 41)

Uma eleitora com 10 milhões de votos - Com a saída de Ciro Gomes da disputa presidencial, Marina pode ser a responsável por definir as eleições de outubro. (pág. 42)

"Nos tiraram o direito de viver no Brasil" - O drama dos exilados Bruno José Daniel e Marilena Nakano, irmão e cunhada do ex-prefeito Celso Daniel, que por medo de serem também assassinados vivem como refugiados políticos na França. (págs. 46 a 48)

Ponto de discórdia - Empresários e políticos reunidos em Comandatuba divergem sobre gestão pública, mas concordam que é preciso planejar um futuro sustentável para o País. (págs. 54 e 55)

Tráfico de pau-pereira - Ministério Público Federal investiga participação de agentes federais em contrabando internacional de árvore brasileira. (pág. 58)

Copa além da conta - A África do Sul gasta o dobro do previsto com estádios, um alerta para o Brasil, o próximo anfitrião. (pág. 73)

Guerrilha na fronteira - Fazendeiros brasileiros que vivem no Paraguai são alvo de um grupo paramilitar de esquerda inspirado nas Farc da Colômbia. (págs. 96 e 97)

ISTOÉ Dinheiro

As marcas mais valiosas do Brasil em 2010
Ranking exclusivo Dinheiro/BrandAnalytics revela: as 50 maiores já valem mais de R$ 100 bilhões - e o valor quase dobrou em apenas 12 meses. Os líderes são Petrobras, Bradesco, Itaú, BB e Natura


Bradesco e BB mudam tudo no mercado de cartões

Entrevista/Milton Cardoso, Presidente da Vulcabras e da Abicalçados
"O Brasil fez muito bem em sobretaxar a China" - Criticar produtos chineses parece até uma reza no meio industrial brasileiro. Alguns setores têm culpado toda e qualquer dificuldade de vendas pela invasão Made in China, que, ao que tudo indica, é irreversível. No caso do setor calçadista, no entanto, a reclamação não tem mais. (págs. 34 a 36)

Como os emergentes tomaram o poder - Liderados pelo Brasil, os países em desenvolvimento ganharam mais espaço no FMI e no Banco Mundial - e isso num momento em que os europeus pedem socorro. (págs. 42 a 44)

80 anos de rebeldia - Maria da Conceição Tavares ganhou o debate econômico no grito. E hoje José Serra e Dilma Rousseff abraçam suas ideias e o projeto de uma melhor distribuição de renda. (págs. 48 e 49)

"Sim, nós podemos" - Os azarões que venceram a disputa por Belo Monte agora querem convencer o governo que têm capacidade técnica e musculatura financeira para tocar a maior obra do País.

Um Braisl maduro - No mais recente encontro do Lide, Henrique Meirelles sinalizou aos empresários que aumentaria os juros, como de fato fez. E, pela primeira vez, ninguém reclamou. (págs. 72 a 74)

Elo de gigantes - Num movimento ousado, Banco do Brasil e Bradesco se unem para criar uma nova bandeira de cartões de crédito. O alvo: a nova classe média brasileira. Os rivais: Visa e MasterCard. (págs. 114 a 118)

CartaCapital

Crescer? Que medo

- O Banco Central inicia um novo ciclo de alta de juros

- Entenda por que essa não é a melhor maneira de conter o suposto superaquecimento da economia

Anistia
- O Supremo Tribunal consagra o general Golbery

Companheiro tucano
- Serra anda mais lulista que Dilma

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Eleição polarizada – Sem Ciro, o PSB está com Dilma e fortalece a possibilidade de a eleição ser decidida no primeiro turno. (págs. 14 e 15)

Editorial 1 – Mino Carta – O roteiro de Golbery – O STF mantém a Lei da Anistia e reescreve a história do Brasil. Conforme a pauta da ditadura. (pág. 16)

Editorial 2 – Mino Carta – Time não lê a mídia nativa – Incrível: a revista americana escolhe como um dos 100 mais o alvo preferido dos nossos jornalistas. (pág. 17)

Crescimento é palavrão – Economia – O Copom pisa de novo no freio, ao associar a retomada pós-crise a um surto inflacionário. (págs. 22 a 26)

Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – O BIS e a ortodoxia – Jaime Caruana, presidente da instituição, adverte: a política monetária centrada exclusivamente na estabilidade de preços não é suficiente para garantir a estabilidade econômica. (pág. 27)

Pelo conforto dos torturadores – História – Por 7 a 2, o Supremo mantém intacta a interpretação da Lei de Anistia. (págs. 28 e 29)

O companheiro Serra – Sucessão – Neste início de campanha, o tucano foge das polêmicas, elogia os programas sociais do governo e parece mais lulista que a candidata oficial. (págs. 30 a 32)

Sextante – Antonio Delfim Netto – A lógica de Akiaboro – Antes de se deixar influenciar pelos cantos de guerra contra a nação brasileira, o cacique caiapó reuniu líderes de outras noves etnias afetadas pela construção de Belo Monte para conseguir a promessa de uma audiência com o grande chefe branco, o presidente Lula. (pág. 33)

O favorito que caiu pelas tabelas – Pernambuco – Como João Paulo, ex-prefeito do Recife, acabou isolado no PT. (págs. 34 e 35)

Yeda Crusius recupera terreno – Rio Grande do Sul – Com o mandato mais bem avaliado, a governadora volta ao jogo. (págs. 36 e 37)

Um Piñera da Opus Night – Chile – As aventuras de Miguel, o irmão bon vivant do católico presidente da república. (págs. 44 e 45)

EXAME

Exclusivo – “Eu não vendi a Casas Bahia”
- Michael Klein conta a EXAME por que decidiu renegociar a maior fusão do varejo brasileiro – a união entre Casas Bahia e Pão de Açúcar

Eleições
- Os planos de Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, para a economia e o ambiente de negócios

Assinou, mas não gostou – Menos de cinco meses após acertar a associação entre Casas Bahia e Pão de Açúcar, Michael Klein decidiu rever o negócio – em entrevista exclusiva a Exame, ele explica por quê. (págs. 22 a 30)

O consumo é chinês. Já o fôlego... – A economia brasileira vive um ritmo anualizado de crescimento superior a 8%. Dá para sustentar? (págs. 34 a 37)

Precisamos de Belo Monte. Mas não assim – Polêmica, tumulto e incerteza. O governo conseguiu leiloar o projeto de Belo Monte, mas ainda não se sabe como a usina sairá do papel – e a que custo para o contribuinte. (págs. 42 a 45)

Aqui petróleo não dá dinheiro – Maior aposta da GP Investimentos, a empresa de serviços de exploração de óleo e gás San Antonio até agora não passou de uma dor de cabeça para seus executivos. (págs. 56 a 58)

O que ela quer para o Brasil – Para Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, o país tem tudo para inaugurar “uma nova era de prosperidade”. O que ela pretende – e o que ela não pretende – fazer nas áreas mais importantes da economia. (págs. 136 a 139)

“Entramos numa nova era de prosperidade” – Em entrevista a EXAME, a candidata do PT defende o governo Lula, a presença forte do Estado na economia e as reformas política e tributária. No campo trabalhista, para ela, não há necessidade de mudanças. (págs. 140 a 142)

Um comentário:

  1. Oii Amanda!
    Adorei o seu blog!
    Eh tao bom ter voce escrevendo para a gente poder ler o resumo geral das noticias!!
    Otima ideia de blog! Muito inteligente!
    Vou seguir 100%
    Um bjooo
    Ca

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