O Globo
Manchete: Cidades pobres terão campanha milionária
Candidatos a prefeito gastarão R$ 97 milhões nos cem municípios com pior IDH
Casas de taipa, sem esgoto e água encanada, além da inexistência de postos de saúde, são alguns dos problemas vividos pelos moradores dos cem municípios com pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no país. Apesar do quadro desolador, os candidatos a prefeito nessas cidades informaram à Justiça Eleitoral que pretendem gastar, juntos, R$ 97 milhões na campanha deste ano, revela JULIANA CASTRO. Uma média de R$ 110 por eleitor, dez vezes mais do que no Rio. (Págs. 1, 3 e 4)
Foto-legenda: Durma-se com um trânsito desses
Com o crescimento médio da frota no estado em 779 veículos por dia, os congestionamentos nas principais vias de acesso ao Centro do Rio estão começando cada vez mais cedo. Na Avenida Brasil e na Via Dutra, o pesadelo tem início ainda na madrugada, revela ELENILCE BOTTARI. Na Ponte Rio-Niterói, o rush matinal já tem duas horas a mais que no ano passado. (Págs. 1 e 16)
Para analistas, dias de Assad estão contados
Especialistas ouvidos pelo GLOBO consideram que o atentado que matou parte da cúpula do governo mostra que é inevitável a queda do ditador sírio Bashar al-Assad, embora ele ainda possa resistir algum tempo, a custo de mais vidas num conflito que já matou quase 20 mil. O futuro da Síria no pós-Assad é incerto, já que a oposição não tem uma liderança consolidada e novas tensões sectárias devem emergir. (Págs. 1 e 43)
Usinas de cana 'burlam' selo trabalhista
Pelo menos 60 das 169 usinas de açúcar e álcool com o selo "Empresa Compromissada" respondem a ações trabalhistas. O selo é uma iniciativa oficial para exportar o etanol como um produto sustentável e responsável. (Págs. 1 e 37)
Olimpíadas 2012: As apostas do Brasil nos Jogos
Com expectativa do COB de ganhar 15 medalhas em Londres, o Brasil entra na disputa com boas chances de trazer seis ouros, dois no judô e um na vela, na natação, no atletismo e no futebol masculino. (Pág. 1 e Esportes)
Morar bem
Rio e Londres na disputa pelo título da cidade mais sustentável da história das Olimpíadas. (Pág. 1)
Troca de endereço (e regras)
Que fim levaram as cadeiras que eram usadas no Maracanã e a polêmica sobre o uso das cativas, que não deverá ser permitido no novo estádio durante a Copa de 2014. (Pág. 1 e Revista)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Nota de Kassab é a pior entre prefeitos, segundo Datafolha
Político de São Paulo tem a avaliação mais baixa entre 6 administradores de capitais pesquisados pelo instituto
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), tem a pior avaliação entre seis administradores de capitais pesquisados pelo Datafolha. Numa escala de 0 a 10, os eleitores paulistanos dão nota 4,4 para ele, segundo levantamento realizado nos dias 19 e 20 de julho.
A nota é a mais baixa desde março de 2007. Apenas 20% consideram a sua gestão ótima ou boa, e 39% a julgam ruim ou péssima. O melhor desempenho é de Mareio Lacerda (PSB), de Belo Horizonte, com 6,4. Eduardo Paes (PMDB), do Rio, está em segundo (6,3). (Págs. 1 e Poder, A4)
Fronteira entre Síria e Turquia vive estado de caos
Três dias após ser tomado por forças rebeldes, o lado sírio da fronteira com a Turquia vive estado de caos, informa Marcelo Ninio. Dezenas de caminhões turcos foram atacados e o free shop foi saqueado. Na cidade de Aleppo, a cerca de 40 km da fronteira, ocorreram grandes explosões, e tiros foram ouvidos por horas. (Págs. 1 e Mundo, A15)
Janio de Freitas
No mensalão, STF e opinião pública tendem a se chocar (Págs. 1 e Poder, A10)
Ilustríssima
Como a ciência pode ajudar a combater o aquecimento global. (Págs. 1 e 4)
Homicídio doloso cresceu 38,5% em junho em SP
A cidade de São Paulo teve em junho uma alta de ao menos 38,5% nos casos de homicídios dolosos em relação a 2011. A Folha localizou, em duas bases de dados da Secretaria da Segurança, 115 e 121 boletins de homicídios. Em junho de 2011 houve 83 casos. Em cinco anos, a taxa de mortos pela PM paulista superou a dos EUA em nove vezes. (Págs. 1 e Cotidiano, C1)
TV Folha
Tentativa de proibir o sopão em São Paulo gera debate sobre a situação dos sem-teto. (Pág. 1)
Editoriais
Leia "Taxas injustificáveis", a respeito da necessidade de adequar os juros do cartão de crédito e de empréstimos pessoais à nova realidade brasileira. (Págs. 1 e Opinião, A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Promoção elevou consumo além da capacidade das teles
Número de linhas subiu 40% em dois anos, mas investimentos em infraestrutura ficaram aquém do necessário
1 - A guerra de preços entre as operadoras de telefonia móvel resultou em expansão do consumo acima da capacidade das redes. O número de linhas subiu 40% entre 2009 e 2011 e o consumo médio de dados e voz por usuário também cresceu. A oferta de planos que dão a possibilidade de falar sem limites com usuários da mesma operadora fez o brasileiro usar mais o celular. Segundo a consultoria Teleco, cada cliente gastou em média 115 minutos por mês em ligações, alta de 33,7% em relação aos 86 minutos ao mês de 2009. Os investimentos em infraestrutura, no entanto, ficaram aquém do necessário e afetaram o serviço. As reclamações dos comsumidores levaram a Anatel a proibir que as operadoras líderes em reclamações vendam novas linhas. Em entrevista ao Estado, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) diz que o governo agiu porque a situação chegou ao limite. (Pág. 1 e Ecônomia B1,B4 e B5)
1.1 - Paulo Bernardo - ministro - "O padrão de atendimento das teles caiu muito"
Dilma repete Lula e libera verbas em ano eleitoral
A presidente Dilma Rousseff repetiu seu antecessor e editou decretos que permitem investimentos federais a princípio vetados em período eleitoral. A mudança na classificação de repasse "voluntário" para "obrigatório" possibilitará investimentos que beneficiarão 855 projetos do PAC. A Procuradoria Geral da República não se manifestou sobre os decretos. (Pág. 1 e Nacional A4)
Aliás, Fé de ditador
Marwa Daoud, cientista política síria, crê que Bashar Assad pode insistir por mais tempo e ter final amargo. (Pág.1)
Notas &Informações
O FMI e o coro da produtividade
O Brasil precisará de mais poupança, investimento e reforma para se tornar mais produtivo. (Pág.1 e A3)
Jim O'Neill
O "B" do Bric
Em 2011, o Brasil foi o querido do Bric. Em consequência dessas expectativas aumentadas, o País tem hoje mais dificuldade em atendê-las. (Pág.1 e Economia B14)
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Correio Braziliense
Manchete: Esta é a hora de comprar seu imóvel
Como há muita oferta, o consumidor deve ter paciência para pesquisar e disposição ao negociar. O desconto médio, dizem especialistas, já é de 20%
Os preços dos imóveis chegaram a subir ao ritmo de 30% ao ano até meados de 2011 em todo o Brasil, mas o fenômeno acabou. No Distrito Federal, o aumento foi de 5,5% nos seis primeiros meses deste ano, contra 7,45% em outras sete capitais. Com a grande quantidade de ofertas de empreendimentos, o prazo de vendas se elevou em até seis meses. E mais: os bancos reduziram as taxas de financiamento e ampliaram as condições de pagamento para 35 anos. (Págs. 1, 13 e 14)
Foto-legenda: Pequenos produtores já podem sonhar grande
Turbinados por programas de crédito, trabalhadores do campo passam a investir na modernização da lavoura. A família de Alessandro Gomes (C) é um exemplo: trator adquirido em prestações suaves. (Págs. 1 e 17)
Corporação avisa que vai punir PMs envolvidos
O movimento que visava reduzir o trabalho de policiais militares e bombeiros na cidade não vingou, mas o Comando-Geral diz ter identificado os supostos líderes — e pedirá a prisão preventiva deles, caso os delitos se confirmem. (Págs. 1 e 27)
Entrevista - Agnelo Queiroz
"Objetivo é transformar Brasília na capital financeira da América do Sul"
Ana Maria Campos - enviada especial
Xangai - Em viagem a países asiáticos e europeus, o governador faz um balanço das oportunidades de negócios e enfati¬za a necessidade de aporte de recursos privados. (Págs. 1 e 28)
Como os militares seguiam os passos de Niemeyer
Comunista declarado, o arquiteto enfrentou inúmeras provações nos anos de chumbo. Documentos revelam até tentativa do regime de qualificá-lo como plagiador. (Págs. 1, 2 e 3)
DF é esperança para haitianos
Eles deixaram um país em ruínas para refazer a vida. Conheça histórias como a de Leonor Norceide, que trabalha na construção civil para ajudar a família na terra natal.(Págs. 1, 30 e 31)
O feminismo de peito aberto
As formas de enfrentamento mudaram, mas as mulheres continuam a luta por emancipação e igualdade de direitos. (Págs. 1 e 22 a 27)
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Jornal do Commercio
Manchete: Nem o socorro escapa
Difícil mobilidade da RMR afeta diretamente equipes de salvamento, como Samu e Bombeiros, forçando motoristas a procurar rotas alternativas, mesmo mais longos, para driblar engarrafamentos e garantir atendimentos de emergência. (Pag. 1 e 4)
Brasil atravessa um apagão de serviços
Bobagens como usar celular, planos de saúde ou conseguir vaga em hotel viraram sacrifícil no Estado, alguns problemas estão acima da média. (Pág.1 e 7 )
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Veja
Manchete: Trauma
Para milhões de brasileiros, nunca termina o terror das agressões e humilhações sofridas em sequestros e assaltos. (Pág. 01)
Exclusivo
Uma pesquisa mostra como o medo mudou o comportamento dos moradores das 27 capitais do Brasil. (Pág. 01)
Será?
Os especialistas enxergam sinais claros de que o crime começa a ceder nas grandes cidades. (Pág.01)
Celulares
O governo pune operadoras, mas só isso não vai melhorar a qualidade das ligações. (Pág. 01)
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Época
Manchete: Um pornô para a mulher
O que Cinquenta tons de cinza - romance que já vendeu mais de 31 milhões de cópias e agora chega ao Brasil - ensina sobre o desejo feminino
"Para os homens, falta pimenta" escreve Ivan Martins
O livro do amor prevê que a libertação da alma feminina acabará com o romantismo. (Pág. 1)
Exclusivo
Novas gravadoras reafirmam o vínculo entre Marconi Perillo e Carlinhos Cachoeira. (Pág. 01)
Cidades
O esplendor e a glória de São Bernardo - desde que Lula voltou a morar lá. (Pág. 01)
Perfil
A ministra Ideli Salvatti administra a sede insaciável dos políticos por verbas públicas. (Pág. 01)
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ISTOÉ
Manchete: O maior golpe contra a Aids
A aprovação do primeiro remédio que previne a infecção pelo HIV abre um novo caminho para conter a epidemia que ainda mata quase dois milhões de pessoas por ano
A nova droga reduz o risco de contaminação em até 73%
Médicos temem que o uso da pílula estimule a prática de sexo sem proteção. (Pág. 01)
Exclusivo
Os bastidores do crime, o plano de fuga e a vida da esquartejadora do caso Yoki. (Pág. 01)
Corrupção
Novas investigações da PF indicam desvio de cerca de R$ 1 bi na ferrovia Norte-Sul. (Pág. 01)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A mulher mais poderosa da internet
Depois de uma brilhante carreira no Google, a superexecutiva Marissa Mayer é contratada a peso de ouro pelo Yahoo! para resgatar o vigor da empresa digital.
E mais: como fica o Yahoo! no Brasil (Pág. 01)
Economia
Crise não reduz otimismo dos brasileiros (Pág. 01)
Regulação
O cerco aos bancos, Planos de saúde e Celulares (Pág. 01)
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Carta Capital
Manchete: O Brasil evangélico
Os fiéis chegam a um quinto da população, podem somar um terço em dez anos. (Pág.01)
Síria
Último ato da guerra civil ou primeiro de uma tragédia? (Pág.01)
CPI
Relatório da PF reabre o caso dos "aloprados" (Pág. 01)
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EXAME
Manchete: As estrelas da bolsa
Uma pesquisa exclusiva revela quais foram as melhores empresas do país para o investidor na última década - e mostra que é possível ganhar dinheiro com ações mesmo em momentos de crise, como o atual. (Pág. 1)
Por dentro da Apple
Em primeira mão, um trecho do livro que conta alguns dos mais bem guardados segredos da empresa de Steve Jobs. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Os 10 trechos que mais matam no trânsito do RS
Falta de acostamento, postes junto às vias e pedestres na pista são armadilhas para motoristas em estradas e avenidas. (Págs. 1 e 23 a 25)
Gente: A dama de ferro do Procon
Flávia do Canto, a mulher que declarou guerra ao sinal ruim dos celulares. (Pág. 1 e Dinheiro)
Carreira: Dicas para se tornar um trainee
Saiba como aproveitar as mais de mil vagas à disposição em empresas. (Pág. 1 e Empregos & Oportunidades)
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Estado de Minas
Manchete: Ilegal.com
Órgãos humanos, drogas, remédios controlados e objetos roubados estão entre os itens à venda na internet. Polícia está preparada para identificar criminosos
Escondidos atrás de monitores e de perfis falsos,vendedores e compradores movimentam mercado que oferece infinidade de artigos, como ovos depapagaio e componentes tecnológicoscontrabandeados. Com o conhecimento da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes
Cibernéticos, o EM simulou a compra de suplementos alimentares suspensos pela Anvisa e substâncias abortivas, sem concluir o negócio.
Site mantido em português por brasileiro que mora na Holanda oferece haxixe e ecstasy. Na rede ilegal podem-se comprar também máquinas caça-níqueis e peças sacras do século 18. As encomendas são
enviadas via Correios e só este ano foram apreendidos 1,2 mil produtos em Belo Horizonte. "Nem sempre os autores estão em Minas, porque a internet abre as portas para o mundo", diz o delegado Pedro Paulo Marques. (PÁG. 1, 25 E 26)
Dìvidas Apertam Minas
Valor a receber por ações judicias levaria aos cofres do estado mais R$ 39 bilhões, dinheiro superior ao orçamento do ano e que amortizaria
mais da metade da dívida de R$ 60 billhões com a União. (Pag.1 e 3)
Juros Baixos
Quem ganha e quem perde com a taxa básica em 8%
Saiba por que o consumidor e exportadores são beneficiados e o governo não. (Pag. 1 e 14)
Voo na Copa: Aeroportos maiores em cinco cidades
Secretaria de Estado de Obras Públicas (Setop) tem proposta para ampliar
os terminais aéreos de Divinópolis, Patos de Minas,Poços de Caldas, Caxambu e Governador Valadares antes do Mundial de futebol. (Pág.1 e 19)
Negócio das Férias
Colônias para receber as crianças ávidas por diversão no recesso escolar, como a Corre Cutia (acima), tornaram-se bom negócio em Minas. Gastos com diárias que variam de R$ 30 a R$ 55 ou com pacotes semanais que custam até R$ 400 já estão no orçamento anual dos pais, que enfrentam até lista de espera. Em BH, o lazer da garotada não fica restrito a piscinas e jogos recreativos: atividades tradicionalmente promovidas pelos clubes estão ganhando espaço também em museus, livrarias e bufês infantis. (Pag. 1 e 17)
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Fonte: Radiobrás
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