segunda-feira, 23 de julho de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 23/07/2012

O Globo

Manchete: PT pagou o dobro da inflação a servidores

Em nove anos de Lula e Dilma, gasto como funcionalismo subiu 120%

Desde que o PT chegou ao Palácio do Planalto, em 2003, os funcionários do governo federal passaram a custar mais que o dobro ao país. A despesa média por servidor cresceu mais de 120% entre 2003 e 2011, contra inflação de 52% no período. Apenas entre 2008 e 2010, o impacto dos reajustes acima da inflação dados pelo ex-presidente Lula para praticamente todas as categorias de servidores civis foi de R$ 35,2 bilhões. São esses números que agora sustentam a decisão da presidente Dilma Rousseff de não ceder às pressões de servidores grevistas. (Págs. 1 e 3)

Brasil é a 4ª fortuna em paraísos fiscais

Levantamento revela que dinheiro de brasileiros em centros de sonegação chega a R$ 1 trilhão

Os brasileiros têm uma fortuna de US$ 520 bilhões, o equivalente a R$ 1 trilhão, depositada em paraísos fiscais. O volume expatriado do país é o quarto maior do mundo, atrás apenas do que sai de China, Rússia e Coreia do Sul. O levantamento, da organização inglesa Tax Justice Network, revela que milionários de 139 países tinham entre US$ 21 trilhões e US$ 32 trilhões em "offshores" em 2010. O valor é o PIB de EUA e Japão somados. (Págs. 1 e 21)

Ibama aperta o cerco contra a biopirataria

Por usarem recursos nativos, como açaí, guaraná, cupuaçu e castanha-do-brasil, sem repartir corretamente os lucros com os locais de onde são extraídos, 35 empresas foram autuadas pelo Ibama no valor total de R$ 88 milhões este mês. Até o fim do ano, mais 65 companhias, entre nacionais e multinacionais, serão notificadas. Os setores farmacêutico e de cosméticos se dizem surpreendidos e afirmam que há arbitrariedade. (Págs. 1 e 19)

Candidatos mantêm seus centros sociais

Mesmo proibidos pelo TRE, centros sociais de candidatos a vereador do Rio continuam a pleno vapor, alguns em áreas dominadas por tráfico e milícias. Placas de campanha foram escondidas. (Págs. 1 e 9)

Assad ataca metrópoles sírias

Exército retoma bairro diplomático em Damasco e resiste a rebeldes em Aleppo

Num dia de intensos combates nas duas principais metrópoles da Síria, com mais de cem mortos, as tropas do ditador Bashar al-Assad lançaram um forte ataque e retomaram ontem o controle do bairro diplomático de Damasco. Na capital econômica e maior cidade do país, Aleppo, o Exército se viu sob pesada ofensiva dos rebeldes e retaliou com bombardeio de helicópteros. Um general desertor disse que uma academia militar perto da cidade foi tomada pelos insurgentes, assim como mais um posto de controle — o terceiro — na fronteira turca. (Págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ocupação de hospitais privados chega ao limite

Enquanto planos de saúde crescem, rede de atendimento encolhe na cidade de SP

Hospitais da rede privada da cidade de São Paulo trabalham com taxa de ocupação máxima, informam Cláudia Collucci e Talita Bedinelli. O índice de ocupação é de 95% - o ideal é de 85%, para evitar a falta de leitos em urgências.

Com crescimento econômico, mais pessoas têm contratado planos de saúde. Na capital paulista, o número de conveniados subiu de 13% desde 2009. Mas a rede hospitalar encolheu. O número de leitos de internação e de UTI caiu 8,4% no período. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Marcos Valério tem dívida de R$ 83 milhões com bancos

A dez dias do julgamento do mensalão, o publicitário Marcos Valério e ex-sócios devem na justiça ao menos R$ 83 milhões que saíram dos bancos Rural e BMG para abastecer o PT e aliados.

Valério diz que pegou o dinheiro a pedido do partido e, para pagar, cobra R$ 100 milhões do PT na Justiça. A sigla não reconhece a dívida. Para a Procuradoria-geral da República, os empréstimos são fraudulentos. (Págs. 1 e Poder A4)

Melchiades Filho

Publicitário mantém padrão de vida com seus hábitos luxuosos. (Págs. 1 e Opinião A2)

Força rebelde avança e toma fronteira síria com a Turquia

Um cemitério de tanques e casas em ruínas é o que restou do vilarejo de Ezaz, a sete quilômetros da fronteira com a Turquia, após combates entre rebeldes e tropas do ditador Assad.

Por volta das 18h (13h de Brasília) de ontem, os rebeldes declararam vitória e hastearam bandeira no terminal de fronteira de BabalSalem . "Aqui é ideal para criarmos uma zona de segurança", diz Amar Dadikhl. (Págs. 1 e Mundo A10)

Oposição de Assad vê sinal positivo em ação brasileira. (Págs. 1 e Mundo A10)

Sem sinal

A partir de hoje, TIM, Oi e Claro estão proibidas de vendes novos planos. (Págs. 1 e Mercado B6)

Editoriais

Leia "Mapa da violência", sobre taxa de homicídios de crianças e adolescentes, e "Salário Indireto", acerca de jetons pagos por empresas estatais. (Págs. 1 e Opinião A3)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Desapropriações provocam disputa judicial e travam PAC

Ações movidas tanto pelo governo quanto por proprietários cresceram 20% em um ano e já chegam a 5,4 mil

Aposta da presidente Dilma Rousseff para amenizar o impacto da crise mundial no Brasil, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) enfrenta atrasos provocados por 5.405 processos judiciais relativos a desapropriações de terras e imóveis. Os dados constam de levantamento feito pela Advocacia Geral da União (AGU) a pedido do Estado, informa a repórter Renée Pereira. Nos últimos 12 meses, o número de ações movidas tanto pelo governo quanto por proprietários cresceu 20%. Entre os empreendimentos com maior volume de processos estão grandes projetos, como a Ferrovia Transnordestina. Iniciada em 2005, ela terá impacto sobre 5 mil propriedades, mas as desapropriações ainda não foram concluídas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Estratégia de governos é jogar preço para baixo

A estratégia normalmente usada pelos governos numa desapropriação é jogar para baixo o preço da propriedade. Se não concordar com a oferta, o dono recorre na Justiça. Mas, para quem depende do imóvel para morar, a prática soa abusiva. Obras para o Mundial de futebol já incentivaram a criação de um Comitê Popular dos Atingidos pela Copa de 2014. (Págs. 1 e Economia B3)

Promotores apuram rede de propinas de shoppings

Novos depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual mostram que o esquema de pagamento de propinas para liberação de obras de shoppings em São Paulo é maior do que se pensava. Além da participação de funcionários do alto escalão da Prefeitura, bombeiros, policiais e até agentes do Departamento de Estradas de Rodagem são acusados de receber dinheiro para encobrir irregularidades. (Págs. 1 e Metrópole C1)

Assad amplia bombardeios a rebeldes sírios

Com bombardeios pesados de forças leais ao ditador Bashar Assad, os combates se intensificaram ontem pelo controle de Damasco e Alepo, maiores cidades da Síria, informa o enviado especial Andrei Netto. As cerca de 200 mortes registradas no fim de semana fizeram o número de vítimas do conflito no país passar de 19 mil. (Págs. 1 e Internacional A10)

Tensão

Turquia e Jordânia reforçaram presença militar na fronteira com a Síria. (Págs. 1 e Internacional A10)

PT e PSDB medem forças em cidades ricas

Consideradas estratégicas, as 47 prefeituras brasileiras com orçamento anual de R$ 1 bilhão ou mais serão um capítulo à parte nas eleições municipais. Partido que comanda mais cidades do "Clube do Bilhão", com 11 prefeitos, o PT lançou 36 candidatos próprios nesses municípios. O PSDB, que tem 7 prefeitos, lançou 27 candidatos. (Págs. 1 e Nacional A4)

Carlos A. Sardenberg

Contra o consumidor

A suspensão da venda das linhas de celulares prejudica os usuários. Se as operadoras têm culpa, o governo não conseguiu prevenir o problema. (Págs. 1 e Economia B2)

José Roberto De Toledo

Quem ri por último?

Tucanos e petistas festejam as pesquisas da semana passada. Ainda é cedo para comemorar. Só Russomanno (PTB) pode rir até agora. (Págs. 1 e Nacional A7)

Notas & Informações

Protecionismo de longo prazo

As medidas de que os governos lançaram mão tendem a durar por muito tempo. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Saúde privada - ANS vai controlar aumentos dos planos coletivos

Esses contratos, que incluem os empresariais com até 30 vidas, respondem por 80% do mercado, mas não estão sujeitos a regras e critérios que limitem os reajustes. Alguns convênios chegam a corrigir mensalidades em até 40% por ano

Em entrevista ao Correio, o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Maurício Ceschin, explica que os reajustes de cada operadora terão o mesmo percentual para toda a carteira e não mais correções diferenciadas por plano administrado. Ele informa que o órgão está estimulando as operadoras a darem descontos aos conveniados que cuidam melhor da saúde e, por tabela, usam menos os convênios. Ceschin garante que punirá com rigor as empresas proibidas de vender 268 planos e revela que o governo avalia a possibilidade de se atrelar as prestações de planos a títulos de capitalização. O dinheiro poupado ao longo da vida será usado para cobrir os reajustes das mensalidades quando os consumidores se aposentarem. Historicamente, depois da aposentadoria, a renda diminui e os planos ficam mais caros. (Págs. 1 e 9)

R$ 1 trilhão

Essa é a quantia que os milionários brasileiros têm "escondida" em paraísos fiscais. Eles só perdem para chineses, russos e coreanos. (Págs. 1 e 10)

UnB: Com caixa maior, HUB atendeu menos

A Controladoria-Geral da União quer entender por que, em 2011, o Hospital Universitário de Brasília fez menos consultas e internações do que no ano anterior se o orçamento foi incrementado em mais de 40%. Relatório preliminar do órgão aponta problema de gestão. (Págs. 1 e 19)

Eleições: Cotas de gabinete irrigam campanhas

De olho nos pleitos municipais, deputados federais turbinam equipes com militantes e advogados — é o dinheiro público servindo a interesses privados. (Págs. 1 e 2)

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Valor Econômico

Manchete: Queda de juros põe fundos de pensão em 'encruzilhada'

A queda das taxas de juros agitou o mundo dos fundos de pensão. Neste momento, eles tentam reduzir as metas de retorno real que se comprometeram a entregar para pagar os benefícios futuros, a chamada meta atuarial. A maioria trabalha com rentabilidade real de 6% ao ano. Para alterar isso, é preciso vencer a queda de braço com os beneficiários dos fundos, que resistem à mudança, porque ela implica uma escolha difícil: diminuir o valor de seus benefícios futuros ou aumentar suas contribuições atuais.

A regulamentação do setor determina que a meta atuarial e os planos de investimentos são definidos pelos conselhos deliberativos, nos quais os participantes têm assento. "Não podemos colocar em risco a capacidade de pagar os benefícios. Se não baixarmos as metas, teremos que aumentar o nível de risco dos investimentos para ter uma rentabilidade maior para bater a meta", diz Euzébio Bomfim, diretor de previdência da Fundação Cesp. "É uma encruzilhada." (Págs. 1 e C1)

Ganhos reais dos salários continuam

Apesar do fraco desempenho da economia, os trabalhadores continuam conquistando aumentos reais de salários. Levantamento feito pelo Valor em 391 convenções coletivas registradas no Ministério do Trabalho mostra que o ganho real médio no primeiro semestre foi de 2,75%, índice superior ao registrado em igual período do ano passado, de 1,48%.

Três fatores justificam os ganhos: o mercado de trabalho ainda aquecido, o recuo da inflação e os impactos do reajuste do mínimo. A tendência é de continuidade dos aumentos, porque categorias com grande poder de barganha, como metalúrgicos e comerciários, têm data-base no segundo semestre. (Págs. 1 e A3)

TCU adverte Anatel por morosidade

Alçada à condição de xerife das operadoras de telefonia celular após as sanções da semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), levará uma reprimenda do Tribunal de Contas da União (TCU), que descobriu sua morosidade em apertar os mecanismos de fiscalização e atuar mais fortemente na defesa dos consumidores nos últimos anos. Relatório detalhado do TCU demonstra que a Anatel cumpriu apenas 27% das determinações e implementou só 15% das recomendações feitas pelo próprio tribunal seis anos atrás.

O informe será entregue nos próximos dias ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público Federal, além de algumas comissões da Câmara dos Deputados e do Senado. (Págs. 1 e B3)

Sob o rigor dos autos e a pressão da rua

Levantamento do Valor nas oito decisões recentes de maior repercussão social e política do Supremo Tribunal Federal, constatou que, em cinco delas, a maioria dos ministros, sem abrir mão da defesa da Carta como função primordial da Casa, votou em consonância com a opinião pública.

Foi assim na defesa do poder do Conselho Nacional de Justiça de investigar os juízes, na aceitação da Lei da Ficha Limpa, na decisão pela fidelidade partidária, na posição favorável à abertura de processo penal contra deputado acusado de trabalho escravo e na condenação do primeiro político desde a Constituição de 1988, um deputado federal que desviou recursos públicos destinados à construção de um açude. (Págs. 1, A4 e A5)

Para Rodrik, Brasil pode crescer 5% ao ano

O Brasil é um dos países mais bem posicionados para enfrentar o ambiente global adverso que se desenha para os próximos anos, diz o economista Dani Rodrik, professor da Universidade de Harvard, nos EUA. Para ele, o Brasil tem condições de crescer a taxas de 5% ao ano mesmo num mundo que deve viver longo período de baixa expansão, especialmente nos países desenvolvidos.

"O Brasil obviamente será afetado de modo negativo pelos acontecimentos na Europa e nos EUA e também pela provável desaceleração da China. Mas o país tem alguns pontos fortes", afirma Rodrik, citando as finanças públicas em ordem, o regime democrático estável e a grande classe média. Ter o crescimento puxado pela demanda interna é hoje uma vantagem, acredita ele. (Págs. 1 e A12)

Os Detrans resistem à terceirização

Empresas que emitem laudos de vistoria, exigidos para a transferência de propriedade de veículos, foram à Justiça contra departamentos de trânsito (Detrans) de vários Estados e do Distrito Federal. O trabalho, terceirizado desde a edição da Resolução n2 282, de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), não é aceito por esses órgãos. Eles são contra a obrigatoriedade e querem que a medida seja opcional, podendo cada Estado decidir sobre a necessidade de terceirização. Por causa da resistência, a empresa Quality, de Brasília, propôs uma ação contra o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) — órgão executor das decisões do Contran — pedindo R$ 5,5 milhões de indenização. (Págs. 1 e E1)

Compras de equipamentos

Relatório do Planejamento prevê gasto adicional de R$ 500 milhões em compras de máquinas e equipamentos neste ano e não dos R$ 6,6 bilhões anunciados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. (Págs. 1 e A2)

Controvérsia regulatória

O "sumiço" de 246 mil metros de cabos da base de ativos da AES Eletropaulo, avaliados em R$ 720 milhões, criou uma controvérsia regulatória inédita desde que o atual modelo de revisões tarifárias foi implantado no setor elétrico, em 2003. (Págs. 1 e B7)

Fibria e MST juntos

José Penido, do conselho de administração da Fibria, e Márcio Matos, da direção nacional do MST, celebram o acordo segundo o qual a empresa desistiu de ações de reintegração de posse e terá a área desapropriada para investir em projeto agroecológico. (Págs. 1 e Negócios Sustentáveis)

Cacau de qualidade

Um grupo ainda pequeno de produtores aumenta a aposta na produção de cacau fino e gourmet, o que requer cuidados especiais nas fases de pós-colheita, fermentação e secagem e resulta em preços mais compensadores. (Págs. 1 e B12)

Ganhos dos multimercados

Diferentemente do ano passado, os fundos multimercados conseguiram superar com folga o CDI no primeiro semestre, acumulando ganho de 8,19% no período, graças em especial à diversificação das suas aplicações. (Págs. 1 e C12)

Ideias

Sergio Leo

A presidente Dilma Rousseff acha que o Itamaraty teve "excessiva autonomia" nos governos que a antecederam. (Págs. 1 e A2)

Renato Janine Ribeiro

A cerca de dois meses das eleições municipais e os candidatos do PT são pouco competitivos nas capitais. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas

Manchete: Prefeituras mineiras na mira da PF

Investigações da Polícia Federal iniciadas em janeiro apontam desvio de R$ 330 milhões, dinheiro público destinado à merenda, transporte escolar, saúde e obras do PAC, em 60 administrações municipais do país, 37 delas em Minas. O golpe ocorre por meio de licitações fraudulentas, obras superfaturadas e notas fiscais frias. Em uma única operação no estado, em junho, os federais desbarataram esquema de favorecimento a empreiteiras em 36 cidades da Região Norte, que consumiu R$ 100 milhões. No mesmo mês, outro alvo foi o golpe de R$ 50 milhões em Montes Claros, em cima de recursos para alimentação de estudantes e de presidiários. (Págs. 1 e 3)

Paraíso fiscal: Uma posição nada honrosa para o Brasil

Estudo mostra que o Brasil está em quarto lugar no ranking dos países com maiores somas em dinheiro escondidas do fisco em contas no exterior. São US$ 520 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão). A China lidera, com US$ 1,1 trilhão, seguida de Rússia e Coreia do Sul, com US$ 798 bilhões cada. (Págs. 1 e 14)

Presídios: Tecnologia vai vigiar condenados

Minas começa, em outubro, a adotar o uso de tornozeleiras eletrônicas no monitoramento de detentos no seu sistema prisional. A empresa vencedora da concorrência vai fornecer 3,9 mil equipamentos, que vão tornar mais tolerável o cumprimento da pena. (Págs. 1, 17 e 18)

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Jornal do Commercio

Manchete: Polícia Civil para e restringe serviços

Com a greve dos policiais civis, prevista para hoje, só atividades consideradas essenciais serão mantidas como flagrantes, perícias em locais de crimes, trabalhos do IML e delegacias de plantão. (Págs. 1 e 11)

SUS inclui droga anticâncer

Trastuzumabe, uma das mais avançadas armas contra o câncer de mama, será distribuído gratuitamente. (Págs. 1 e 4)

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Zero Hora

Manchete: Drible na Justiça - A cumplicidade dos clubes

Justiça pediu, mas Grêmio e Inter nada fizeram para barrar torcedores que, nos
dias de jogos, estão proibidos de ir aos estádios e devem se apresentar à polícia. (Págs. 1, 4 e 5)

Eleições 2012: Cidades com mais eleitor do que habitante

No RS, 35 municípios estão nesta situação, com 15 deles sendo investigados pelo Ministério Público. (Págs. 1 e 6)

"Coiotes": Rota de tráfico e prostituição em Uruguaiana

Estrangeiros irregulares na fronteira são levados por gangues para Buenos Aires e São Paulo. (Págs. 1, 30 e 31)

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Brasil Econômico

Manchete: Estados reagem e reclamam que vão pagar conta da renúncia fiscal

Ao incentivar a indústria com a redução do IPI, do Imposto de Renda e da Contribuição sobre combustíveis, a União abre mão de arrecadar R$ 8 bilhões. Mas a perda terá impacto negativo sobre o Fundo de Participação que sustenta os estados. (Págs. 1 e 10)

Fotolegenda: José Sergio Gabrielli, secretário na Bahia, ao BRASIL ECONÔMICO: "O governo tem que encontrar meios que impactem menos os estados".

Jovens investem em qualificação

Mercado de trabalho está passando por mudança estrutural. Com aumento da renda, trabalhador estuda cada vez mais antes de procurar emprego. (Págs. 1 e 12)

Previdência cresce 20% nas empresas

Produto é ferramenta na retenção de talentos; bancos enxergam espaço para vender mais planos, principalmente a pequenas e médias. (Págs. 1 e 30)

País só precisa de "meia dúzia de partidos", diz líder do PMDB

Valdir Raupp, presidente da sigla, afirma que excesso de agremiações no Brasil impede a governabilidade, retarda a aprovação de reformas no Congresso e dificulta a formação de alianças nas eleições. (Págs. 1 e 4)

Profarma está perto de fechar nova aquisição

Distribuidora de remédios negocia compra da ArpMed para entrar num mercado de R$ 400 mi. (Págs. 1 e 19)

Brasileiro prefere carros fabricados na vizinhança

Participação de mercado das montadoras é maior nos estados onde têm linhas de produção. (Págs. 1 e 18)

Operadoras lutam para reverter decisão da Anatel

Tim, Oi e Claro tentam retomar venda de chips com a entrega de planos de investimentos à agência. (Págs. 1 e 26)

Fé na política

Igrejas evangélicas de todos os matizes tentam seduzir parlamentares para reforçar as bancadas religiosas. (Págs. 1 e 3)

Fé no bordão

Sem recursos e sem tempo na TV, os candidatos nanicos, como Eymael, insistem e dão graça às eleições. (Págs. 1 e 8)

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Fonte: Radiobrás

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