sexta-feira, 27 de julho de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 27/07/2012

O Globo

Manchete: Rumo ao julgamento do mensalão - Valério usará decisões do TCU para se defender

Órgão considerou legal contratos de bancos públicos com agências de publicidade

A defesa de Marcos Valério, acusado de ser o operador do mensalão, protocolou no STF quatro acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU) que não viram irregularidades nos contratos feitos entre agências de publicidade e bancos públicos. Um deles envolve a DNA, de Valério, e o Banco do Brasil, e foi considerado legal pela ministra relatora do caso, Ana Arraes, mãe do governador Eduardo Campos (PE), contrariando parecer técnico do órgão. No entender dos advogados, as decisões do TCU reforçam a tese de que recursos apropriados pela DNA — que financiou o esquema do mensalão — não seriam públicos. O julgamento começa no próximo dia 2. (Págs. 1, 3 e 4)

Em meio a contradições

A uma semana do julgamento, Roberto Jefferson, delator do mensalão, defende Lula, mas dá carta-branca para o advogado atacar ex-presidente no STF. (Págs. 1 e 4)

Greve impede anúncio do desemprego

A média nacional da Pesquisa Mensal de Emprego deixou de ser divulgada ontem pelo IBGE, cujos funcionários estão em greve. É a primeira vez em 20 anos que uma paralisação impede o anúncio dos dados. A greve da Anvisa também preocupa e pode afetar a produção de medicamentos. (Págs. 1 e 23)

Lei de proteção a magistrados entra em vigor

Foi sancionada a lei federal que permite que processos relativos a organizações criminosas sejam julgados por até três magistrados, com o objetivo de proteger os juízes. O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Raduan Miguel Filho, disse que há cerca de 400 juízes sob ameaça. (Págs. 1 e 11)

Moeda olímpica

Depois de Londres, quando receber a Bandeira Olímpica, o Brasil lançará moedas comemorativas: de R$ 5, em prata, para colecionador, e de R$ 1, para circulação. (Págs. 1 e 24)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Após punir teles, governo agora mira as montadoras

Dilma ameaça suspender redução do IPI de carros para evitar demissões

Com o objetivo de evitar demissões nas montadoras, o governo Dilma ameaça suspender a redução do IPI de veículos, que vigora até 31 de agosto. Quando o incentivo foi dado, para enxugar estoques, uma das condições era a preservação dos empregos do setor.

A ação ocorre uma semana após o governo federal ter decidido punir operadoras de celular com a suspensão de vendas de linhas. (Págs. 1 e Mercado B1)

Dilma pede à sigla de Russomano que não apoie oposição

Em Londres, Dilma pediu ao presidente do PRB, Marcos Pereira, que não se alie à oposição. Coordenador da campanha de Celso Russomanno, Pereira se reuniu com José Serra (PSDB) na semana passada. A presidente visitou o estúdio da Record e encontrou-se com o bispo Edir Macedo. (Págs. 1 e Poder A4)

Inadimplência em financiamento tem 1ª queda em 3 meses

Atrasos de mais de 90 dias em empréstimos de consumidores e empresas caíram de 5,9% em maio para 5,8%, segundo o Banco Central. E a primeira redução em três meses. Para pessoas físicas, a redução foi de 7,9% para 7,8%, refletindo queda inédita no calote na compra de Carros desde 2010. (Págs. 1 e Mercado B3)

No norte da Síria, rebeldes mesclam euforia e temor

Desde que foi tomada por rebeldes, há nove dias, a cidade de Al Bab vive entre a convicção de que o regime é página virada e o medo de um revide, relata Marcelo Ninio, enviado à Síria.

No território conquistado no norte do país, opositores a estão promovendo julgamentos sumários. "Estamos colocando a sharia [lei islâmica] em prática", diz um deles. (Págs. 1 e Mundo A14)

Mônica Bergamo

STF estuda que juiz anuncia prejuízo tenha adicional por tempo de serviço. (Págs. 1 e Ilustrada E2)

Boa notícia

Vacina contra a dengue é testada com sucesso na Tailândia. (Págs. 1 e Ciência C11)

Real poderá ser trocado por euro ou dólar em máquinas (Págs. 1 e Poder A10)


 

Editoriais

Leia "Energia na mira", sobre ações do governo para reduzir tarifas elétricas, e "Jogos de valor", a respeito de benefícios econômicos da Olimpíada. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo anuncia pacote para reduzir conta de energia

Ministro diz que indústria deixará de pagar três encargos; renovação de concessões beneficiará consumidores

O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) informou que o governo acabará com pelo menos três encargos setoriais que oneram a tarifa de energia elétrica: a Conta de Consumo de Combustíveis, a Reserva Global de Reversão e a Conta de Desenvolvimento Energético. Os valores que deixarem de ser arrecadados serão cobertos pelo Tesouro. O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica também deverá ser extinto. O setor industrial comemorou o anúncio. O ministro confirmou que as concessões do setor, que vencem a partir de 2015, serão renovadas. Como concessionárias não poderão mais incluir em seus cálculos o investimento feito no passado, calcula-se que haverá redução de cerca de 10% no custo da energia para residências e de 15% a 30% para a indústria. (Págs. 1 e Economia B1)

Edison Lobão
Ministro de Minas e Energia
"Gostaríamos muito que os governos estaduais também reduzissem o ICMS"

Defesa de Duda Mendonça diz que Valério fez depósitos

Os advogados de Duda Mendonça e de sua sócia, Zilmar Fernandes Silveira, no caso do mensalão enviaram ao STF defesa segundo a qual foi Marcos Valério o responsável por enviar ao exterior pagamento de R$ 10,5 milhões à dupla. O novo texto diz que Duda e Zilmar são "figuras externas, alheias ao 'esquema do mensalão' e à 'organização criminosa"'. A defesa de Valério pediu ao Supremo que analise recente decisão do TCU que considerou regular um acordo entre a DNA e o Banco do Brasil. (Págs. 1 e Nacional A4)

Análise: Dora Kramer

A sombra da suspeita

Estabeleceu-se um Fla-Flu a respeito da participação do ministro Dias Toffoli no julgamento do mensalão. Com isso, a discussão fica restrita ao terreno da exposição apaixonada de opiniões. (Págs. 1 e A6)

Rebeldes sírios preparam a grande batalha

À espera da ofensiva das tropas de Bashar Assad, 15 mil insurgentes estão em Alepo, a grande metrópole do norte da Síria, prontos para o que consideram ser a grande batalha para derrubar o regime. Mais de 500 mil moradores já fugiram da cidade. (Págs. 1 e Internacional A15)

Financiamento habitacional infla balanço do PAC

O governo usou o avanço do financiamento habitacional para fazer um balanço positivo do Programa de Aceleração do Crescimento, com dezenas de obras atrasadas. O setor respondeu por 40% dos R$ 324,3 bilhões gastos em 18 meses no PAC, lançado com foco na infraestrutura. (Págs. 1 e Economia B3)

Celso Ming

O despreparo dos bancos

Se querem derrubar mais rapidamente sua lista de inadimplentes, os bancos, despreparados hoje, terão de ser mais ágeis na renegociação. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

A crise da gerência da crise

Balanço do PAC comprovou a incompetência do governo como planejador e gestor de obras. (Págs. 1 e A5)

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Correio Braziliense

Manchete: Greve põe em risco matrículas na UnB

No país, 1 milhão de estudantes das 59 universidades federais em greve estão com as atividades acadêmicas prejudicadas. Mesmo que os professores suspendam a paralisação, e esses alunos consigam concluir o semestre letivo, eles correm o risco de ficar sem renovar a matrícula caso o governo não chegue a acordo com os servidores administrativos. Até agora, um terço das instituições afetadas pelo movimento grevista, incluindo a Universidade de Brasília, já decidiu: vai adiar o calendário de matrículas. Na UnB, a medida afeta 30 mil veteranos e os aprovados no último vestibular. Além disso, a paralisação ameaça o Programa de Avaliação Seriada (PAS) e o primeiro vestibular de 2013. Ontem, Planalto avisou: vai recorrer da decisão judicial que suspendeu o corte de ponto de grevistas. (Págs. 1 e 12)

Violência: Servidora do Senado é morta pelo marido

Cristiane Yuriko Miki, 41 anos, tinha viajado para visitar a enteada recém-operada, em Minas. Funcionária da Secretaria-Geral da Mesa do Senado, ela ia de São João Del Rei para o Aeroporto de Confins, na BR-040, quando foi esfaqueada pelo marido após discussão. Preso em flagrante, ele confessou o crime. (Págs. 1 e 23)

Bilíngues: Afiando a língua para 2014

Alunos do Centro Interescolar de Línguas treinam inglês, francês e espanhol recepcionando estrangeiros no Espaço Lucio Costa, na Praça dos Três Poderes. O objetivo é ser guia turístico durante a Copa. (Págs. 1 e 32)

Diplomacia: Cuba acena para diálogo com EUA

O presidente Raúl Castro se disse disposto a discutir com o governo americano "todas as questões" pelas quais o regime cubano é cobrado. "Sobretudo isso dos direitos humanos", afirmou. (Págs. 1 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Governo só concorda com aumento linear a servidor

O governo só aceita discutir com os representantes dos servidores em greve mecanismos que preservem o poder de compra dos salários, segundo fontes da área econômica. Um cenário discutido é a concessão de reajuste linear para todo o funcionalismo, possibilidade já prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias. O Palácio do Planalto não concorda com a reabertura de negociações sobre ajustes de planos de cargos e salários, pois considera que isso já foi amplamente feito nos últimos anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A exceção a essa regra seria para professores universitários e militares, que teriam reajustes diferenciados.

Esse cenário é apenas "hipótese de trabalho", já que a presidente Dilma Rousseff ainda não definiu a questão. A política salarial para o funcionalismo em 2013 será delineada em agosto, antes do envio da proposta orçamentária ao Congresso. (Págs. 1, A4 e A6)

Crédito cresce e calote tem discreto recuo

Os estímulos do governo ao setor automotivo já elevaram a demanda de crédito para compra de veículos. Em junho, a média diária desses financiamentos a pessoas físicas cresceu 22,8% sobre maio. A expansão foi muito superior à do conjunto de modalidades de crédito, cuja média diária subiu 6% no geral e 6,4% para as pessoas físicas. A inadimplência teve pequena queda, de 0,1 ponto percentual, de 5,9% para 5,8%. Nas operações com veículos, a queda da mesma magnitude, ainda que modesta, foi a primeira desde dezembro de 2010. Redução idêntica ocorreu tanto no crédito para pessoas físicas (de 7,9% para 7,8%) quanto nas operações com empresas (de 4,1% para 4%). A inadimplência do crédito pessoal ficou estável em 5,7%. (Págs. 1 e C1)

A corrida do Brasil para o padrão-ouro

O Brasil chega à Olimpíada de Londres, que começa hoje, com 258 atletas e a ambição de entrar, um dia, no seleto grupo dos países que brilham no alto das estatísticas dos jogos. O volume de dinheiro para investir nesse objetivo, de fontes governamentais e privadas, tem crescido, mas é comum a crítica de que falta uma política nacional de aglutinação e distribuição de recursos adequada à meta de fazer do país uma potência olímpica. O presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, Roberto Gesta, reconhece: "Nem se eu tivesse R$ 300 milhões conseguiria melhores resultados. O dinheiro não vale nada sem investimento na base". Para os jogos de 2016, no Rio, o Comitê Olímpico Brasileiro admite que talvez falte tempo para alimentar o fluxo de novos atletas em todas as modalidades de disputa.

O caderno "Eu& Fim de Semana" traz entrevista com o campeão olímpico Lars Grael em "À Mesa com o Valor ". (Pág. 1)

Olimpíada do Rio já tem seis patrocínios

A Olimpíada de 2016 já tem patrocínio de seis empresas no Brasil. Aliar sua marca aos jogos que serão realizados daqui a quatro anos no Rio faz parte da estratégia do Bradesco, Bradesco Seguros, Nissan, Claro, Embratel e Ernest & Young Terco. O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, está otimista com as perspectivas de novos parceiros. A Olimpíada de Londres - cuja abertura oficial é hoje - conta com 42 parcerias, sendo 14 de valores maiores. A quatro anos dos jogos, o Rio já tem seis companhias nos dois níveis. Para Nuzman, esse resultado é um recorde na história dos jogos. Patrocínio em categorias de grande visibilidade, como material esportivo, ainda não foi fechado.

No dossiê de candidatura do Rio, lançado em 2009, a expectativa de captação de recursos com patrocinadores somava R$ 2,15 bilhões, divididos em cotas de patrocinadores oficiais (R$ 775,4 milhões), apoiadores olímpicos (R$ 724,8 milhões) e fornecedores oficiais (R$ 652,3 milhões). O valor é apenas uma referência, não um limite, e o Comitê pode estender as cotas para superar as 16 parcerias de Pequim ou as 42 de Londres. (Págs. 1 e B5)

João Paulo diz que já deu a 'volta por cima'

Único réu do mensalão candidato às eleições de outubro, o deputado federal João Paulo Cunha faz campanha para prefeito de Osasco sem mencionar a Ação Penal 470. "Se alguém pergunta, eu explico", diz. Ele faz parte de um time que à época do escândalo, segundo ele, parecia liquidado politicamente, mas deu a volta por cima.

O candidato confia no apoio que tem da presidente Dilma e de Lula. Pesquisa do Ibope indica que em Osasco Dilma é melhor cabo eleitoral que o governador Geraldo Alckmin. O governo dela é avaliado como ótimo e bom por 58% dos eleitores. O de Alckmin, por 40%. (Págs. 1 e A9)

PAC ignora prazos iniciais em transportes

Apesar da lentidão na maior parte dos empreendimentos do PAC 2 no setor de transportes, dados divulgados ontem pelo Ministério do Planejamento apontam que, entre as 26 obras prioritárias de logística do governo, apenas duas têm ritmo de execução considerado "preocupante", ou seja, estão atrasadas. Uma é a do arco rodoviário da BR-493, no Rio, e outra a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, em construção na Bahia pela Valec. Pela avaliação, há apenas seis empreendimentos em estado de "atenção". Destes, quatro são obras de rodovias. Os problemas ficam por aí. Os demais 18 projetos de infraestrutura estariam em ritmo adequado, dentro do prazo.

É o caso do trem-bala, que ligará Campinas (SP), São Paulo e Rio. Quando o projeto foi lançado, no governo Lula, a meta era entregar os primeiros trechos em 2014. Depois, o prazo passou a ser 2016. Hoje, a obra tem previsão de ser concluída em 2020. Por isso, seu ritmo recebe o carimbo de "adequado" no balanço do PAC 2. A ferrovia Transnordestina tem o mesmo tratamento. Ela deveria estar pronta em 2010, ficou para 2014 e deve estourar o novo prazo. (Págs. 1, A3 e B7)

Investidor da Bolsa sai de férias

Mais investidores, sobretudo no mercado de ações, decidiram tirar férias em julho do que normalmente ocorre no mês de recesso escolar. Segundo especialistas, a enorme indefinição gerada pela continuidade da crise europeia e o enfraquecimento das economias da China e dos Estados Unidos fizeram com que muita gente "fechasse a loja para balanço". Sem apostas firmes para o movimento do mercado, arrumaram as malas e abandonaram as mesas de operação.

Os meses de julho tradicionalmente mostram volumes financeiros mais fracos, tanto no Brasil quanto no exterior, em função das férias no Hemisfério Norte. Mas as reclamações de operadores em relação à baixa liquidez deste mês são mais fortes. E eles têm razão. A queda de volume financeiro neste mês, até o dia 24, é a maior desde 2008. A média diária de volume negociada mostra retração de 18,5% na comparação com o primeiro semestre, segundo levantamento feito pelo Valor com base em números da Economatica, que levam em conta apenas o mercado padrão, à vista. O giro médio de julho está em R$ 5,108 bilhões, ante R$ 6,278 bilhões de janeiro a junho. (Págs. 1 e C2)

Carne para África do Sul

A África do Sul sinalizou ao Brasil que apresentará em breve propostas para suspender barreiras na entrada de carnes no seu mercado, que, alegam as autoridades, causam prejuízos aos produtores. (Págs. 1 e A2)

Conflitos sociais no Peru

Prestes a completar um ano de mandato, o presidente do Peru, Ollanta Humala, tem o pior índice de aprovação desde que assumiu. O ex-militar enfrenta uma escalada de conflitos sociais que vem afetando seu governo. (Págs. 1 e A13)

Expectativas da TIM

O novo presidente da TIM, Andrea Mangoni, espera que a operadora retome as vendas de novos planos de serviços de celular na quarta-feira, prazo suficiente para sanar as dúvidas técnicas sobre o plano de investimento dos próximos dois anos. (Págs. 1 e B3)

Os desafios da Vale

O resultado mais fraco da Vale no segundo trimestre do ano não alterou seus planos de crescimento. Murilo Ferreira, presidente da empresa, não traçou um cenário róseo para os próximos cinco anos, mas disse que a Vale tem que estar preparada para enfrentar qualquer cenário. (Págs. 1 e B11)

Sanidade agropecuária

Sem ter funcionado adequadamente, o Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária será inteiramente reformulado. O programa vai transferir a responsabilidade pela qualidade do produto a quem o fabrica. (Págs. 1 e B16)

Troca de papéis nos fundos

A parcela da carteira dos fundos de investimentos aplicada em títulos públicos atrelados à taxa Selic vem caindo, dando lugar a aplicações em títulos prefixados e atrelados à inflação. (Págs. 1 e C1)

DPGE permanente

O Conselho Monetário Nacional (CMN) tornou permanente os depósitos a prazo com garantias especiais (DPGE), um dos principais instrumentos de captação de recursos dos bancos de pequeno e médio porte. (Págs. 1 e C3)

Disputa na OAB-SP

Após nove anos sem alternância de poder, a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) tornou-se o palco de uma das eleições mais acirradas dos últimos tempos. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

O governo esta convencido de que ainda há espaço para o crescimento econômico puxado pela demanda doméstica. (Págs. 1 e A2)

Márcio Garcia

É difícil justificar por que a introdução de uma meta para superávit fiscal estrutural continua fora da pauta do governo. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: E agora, quem vai nos proteger?

A Polícia Militar proibiu a atividade dos vigias contratados pela vizinhança para atuar na Rua Comendador Viana, no Mangabeiras, na Zona Sul de BH, e apreendeu a motocicleta de um deles. Motivo: usurpação da função pública. O sindicato das empresas de segurança admite que dois terços dos 90 mil vigilantes particulares no estado estão em situação ilegal. A PM avisou que fará o mesmo em outros locais da cidade. Mas só garantiu policiamento "conforme os recursos disponíveis". A medida revoltou os moradores da rua, onde, mesmo com a guarda privada, houve dois assaltos com reféns nos últimos 40 dias. "É um absurdo. A PM acaba com a nossa segurança e não aparece por aqui. Estamos entregues à própria sorte", protestou a advogada Patrícia Biagione, de 68 anos. (Págs. 1, 21 e 22)

Sem pressa de acabar

Caminhoneiros prometem continuar paralisações surpresas de rodovias brasileiras para reivindicar melhores condições de trabalho. No segundo dia da greve, categoria fechou trecho da Fernão Dias próximo a Igarapé, na Grande BH. Engarrafamento no sentido São Paulo chegou a 19 quilômetros. Polícia Rodoviária Federal registrou outros quatro pontos de interdição em Minas. (Págs. 1 e 15)

Universidades Federais: 2012 só termina em 2013

Com mais de dois meses de aulas para repor, o segundo semestre teria de começar em outubro. A exceção é a UFMG, que aderiu à greve mais tarde. (Págs. 1 e 25)

Medicamentos: Juiz libera vendas fora dos balcões

Sentença do TRF autorizou a comercialização de remédios que não precisam de receita médica sem ter de passar pelo farmacêutico. (Págs. 1 e 14)

Investimentos: Taxa administrativa corrói rentabilidade

Custo alto de manutenção cobrado por bancos e corretoras nas aplicações financeiras pode reduzir em quase 50% o rendimento do serviço em 12 meses no Brasil. (Págs. 1 e 12)

Lei institui ficha limpa também para ONGs

Projeto em tramitação no Congresso determina que as entidades publiquem balanço, proíbe remuneração dos dirigentes, impede de ocupar os cargos os condenados por crimes contra a administração pública e veda parentesco com gestores de órgãos com os quais sejam fechados convênios. Nos últimos três anos, as ONGs estiveram envolvidas em escândalos de desvio de verba de R$ 156,4 milhões. (Págs. 1 e 3)

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Jornal do Commercio

Manchete: Governo quer baixar conta de luz em 10%

Ministro Edson Lobão revelou, ontem, que está em estudo medida provisória para acabar encargos setoriais que encarecem o preço da energia. Aos Estados, caberá reduzir o peso do ICMS. (Págs. 1 e Economia 1)

Polícia e professor mantêm greve

Após assembleia, ontem, Sinpol promete radicalizar a greve e deixar apenas três delegacias de plantão em funcionamento. Docentes da UFPE e Rural alegam que proposta do governo não contempla toda a categoria. (Págs. 1, Capa Dois e Cidades 2)

Pacto pela vida ganha prestígio internacional

Colômbia, que já foi exemplo para o Estado, agora se inspira em Pernambuco. (Págs 1 e Cidades 1)

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Zero Hora

Manchete: Governo promete conta de luz 10% mais barata

Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garante que cortará alguns dos 14 encargos que pesam para indústria e consumidor. Medida Provisória sairia em 30 dias. (Págs. 1 e 16)

Efeito clima: Como o RS ganha com a seca nos EUA

Estiagem que atinge os americanos eleva o preço de soja e milho, beneficiando produtores gaúchos. (Págs. 1 e 18)

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Brasil Econômico

Manchete: Contas de luz para residências e empresas vão cair cerca de 10%

Com a renovação das concessões de energia elétrica e a retirada de encargos, ministro Edison Lobão comemora a queda nas tarifas de consumo. Se o governo convencer os estados a reduzirem o peso do ICMS, poderá haver nova baixa de 10%. (Págs. 1 e 8)

PAC já concluiu 30% das obras

Ao fazer balanço do programa, ministra Miriam Belchior anuncia incentivos fiscais para acelerar Parcerias Público-Privadas. (Págs. 1, 8 e 9)

Um dilema que agita a internet

Em debate promovido pelo BRASIL ECONÔMICO, especialistas discutem o projeto de lei que busca conciliar segurança e liberdade na rede. (Págs. 1 e 4)

Campanha será "judicializada"

Coordenador jurídico do PT diz que vai "revidar" na Justiça campanhas que citarem o mensalão. (Págs. 1 e 3)

Criança mais exigente, desafio para Estrela, Mattel e Gulliver

As maiores fabricantes de brinquedos no Brasil enfrentam o mesmo fenômeno: pequenos consumidores que querem brinquedos cada vez mais sofisticados. Mas cada empresa adota um caminho diferente para se adaptar, de investimentos no mundo digital a mudanças mais constantes no portfólio de produtos. (Págs. 1 e 18)

CCR vale R$ 30 bi na bolsa paulista

Só ontem, valor de mercado da concessionária subiu R$ 582 mi, colocando a empresa no grupo das 13 maiores do mercado . (Págs. 1 e 27)

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Fonte: Radiobrás

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