domingo, 19 de setembro de 2010

RESUMO DOS JORNAIS E REVISTAS 19/09/2010

O Globo

Manchete: Eleições 2010 - Projeto que pune tráfico de influência parou no Planalto

Resistência na Casa Civil impediu que proposta fosse enviada ao Congresso

Desde o fim do ano passado, uma proposta que pune o lobby ilegal, e que poderia ter evitado o escândalo que levou à demissão da ex-ministra Erenice Guerra, está parada justamente na Casa Civil. O anteprojeto, preparado por entidades como OAB e a própria Comissão de Ética da Presidência, empacou por divergências internas no governo e não foi enviado ao Congresso, informa Jailton de Carvalho. O texto, com regras a serem seguidas por Executivo, Legislativo e Judiciário, obriga autoridades e lobistas a registrarem encontros e os temas tratados nessas reuniões. Outros projetos, que coibiriam o tráfico de influência, tramitam no Congresso sem perspectiva de aprovação. (págs. 1 e 3)

Escândalo atinge 'núcleo duro' de Dilma

As denúncias de tráfico de influência derrubaram nome forte de eventual governo Dilma Rousseff - a ex-ministra Erenice Guerra. Aliados dizem que, sem grupo, Dilma poderá ficar refém do PT e do presidente Lula. (págs. 1 e 4)

PT X DEM, os exterminadores

Lula quer extinguir o DEM; Bornhausen falou em acabar com a raça do PT. Em 25 anos, os dois lados votaram de forma oposta em tudo sobre economia e cidadania. Quem estava do lado certo? (págs. 1 e 14)

Propina teria sido paga na Casa Civil

Afastado do cargo na Casa Civil semana passada, o assessor Vinícius Castro contou a duas pessoas que recebeu propina de R$ 200 mil em sua sala no Planalto, segundo reportagem da "Veja". (págs. 1 e 9)

O incrível Netinho, que Lula apoia em SP

Na disputa paulista por uma vaga no Senado, o polêmico pagodeiro Netinho de Paula (PCdoB) ultrapassou políticos como Martha Suplicy e Aloysio Nunes Ferreira. Netinho tem apoio de Lula. (págs. 1 e 17)

A insistência dos réus do mensalão

Cinco anos depois do escândalo do mensalão, seus réus do processo tentam voltar ao Congresso, na onda da petista Dilma Rousseff. Um deles, João Paulo Cunha, tem apoio declarado de Lula. (págs. 1, 10 e 11)

Elio Gaspari: Nomeada ministra de Minas e Energia, Dilma assistiu ao loteamento de sua pasta. (págs. 1 e 16)

Foto-legenda: Promessa é (muita) dívida

O complexo esportivo da Rocinha inspira a petista Dilma Rousseff. Se eleita, prometeu 800 centros como o da favela. O custo, porém, supera o do trem-bala. Para especialistas, as principais promessas são inviáveis e caras: dez medidas de Dilma somam R$ 287 bi, e dez do tucano José Serra chegam a R$ 206 bi. (págs. 1 e 12)

Brasil tem 2.496 normas de trabalho

A legislação trabalhista já tem 2.496 normas, que elevam o custo do trabalho e reduzem a competitividade do país no mercado global. Segundo levantamento da CNI, entre as regras há 67 artigos da Constituição e 922 da CLT, além de 746 normas e súmulas do TST. Para especialistas, uma reforma hoje não afetaria direitos como jornada e férias. (págs. 1 e 31)

Desertores vão para tráfico e milícia

Uma pesquisa inédita revela que em cinco anos 1.172 militares desertaram das Forças Armadas, no Rio. Desse total, quase 10% saíram dos quartéis da Brigada Paraquedista, que tem produzido mão de obra para o tráfico e para as milícias. (págs. 1 e 19)

Ciganos à margem da Europa

Colocados no centro de uma controvérsia continental, os ciganos constituem uma minoria ainda excluída da riqueza da Europa, conta Graça Magalhães-Ruether. Com frequência, eles são discriminados e até perseguidos. (págs. 1 e 38)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma diz que não sabia de esquema na Casa Civil

Segundo revista, grupo recebeu propina por compra de medicamentos

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse que desconhecia participação do filho da ex-ministra Erenice Guerra, da Casa Civil, em assuntos do governo. "Não tinha nenhum filho da Erenice na Casa Civil. O que tinha lá eram amigos dele [trabalhando no governo]. Se esses amigos cometeram algum delito, lamento a indicação deles", disse.

Israel Guerra, filho da sucessora de Dilma na Casa Civil, é acusado de usar empresa privada para fazer lobby no ministério. (pág. 1 e Eleições 2010)

Sob Lula, agência reguladora sofre esvaziamento

O governo Lula promoveu um esvaziamento sistemático das principais agências reguladoras, informa Fernando Canzian.

Houve cortes de 80% em verbas e diretorias ficaram vagas por meses por falta de indicação da Presidência. (págs. 1, A4 e A9)

Empresa ligada a marido de Erenice teve aval inédito

A Presidência deu atestado único de capacidade técnica à Unicel do Brasil Telecomunicações, que tem como consultor o marido da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. Foi a única vez em que se avalizou um serviço experimental. A Casa Civil negou a participação de Erenice na emissão do atestado. (págs. 1 e Esp. 4)

André Singer

Apoio popular a Dilma é reflexo do projeto pluriclassista de Lula. (pág. 1 e Ilustríssima, págs. 4 e 5)

Especial: Olho no Congresso

Caderno explica como funciona o Legislativo e avalia projeções de maioria a PT-PMDB.

Tiririca (PR) deve ser o deputado mais votado, diz Datafolha. (pág. 1 e Eleições 2010)

Pirataria Ching-Ling

Marcas brasileiras, como Melissa ou Havaianas, são pirateadas em cidades chinesas, conta Fabiano Maisonnave. A cadeia produtiva envolve sistema de venda para qualquer parte do mundo. Tudo com certa conivência oficial. (págs. 1 e B8)

Editoriais

Leia "A mesma síndrome", sobre relacionamento entre poderosos e a imprensa; e "Perversão na igreja", acerca de recentes declarações do papa. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Diretor dos Correios monta esquema no transporte aéreo

Documentos revelam que empresas no exterior operam MTA, pivô da crise que derrubou Erenice

O diretor de Operações dos Correios (ECT), o coronel Eduardo Artur Rodrigues, que assumiu o cargo em agosto numa "reformulação administrativa" comandada pela ex-ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, é testa de ferro do empresário argentino Alfonso Conrado Rey, o verdadeiro dono da empresa Master Top Linhas Aéreas (MTA). Documentos mostram que Rodrigues integra um grupo que tem empresas de fachada no Uruguai, EUA e Brasil e atua para transformar a MTA na empresa de carga aérea que o governo promete criar após as eleições. A MTA foi pivô da demissão de Erenice: Israel Guerra, filho da ministra, intermediou a devolução da certificação de voo da MTA junto á Anac. (pág. 1 e Nacional, pág. A8)

Aliás,

Quebra de sigilo, propinas, nepotismo. Será este o saldo da corrida presidencial de 2010?

Tamiflu rendeu propina na Casa Civil, diz revista

O ex-assessor da Casa Civil, o advogado Vinícius de Oliveira Castro, teria recebido em julho de 2009 - quando Dilma Rousseff comandava a pasta - R$ 200 mil como propina no esquema de compra de excedentes do medicamento Tamiflu, revelou a revista Veja desta semana. O Ministério da Saúde contesta a revista, dizendo que negociou diretamente com o laboratório Roche, o único fornecedor. (pág. 1 e Nacional, pág. A10)

PT já faz divisão de cargos, em caso de vitória

Numa eventual vitória da presidenciável Dilma Rousseff, o PT quer um governo de maioria petista, informa João Domingos. O partido pretende comandar pastas importantes, como Casa Civil, Fazenda, Educação, Saúde e Banco Central, além das gigantes estatais Petrobrás e Petro-Sal. O partido também busca a presidência da Câmara, para ter um petista como terceiro na linha sucessória do Planalto. (pág. 1 e Nacional, pág. A4)

Foto-legenda: O país do fogo sem controle

Fogo no cerrado em Brazlândia, cidade-satélite de Brasília: número de queimadas em 2010, o maior em três anos, expõe falta de estrutura para prevenir e combater incêndios. Para ambientalistas, a tecnologia arcaica utilizada na agropecuária agrava problema. (pág. 1 e Vida, pág. A28)

Estrangeiros detêm 9,4% da dívida brasileira

Atraídos pelo bom desempenho da economia e pelas altas taxas de juros, investidores estrangeiros reforçam suas aplicações em títulos da dívida pública do Brasil. Em julho, eles detinham a fatia recorde de 9,4% da dívida, antes menos de 2% em 2006. Grande parte desse avanço se explica pelo apetite dos mercados asiáticos. No Japão, por exemplo, até pequenos poupadores aderem aos papéis brasileiros. (pág. 1 e Economia, pág. B1)

'EUA deixarão de ser nação mais influente'

Previsão é de Michael Mandelbaum, especialista em política americana. A Patrícia Campos Mello, ele diz que crise deixará país sem recursos para ação externa. (pág. 1 e Internacional, pág. A25)

Celso Lafer: A política externa de Lula

A diplomacia lulista não definiu apropriadamente as necessidades internas e não avaliou corretamente as possibilidades externas. (pág. 1 e Espaço aberto, pág. A2)

Dora Kramer: Partido oculto

Em época de campanha, PT e Planalto podem não ter gostado da divulgação, mas José Dirceu disse verdades na palestra a petroleiros. (pág. 1 e Nacional, pág. A9)

Jim O'Neill: Deprimido, não arruinado

Se o futuro confirmar as previsões, as preocupações com uma desaceleração da economia mundial, liderada pelos EUA, serão infundadas. (pág. 1 e Economia, pág. B15)

Notas & informações: Explosão de litigiosidade

A sociedade brasileira cada vez mais recorre às Justiças Estaduais, Federal e Trabalhista. (págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Eleitor desencantado com a política no DF

Pesquisa do Instituto FSB, feita com exclusividade para o Correio, revela o tamanho da indiferença diante dos candidatos. O levantamento destaca que 45% das pessoas ouvidas pelo FSB prefeririam não ir às urnas. Para piorar, a maioria dos entrevistados não sabe sequer em quem votou no último pleito. O instituto ouviu 1.006 pessoas entre 9 e 12 de setembro. Desse grupo, apenas 9% lembram o nome do senador que escolheram e 13%, o do deputado federal. Vinte por cento nunca assistiram ao programa eleitoral gratuito. Outro sintoma sobre a falta de interesse foi em relação ao presidente da República. Dois em cada 10 pesquisados não souberam dizer quem comandava o Brasil antes de Luiz Inácio Lula da Silva. Seis por cento não sabiam que um presidente é eleito para um mandato de quatro anos. (págs. 1, 27 e 29)

Foto-legenda: O crack e o fundo do poço

Pelo menos 20 pessoas, entre crianças, homens e mulheres, viciadas em crack vivem em bueiros e bocas de lobo de Ceilândia Norte. Da Cracolândia embaixo do asfalto, só saem para receber pratos de sopa distribuídos por voluntários. (págs. 1, 34 e 35)

MP no encalço da empresa envolvida no caso Erenice

A Via Net Express Transportes, citada no escândalo do lobby na Casa Civil, já era investigada pelos procuradores. Era suspeita de fraudes em contratos com os Correios. Quadrilha foi desbaratada pela Polícia Federal em 2007. Para evitar estrago ainda maior na campanha, Dilma Rousseff pediu "apuração rigorosa" sobre o suposto esquema envolvendo parentes de sua sucessora no ministério. Lula preferiu desqualificar as acusações. (págs. 1 e 2 a 4)

No interior de Alagoas, Collor é visto como quase santo

Correio mostra que o candidato ao governo do estado conseguiu ligar sua imagem à de Frei Damião e tira vantagens eleitorais entre as classes mais pobres, assoladas pela fome, por doenças e desinformação. Em Jequiá da Praia, o ex-presidente abocanhou 74% dos votos quando disputou uma vaga ao Senado em 2006. Um dos argumentos para apoiá-lo é que Fernando Collor foi perseguido nos tempos da Presidência da República porque era alagoano. (págs. 1, 10 e 11)

Igreja: Abuso sexual

Papa Bento XVI reúne-se com pessoas vítimas da ação de padres. Protestos na Inglaterra continuam. (págs. 1 e 24)

Ações: Bolsa atrai jovens

O número de investidores com até 25 anos cresceu 11,4% em oito meses. Segredo é saber detalhes de como funciona esse mercado. (págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Caixas viram alvo fácil

Crescem os ataques aos caixas eletrônicos dos bancos na Região Metropolitana e no Interior. Nas cidades menores, com segurança restrita e pouco policiamento, a situação é ainda mais grave. Foram quatro explosões somente este mês. (pág. 1)

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Veja

Manchete: A alegria do polvo

"Caraca! Que dinheiro é esse?"

Vinícius Castro, ex-funcionário da Casa Civil, ao abrir uma gaveta cheia de pacotes, de dinheiro, na reação mais extraordinária do escândalo que derrubou Erenice Guerra.

Funcionário do Planalto recebeu propina dentro da Casa Civil, a metros da sala da então ministra Dilma Rousseff e a um andar do gabinete do presidente Lula. (pág. 70)

Exclusivo: Entrevista com Ingrid Betancourt, a mais famosa refém das Farc, que lança autobiografia

"O diabo vive nesta selva"

Ingrid Betancourt, a mais célebre refém das Farc, faz um relato dramático, assustador e revoltante dos seis anos e meio em que viveu num cativeiro da guerrilha na selva colombiana. (pág. 130)

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Época

Manchete: O dinheiro que dá em árvores

Quanto vale a natureza e quem está faturando ao protegê-la

As 13 empresas brasileiras que mais ajudam a salvar o planeta

Quanto vale a natureza?

Economistas, empresários e governos buscam formas de pagar (e receber) pela preservação dos recursos do planeta. Por que isso é essencial para nós. (pág. 76)

Eleições 2010: O efeito da queda de Erenice na campanha de sua amiga Dilma

Quais são as chances de mudança do cenário eleitoral depois do escândalo que levou à demissão da Casa Civil da ex-assessora de confiança de Dilma. (pág. 44)

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ISTOÉ

Manchete: Exclusivo: "Foi uma traição"

Ex-ministra Erenice Guerra fala pela primeira vez depois de deixar o governo e dá a sua versão sobre o escândalo do tráfico de influência na Casa Civil (Capa)

A demissão da ministra foi uma solução combinada com Lula. O presidente vinha monitorando de perto o caso desde a primeira denúncia, em que o filho de Erenice Guerra, Israel Guerra, foi acusado de prestar consultoria para uma empresa, a Master Top Companhias Aéreas (MTA), vencedora de uma concorrência milionária nos Correios. (Pág. 40 a 43)

A revolução da Nanomedicina

Ela já cura câncer de pele e promete um novo tratamento para diabetes e Alzheimer.

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Por que o real forte é bom para a economia

A valorização da moeda brasileira ajudar a baixar a inflação, reduz os custos das empresas, aumenta a produtividade e amplia o poder de compra dos brasileiros aqui e lá fora. Se é bom, por que esse fenômeno é tão combatido? (Capa)

Enquanto o governo monta uma operação de guerra para amenizar a valorização do real, os benefícios do dólar barato espalham-se pela economia: inflação baixa, maior poder de compra dos consumidores no mercado interno, atração de investimentos e expansão das multinacionais brasileiras no exterior. (Pág. 64)

Palocci: Ele é amado pelo PIB. Mas qual é o seu poder?

Banqueiros e industriais enxergam o ex-ministro da Fazenda como a âncora da economia, mas ninguém sabe que poder ele realmente terá num eventual governo Dilma

José Antônio Martins, conselheiro da Marcopolo, que produz ônibus e carrocerias, é enfático: "Antônio Palocci será peça-chave para que Dilma Rousseff, caso eleita, represente a continuidade do modelo de desenvolvimento do governo Lula". (Pág. 42)

Petróleo: Bancos de olho num mercado de US$ 600 bi

Os setores de óleo e gás vão movimentar US$ 600 bilhões nos próximos dez anos. Bancos, seguradoras e escritórios de advocacia se mobilizam para disputar uma fatia do maior negócio da década. (Pág. 114)

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CartaCapital

Manchete: Exclusivo: Aécio deixará o PSDB

O ex-governador de Minas pretende fundar um novo partido e comandar uma oposição moderada (Capa)

O exemplo de Tancredo

Aécio Neves, ao tomar a decisão de abandonar o tucanato, espelha-se no avô. De caso pensado?

Não é por estar envolvido de corpo e alma na campanha para eleger seu substituto, Antonio Anastasia, ao governo de Minas Gerais, e muito menos por distração política, que Aécio Neves deixou de se manifestar sobre as recentes denúncias, encampadas por José Serra, para tentar desestabilizar Dilma Rousseff. (Pág. 28)

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EXAME

Manchete: A Superpetrobras

Protagonista da maior oferta de ações da história. Dona do pré-sal. Âncora dos investimentos do governo. A Petrobras influencia cada vez mais os rumos da economia brasileira. Isso é bom para o país? (Capa)

Plataforma da Petrobras

A estatal pode se tornar a quarta maior companhia de capital aberto do mundo

Ao longo dos últimos anos, algumas empresas brasileiras foram alçadas a uma posição de protagonismo na cena internacional incomum até muito recentemente. Não há, no ambiente de negócios brasileiros, nada que seja remotamente comparável ao que vem acontecendo com a maior empresa do país, a Petrobras. (Pág. 26)

Eleições: 5 propostas para começar a desatar o nó trabalhista

Um dos maiores desafios do próximo presidente é modernizar as antiquadas leis trabalhistas e reduzir a informalidade. Exame identificou cinco proposta – simples e fáceis de implantar – para aliviar o custo do trabalho e tornar o mercado mais dinâmico.

Como dizia o iluminista francês Voltaire, "o ótimo é inimigo do bom". Quando se trata de mercado de trabalho brasileiro, seria ótimo modernizar a Consolidação das Leis do Trabalho, um arcabouço legal criado por Getúlio Vargas há quase 70 anos e que se tornou um enorme fardo para o setor produtivo. (Págs. 1 e 162)

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Zero Hora

Manchete: Lobby perpetua escândalos no poder federal

Esquemas como o que derrubou ministra prosperam na máquina pública desde a fundação de Brasília. (págs. 1, 12 e Klécio Santos, pág. 13)

Foto legenda: Memórias de chumbo

O ex-marido e confidente de Dilma e a mulher de Serra revelam o período sombrio vivido pelos protagonistas da eleição presidencial. (págs. 1, 4 a 8 e 14 a 16)

Rota crescente: Por que o tráfico mira o porto

Via Rio Grande, cartéis tentam irrigar a Europa com cocaína vinda da Bolívia e da Colômbia. (págs. 1, 36 e 37)

As 15 obras votadas

Quais projetos para o RS avançaram. (págs. 1, 32 e 33)

Fonte: Radiobrás

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