quarta-feira, 8 de setembro de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 08/09/2010

O Globo

Manchete: Lula ignora denúncias e diz que a oposição faz baixaria

No programa de Dilma, presidente não cita quebra de sigilo de tucanos por petistas

Em meio ao escândalo da quebra de sigilos fiscais feita por petistas na Receita Federal, o presidente Lula resolveu assumir a frente em defesa da presidenciável Dilma Rousseff (PT). Ontem, ele ocupou mais de dois minutos do programa de TV e partiu para o ataque a José Serra, candidato do PSDB, cuja filha Veronica está entre os que tiveram o sigilo devassado. Com tom duro e agressivo, Lula disse que Serra parte para a "baixaria" e tenta atingir Dilma com "mentiras e calúnias". E que atacar Dilma significa "um crime contra o Brasil e contra a mulher". O presidente, no entanto, foi vago e não fez referência às denúncias investigadas por Ministério Público, PF e Receita. A aparição de Lula faz parte da estratégia do PT: Dilma sai da linha de ataque e o presidente entra para blindar a candidata. Ontem, após o desfile de 7 de Setembro, Gilberto Carvalho, assessor da Presidência, tentou minimizar a participação de petistas no escândalo. (Págs. 1 e 3)

Foto Legenda: Dois Bicudos

Alegando estar afônica para não responder a perguntas, Dilma Rousseff disse que faria apenas "mensagem institucional" pelo 7 de Setembro. Mas voltou a dizer que o adversário tucano baixou o nível. (Págs. 1 e 3)

Enquanto isso, Josá Serra soltou a voz ao entoar cântico religioso numa feira cristã em São Paulo. Aproveitando o clima, ele evocou Jesus e disse que verdade e justiça fariam bem na política. (Págs. 1 e 4)

Servidora da Receita acessou mais de 100 IRs

Pelo menos 113 contribuintes tiveram dados fiscais devassados duplamente através do terminal da funcionária Adeildda dos Santos, em Mauá. Levantamento mostra que foram acessados CPFs e impressas as declarações do Imposto de Renda. (Págs. 1 e 9)

Elio Gaspari
As explicações da Receita Federal e do PT estão repletas de esquisitices, daquelas que os procuradores tanto gostam. (Págs. 1 e 6)

Compra de caças, só depois das eleições

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem que a decisão sobre a compra dos caças para a Força Aérea Brasileira só será tomada depois das eleições. A escolha entre os modelos francês, sueco e americano, no entanto, segundo o ministro, será tomada pelo presidente Lula até o fim do ano. (Págs. 1 e 13)

Roberto DaMatta

Manter-se no fio da navalha sendo a um só tempo pobre e poderoso, situando-se dentro e fora do mundo, como faz Lula, é raríssimo. (Págs. 1 e 7)

2016: polêmica com obras milionárias

Alvo de polêmica, a concorrência da Rio 2016 para escolher o escritório que complementará os estudos do Parque Olímpico do Rio servírá de base para licitar obras de responsabilidade dos governos, que deverão chegar a R$ 216,4 milhões. (Págs. 1 e 18)

Exportação simplificada cresce 60%

O governo não conseguiu cumprir a meta de aumentar em 10% o número de micro e pequenas empresas exportadoras. Mas as vendas por meio de um sistema que diminuiu a burocracia para exportações de até US$ 50 mil cresceram 60% este ano. (Págs. 1 e 19)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula vai à TV e afirma que Serra partiu para 'baixaria'

Escândalo da Receita: Presidente pede "equilíbrio" aos adversários que "caluniam Dilma"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do programa de TV de sua candidata Dilma Rousseff (PT) para reagir aos ataques da oposição, que responsabiliza a petista pela quebra de sigilo fiscal de tucanos. Na gravação, Lula acusou o adversário de "partir para os ataques pessoais e para a baixaria". Referia-se ao candidato José Serra (PSDB). O presidente pediu "equilíbrio e prudência" àqueles que "caluniam Dilma, movidos pelo preconceito contra a mulher e contra mim". Lula não fez menção ao vazamento de dados sigilosos da Receita Federal. O depoimento do presidente segue estratégia da campanha de poupar Dilma e deixar que Lula faça as críticas aos opositores. Anteontem, a candidata afirmou que não pretendia abordar o assunto na TV. A candidata Marina Silva (PV) disse que Serra usa o caso da Receita para ganhar votos. (Págs. Eleições, 1 e 3)

"Nosso adversârio, candidato da turma do contra, que torce o nariz contra tudo que o povo brasileiro conquistou nos últimos anos, resolveu partir para os ataques pessoais e para a baixaria". Luiz inácio Lula da Silva, ontem no programa eleitoral do PT.

Ricardo Caldas: Quebra do sigilo fiscal sinaliza um Estado de Direito em crise. (Págs. Eleições, 1 e 4)

Renato Janine Ribeiro: A imprensa abriu mão de cobrir as eleições com seriedade (Págs. Eleições, 1 e 4)

Internado, Tuma é pressionado por aliados a desistir de candidatura. (Págs. Eleições, 1 e 7)

Foto Legenda: Revolta da Bastilha

Vestido de revolucionário, homem participa de greve em Paris contra proposta de mudança na Previdência; a maior paralisação do mandato do presidente Sarkozy mobilizou mais de 1 milhão de pessoas (Págs. 1 e A8)

Saiba como investir nas novas ações da Petrobras

A capitalização da Petrobras deve ter recorde de aplicações de pessoas físicas, dizem os bancos. Os novos investidores podem participar comprando ações, com valor mínimo de R$ 1.000; ou por meio de fundos, a partir de R$ 200. Aqueles que adquiriram ações com o FGTS, em 2000, podem comprar novos papéis, na proporção de 0,34 para cada ação atual, assim como os atuais acionistas, que terão desconto. (Págs. 1 e B7)

Governo reduz tarifa para indústria de brinquedos (Págs. 1 e B3)

Blitz 'põe' criança em táxi sem cadeirinha

Na primeira blitz com multa da lei das cadeirinhas em SP, mãe e bebê que estavam em carro sem o equipamento precisaram seguir em um táxi, que não precisa ter o assento especial. Durante a operação, o próprio policial que fazia a autuação do motorista infrator esticou o braço para chamar o taxista. Além dos táxis, a lei não enquadra ônibus e vans. (Págs. 1, C1 e C3)

Laboratório pagava por elogio a medicamentos

O laboratório Wyeth pagava para empresas produzirem artigos positivos sobre suas drogas. O texto era oferecido a pesquisadores, que assinavam o trabalho em periódicos. A empresa diz que tem rígida "política de transparência". (Págs. 1 e A12)

Mundo: Casos de sequestro no México quadriplicam em cinco anos (Págs. 1 e A11)

Editoriais

Leia "Presente e futuro", sobre o crescimento do PIB no segundo trimestre; e "Poluição mal calculada", acerca dos critérios para medir a qualidade do ar. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lula vai à TV defender Dilma após escândalo

Presidente assume comando da reação petista à onda de críticas causada por violações de sigilo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu da defensiva no escândalo da violação de dados do Imposto de Renda e assumiu o papel de escudo da candidata Di1ma Rousseff. O objetivo é evitar que ataques do tucano José Serra reduzam as chances de vitória do PT já no primeiro turno. Partiu do presidente a decisão de gravar depoimento levado ao ar ontem no horário eleitoral. "Um candidato dispara nas pesquisas e aí começam as acusações sem provas. Dilma está sofrendo agora, o que eu já sofri no passado", disse no comercial, sem citar a quebra do sigilo fiscal da filha de Serra, Veronica, e de pessoas ligadas ao alto escalão tucano. (Págs. Nacional, e A4)

Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República
"Dilma está sofrendo agora o que eu já sofri no passado"

Advogado diz que Adeildda atendia ordens superiores

O advogado de Adeildda Ferreira Leão dos Santos, Marcelo Panzardi, disse que a servidora desconhecia que um dos 2.949 sigilos fiscais que acessou era o de Veronica Serra, filha de José Serra. (Págs. Nacional, 1 e A6)

Foto Legenda: Nas ruas, contra Sarkozy

Mais de 1 milhão de franceses protestaram ontem em Paris contra a reforma da Previdência. Foi a maior manifestação no governo de Nicolas Sarkozy, que já ensaia recuo. (Págs. Internacional, 1 e A 11)

Sentença do STF pode fazer 'reforma tributária'

O Supremo Tribunal Federal deve retomar no fim do mês julgamento que pode mudar todo o sistema tributário nacional. Uma decisão desfavorável ao governo provocaria perda de R$ 12 bilhões por ano e poderia modificar a forma como vários impostos são cobrados no País. No limite, o julgamento no STF pode desencadear a reforma do ICMS. A discussão é se, ao calcular a Cofins, cobrada sobre o faturamento das empresas, deve-se ou não descontar ICMS. Hoje, não é descontado.(Págs. Economia, 1 e B1)

R$ 60 bilhões
É quanto a União terá de devolver de Cofins em cinco anos se for derrotada.

Debate Estadão/Gazeta: Dia de confronto entre Serra, Marina e Plínio

Evento da TV Gazeta e do Estado reúne hoje os candidatos do PSDB, PV e PSOL à Presidência, a partir das 23h. (Págs. Nacional, 1 e A11)

Falido, Banco Lavra paga a credores 10 anos depois ( Págs. Economia, 1 e B8)

Casa Branca tenta evitar queima do Alcorão (Págs. Internacional, 1 e A13)

Notas & Informações: O último Orçamento de Lula

O projeto do Orçamento da União de 2011 intensifica o processo de deterioração da política fiscal. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Um desfile de candidatos na parada militar

Multidão no Centro provocou caça ao voto

A menos de um mês das eleições, a parada militar do Dia da Independência, que levou cerca de 15 mil pessoas ao Centro do Rio, transformou-se numa maratona de caça aos votos para dezenas de candidatos. Até mesmo nas arquibancadas havia faixas de propaganda e bandeiras com números de partidos. Trabalhando duro, os cabos eleitorais perderam o feriado, mas alguns faturam até R$ 1.500 por mês no bico da campanha. (Págs. Rio, 1, 5 e 6)

Ficha suja pode ficar limpa depois de eleito

Oito governadores que tiveram seus mandatos questionados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disputam esta eleição. Concorrem como ficha suja, mas, se forem absolvidos após o pleito, ficarão limpos. (Págs. País, 1 e 4)

Os neocandangos

Muita gente que chegou a Brasília assustada com a má fama e para passar pouco tempo hoje não a troca por lugar nenhum do mundo.
(Págs. País, 1 e 2)

Desemprego é subproduto da tecnologia

Sem políticas públicas que recapacitem trabalhadores demitidos por causa da automação, o desemprego tecnológico preocupa cada vez mais. Só nos bancos, o número de postos caiu pela metade desde 1997. (Págs. Economia, 1, 11 e 12)

Onda que alivia

Cogumelo usado como alucinógeno nos anos 60 é a nova arma contra a angústia no tratamento de pacientes terminais. (Pàgs. Vida, 1 e 15)

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Correio Braziliense

Manchete: A pátria de braços abertos

No calor da disputa eleitoral o Brasil saiu às ruas para participar de um ato cívico que paira acima de bandeiras políticas. Na Esplanada dos Ministérios, uma multidão comemorou o Dia da Independência. Não sem sacrifícios, o público do tradicional desfile militar enfrentou baixa humidade e altas temperaturas. (Pags. 1, 24, 25 e 30)

Foto legenda: A Despedida
No último Sete de Setembro, do segundo mandato, Lula teve apenas 18 dos 37 ministros no palanque. (Págs. 1 e 5)

Foto Legenda: A Briga
Após confronto com rorizistas, petista é agredido no rosto e vai parar no hospital. (Págs. 1 e 22)

Foto Legenda: A Novidade
O Galinho de Brasília empolgou no desfile que celebrou pela primeira vez a diversidade da cultura popular (Págs. 1, 24 e 25)

Impasse nos condomínios

Os primeiros lotes regularizados no Setor Jardim Botânico, tiveram valorização de 500% em apenas três anos. Moradores de outros parcelamentos temem que o preço dos terrenos, com base no mercado imobiliário, atrase a venda direta. (Págs. 1 e 27)

Eleições no DF: Candidatos têm menos dinheiro para gastar

Os políticos da cidade não conseguiram empolgar os doadores de recursos e amargam uma queda de 30% na arrecadação, em comparação com o pleito de 2006. (Págs. 1 e 21)

Ficha Limpa: STF tenta julgar Roriz antes de 3 de outubro

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluzzo, vai priorizar o julgamento da ação do ex-governador contra a negativa de seu registro pelo TSE. (Págs. Coluna Brasília-DF, 1, 6 e 23)

Cartões: Clonagem dá prejuízo de R$ 2,7 mil por hora

Em seis meses, os golpes lesaram os brasileiros em R$ 11,5 milhões. O combate a estelionatários - 430 foram presos em todo o país - e a introdução dos chips reduziram as fraudes. (Págs. 1 e 9)

Pastor quer atacar o Islã (Págs. 1 e 16)

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Valor Econômico

Manchete: Oferta externa reduz crédito do BNDES a grandes grupos

A abertura do mercado externo para captações de empresas brasileiras e também os programas emergenciais oferecidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com juros mais baixos reduziram o peso das contratações tradicionais de financiamentos no banco para os maiores grupos econômicos. De janeiro a julho, tanto os desembolsos de recursos quanto as contratações de novos financiamentos para essas empresas mostram queda em relação ao mesmo período do ano passado. (Pags. 1 e A4)

Governo quer bancos de volta a vendas no Irã

O governo inicia nesta semana uma ofensiva para que os bancos privados retomem as operações de comércio exterior com o Irã. As sanções impostas pela ONU têm preocupado os bancos, que temem represálias por manter relações comerciais com o país. O Irã é hoje o segundo maior comprador de carne bovina brasileira, por exemplo. (Págs. 1 e A11)

Bahia perde destaque, mas reforça aposta

O governador Jaques Wagner (PT) pode se reeleger no primeiro turno, mas a Bahia está apreensiva quanto ao futuro. O Estado cresce menos que a média do Nordeste e assiste à escalada da violência. (Págs. 1 e A14)

Foto Legenda: O retorno

Depois de vender por US$ 4 bilhões sua participação no Itaú Unibanco, o Bank of America pretende trazer capital para o Brasil. O CEO Brían Moyniahn diz que vai atuar no país nas áreas corporativa e de investimento, gestão de fortunas e negociação de títulos e ações. (Págs. 1 e C8)

Sonhos e realidades do mundo X

No norte do Estado do Rio, uma ponte de três quilômetros de extensão avança da praia para o mar, riscando no mapa as obras do futuro Porto de Açu - um resumo dos sonhos e ambições do empresário Eike Batista, que segue angariando seguidores e críticos a seus projetos. Até agora, ele movimentou mais de R$ 12 bilhões em ofertas iniciais de ações na bolsa brasileria. E quer mais. Sua intenção é preencher lacunas estruturais e entrar para a história como um benfeitor do país. (Págs. 1 e Valor Investe)

Argentinos enfrentam a crise da carne

O país do bife de chorizo assiste perplexo à crise pecuária. A Argentina perdeu 8,6 milhões de vacas em dois anos, enquanto os preços da carne subiam 164%. (Págs. 1 e B14)

HP vai à Justiça para impedir a contratação de Mark Hurd pela Oracle (Págs. 1 e B2)

Gestoras de recursos se unem por reforma do Novo Mercado (Págs. 1 e D5)

Telefone é para falar

Incentivados pelas promoções de preços, donos de celulares estão falando mais, um negócio que nos últimos tempos era visto pelas operadoras como o "primo pobre" do tráfego de dados. (Pags. 1 e B3)

Venda anima minoritários da BGK

Minoritários da BGK do Brasil, master-franqueada da Buguer King em São Paulo, esperam que a venda da matriz para a 3G Capital facilite uma solução para a disputa judicial que travam desde 2008. (Págs. 1 e B4)

Expansão da Rede D'Or

Após assumir o controle do Hospital São Luiz, em São Paulo, a carioca Rede D'Or, amparada na parceria com o BTG Pactual, prepara novas aquisições. (Págs. 1 e B4)

Ibope na educação para executivos

Com atuação em mídia e pesquisa, o Ibope vai abrir uma terceira frente de negócios: educação para executivos. Outro projeto para 2012, é o ensino a distância nos 14 países da América Latina em que atua. (Págs. 1 e B4)

Escassez nas embalagens

Crescimento do consumo de bens não-duráveis no País leva os fabricantes de papel-cartão, usado em embalagens, a operar no limite da capacidade. (Págs. 1 e B11)

IFC entra no Tribanco

O Banco Mundial, por meio de seu braço privado, a Internacional Finance Corporation (IFC), deverá assumir cerca de 10% do capital do Tribanco, do grupo atacadista Martins, com aporte de US$ 21 milhões. (Págs. 1 e C1)

Gestão de fortunas

Nos primeiros dias, a Anbima coloca em consulta pública a primeira proposta de autorregulamentação para gestores de fortunas. Um dos principais temas é a obrigatoriedade de informar a existência de "rebate". (Págs. 1 e D2)

Proteção de avalistas

Decisão recente do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a exclusão do nome de codevedores de empresas em recuperação judicial dos cadastros de proteção ao crédito. (Págs. 1 e E1)

Ideias

CRistiano Romero

O Brasil está imune a crises nas contas externas, mas não pode ser analisado com olhos de 30 anos atrás. (Págs 1 e A2)

Ideias

David Kupfer

A questão central sobre a política industrial ainda é como fazer melhor, e não como fazer menos. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Os sete desafios da economia para o próximo presidente

O novo chefe do Executivo federal assumirá um país que muito provavelmente terá crescido 7% em 2010, com crédito farto, uma população ainda ávida por consumo e inflação sob controle.

Falta de investimentos em infraestrutura
Escesso de valorização do Real
Taxas de juros reais elevadas
Gastos públicos exagerados
Carga tributária muito alta e complexa
Necessidade de recursos em educação
Carência de planejamento estratégico
(Págs. 1 e 13)

Eleições 2010: A briga para fisgar indecisos

Anastasia quer intensificar campanha no Triângulo onde Hélio Costa é forte. O peemedebista defendeu ontem a vinda de Lula a MG.

Propaganda invade a rua

Para chamar a atenção cabos eleitorais colam cartazes em cercas, fachadas de lojas e até carregam TV na cabeça com vídeo do candidato.
(Págs. 3 e 5)

Bandidos armados: "Novo cangaço" no maior assalto da história de MG (Págs. 1 e 22)

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Jornal do Commercio

Manchete: O leão avança

O Sport bateu por 3x0, ontem, na Ilha, gols de Germano, Evandro e Wilson. Com a vitória, saiu do 11º para o 8º lugar da série B do Campeonato Brasileiro. (pág. 1)

Dia de muito sol e 17 mil pessoas no 7 de Setembro (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: MP vê indícios de que espião era elo entre políticos e bicheiros

Ao sustentar pedido de prisão, promotor cita relato de testemunha de que sargento da BM promovia reuniões de contraventores com servidores e políticos. (Págs. 16 e 18)

Eleições 2010: Reação no RS: Adesão de Simon a Dilma divide o PMDB

Deputados criticam saída de senador da neutralidade. (Págs. 1 e 8)

Fonte: Radiobrás

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