O Globo
Manchete: A Guerra do petróleo- Sem royalties, municípios do Rio
cortam R$ 1,8 bi
Cidades
produtoras suspendem desde obras de saneamento até de escolas e hospitais
Depois de o governo estadual cancelar pagamentos, oito prefeitos também adiam projetos e temem o caos na infraestrutura, além de desemprego
Com a aprovação pelo Congresso da redistribuição dos royalties de petróleo, municípios do Rio já cortaram RS 1,8 bilhão em obras programadas. Levantamento em oito cidades que mais recebem ou recursos mostra que foram suspensos projetos como saneamento em Macaé e contenção de encostas em Angra dos Reis, além de casas populares em Campos e escolas e hospitais em Cabo Frio, relatam Ramona Ordoñez e Bruno Rosa. “O petróleo está no mar, mas as pessoas estão em terra. Será uma tragédia”, disse Sabino, prefeito de Rio das Ostras. (Págs. 1 e 35)
Depois de o governo estadual cancelar pagamentos, oito prefeitos também adiam projetos e temem o caos na infraestrutura, além de desemprego
Com a aprovação pelo Congresso da redistribuição dos royalties de petróleo, municípios do Rio já cortaram RS 1,8 bilhão em obras programadas. Levantamento em oito cidades que mais recebem ou recursos mostra que foram suspensos projetos como saneamento em Macaé e contenção de encostas em Angra dos Reis, além de casas populares em Campos e escolas e hospitais em Cabo Frio, relatam Ramona Ordoñez e Bruno Rosa. “O petróleo está no mar, mas as pessoas estão em terra. Será uma tragédia”, disse Sabino, prefeito de Rio das Ostras. (Págs. 1 e 35)
Foto-legenda: Ilegal. E daí?
Infração
por todo lado
Ciclistas ignoram a lei e tomam a área de lazer da Avenida Vieira Souto, em Ipanema, disputando espaço com pedestres e carrinhos de bebê. Sem fiscalização, a orla vira terra de ninguém nos fins de semana. As bicicletas deveriam circular apenas nas ciclovias, ocupadas irregularmente até por cães. (Págs. 1 e 27)
Ciclistas ignoram a lei e tomam a área de lazer da Avenida Vieira Souto, em Ipanema, disputando espaço com pedestres e carrinhos de bebê. Sem fiscalização, a orla vira terra de ninguém nos fins de semana. As bicicletas deveriam circular apenas nas ciclovias, ocupadas irregularmente até por cães. (Págs. 1 e 27)
Trono vazio no Vaticano: Divisão pode levar a Papa inesperado
Vaticanistas
acreditam que o impasse entre conservadores e reformistas põe em risco as
chances dos cardeais tidos como favoritos no conclave que começa na terça-feira.
Como na eleição de João Paulo II, um nome surpreendente pode se impor. (Págs. 1
e 47)
Incerteza na Venezuela: Um casal para substituir Chávez
Nicolás
Maduro e Cilia Flores se conheceram em 1992, tentando tirar Hugo Chávez da
cadeia. Duas décadas depois, presidente interino e advogada geral da Venezuela
dividam o poder à moda dos Kirchner. (Págs. 1 e 43)
Direitos Humanos: Entre o dízimo e os carrões
Ex-engraxate,
o pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara,
é uma estrela gospel: tem uma mansão e três carros importados. (Págs. 1 e 10)
Novo cenário na OEA
Proposta de bolivarianos
sobre direitos humanos perde fôlego na organização. (Págs. 1 e 12)
Polêmica na academia: Cartilha da CGU é alvo de críticas
Uma
cartilha sobre gestão vem causando polêmica no meio acadêmico. Pinguelli Rosa,
da UFRJ, diz que ela fere a autonomia universitária. A CGU, autora do texto,
contesta as críticas. (Págs. 1, 13 e 14)
Baú da Câmara revela espionagem no litoral
Arquivos
secretos da Câmara, só agora abertos, revelam que em 1968 a Marinha deteve um
navio americano por espionagem, conta Evandro Enota. O alvo eram as reservas de
petróleo. Mostram ainda que o SNI fiscalizava a vida dos parlamentares e acusou
dois deles de pagar com verba pública telefonemas particulares. Narram também a
busca fracassada por supostas cortas de Jânio Quadros na Suíça. (Págs. 1, 3 e
4)
O elo entre os empresários e os porões
A
partir de documentos do Dops de São Paulo, José Casado e Chico Otávio mostram
as estreitas relações de empresários paulistas com os nomes da ditadura. (Págs.
1 e 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma reduz repasses para Estado de Eduardo Campos
Transferências
federais voluntárias caem ao nível de 2006, quando adversário político
governava Pernambuco
Enquanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se movimenta em uma “campanha não assumida” à Presidência, o governo federal derruba repasses para financiar o Estado. Dados do Tesouro Nacional mostram que, em 2012, o valor enviado voluntariamente pelo governo foi de R$ 219 milhões, o menor desde 2006, último ano da gestão Jarbas Vasconcelos (PMDB), opositor do PT, informam Julia Duailibi e Bruno Boghossian. A participação de Pernambuco no total de transferências voluntárias cresceu durante o mandato de Campos e sob a gestão Lula. Passou de 5%, em 2007, para 14,6%, ou R$ 994 milhões, em 2010, quando disputou a reeleição com o apoio do PT. O assédio do governador a partidos pró-Dilma preocupa o Planalto, que prepara “contra-ataque” no Nordeste, onde ele tem visibilidade. (Págs. 1 e Nacional, A4)
‘Não ficaremos de joelhos’
Para o prefeito Luiz Marinho (PT), Campos deveria se candidatar só em 2018. E frisa que o partido “não ficará de joelhos” para que o governador não saia candidato. (Págs. 1 e A6)
Enquanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se movimenta em uma “campanha não assumida” à Presidência, o governo federal derruba repasses para financiar o Estado. Dados do Tesouro Nacional mostram que, em 2012, o valor enviado voluntariamente pelo governo foi de R$ 219 milhões, o menor desde 2006, último ano da gestão Jarbas Vasconcelos (PMDB), opositor do PT, informam Julia Duailibi e Bruno Boghossian. A participação de Pernambuco no total de transferências voluntárias cresceu durante o mandato de Campos e sob a gestão Lula. Passou de 5%, em 2007, para 14,6%, ou R$ 994 milhões, em 2010, quando disputou a reeleição com o apoio do PT. O assédio do governador a partidos pró-Dilma preocupa o Planalto, que prepara “contra-ataque” no Nordeste, onde ele tem visibilidade. (Págs. 1 e Nacional, A4)
‘Não ficaremos de joelhos’
Para o prefeito Luiz Marinho (PT), Campos deveria se candidatar só em 2018. E frisa que o partido “não ficará de joelhos” para que o governador não saia candidato. (Págs. 1 e A6)
Vencedores de leilão atrasam investimento em estradas
Levantamento
feito pelo Estado mostra que quase 20% dos investimentos estabelecidos em
edital para melhoria das condições das sete rodovias federais arrematadas pela
iniciativa privada no primeiro leilão do governo Lula não foram aplicados. O
volume de recursos definido pela ANTT deveria ter sido de R$ 4,5 bilhões, mas
apenas R$ 3,8 bilhões foram aplicados. (Págs. 1 e Economia, B1)
Conclave procura papa do século 21
A
Igreja entra no conclave que escolherá o novo papa, a partir de terça-feira,
para completar a transição que começou com a escolha de Bento XVI. “Podemos
considerar que será a primeira eleição para papa do Século XXI”, informa fonte
do Vaticano. Não à toa, um dos embates pré-conclave foi sobre a transparência
em relação aos escândalos da última década. (Págs. 1 e Vida, A 15 a A18)
Eleição
Os cardeais poderão votar duas vezes de manhã e duas à tarde. As cédulas serão queimadas em cada período. (Págs. 1 e A15)
Eleição
Os cardeais poderão votar duas vezes de manhã e duas à tarde. As cédulas serão queimadas em cada período. (Págs. 1 e A15)
Comoção nacional ajuda campanha de chavista
A
comoção nacional causada pela morte de Hugo Chávez deve reforçar a votação em
Nicolás Maduro, vice-presidente e indicado por ele como herdeiro político,
informa Roberto Lameirinhas. Para analistas, porém, nenhum líder chavista tem
influência para manter as massas sob controle. (Págs. 1 e Internação, A11)
Goiânia: Cachoeira emerge
Após 266 dias de prisão,
Carlinhos Cachoeira, alvo da Operação Monte Carlo, aos poucos reata conexões
políticas e econômicas. (Págs. 1 e Nacional, A9)
Mohamed El Erian: Economia é más políticas
Medidas políticas
confusas contaminam condições econômicas. E isso se tornou, de forma incomum,
mais frequente nas economias avançadas. (Págs. 1 e Economia, B9)
João Bosco Rabello: Em plena campanha
O modelo televisivo de
governança prevalecerá como estratégia de campanha à reeleição. Enquanto houver
notícias boas, elas irão ao ar. (Págs. 1 e Nacional, A10)
Notas & Informações: A safra do congestionamento
Enquanto
se espera que promessas virem ações, a safra encalha nas estradas e portos.
(Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Mulheres marcadas pela covardia
No
Brasil,uma mulher é agredida a cada cinco minutos. Em 70,19% dos casos, o
agressor é o atual ou o ex-companheiro e, quase sempre, o
crime ocorre dentro da residência do casal. O perfil da mulher que apanha e o dohomem que bate e mata podem ser facilmente identificados. Com base em estatísticas oficiais da Polícia Civil do DF e na opinião de especialistas, a Revista do Correio mostra o que está por trás desse processo em que o assassinato da parceira pode ser o desfecho mais trágico. (REVISTA DO CORREIO, CAPA E PÁGINAS 22 A 27)
crime ocorre dentro da residência do casal. O perfil da mulher que apanha e o dohomem que bate e mata podem ser facilmente identificados. Com base em estatísticas oficiais da Polícia Civil do DF e na opinião de especialistas, a Revista do Correio mostra o que está por trás desse processo em que o assassinato da parceira pode ser o desfecho mais trágico. (REVISTA DO CORREIO, CAPA E PÁGINAS 22 A 27)
Petrobras terá ano difícil, diz Graça Foster
Presidente
da estatal nega, em entrevista ao Correio, que a empresa esteja em crise. Mas
admite dificuldades. “Estamos em um momento em que temos de superar grandes
desafios”, diz. (PÁGINAS 8 A 10)
Protestos contra Renan e Feliciano
Manifestações
no DF, Rio e São Paulo pedem a saída de Renan da
presidência do Senado e a de Marco Feliciano da Comissão de
Direitos Humanos da Câmara. (PÁGINAS 3 E 4)
presidência do Senado e a de Marco Feliciano da Comissão de
Direitos Humanos da Câmara. (PÁGINAS 3 E 4)
Sem14º e 15º, parlamentares querem é mais
Eles
pretendem compensar fim dos salários extras equiparando o vencimento de deputados
e senadores ao dos ministros do STF. Com isso, gastos do Congresso vão subir R$
33,3 milhões até 2014. (PÁGINA 2)
Venezuela escolhe novo presidente em14 de abril
Adata
para a eleição do sucessor de Hugo Chávez foi estabelecida pelo Conselho
Nacional Eleitoral (CNE) após um dia de reunião.Chavistas aclamama decisão de
embalsamar corpo do presidente morto. ( PÁGINA 18)
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Estado de Minas
Manchete: BR 381- A primeira morte
Há
50 anos, começou com um agricultor de Ravena a sequência de tragédias e perda
de vidas na rodovia.
O descaso de sempre
Ano após ano, centenas de pessoas morremna estrada, enquanto a duplicação continua apenas nas promessas.
Não é à toa que os 110 quilômetros da BR-381, entre BH e João Monlevade, ficaram conhecidos como Rodovia da Morte. No trecho,com cerca de 200 curvas, muitas delas bastante acentuadas, acidentes fatais viraram rotina. O poder público não tem estatística consolidada dos desastres.
Massó entre 2007 e 2012 foram 9.149, que mataram 461 pessoas na pista, fora as que morreram a caminho ou nos hospitais. Defasada para o trânsito atual,a duplicação,com correção de traçado e separação física das mãos de direção, é imperativa. Porém, só este ano, os editais para as obras foram adiados duas vezes. A partir de hoje, o Estado de Minas publica série de reportagens sobre os 50 anos da carnificina, numa lerta pela urgentíssima reforma da via.
(PÁGINAS 25 A 27)
O descaso de sempre
Ano após ano, centenas de pessoas morremna estrada, enquanto a duplicação continua apenas nas promessas.
Não é à toa que os 110 quilômetros da BR-381, entre BH e João Monlevade, ficaram conhecidos como Rodovia da Morte. No trecho,com cerca de 200 curvas, muitas delas bastante acentuadas, acidentes fatais viraram rotina. O poder público não tem estatística consolidada dos desastres.
Massó entre 2007 e 2012 foram 9.149, que mataram 461 pessoas na pista, fora as que morreram a caminho ou nos hospitais. Defasada para o trânsito atual,a duplicação,com correção de traçado e separação física das mãos de direção, é imperativa. Porém, só este ano, os editais para as obras foram adiados duas vezes. A partir de hoje, o Estado de Minas publica série de reportagens sobre os 50 anos da carnificina, numa lerta pela urgentíssima reforma da via.
(PÁGINAS 25 A 27)
O brasileiro amigo de dois papas
Enquanto
se aguarda a sucessão de Bento XVI, conheça a história
do cardeal mineiro dom Lucas Moreira Neves, falecido em 2002,
que, ao exercer cargos importantes no Vaticano, gozou da intimidade dos papas Paulo VI e João Paulo II.
(PÁGINAS 20 E 21)
do cardeal mineiro dom Lucas Moreira Neves, falecido em 2002,
que, ao exercer cargos importantes no Vaticano, gozou da intimidade dos papas Paulo VI e João Paulo II.
(PÁGINAS 20 E 21)
Eleições: Congresso discute tornar voto facultativo no País
Dezenove
projetos na Cãmara e quatro no Senado propõem o fim da obrigatoriedade do voto.
Mas a questão é polêmica e está longe de alcançar consenso entre políticos e
estudiosos da matéria.
(PÁGINA 10)
(PÁGINA 10)
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Veja
Manchete: Chávez 1954-2013- A herança sombria. (Pág. 1)
Quase 40
O 39º ministério de
Dilma confirma: quantidade não tem a ver com eficiência. (Pág. 1)
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Época
Manchete: Depois de Chávez
- O homem que quis se
transformar em mito;
- Por que a América Latina precisa se livrar de seu legado;
- 0 fracasso de seu governo na Venezuela;
- O sucesso dos países que fizeram o contrário do que ele pregava. (Pág. 1)
- Por que a América Latina precisa se livrar de seu legado;
- 0 fracasso de seu governo na Venezuela;
- O sucesso dos países que fizeram o contrário do que ele pregava. (Pág. 1)
Conclave
As
preces, as articulações políticas e as dúvidas dos cardeais na eleição do novo
papa. (Pág. 1)
Colunas
-
Felipe Patury revela que Mônica Veloso não tem pena do Senado;
- Walcyr Carrasco sente pena de moças como Eliza Samudio;
- Ruth de Aquino critica a pena a que foi condenado o goleiro Bruno. (Pág. 1)
- Walcyr Carrasco sente pena de moças como Eliza Samudio;
- Ruth de Aquino critica a pena a que foi condenado o goleiro Bruno. (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Uma história de paixão e loucuras
A ex-mulher do vocalista
do Charlie Brown Jr. revela como era sua relação com o cantor, as razões da
separação e como ele mergulhou nas drogas e na depressão que o levaram à morte.
“Tentei de tudo m para salvar o Chorão”
Graziela Gonçalves, ex-esposa do cantor. (Pág. 1)
“Tentei de tudo m para salvar o Chorão”
Graziela Gonçalves, ex-esposa do cantor. (Pág. 1)
Hugo Chávez
Para
onde vai a Venezuela depois do caudilho. (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Os negócios bilionários do pré-sal
A
saga do novo petróleo brasileiro já rende fortunas para as grandes empresas.
Saiba como GE, Líder Aviação, 3M, Helibras, Prysmian, Rolls-Royce e outras
estão faturando alto nessa corrida. (Pág. 1)
Fornecedores
Como vender produtos e serviços à Petrobras e participar de um mercado de US$ 400 bilhões.
Plataformas
Por dentro das cidades flutuantes em alto-mar.
Fornecedores
Como vender produtos e serviços à Petrobras e participar de um mercado de US$ 400 bilhões.
Plataformas
Por dentro das cidades flutuantes em alto-mar.
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Carta Capital
Manchete: A morte de um líder
Hugo
Chávez (1954-2013) (Pág. 01)
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Zero Hora
Manchete: Esburacadas, emperradas, perigosas, caras
ZH
mostra em caderno encartado nesta edição como a combinação de baixos
investimentos, falta de fiscalização, burocracia e irregularidades faz da malha
rodoviária gaúcha uma das piores do Brasil. (Pág. 1)
Sucessão na Venezuela
Futuro incerto para os
herdeiros de Chávez. (Págs. 1, 4 e 5)
Tragédia em Santa Maria
Inquérito
detalha quatro anos de erros e omissões. (Págs. 1, 30 e 31)
Silêncio! Cardeais votando
O
local, as regras e as especulações sobre a eleição do novo papa. (Págs. 1 e 23
a 27)
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Fonte:
Radiobrás
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