quinta-feira, 7 de março de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 07/03/2013


O Globo

Manchete: Incerteza na Venezuela - Multidão vela Chavéz e disputa eleitoral começa

Vice Maduro já assina como presidente interino; Capriles aceita ser candidato da oposição.

Treze países decretam luto oficial, e cortejo pelas ruas é marcado por cenas de histeria coletiva.

Uma gigantesca multidão vestida de vermelho acompanhou, durante sete horas, o cortejo de nove quilômetros com o caixão fechado do presidente Hugo Chávez até a Academia Militar. O percurso da despedida foi marcado por cenas de histeria coletiva. No campo político, a disputa eleitoral já começou. Antes do velório e sem cerimônia de posse, para espanto de juristas, o vice Nicolás Maduro assinou documentos como presidente em exercício. Por sua vez, o governador de Miranda, Henrique Capriles, aceitou ser o candidato da oposição, segundo fontes do partido.

País deve mirar no Mercosul

Com a morte de Chávez, a Venezuela deverá se engajar ainda mais no Mercosul. Não importa quem vencer as eleições, o país irá se aproximar do bloco neste momento de transição, avaliam fontes do governo brasileiro e especialistas. A Venezuela responde por US$ 4 bilhões do saldo comercial do Brasil, ou 20% do total. (Págs. 1 e 29 a 34)


Entrevista: Flávio Mendes: Prazo de validade chavista

Sem Chávez, multiplicidade de facções pode desagregar movimento. (Págs. 1 e 33)
Maracanã vira um piscinão

A chuva que inundou o Maracanã levou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em reunião ontem com o governador Sérgio Cabral, a dar mais 12 dias para a conclusão da obra. A data agora é 27 de abril. (Págs. 1 e Caderno esportes)

Contratos em risco: Decisão de royalties só deve sair hoje

Prevendo derrota, alguns deputados e senadores do Rio e do Espírito Santo, por volta de 21h20m, abandonaram ontem a sessão no Congresso que analisava o veto da presidente Dilma à redistribuição de royalties.O resultado da votação deve ser conhecido somente hoje. (Págs. 1 e 21 a 23)

Eike faz acordo com Esteves, do BTG

Eike Batista fechou parceria com o BTG Pactual, de André Esteves. Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, que estava na EBX há dois meses, pediu demissão. (Págs. 1 e 25, Ancelmo Gois e Flavia Oliveira)

Inflação x Pibinho: BC mantém juro, mas indica alta

Em decisão unânime, o BC manteve o juro básico em 7,25% ao ano, mas mudou o discurso e indicou que a taxa pode subir já em abril, para deter a inflação alta. (Págs. 1 e 27)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Venezuela se despede de Chávez e teme instabilidade

Multidão tomou ruas atrás de cortejo; por medo de desabastecimento, filas se formaram em bancos e postos

Enquanto o caixão com o corpo de Hugo Chávez era acompanhado por uma multidão nas ruas de Caracas, em um cortejo que durou 5 horas entre o hospital e a academia militar, onde será o velório, venezuelanos formavam grandes filas em bancos, mercados e postos de gasolina, temendo cortes de suprimentos em decorrência de uma eventual instabilidade política, relata o enviado especial Roberto Lameirinhas. A Constituição da Venezuela determina a realização de eleições em até 30 dias. O vice-presidente, Nicolás Maduro, nomeado pelo próprio Chávez como seu sucessor, deve ser o representante dos chavistas contra Henrique Capriles, o líder da oposição. Analistas concordam que o vencedor, não importa quem seja, terá de lidar com três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria. Os Estados Unidos esperam as eleições para tentar uma reaproximação com a Venezuela. (Págs. 1 e Internacional A8, A9, A12 a Al4)

Nicolás Maduro
Vice-Presidente

"Espero que as expressões (de boa vontade da oposição) se mantenham, para que nossa Venezuela possa transitar por esses dias tão difíceis.”


Análises

Dora Kramer
O preço da inclusão

Hugo Chávez deu aos pobres e impôs ao país a subtração dos direitos de todos. (Págs. 1 e Nacional A6)

William J. Dobson
O fantasma de Chávez

O medo agora é que as bravatas do chavismo oscilem nas mãos de seu sucessor. (Págs. 1 e Internacional A14)

Alta do diesel alivia balanço da Petrobrás e ações sobem

O reajuste de 5% do diesel fez as ações ordinárias da Petrobrás subirem 15,1% e as preferenciais, 9%, ontem. Apesar do aumento de receita e do reforço de caixa, que pode chegar a US$ 2 bilhões, a empresa manterá altos níveis de endividamento e prejuízo ao importar diesel mais caro. Analistas calculam que fretes devem ter alta de 1,25% a 5%. O efeito direto para o consumidor deverá ser maior reajuste das tarifas de ônibus, adiado no início do ano. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)

Copom mantém juros em 7,25%

O BC surpreendeu ontem e sinalizou que pode rever a estratégia para os juros este ano após a divulgação da inflação. O Copom manteve a Selic em 7,25% ao ano, mas indicou que o juro pode subir. (Págs. 1 e B8)

Bate-boca adia eleição de pastor pela Câmara

Em meio a bate-boca de deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de ser homofóbico e racista, não foi oficializado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A eleição pode ocorrer hoje. Gabriel Chalita (PMDB-SP) preside Educação. José Genoino (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) integrarão Constituição e Justiça. (Págs. 1 e Nacional A4 e A5)

Chuva no Rio mata 4 e alaga Maracanã

A forte chuva que atingiu o Rio anteontem alagou o gramado e o entorno do Maracanã; 4 pessoas morreram e uma estava desaparecida. (Págs. 1 e Cidades C5)

Celso Ming

Da cartola, novo reajuste

O reajuste do diesel é, de longe, insuficiente para a Petrobrás. A hemorragia de caixa persiste e o fator incerteza prejudica os investimentos. (Págs. 1 e Economia B2)

Eugenio Bucci

O PT não está de todo errado

Um novo marco regulatório da radiodifusão é necessidade estrutural do mercado e da democracia, não uma bandeira de esquerda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Veríssimo

Elefante na sala

A única maneira de conviver com um elefante na sala é fingir que ele não está ali. No Brasil nos acostumamos a conviver com elefantes na sala. (Págs. 1 e Caderno 2 D12)

Notas & Informações

O modelo chavista fica
Reformas políticas liberalizantes simplesmente não estão no horizonte da Venezuela. (Págs. 1 e A3)

Dilma e Lula vão hoje; Dirceu pede permissão ao STF

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula seguem hoje para o enterro de Hugo Chávez, em Caracas. Condenado no mensalão e proibido de deixar o País, José Dirceu pediu autorização ao ministro do STF, Joaquim Barbosa, para viajar. Barbosa não tinha analisado o pedido. (Págs. 1 e A12)

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Correio Braziliense

Manchete: Antes mesmo do adeus a Chávez... Começa a briga pelo poder no país

Numa Venezuela mergulhada em incertezas sobre seu futuro político, tanto governistas quanto a oposição já se movimentam de olho no vácuo deixado pela morte de Hugo Chávez. Enquanto a população ainda chora nas ruas a morte do líder populista que a comandou por 14 anos, a ordem entre os chavistas é exacerbar o tom emocional dos funerais. Querem capitalizar ao máximo a comoção que tomou conta do país e, com isso, eleger presidente Nicolás Maduro, o vice apontado pelo próprio Chávez como seu sucessor. A oposição ainda não fez anúncio oficial, mas já se decidiu: estará unida em torno de Henrique Capriles.

Proibido de deixar o Brasil, Dirceu pede ao Supremo para ir ao enterro.

Eleição do novo líder venezuelano será crucial no futuro de Cuba. (Págs. 1, 20 a 25 e Visão do Correio 18)

DF ganha R$ 1 bilhão do PAC 2 para obras

Segundo o governador Agnelo Queiroz, os recursos serão usados no abastecimento de água, no saneamento básico e na pavimentação de bairros, como Vicente Pires. (Págs. 1 e 6)


Pressão total contra o pastor

Um protesto adiou a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofobia, para a comissão de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 3)


Royalties: novo capítulo no STF

Deputados e senadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo pediram a anulação da sessão que analisou ontem o veto do Planalto. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico

Manchete: BC muda posição e já admite elevar a taxa básica de juro

O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) ao fim da reunião de ontem, que manteve a taxa Selic em 7,25% ao ano, acentua que é real a possibilidade de elevação da taxa de juros, mas não se compromete com prazos. Já houve na história do Copom outros três comunicados idênticos, e o curso da política monetária só se alterou após duas reuniões. Esse foi o caso, por exemplo, de janeiro de 2008, quando o comitê manteve a taxa de juros em 11,25% ao ano, divulgou o mesmo texto e só decidiu aumentar os juros para 11,75% na reunião de abril.

O dilema do Copom não é trivial. Os indicadores de conjuntura não sancionam a necessidade de um aperto monetário. A inflação está elevada mas tende a cair, a recuperação da economia ainda não é segura e não há explosão de consumo no país. Se elevar a Selic, será muito provavelmente, para reparar um dano que o próprio governo provocou. (Págs. 1 e C1)

Fotolegenda: Força para investimentos

A presidente Dilma Rousseff pediu o empenho de governadores e prefeitos para ampliar investimentos. No encontro foi anunciada a destinação de R$ 33 bilhões para saneamento. (Págs. 1 e A11)

Caminhões, o novo desafio para o etanol

O uso de etanol em grande escala nas cidades brasileiras começa a migrar para outros veículos além dos automóveis bicombustível. Os dois maiores fabricantes de motocicletas do país já incluíram a tecnologia flex em seus motores. Aviões agrícolas também usam o combustível no Brasil e o etanol é a próxima aposta no segmento dos automóveis híbridos, que funcionam com um motor movido a combustível e outro a energia elétrica.

O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles. (Págs. 1 e B11)

Desoneração do PIS e da Cofins será de R$ 18,3 bi

O pacote de desonerações do PIS e da Cofins que o governo prepara envolve a redução de R$ 18,3 bilhões em receitas, conforme pedido dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, ao relator da proposta orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR). O valor é superior ao custo fiscal da desoneração da folha de pagamentos de 42 setores da economia, que custará R$ 16 bilhões neste ano.

É certo que o governo pretende isentar os produtos da cesta básica desses dois tributos. É considerado muito provável que o governo isente também o etanol e alguns preços administrados, como o do diesel. O pacote parece conter benefícios tributários horizontais - para todos -, como é o caso da cesta básica, e verticais, beneficiando setores específicos. (Págs. 1 e A2)

BTG vai dar consultoria e crédito a Eike

O empresário Eike Batista poderá, finalmente, respirar aliviado depois de chegar perto de esgotar o fôlego financeiro de seu grupo, o EBX, na sequência da perda de valor de suas empresas na bolsa. Batista fechou ontem um acordo com André Esteves, dono do banco BTG Pactual, que ajudará a injetar crédito e capital nos projetos do grupo. O acordo, chamado de cooperação estratégica de negócios, prevê ainda que o BTG prestará assessoria financeira e irá além, envolvendo-se na administração propriamente dita.

"O BTG poderá adicionar capacidade de execução e algum capital à grande capacidade de formulação de projetos de Eike", disse um executivo que participou das negociações. A iniciativa partiu de Esteves e o desenho do acordo tomou forma nas últimas três semanas. (Págs. 1 e A6)

Maduro herda economia perto de um colapso

As reformas econômicas de Hugo Chávez agora podem significar que o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, provável vencedor da eleição antecipada, terá de herdar um cálice envenenado. Chávez deixa um país apoiando-se nas cordas. Tem uma das inflações mais altas do mundo, moeda significativamente sobrevalorizada, apesar da desvalorização de 32% em fevereiro, e escassez generalizada de artigos básicos, como farinha, ovos, açúcar e até gasolina. A extravagância do modelo econômico alimentado pelo petróleo, que Chávez usou para ampliar sua popularidade, pode ter chegado ao fim. Em 2012, com os preços do petróleo perto de seu recorde, o país teve déficit fiscal estimado em 17% do PIB, quando o então aparentemente saudável Chávez gastou pesadamente para assegurar sua reeleição. (Págs. 1 e A12)

Fotolegenda: Ciência na prática

O tempo do petróleo fácil acabou. É com base nessa premissa que o vice-presidente da Shell, Gerald Schotman, decide onde são gastos US$ 1,1 bilhão anuais no desenvolvimento de novas tecnologias de exploração e produção de petróleo, gás e fontes alternativas de energia. (Págs. 1 e B12)

Telefônica/Vivo abre novo PDV

A Telefônica/Vivo adotou mais um programa de demissões voluntárias com o objetivo de cortar mil postos de trabalho no Brasil, equivalentes a 5% dos funcionários da operadora no país. (Págs. 1 e B3)

Cade aprova união de aéreas

O Cade aprovou ontem, com restrições, a associação entre Azul e Trip. Conforme antecipou na terça-feira o Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, o compartilhamento de voos entre Trip e TAM terá de ser extinto. (Págs. 1 e B4)

Susep mira título de capitalização

A ascensão das classes mais pobres e o gosto do brasileiro por sorteios fizeram o mercado de títulos de capitalização dobrar em cinco anos, para R$ 16,5 bilhões. Agora, a Susep aperta a regulamentação do setor. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Roberto Luis Troster
Mais transparência não vai eliminar todos os problemas da política monetária e do crédito, mas ajuda. (Págs. 1 e A16)


Alexandre Schwartsman
Os dados não corroboram a alegação de que o governo adotou uma política fiscal anticíclica. (Págs. 1 e A17)

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Estado de Minas

Comoção e dúvidas

Milhares de pessoas acompanharam o cortejo com o corpo do presidente Hugo Chávez pelas ruas de Caracas, rumo à academia militar, onde será velado até o sepultamento, amanhã. Chávez morreu na véspera de complicações de um câncer. O chanceler Elías Jaua anunciou o vice, Nicolás Maduro, como presidente interino, com a missão de convocar eleições em 30 dias. Mas, para os oposicionistas, esse papel caberia ao presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello. Em meio a indagações sobre o futuro do país, Maduro pediu união aos venezuelanos para manter o legado do chavismo. Apontado pelo próprio Chávez como seu herdeiro político, ele disputará as eleições, provavelmente contra o líder da oposição, Henrique Caprilles.

Despedida: Dilma e outros presidentes latinos estarão no funeral.

Análise: O exímio comunicador que deu visibilidade à Venezuela. (Págs. 1 e 14 a 16, Coluna Brasil S/A, 9 e o Editorial ‘O legado de Hugo Chávez’, 12)

Manchete: Caso Bruno: Goleiro admite crime e culpa Macarrão

Bruno Fernandes de Souza afirmou pela primeira vez que sua ex-amante Eliza Samudio foi assassinada, ao depor no terceiro dia de julgamento. Ele admitiu ser “de certa forma culpado” pelo crime, mas negou ter sido o mandante, jogando a culpa no ex-amigo e braço direito Macarrão. Segundo Bruno, foi Macarrão quem levou Eliza para ser executada pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, identificado à época como Neném. O goleiro disse ter ouvido o relato da morte de Eliza da boca de seu primo Jorge Luiz Lisboa Rosa. Jorge, que era menor, teria conduzido Eliza para a morte, juntamente com Macarrão. Bruno repetiu a primeira versão do primo, de que Eliza foi estrangulada e depois teve o corpo esquartejado e partes jogadas para cachorros criados por Bola. Para o promotor, Henry Vasconcelos, não houve confissão e por isso pedirá pena máxima para o réu. (Págs. 1 e 17 e 18)

PIB mineiro cresce 2,3%, mais que o nacional

Acima da taxa de 0,9% no país, economia do estado em 2012 foi puxada pelo café, soja e construção civil. (Págs. 1 e 8)

Câmara: Indicação de deputado réu causa nova controvérsia

Depois de pastor homofóbico para Comissão de Direitos Humanos, João Magalhães (PMDB-MG) assumirá Finanças e Tributação, mesmo acusado de participar de venda de emendas parlamentares.(Págs. 1 e 4)

FIFA aprova mineirão

Acompanhado pelos ex-craques Ronaldo e Reinaldo, o secretário-geral Jérôme Valcke bateu bola no gramado e não economizou elogios ao estádio na última visita antes da Copa das Confederações. (Págs. 1 e 6)
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Jornal do Commercio

Manchete: Aeroclube fecha para a Via Mangue passar

Direção tem até amanhã para encerrar atividades e desocupar a parte do governo do Estado da área. Trecho do futuro corredor cortará o clube, impedindo pousos e decolagens. Saída vai acelerar obras. (Págs. 1 e Cidades 4)

Venezuelanos invadem as ruas de Caracas para se despedir de Chávez

Um mar vermelho de gente seguiu o cortejo que levou o corpo do líder do hospital onde ele morreu, terça, para a Academia Militar da Venezuela. Antes mesmo do enterro de Chávez e sem qualquer cerimônia de posse, o vice Nicolás Maduro já assina como presidente. (Págs 1, 12 e 13)

Ensino do Estado é reprovado

Somente Pernambuco, Alagoas, Amapá e Roraima não cumpriram metas do Todos pela Educação em 2011. (Págs. 1 e Cidades 7)

Eduardo e Dilma

Governador foi elogiado em Brasília, mas tratamento está mais distante. (Págs. 1 e 3)

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Zero Hora

Manchete: Alertas ao ensino gaúcho

Estudo do movimento Todos pela Educação mostra os problemas que o RS deve superar nas salas de aula.

226 mil gaúchos, com 4 a 17 anos, fora da escola.

86% concluem Ensino médio deficientes em matemática.

68,2% com nota inadequada em português no 9º ano. (Págs. 1 e 4 e 5)

Adeus, comandante

Multidão foi às ruas de Caracas se despedir de Hugo Chávez, morto na terça. Nos bastidores, a nova eleição é o assunto. (Págs. 1 e 20, 30 e 31)


Saneamento: R$ 1 bilhão em obras de 66 cidades

Anúncio de verbas do PAC foi feito pela presidente Dilma e integra pacote de R$ 33 bi para todo o país. (Págs. 1 e 40)

Pedágios: Tarso lidera ato por fim de concessões

Em Carazinho, governador prometeu derrotar modelo atual, mas deixou porta aberta a parcerias. (Págs. 1 e 6)

Tragédia de Santa Maria: A luta das famílias dos sobreviventes

Pais mudam a rotina para cuidar de 16 pessoas feridas no incêndio. (Págs. 1 e 36 e 37)

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Brasil Econômico

Manchete: Dilma e Mantega entram em cena para aumentar os investimentos

Na manhã de ontem, enquanto a presidente anunciava a liberação de R$ 33 bilhões para obras urbanas do PAC II, o ministro da Fazenda se reunia com dirigentes de entidades empresariais para debater novas medidas de estímulo à economia. (Págs. 1 e 6)

Morte de Chávez muda acordos comerciais na AL

Sem o líder venezuelano, cujo sepultamento será amanhã de manhã em Caracas, Venezuela tende, na avaliação de analistas, a se afastar dos países do Cone Sul. (Págs. 1 e 36)

Reajuste do óleo diesel vai injetar R$ 3,2 bilhões no caixa da Petrobras

Defasagem em relação aos preços internacionais caiu de 19% para 15% e as ações têm maior alta em 14 anos. (Págs. 1 e 14)

Banco Central mantém taxa de juros básica em 7,25%, sem viés

Com a decisão do Copom e a inflação em alta, o Brasil conviverá com menor juro real dos últimos 19 anos. (Págs. 1 e 31)

Aposta no futuro

Nissan lança modelo Leaf também no Rio, mas carros elétricos ainda sofrem com carga de impostos de 120%. (Págs. 1 e 4)

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Fonte: Radiobrás

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