O Globo
Manchete: Incerteza na Venezuela -
Multidão vela Chavéz e disputa eleitoral começa
Vice Maduro já assina como presidente interino; Capriles aceita ser
candidato da oposição.
Treze países decretam luto oficial, e cortejo pelas ruas é marcado por cenas de histeria coletiva.
Uma gigantesca multidão vestida de vermelho acompanhou, durante sete horas, o cortejo de nove quilômetros com o caixão fechado do presidente Hugo Chávez até a Academia Militar. O percurso da despedida foi marcado por cenas de histeria coletiva. No campo político, a disputa eleitoral já começou. Antes do velório e sem cerimônia de posse, para espanto de juristas, o vice Nicolás Maduro assinou documentos como presidente em exercício. Por sua vez, o governador de Miranda, Henrique Capriles, aceitou ser o candidato da oposição, segundo fontes do partido.
País deve mirar no Mercosul
Com a morte de Chávez, a Venezuela deverá se engajar ainda mais no Mercosul. Não importa quem vencer as eleições, o país irá se aproximar do bloco neste momento de transição, avaliam fontes do governo brasileiro e especialistas. A Venezuela responde por US$ 4 bilhões do saldo comercial do Brasil, ou 20% do total. (Págs. 1 e 29 a 34)
Treze países decretam luto oficial, e cortejo pelas ruas é marcado por cenas de histeria coletiva.
Uma gigantesca multidão vestida de vermelho acompanhou, durante sete horas, o cortejo de nove quilômetros com o caixão fechado do presidente Hugo Chávez até a Academia Militar. O percurso da despedida foi marcado por cenas de histeria coletiva. No campo político, a disputa eleitoral já começou. Antes do velório e sem cerimônia de posse, para espanto de juristas, o vice Nicolás Maduro assinou documentos como presidente em exercício. Por sua vez, o governador de Miranda, Henrique Capriles, aceitou ser o candidato da oposição, segundo fontes do partido.
País deve mirar no Mercosul
Com a morte de Chávez, a Venezuela deverá se engajar ainda mais no Mercosul. Não importa quem vencer as eleições, o país irá se aproximar do bloco neste momento de transição, avaliam fontes do governo brasileiro e especialistas. A Venezuela responde por US$ 4 bilhões do saldo comercial do Brasil, ou 20% do total. (Págs. 1 e 29 a 34)
Entrevista: Flávio Mendes: Prazo de
validade chavista
Sem Chávez, multiplicidade de facções pode desagregar movimento. (Págs.
1 e 33)
Maracanã vira um piscinão
Maracanã vira um piscinão
A chuva que inundou o Maracanã levou o secretário-geral da Fifa, Jérôme
Valcke, em reunião ontem com o governador Sérgio Cabral, a dar mais 12 dias
para a conclusão da obra. A data agora é 27 de abril. (Págs. 1 e Caderno
esportes)
Contratos em risco: Decisão de
royalties só deve sair hoje
Prevendo derrota, alguns deputados e senadores do Rio e do Espírito
Santo, por volta de 21h20m, abandonaram ontem a sessão no Congresso que
analisava o veto da presidente Dilma à redistribuição de royalties.O resultado
da votação deve ser conhecido somente hoje. (Págs. 1 e 21 a 23)
Eike faz acordo com Esteves, do BTG
Eike Batista fechou parceria com o BTG Pactual, de André Esteves.
Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, que estava na EBX há dois meses, pediu demissão.
(Págs. 1 e 25, Ancelmo Gois e Flavia Oliveira)
Inflação x Pibinho: BC mantém juro,
mas indica alta
Em decisão unânime, o BC manteve o juro básico em 7,25% ao ano, mas
mudou o discurso e indicou que a taxa pode subir já em abril, para deter a
inflação alta. (Págs. 1 e 27)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Venezuela se despede de
Chávez e teme instabilidade
Multidão tomou ruas atrás de cortejo; por medo de desabastecimento,
filas se formaram em bancos e postos
Enquanto o caixão com o corpo de Hugo Chávez era acompanhado por uma multidão nas ruas de Caracas, em um cortejo que durou 5 horas entre o hospital e a academia militar, onde será o velório, venezuelanos formavam grandes filas em bancos, mercados e postos de gasolina, temendo cortes de suprimentos em decorrência de uma eventual instabilidade política, relata o enviado especial Roberto Lameirinhas. A Constituição da Venezuela determina a realização de eleições em até 30 dias. O vice-presidente, Nicolás Maduro, nomeado pelo próprio Chávez como seu sucessor, deve ser o representante dos chavistas contra Henrique Capriles, o líder da oposição. Analistas concordam que o vencedor, não importa quem seja, terá de lidar com três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria. Os Estados Unidos esperam as eleições para tentar uma reaproximação com a Venezuela. (Págs. 1 e Internacional A8, A9, A12 a Al4)
Nicolás Maduro
Vice-Presidente
"Espero que as expressões (de boa vontade da oposição) se mantenham, para que nossa Venezuela possa transitar por esses dias tão difíceis.”
Análises
Dora Kramer
O preço da inclusão
Hugo Chávez deu aos pobres e impôs ao país a subtração dos direitos de todos. (Págs. 1 e Nacional A6)
William J. Dobson
O fantasma de Chávez
O medo agora é que as bravatas do chavismo oscilem nas mãos de seu sucessor. (Págs. 1 e Internacional A14)
Enquanto o caixão com o corpo de Hugo Chávez era acompanhado por uma multidão nas ruas de Caracas, em um cortejo que durou 5 horas entre o hospital e a academia militar, onde será o velório, venezuelanos formavam grandes filas em bancos, mercados e postos de gasolina, temendo cortes de suprimentos em decorrência de uma eventual instabilidade política, relata o enviado especial Roberto Lameirinhas. A Constituição da Venezuela determina a realização de eleições em até 30 dias. O vice-presidente, Nicolás Maduro, nomeado pelo próprio Chávez como seu sucessor, deve ser o representante dos chavistas contra Henrique Capriles, o líder da oposição. Analistas concordam que o vencedor, não importa quem seja, terá de lidar com três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria. Os Estados Unidos esperam as eleições para tentar uma reaproximação com a Venezuela. (Págs. 1 e Internacional A8, A9, A12 a Al4)
Nicolás Maduro
Vice-Presidente
"Espero que as expressões (de boa vontade da oposição) se mantenham, para que nossa Venezuela possa transitar por esses dias tão difíceis.”
Análises
Dora Kramer
O preço da inclusão
Hugo Chávez deu aos pobres e impôs ao país a subtração dos direitos de todos. (Págs. 1 e Nacional A6)
William J. Dobson
O fantasma de Chávez
O medo agora é que as bravatas do chavismo oscilem nas mãos de seu sucessor. (Págs. 1 e Internacional A14)
Alta do diesel alivia balanço da
Petrobrás e ações sobem
O reajuste de 5% do diesel fez as ações ordinárias da Petrobrás subirem
15,1% e as preferenciais, 9%, ontem. Apesar do aumento de receita e do reforço
de caixa, que pode chegar a US$ 2 bilhões, a empresa manterá altos níveis de
endividamento e prejuízo ao importar diesel mais caro. Analistas calculam que
fretes devem ter alta de 1,25% a 5%. O efeito direto para o consumidor deverá
ser maior reajuste das tarifas de ônibus, adiado no início do ano. (Págs. 1 e
Economia B1 e B4)
Copom mantém juros em 7,25%
O BC surpreendeu ontem e sinalizou que pode rever a estratégia para os
juros este ano após a divulgação da inflação. O Copom manteve a Selic em 7,25%
ao ano, mas indicou que o juro pode subir. (Págs. 1 e B8)
Bate-boca adia eleição de pastor pela
Câmara
Em meio a bate-boca de deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de
ser homofóbico e racista, não foi oficializado para presidir a Comissão de
Direitos Humanos e Minorias. A eleição pode ocorrer hoje. Gabriel Chalita
(PMDB-SP) preside Educação. José Genoino (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) integrarão
Constituição e Justiça. (Págs. 1 e Nacional A4 e A5)
Chuva no Rio mata 4 e alaga Maracanã
A forte chuva que atingiu o Rio anteontem alagou o gramado e o entorno
do Maracanã; 4 pessoas morreram e uma estava desaparecida. (Págs. 1 e Cidades
C5)
Celso Ming
Da cartola, novo reajuste
O reajuste do diesel é, de longe, insuficiente para a Petrobrás. A hemorragia de caixa persiste e o fator incerteza prejudica os investimentos. (Págs. 1 e Economia B2)
O reajuste do diesel é, de longe, insuficiente para a Petrobrás. A hemorragia de caixa persiste e o fator incerteza prejudica os investimentos. (Págs. 1 e Economia B2)
Eugenio Bucci
O PT não está de todo errado
Um novo marco regulatório da radiodifusão é necessidade estrutural do mercado e da democracia, não uma bandeira de esquerda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Um novo marco regulatório da radiodifusão é necessidade estrutural do mercado e da democracia, não uma bandeira de esquerda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Veríssimo
Elefante na sala
A única maneira de conviver com um elefante na sala é fingir que ele não está ali. No Brasil nos acostumamos a conviver com elefantes na sala. (Págs. 1 e Caderno 2 D12)
A única maneira de conviver com um elefante na sala é fingir que ele não está ali. No Brasil nos acostumamos a conviver com elefantes na sala. (Págs. 1 e Caderno 2 D12)
Notas & Informações
O modelo chavista fica
Reformas políticas liberalizantes simplesmente não estão no horizonte da Venezuela. (Págs. 1 e A3)
Reformas políticas liberalizantes simplesmente não estão no horizonte da Venezuela. (Págs. 1 e A3)
Dilma e Lula vão hoje; Dirceu pede
permissão ao STF
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula seguem hoje para o
enterro de Hugo Chávez, em Caracas. Condenado no mensalão e proibido de deixar
o País, José Dirceu pediu autorização ao ministro do STF, Joaquim Barbosa, para
viajar. Barbosa não tinha analisado o pedido. (Págs. 1 e A12)
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Correio Braziliense
Manchete: Antes mesmo do adeus a
Chávez... Começa a briga pelo poder no país
Numa Venezuela mergulhada em incertezas sobre seu futuro político, tanto
governistas quanto a oposição já se movimentam de olho no vácuo deixado pela
morte de Hugo Chávez. Enquanto a população ainda chora nas ruas a morte do
líder populista que a comandou por 14 anos, a ordem entre os chavistas é
exacerbar o tom emocional dos funerais. Querem capitalizar ao máximo a comoção
que tomou conta do país e, com isso, eleger presidente Nicolás Maduro, o vice
apontado pelo próprio Chávez como seu sucessor. A oposição ainda não fez
anúncio oficial, mas já se decidiu: estará unida em torno de Henrique Capriles.
Proibido de deixar o Brasil, Dirceu pede ao Supremo para ir ao enterro.
Eleição do novo líder venezuelano será crucial no futuro de Cuba. (Págs. 1, 20 a 25 e Visão do Correio 18)
Proibido de deixar o Brasil, Dirceu pede ao Supremo para ir ao enterro.
Eleição do novo líder venezuelano será crucial no futuro de Cuba. (Págs. 1, 20 a 25 e Visão do Correio 18)
DF ganha R$ 1 bilhão do PAC 2 para
obras
Segundo o governador Agnelo Queiroz, os recursos serão usados no
abastecimento de água, no saneamento básico e na pavimentação de bairros, como
Vicente Pires. (Págs. 1 e 6)
Pressão total contra o pastor
Um protesto adiou a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de
homofobia, para a comissão de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 3)
Royalties: novo capítulo no STF
Deputados e senadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo pediram a
anulação da sessão que analisou ontem o veto do Planalto. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: BC muda posição e já admite
elevar a taxa básica de juro
O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) ao fim da reunião
de ontem, que manteve a taxa Selic em 7,25% ao ano, acentua que é real a
possibilidade de elevação da taxa de juros, mas não se compromete com prazos.
Já houve na história do Copom outros três comunicados idênticos, e o curso da
política monetária só se alterou após duas reuniões. Esse foi o caso, por
exemplo, de janeiro de 2008, quando o comitê manteve a taxa de juros em 11,25%
ao ano, divulgou o mesmo texto e só decidiu aumentar os juros para 11,75% na
reunião de abril.
O dilema do Copom não é trivial. Os indicadores de conjuntura não sancionam a necessidade de um aperto monetário. A inflação está elevada mas tende a cair, a recuperação da economia ainda não é segura e não há explosão de consumo no país. Se elevar a Selic, será muito provavelmente, para reparar um dano que o próprio governo provocou. (Págs. 1 e C1)
O dilema do Copom não é trivial. Os indicadores de conjuntura não sancionam a necessidade de um aperto monetário. A inflação está elevada mas tende a cair, a recuperação da economia ainda não é segura e não há explosão de consumo no país. Se elevar a Selic, será muito provavelmente, para reparar um dano que o próprio governo provocou. (Págs. 1 e C1)
Fotolegenda: Força para investimentos
A presidente Dilma Rousseff pediu o empenho de governadores e prefeitos
para ampliar investimentos. No encontro foi anunciada a destinação de R$ 33
bilhões para saneamento. (Págs. 1 e A11)
Caminhões, o novo desafio para o
etanol
O uso de etanol em grande escala nas cidades brasileiras começa a migrar
para outros veículos além dos automóveis bicombustível. Os dois maiores
fabricantes de motocicletas do país já incluíram a tecnologia flex em seus
motores. Aviões agrícolas também usam o combustível no Brasil e o etanol é a
próxima aposta no segmento dos automóveis híbridos, que funcionam com um motor
movido a combustível e outro a energia elétrica.
O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles. (Págs. 1 e B11)
O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles. (Págs. 1 e B11)
Desoneração do PIS e da Cofins será
de R$ 18,3 bi
O pacote de desonerações do PIS e da Cofins que o governo prepara
envolve a redução de R$ 18,3 bilhões em receitas, conforme pedido dos ministros
da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, ao relator da
proposta orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR). O valor é superior ao custo
fiscal da desoneração da folha de pagamentos de 42 setores da economia, que
custará R$ 16 bilhões neste ano.
É certo que o governo pretende isentar os produtos da cesta básica desses dois tributos. É considerado muito provável que o governo isente também o etanol e alguns preços administrados, como o do diesel. O pacote parece conter benefícios tributários horizontais - para todos -, como é o caso da cesta básica, e verticais, beneficiando setores específicos. (Págs. 1 e A2)
É certo que o governo pretende isentar os produtos da cesta básica desses dois tributos. É considerado muito provável que o governo isente também o etanol e alguns preços administrados, como o do diesel. O pacote parece conter benefícios tributários horizontais - para todos -, como é o caso da cesta básica, e verticais, beneficiando setores específicos. (Págs. 1 e A2)
BTG vai dar consultoria e crédito a
Eike
O empresário Eike Batista poderá, finalmente, respirar aliviado depois
de chegar perto de esgotar o fôlego financeiro de seu grupo, o EBX, na
sequência da perda de valor de suas empresas na bolsa. Batista fechou ontem um
acordo com André Esteves, dono do banco BTG Pactual, que ajudará a injetar
crédito e capital nos projetos do grupo. O acordo, chamado de cooperação
estratégica de negócios, prevê ainda que o BTG prestará assessoria financeira e
irá além, envolvendo-se na administração propriamente dita.
"O BTG poderá adicionar capacidade de execução e algum capital à grande capacidade de formulação de projetos de Eike", disse um executivo que participou das negociações. A iniciativa partiu de Esteves e o desenho do acordo tomou forma nas últimas três semanas. (Págs. 1 e A6)
"O BTG poderá adicionar capacidade de execução e algum capital à grande capacidade de formulação de projetos de Eike", disse um executivo que participou das negociações. A iniciativa partiu de Esteves e o desenho do acordo tomou forma nas últimas três semanas. (Págs. 1 e A6)
Maduro herda economia perto de um
colapso
As reformas econômicas de Hugo Chávez agora podem significar que o
vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, provável vencedor da eleição
antecipada, terá de herdar um cálice envenenado. Chávez deixa um país
apoiando-se nas cordas. Tem uma das inflações mais altas do mundo, moeda
significativamente sobrevalorizada, apesar da desvalorização de 32% em
fevereiro, e escassez generalizada de artigos básicos, como farinha, ovos,
açúcar e até gasolina. A extravagância do modelo econômico alimentado pelo
petróleo, que Chávez usou para ampliar sua popularidade, pode ter chegado ao
fim. Em 2012, com os preços do petróleo perto de seu recorde, o país teve
déficit fiscal estimado em 17% do PIB, quando o então aparentemente saudável
Chávez gastou pesadamente para assegurar sua reeleição. (Págs. 1 e A12)
Fotolegenda: Ciência na prática
O tempo do petróleo fácil acabou. É com base nessa premissa que o
vice-presidente da Shell, Gerald Schotman, decide onde são gastos US$ 1,1
bilhão anuais no desenvolvimento de novas tecnologias de exploração e produção
de petróleo, gás e fontes alternativas de energia. (Págs. 1 e B12)
Telefônica/Vivo abre novo PDV
A Telefônica/Vivo adotou mais um programa de demissões voluntárias com o
objetivo de cortar mil postos de trabalho no Brasil, equivalentes a 5% dos
funcionários da operadora no país. (Págs. 1 e B3)
Cade aprova união de aéreas
O Cade aprovou ontem, com restrições, a associação entre Azul e Trip.
Conforme antecipou na terça-feira o Valor PRO, serviço de notícias em tempo
real do Valor, o compartilhamento de voos entre Trip e TAM terá de ser extinto.
(Págs. 1 e B4)
Susep mira título de capitalização
A ascensão das classes mais pobres e o gosto do brasileiro por sorteios
fizeram o mercado de títulos de capitalização dobrar em cinco anos, para R$
16,5 bilhões. Agora, a Susep aperta a regulamentação do setor. (Págs. 1 e D2)
Ideias
Roberto Luis Troster
Mais transparência não vai eliminar todos os problemas da política monetária e do crédito, mas ajuda. (Págs. 1 e A16)
Alexandre Schwartsman
Os dados não corroboram a alegação de que o governo adotou uma política fiscal anticíclica. (Págs. 1 e A17)
Mais transparência não vai eliminar todos os problemas da política monetária e do crédito, mas ajuda. (Págs. 1 e A16)
Alexandre Schwartsman
Os dados não corroboram a alegação de que o governo adotou uma política fiscal anticíclica. (Págs. 1 e A17)
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Estado de Minas
Comoção e dúvidas
Milhares de pessoas acompanharam o cortejo com o corpo do presidente
Hugo Chávez pelas ruas de Caracas, rumo à academia militar, onde será velado
até o sepultamento, amanhã. Chávez morreu na véspera de complicações de um
câncer. O chanceler Elías Jaua anunciou o vice, Nicolás Maduro, como presidente
interino, com a missão de convocar eleições em 30 dias. Mas, para os
oposicionistas, esse papel caberia ao presidente da Assembleia Nacional,
Diosdado Cabello. Em meio a indagações sobre o futuro do país, Maduro pediu
união aos venezuelanos para manter o legado do chavismo. Apontado pelo próprio
Chávez como seu herdeiro político, ele disputará as eleições, provavelmente
contra o líder da oposição, Henrique Caprilles.
Despedida: Dilma e outros presidentes latinos estarão no funeral.
Análise: O exímio comunicador que deu visibilidade à Venezuela. (Págs. 1 e 14 a 16, Coluna Brasil S/A, 9 e o Editorial ‘O legado de Hugo Chávez’, 12)
Despedida: Dilma e outros presidentes latinos estarão no funeral.
Análise: O exímio comunicador que deu visibilidade à Venezuela. (Págs. 1 e 14 a 16, Coluna Brasil S/A, 9 e o Editorial ‘O legado de Hugo Chávez’, 12)
Manchete: Caso Bruno: Goleiro admite
crime e culpa Macarrão
Bruno Fernandes de Souza afirmou pela primeira vez que sua ex-amante
Eliza Samudio foi assassinada, ao depor no terceiro dia de julgamento. Ele
admitiu ser “de certa forma culpado” pelo crime, mas negou ter sido o mandante,
jogando a culpa no ex-amigo e braço direito Macarrão. Segundo Bruno, foi
Macarrão quem levou Eliza para ser executada pelo ex-policial Marcos Aparecido
dos Santos, o Bola, identificado à época como Neném. O goleiro disse ter ouvido
o relato da morte de Eliza da boca de seu primo Jorge Luiz Lisboa Rosa. Jorge,
que era menor, teria conduzido Eliza para a morte, juntamente com Macarrão.
Bruno repetiu a primeira versão do primo, de que Eliza foi estrangulada e
depois teve o corpo esquartejado e partes jogadas para cachorros criados por
Bola. Para o promotor, Henry Vasconcelos, não houve confissão e por isso pedirá
pena máxima para o réu. (Págs. 1 e 17 e 18)
PIB mineiro cresce 2,3%, mais que o
nacional
Acima da taxa de 0,9% no país, economia do estado em 2012 foi puxada
pelo café, soja e construção civil. (Págs. 1 e 8)
Câmara: Indicação de deputado réu
causa nova controvérsia
Depois de pastor homofóbico para Comissão de Direitos Humanos, João
Magalhães (PMDB-MG) assumirá Finanças e Tributação, mesmo acusado de participar
de venda de emendas parlamentares.(Págs. 1 e 4)
FIFA aprova mineirão
Acompanhado pelos ex-craques Ronaldo e Reinaldo, o secretário-geral
Jérôme Valcke bateu bola no gramado e não economizou elogios ao estádio na
última visita antes da Copa das Confederações. (Págs. 1 e 6)
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Jornal do Commercio
Manchete: Aeroclube fecha para a Via
Mangue passar
Direção tem até amanhã para encerrar atividades e desocupar a parte do
governo do Estado da área. Trecho do futuro corredor cortará o clube, impedindo
pousos e decolagens. Saída vai acelerar obras. (Págs. 1 e Cidades 4)
Venezuelanos invadem as ruas de
Caracas para se despedir de Chávez
Um mar vermelho de gente seguiu o cortejo que levou o corpo do líder do
hospital onde ele morreu, terça, para a Academia Militar da Venezuela. Antes
mesmo do enterro de Chávez e sem qualquer cerimônia de posse, o vice Nicolás
Maduro já assina como presidente. (Págs 1, 12 e 13)
Ensino do Estado é reprovado
Somente Pernambuco, Alagoas, Amapá e Roraima não cumpriram metas do
Todos pela Educação em 2011. (Págs. 1 e Cidades 7)
Eduardo e Dilma
Governador foi elogiado em Brasília, mas tratamento está mais distante.
(Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: Alertas ao ensino gaúcho
Estudo do movimento Todos pela Educação mostra os problemas que o RS
deve superar nas salas de aula.
226 mil gaúchos, com 4 a 17 anos, fora da escola.
86% concluem Ensino médio deficientes em matemática.
68,2% com nota inadequada em português no 9º ano. (Págs. 1 e 4 e 5)
226 mil gaúchos, com 4 a 17 anos, fora da escola.
86% concluem Ensino médio deficientes em matemática.
68,2% com nota inadequada em português no 9º ano. (Págs. 1 e 4 e 5)
Adeus, comandante
Multidão foi às ruas de Caracas se despedir de Hugo Chávez, morto na
terça. Nos bastidores, a nova eleição é o assunto. (Págs. 1 e 20, 30 e 31)
Saneamento: R$ 1 bilhão em obras de
66 cidades
Anúncio de verbas do PAC foi feito pela presidente Dilma e integra
pacote de R$ 33 bi para todo o país. (Págs. 1 e 40)
Pedágios: Tarso lidera ato por fim de
concessões
Em Carazinho, governador prometeu derrotar modelo atual, mas deixou
porta aberta a parcerias. (Págs. 1 e 6)
Tragédia de Santa Maria: A luta das
famílias dos sobreviventes
Pais mudam a rotina para cuidar de 16 pessoas feridas no incêndio.
(Págs. 1 e 36 e 37)
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Brasil Econômico
Manchete: Dilma e Mantega entram em
cena para aumentar os investimentos
Na manhã de ontem, enquanto a presidente anunciava a liberação de R$ 33
bilhões para obras urbanas do PAC II, o ministro da Fazenda se reunia com
dirigentes de entidades empresariais para debater novas medidas de estímulo à
economia. (Págs. 1 e 6)
Morte de Chávez muda acordos
comerciais na AL
Sem o líder venezuelano, cujo sepultamento será amanhã de manhã em
Caracas, Venezuela tende, na avaliação de analistas, a se afastar dos países do
Cone Sul. (Págs. 1 e 36)
Reajuste do óleo diesel vai injetar
R$ 3,2 bilhões no caixa da Petrobras
Defasagem em relação aos preços internacionais caiu de 19% para 15% e as
ações têm maior alta em 14 anos. (Págs. 1 e 14)
Banco Central mantém taxa de juros
básica em 7,25%, sem viés
Com a decisão do Copom e a inflação em alta, o Brasil conviverá com
menor juro real dos últimos 19 anos. (Págs. 1 e 31)
Aposta no futuro
Nissan lança modelo Leaf também no Rio, mas carros elétricos ainda
sofrem com carga de impostos de 120%. (Págs. 1 e 4)
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Fonte: Radiobrás
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