terça-feira, 5 de março de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 05/03/2013

O Globo

Manchete: A guerra do petróleo - RJ, SP e ES se unem para ir ao Supremo por royalties.

Cabral, Alckmin e Casagrande vão juntos ao STF, se Congresso derrubar veto hoje.

Para governador de São Paulo, é uma "questão de justiça a manutenção das mesmas regras de exploração para os contratos já licitados" Estado do Rio poderá perder R$ 3,1 bi só este ano.

Caso o Congresso derrube hoje o veto de Dilma à mudança na lei dos royalties do petróleo, os governadores Sérgio Cabral (PMDB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Renato Casagrande (PSB) articulam a apresentação de recurso ao Supremo Tribunal Federal. Em conversas por telefone ontem, eles decidiram ir pessoalmente ao STF entregar as ações questionando a constitucionalidade da lei, por ferir contratos já assinados. "Se não obtivermos sucesso no Legislativo, estudaremos uma ação judicial conjunta no STF" disse Alckmin. No caso do Estado do Rio, a perda seria de R$ 3,1 bi só este ano. (Págs. 1 e 21)

A tragédia dos bombeiros no Rio

Apenas três bairros possuem escadas Magirus; no Leblon, casal sem socorro pula do 4º andar e morre.

O incêndio de domingo no Edifício Tanger, no Leblon, que causou a morte do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho, Ricardo Damião Areosa, de 57 anos, e sua mulher, Cristiane Teixeira Pinto, de 33 anos, revelou bem mais do que a tragédia de um casal que saltou para a morte, de uma altura de 16 metros, por estar acuado pelo fogo. Os bombeiros da Gávea, os primeiros a chegar, não tinham escada Magirus. Foi preciso acionar, então, a equipe do quartel de Copacabana, que dispunha de uma. A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros admitiu que, de 28 grupamentos no estado, só contam com escadas e plataformas mecânicas sete unidades, das quais apenas três no Rio: Copacabana, Centro e Humaitá.

Incêndios aumentam em prédios do Rio

Crescem casos de incêndio em prédios residenciais e comerciais, principalmente na Zona Sul e no Centro do Rio, devido a fiações antigas.

Palavra de especialista: Luis Antonio Cosenza

Instalações elétricas antigas, aumento no consumo de energia e falta de fiscalização resultam em tragédias incendiárias. (Págs. 1 e 8 e 9)

Tratamento especial: IR: diplomata no exterior paga só 9%

Diplomatas brasileiros que trabalham no exterior e já ganham acima do teto do funcionalismo — o maior salário chega a R$ 58 mil — têm um benefício extra: graças a uma lei de 1995, descontam, em média, só 9% de Imposto de Renda. Isso porque 75% dos vencimentos são isentos. (Págs. 1 e 3)

Trono vazio no Vaticano: Cardeais cobram reforma da Cúria

Muitos cardeais que vão eleger o Papa defenderam abertamente a reforma no Vaticano, em sintonia com as políticas de austeridade dos governos em crise, relatam Deborah Berlinck e Fernando Elchenberg. (Págs. 1 e 28 a 30)

Governo dos Kirchner: Aliado avança com rádios e TV

O governo argentino aprovou a compra pelo aliado Cristóbal López de 5 rádios e uma TV, o que violaria regras do setor. Associações de juizes e oposição acusam Cristina K. de tentar controlar os três poderes. (Págs. 1 e 25 e 31)

Caso Bruno: Ex-goleiro chora no julgamento

Julgado pela morte e ocultação do cadáver de Elisa Samúdio, com quem teve um filho, o ex-goleiro Bruno chorou no primeiro dia do júri, em Contagem (MG). A sentença deve ser divulgada amanhã. (Págs. 1 e 11)

Ciência: Nova esperança para AIDS

A cura de um bebê da infecção pelo HIV com uma combinação agressiva de antirretrovirais pode revolucionar o tratamento. Brasil está pronto para aderir. (Págs. 1 e 32)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: 'Podemos fazer o diabo na hora da eleição', diz Dilma

Em clima de campanha, presidente prega, porém, cautela no mandato; Aécio admite disputar o Planalto

Em viagem à Paraíba, a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que na hora da eleição se pode "fazer o diabo", mas, como presidente, é preciso ter cautela. Nas oito horas em que passou no Estado, ela afagou parceiros, garantiu recursos e prometeu investimentos. Também afirmou que a economia brasileira está mais sólida e não sofre tanta influência da crise econômica mundial. "Nós podemos brigar na eleição, nós podemos fazer o diabo quando é hora da eleição. Agora, quando a gente está no exercício do mandato, temos de respeitar o povo", disse a presidente. O discurso foi feito no mesmo dia em que Aécio Neves admitiu, em Goiânia, sua candidatura ao Planalto e disse estar "pronto para o confronto" com o PT. "Um governo que acha que a pobreza acaba com um decreto merece ser enfrentado e combatido", afirmou. "Ela (a presidente Dilma) não está de olho em 2013, no governo, mas na reeleição em 2014." (Págs. 1, Nacional A4 e Economia B1)

Infraestrutura preocupa o governo

Três dias após o anúncio de alta de 0,9% do PIB, Dilma mostrou preocupação com infraestrutura. "O Brasil só vai andar para frente se mexer nas questões de competitividade." (Págs. 1 e B1)

Dilma Roussef
Presidente
"Quando há um espirro no exterior, o Brasil não pega pneumonia", sobre reflexos da crise econômica mundial

Fotolegenda: Encontro dos cardeais

Cardeais se reuniram ontem em Roma no primeiro encontro preparatório para o conclave que elegerá o novo papa. Nome de d. Odilo Scherer ganhou força depois de reportagens mostrarem supostas manobras para substituir o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, e evitar um pontífice ligado a ele. (Págs. 1 e Vida A11)

Participação do BNDES nos investimentos volta a crescer

O peso do BNDES nos investimentos voltou a crescer em 2012. Os desembolsos do banco responderam por 19,5% da formação bruta de capital fixo (os investimentos totais na economia) em 2012, ante 17,4% em 2011. Na sexta-feira, o IBGE informou que os investimentos caíram 4% em 2012 na comparação com o ano anterior. Dados levantados pelo Ibre/ FGV mostram que de 2000 a 2008 os recursos liberados pelo BNDES oscilaram entre 11% e 15% dos investimentos. Em 2009, foram 23,3%. (Págs. 1 e Economia B4)

Fotolegenda: Começa o júri de Bruno

Bruno chora no tribunal; 1º dia de julgamento foi marcado por bate-boca entre acusação e defesa. (Págs. 1 e Cidades C1)

Cidades e Estados driblam Lei de Responsabilidade

Prefeitos e governadores estão fazendo operações financeiras que driblam a Lei de Responsabilidade Fiscal. Eles ofertam a investidores recursos a serem pagos no futuro por créditos da dívida ativa. Relatórios do TCU apontam irregularidades na manobra. (Págs. 1 e Nacional A7)

Dora Kramer

Cenas de um casamento

Com palanques unificados ou diversificados, PT e PMDB estarão juntos em torno da eleição presidencial de 2014 se assim for da conveniência deles. (Págs. 1 e Nacional A6)

Ilan Goldfajn

Consumo, emprego e inflação

Emprego, salário e consumo têm sido valiosos. Mas para segurar a inflação talvez seja preciso reduzir o consumo e desaquecer o mercado de trabalho. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Direto da Fonte

Joaquim Barbosa, do STF, circula com a namorada, Handra. (Págs. 1 e D2)

Notas & Informações

O povo que pague

Políticos gastam nas campanhas porque sabem que o desvalido contribuinte saldará as dívidas. (Págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Correio Braziliense

Manchete: Quantas ainda serão mortas por eles?

A escalada da violência contra a mulher no Distrito Federal é assustadora. Na sexta-feira, em um shopping da Octogonal, Fernanda Grasielly, 25 anos, foi assassinada a facadas, dentro da loja onde trabalhava, pelo ex-namorado, de 29. Ontem, no Gama, outro crime covarde: Benilde Rosa, 41, foi enforcada com um fio de telefone pelo ex-marido, de 46 anos. "Vivemos numa sociedade machista, e isso só vai mudar com educação", diz Maria da Penha. Farmacêutica, ela dá nome à lei que tornou mais severas as punições a agressores de mulheres.

Duas denúncias por hora no DF

Em 2008, na capital do país, foram registrados 2.018 casos de agressões contra mulheres. Em 2012, esse número pulou para 4.210, uma média de pelo menos duas a cada hora.

Bruno: pena pode passar de 30 anos

Acusado do assassinato da modelo Eliza Samudio, ex-namorada, o goleiro Bruno muda postura de altivez, baixa a cabeça e chora diante de júri predominantemente feminino. (Págs. 1, 7, 21 e 22)

Saúde: Brasília terá campanha de vacinação contra o HPV

O alvo do programa são 64 mil alunas de 11 a 13 anos das redes pública e particular de ensino. A aplicação das doses será feita nas escolas, a partir de sexta-feira, mas é necessária a autorização dos pais. (Págs. 1 e 24)

Cura da Aids em bebê divide os cientistas

O anúncio de que o vírus HIV sumiu após o tratamento feito numa criança dos EUA foi recebido com cautela pelos médicos. Para alguns especialistas, a técnica tem riscos e não seria alternativa de combate à doença. (Págs. 1 e 19)

Dom Odilo se fortalece no Vaticano

Iniciadas as reuniões prévias ao conclave que elegerá o novo papa, estudiosos dizem que nome de cardeal brasileiro ganhou força diante de suposta rejeição a italianos. É o que relatam Renata Tranches e o enviado especial do Correio ao Vaticano, Diego Amorim. (Págs. 1 e 14 a 16)

Dilma: "Podemos fazer o diabo nas eleições"

Em visita à Paraíba, a presidente também sugeriu uma cervejinha a beneficiados do programa Minha Casa, Minha Vida e contrariou o ministro Mantega ao dizer que a crise mundial não causa pneumonia no Brasil. (Págs. 1, 3 e 9)

------------------------------------------------------------------------------------

Valor Econômico

Manchete: Empresas reveem seus negócios na Argentina

Os principais investimentos empresariais brasileiros na Argentina estão em xeque e a agenda do setor privado deverá predominar durante o encontro entre a presidente Dilma Rousseff e a presidente argentina, Cristina Kirchner, em Calafate, na quinta-feira. No encontro, elas devem fazer anúncios para destravar investimentos. A pauta da reunião foi discutida ontem em Buenos Aires pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, e a cúpula da equipe econômica argentina.

As empresas brasileiras estão revendo os investimentos em função de resultados globais decepcionantes em 2012 e do mau momento econômico da Argentina, marcado por desaquecimento do consumo, defasagem cambial, dificuldades para remessas de dividendos e desaceleração de obras públicas. (Págs. 1 e A3)


China também dá um salto na agricultura

Apesar da escassez de terra e água e da falta de escala de suas fazendas, a agricultura chinesa tem conseguido, à exceção da soja, fazer frente à explosão da demanda por alimentos. A produção anual de grãos aumentou em 120 milhões de toneladas na última década, para 571 milhões de toneladas. Mesmo com o forte aumento do consumo, o país produz praticamente todo o arroz, trigo, milho e carne suína que consome, além de ser exportador líquido de carne de frango. A principal fonte de avanço da produção foram ganhos de produtividade, de 20% na década. Entre 2007 e 2011, o gasto dos governos central e regionais com a agricultura cresceu de US$ 54,4 bilhões para US$ 159,6 bilhões anuais. (Págs. 1 e B12)

Magistrados em conflito com Barbosa

Formalmente, as associações dos juízes federais (Ajufe), dos magistrados brasileiros (AMB) e dos magistrados do Trabalho (Anamatra) romperam com o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, porque ele teria sido "preconceituoso, generalista e superficial" ao criticar a magistratura em entrevista a correspondentes estrangeiros. Por trás das queixas dos juízes está a agenda da presidência do STF, que desagrada as entidades. Depois de reduzir os patrocínios privados a eventos de juízes em até 30% dos custos totais, Barbosa quer reduzir as férias de 60 dias da magistratura. Na pauta de hoje do CNJ há outro tema polêmico: a contratação de procuradores da Fazenda para auxiliar os gabinetes dos juízes em processos tributários. (Págs. 1 e A7)

Banco aposta em fundos de infraestrutura

Um novo produto para o investidor pessoa física deve ser lançado em breve. Os fundos de debêntures de infraestrutura, com rendimento isento do Imposto de Renda, vão surgir como uma opção de retorno no longo prazo. Terão, provavelmente, formato similar ao dos fundos imobiliários, até em razão do sucesso dessas carteiras. As gestoras dos cinco maiores bancos brasileiros - Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander - se preparam para lançar seus fundos.

O que ainda separa esses fundos do cliente final é a regulamentação. Um grupo de trabalho, criado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), discute a estrutura do produto desde dezembro. De lá vai sair uma proposta a ser avaliada pela Comissão de Valores Mobiliários. O grupo se reporta a três comitês da associação — de FIDCs, fundos de renda fixa e Fundos de Investimento em Participações (FIPs). A ideia é que o portfólio seja um híbrido, com características dessas três categorias e ainda dos fundos de índices e imobiliários. (Págs. 1 e Dl)

Avanços dos importados

A participação dos produtos industriais importados no consumo nacional avançou de 19,5% em 2011 para 21,6% no ano passado, segundo a CNI. É o percentual mais alto já observado desde o início da série histórica, em 1996. (Págs. 1 e A2)

Restrições à união de Azul e Trip

A superintendência-geral do Cade vai sugerir ao conselho administrativo do órgão antitruste que a associação entre Azul e Trip seja aprovada, desde que esta encerre o acordo de compartilhamento de voos com a TAM. (Págs. 1 e B3)

A volta dos trens de passageiros

O Ministério dos Transportes, a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e governos estaduais preparam estudos para o retomo ou ampliação dos trens de passageiros. No total, os projetos somam 1,9 mil km. (Págs. 1 e B4)

Basa retoma produção e investe

Reativada em novembro do ano passado, a Indústria Farmacêutica Basa, fabricante gaúcha de soluções parenterais, volta a investir no aumento da capacidade de produção e na diversificação do portfólio. (Págs. 1 e B7)

Usiminas discute altos salários

O conselho da Usiminas decide hoje se aprova um aumento de 14% na remuneração da diretoria executiva e conselheiros, elevando a despesa a R$ 45 milhões. Em 2012, a companhia registrou prejuízo de R$ 531 milhões. (Págs. 1 e B7)

Ideias

Delfim Netto

É preciso humildade aos sacerdotes da religião do "tripé", que supõem não haver vida fora da manipulação da Selic. (Págs. 1 e A2)

Luiz Gonzaga Belluzo

Não se trata de "escolher vencedores", mas de criar as condições para que os vencedores apareçam. (Págs. 1 e A15)

Rio é a nova atração das montadoras

A divisa entre São Paulo e Rio, no Vale do Paraíba, é localização atraente para a indústria desde a inauguração da via Dutra, em 1951. Mas os fabricantes de veículos sempre preferiram o lado paulista.

Agora, o setor está de namoro com a parte fluminense. Uma grande obra da Nissan, a ampliação de fábricas existentes e a chegada de mais autopeças abrem caminho para o Rio mudar esse cenário. Tanto que o governo estadual já conta com o título de segundo polo automotivo do país. (Págs. 1 e A16)


INSS cobra despesa acidentária

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) amplia ofensiva para cobrar das empresas despesas decorrentes de acidentes de trabalho. Até dezembro, eram 2,3 mil ações regressivas, com valor aproximado de R$415 milhões. (Págs. 1 e El)

Conexão internacional

A América Móvil completa neste mês parte de um projeto de cabos submarinos orçado em R$ 1 bilhão para interligar suas controladas Embratel, Claro e Net à infraestrutura internacional do grupo. (Págs. 1 e B1)

------------------------------------------------------------------------------------

Estado de Minas

Manchete: Brasil obriga aposentado a trabalhar mais 7 anos

Brasileiro continua no batente para complementar a baixa renda garantida pelo INSS

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os homens brasileiros que se aposentam por tempo de contribuição continuam trabalhando, em média, durante mais 7,3 anos. Já as mulheres aposentadas na mesma circunstância permanecem na ativa por um prazo médio de 5,4 anos. A pesquisa constatou ainda, com base em dados de 2010, que os homens passaram a receber o benefício por tempo de contribuição aos 55,1 anos, em média, usufruindo dele por 24,6 anos. As mulheres, por sua vez, se aposentaram aos 52,7 anos, recebendo da Previdência por um período médio de 31,3 anos. (Pás. 1 e 11)

Caso Bruno: O julgamento

A última cartada

Numa estratégia vista por especialistas como tentativa da defesa de reduzir uma pena quase certa, o goleiro Bruno de cabeça erguida e olhar altivo de outras aparições deu lugar a um homem choroso, de cabeça baixa e com uma Bíblia. Na mesma tática, a defesa dispensou várias testemunhas para acelerar o júri. E sinalizou que poderá pedir a anulação do julgamento com base em três argumentos: o contestado uso da certidão de óbito de Eliza, o suposto sumiço de 700 páginas do processo e a nova investigação policial em curso.

Júri adverso

Cinco mulheres jovens e dois homens darão a sentença. (Págs. 1, 17 e 18)

Catimba na briga dos royalties

Rio e Espírito Santo tentarão obstruir no congresso hoje votação da distribuição equitativa dos ganhos do petróleo. (Págs. 1 e 3)

Começa discussão sobre o novo papa

Com a presença de 103 dos 115 cardeais com direito a voto e 39 acima dos 80 anos, que não podem votar, começaram no Vaticano as reuniões de preparação da eleição do sucessor de Bento XVI. Hoje, quando deverão chegar todos votantes, deve ser marcada a data de início do conclave. (Págs. 1, 14 e 15)

Reclamações: Plano de saúde dá mais dor de cabeça

Planos coletivos, oferecidos a pequenos clientes, são um dos motivos que fizeram as operadoras voltarem ao topo do ranking de reclamações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Com o levantamento de 2012, já são 11 anos de liderança no setor por mau atendimento. (Págs. 1 e 12)

Patrimônio restaurado

Revitalização dos jardins de Burle Marx abre caminho para elevar o conjunto arquitetônico da Pampulha a Patrimônio Cultural da Humanidade. (Págs. 1 e 21)

------------------------------------------------------------------------------------

Jornal do Commercio

Manchete: Confusão na capital e esperança no interior

Chuva provocou transtornos na RMR. Já moradores do Agreste e do Sertão ficaram um pouco mais aliviados. Fornecimento d'água de Suape está no limite, ameaçando indústrias. (Págs. 1 e Cidades 1 e 2 e Economia 1)


Promotores vão receber auxílio retroativo

Membros do MPPE terão atrasados de ajuda alimentação no valor de R$ 65 mil.(Págs. 1 e 3)


Goleiro Bruno fica cabisbaixo no julgamento

Mais magro e com semblante abatido, goleiro chegou a chorar no primeiro dia de júri.(Págs. 1 e 7)

Assembleia vai acabar com o 14º e o 15º salário

Mesa diretora anuncia hoje projeto que extingue o chamado "auxílio paletó".(Págs. 1 e 3)

Eduardo ganha apoio de líder da Força Sindical

Paulinho da Força se mostrou favorável ao projeto presidencial do governador.(Págs. 1 e 5)

Parcela do IPVA vai vencer hoje

Documento tem apenas a cota única. Quem for parcelar deve imprimir as faturas a partir do site do Detran.(Págs. 1 e Economia 3)

Jérôme Valcke faz nova visita a arena do Copa

Estima-se que a Arena esteja 95% concluída, o que deve deixar a Fifa satisfeita.(Págs. 1 e Esportes 1)

------------------------------------------------------------------------------------

Zero Hora

Manchete: Estados reabrem batalha por R$ 31 bi de royalties

Congresso tenta votar hoje vetos da presidente Dilma à emenda da divisão de verbas do petróleo. Para o RS, estão em jogo pelo menos R$ 382 milhões por ano. (Págs. 1 e 14)

Cofre raspado: Prefeitos sem verba até para secretários

Para enfrentar a crise, vários chefes de governo comandam secretarias e enxugam o primeiro escalão. (Págs. 1 e 6)

Falta de leitos: Família consegue na Justiça UTI para bebê

Desde sábado em busca de atendimento, pais só garantiram ontem internação na Capital. (Págs. 1 e 26)

Tragédia em Santa Maria: Fiscais da prefeitura admitem dificuldades

À polícia, servidores relatam despreparo, equipe reduzida e dúvidas ao fiscalizar estabelecimentos. (Págs. 1 e 24 e 25)

------------------------------------------------------------------------------------

Brasil Econômico

Manchete: Dilma quer ver IPCA de fevereiro antes de anunciar novos incentivos

A presidente Dilma Rousseff tem em sua mesa um pacote de bondades que inclui a desoneração da cesta básica e também da folha de pagamentos de 40 setores da indústria. Mas ela só vai confirmar os incentivos ao crescimento se a inflação cair. (Págs. 1 e 7)

Obama adverte que muita gente vai sofrer

O presidente dos EUA teve que iniciar cortes orçamentários de US$ 85 bilhões no dia em que empossou novos membros do governo, entre eles, Sylvia Mathews Burwell, executiva do Walmart. (Págs. 1 e 4)

Importados já são 21% do que país consome

A fatia é a maior da série histórica pesquisada desde 1996 pela CNI. Para a entidade, o resultado se explica pela baixa competitividade da indústria brasileira. (Págs. 1 e 6)

HSBC realiza câmbio direto de real a yuan

Com a primeira conversão sem passar pelo dólar, a importadora de brinquedos Gala Embalagens conseguiu pagar bem menos pelo negócio em fevereiro. (Págs. 1 e 55)

Novo recorde de impostos no ano passado

Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, a arrecadação continuou a crescer em 2012 e chegou a 36,27% do PIB. (Págs. 1 e 8)

Fabricantes de calçados a passos lentos

Queda no consumo, preço desfavorável e concorrência dos produtos importados deixam empresários temerosos em relação aos resultados em 2013. (Págs. 1 e 27)

Azul esquenta turbinas para voos mais altos

Depois da incorporação da Trip, pendente de aprovação pelo Cade e Anac, companhia investe em mais trechos e novos horários para enfrentar líderes TAM e Gol. (Págs. 1 e 16)

Ladeira abaixo

O empresário Eike Batista despencou da 7ª para a 100ª posição no ranking de bilionários da revista Forbes. (Págs. 1 e 13)

------------------------------------------------------------------------------------

Fonte: Radiobrás

Um comentário:

  1. CPI JÁ!
    CPI (COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO)
    O deputado estadual Paulo Ramos (PDT-RJ) está requerendo uma CPI na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para investigar de onde vêm e para onde vão os recursos destinados ao Corpo de Bombeiros do RJ. Segundo ele, o caso do Leblon “demonstra o risco a que são submetidos os próprios bombeiros, que não têm equipamentos”.
    “Tenho certeza que os recursos das taxas de incêndio, pagas pela população, estão sendo usadas em diversas finalidades, distantes da destinação correta, que é para o aparelhamento da corporação. Como tem escada Magirus em um quartel e em outro não? Esse equipamento é essencial, levando em consideração o tamanho dos edifícios do Rio de Janeiro. Se no da Gávea não tem, imagina a situação dos quartéis de Realengo, Baixada Fluminense ou Zona Oeste”, ressalta o deputado.
    Fonte: JB - transcrito do site do SOS BOMBEIROS.

    ResponderExcluir