segunda-feira, 22 de julho de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 22/07/2013

O Globo

Manchete: Jornada Mundial da Juventude - Ruas do Centro fecham às 15h para receber Papa

'Peço a vocês para me acompanharem espiritualmente em oração', diz Pontífice

Dezenove vias serão interditadas hoje à tarde na cidade, e prefeito pede que cariocas evitem usar o carro

O Papa Francisco desembarca hoje, às 16h, no Galeão, para visita de uma semana ao Rio, onde participa da Jornada Mundial da Juventude. O pedido do Pontífice para percorrer ruas do Centro em papamóvel, o que não estava no roteiro, levou a prefeitura a montar um esquema especial. A partir das 15h, 18 vias do Centro serão fechadas, entre elas a Avenida Rio Branco e parte da Presidente Vargas. Na Zona Sul, serão interditados, a partir das 14h, o Túnel Santa Bárbara e a Rua Pinheiro Machado. O prefeito Eduardo Paes pediu que cariocas evitem usar o carro. Ontem, ao rezar o Angelus, no Vaticano, o Papa pediu que orem por ele em sua viagem ao Rio. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Religiosos fazem lobby para Dilma vetar projeto. (Págs. 1 e País, 3)

Medicina em crise: Médicos vão à Justiça contra o governo

O Conselho Federal de Medicina (CFM) entrou com ação civil pública contra a União para suspender o programa Mais Médicos, lançado há dez dias pelos ministérios da Educação e da Saúde. O conselho contesta a possibilidade de o governo contratar médicos estrangeiros sem que eles tenham de revalidar seus diplomas e comprovar o domínio da língua portuguesa. (Págs. 1 e 3)

Ameaça ao AfroReggae: Prefeitura assume projetos de ONG

O prefeito Eduardo Paes anunciou que vai dar continuidade aos projetos sociais realizados no Alemão pelo AfroReggae, que deixou a favela após receber ameaças do tráfico. A prefeitura doou ainda o terreno onde será construída a sede do jornal "Voz da Comunidade". (Págs. 1 e 14)

Candelária: PM está foragido

Condenado a 300 anos, um dos PMs acusados da Chacina da Candelária, que completa 20 anos amanhã, está foragido. Outros dois condenados já estão soltos. (Págs. 1 e 6)

Dois anos mais novo: Ministro do TCU altera certidão

O ministro Raimundo Carreiro, do Tribunal de Contas da União, conseguiu na Justiça mudar o ano de seu nascimento de 1946 para 1948 e, com isso, adiar sua aposentadoria compulsória do tribunal aos 70 anos. Assim, ele poderá presidir o TCU a partir de 2017. (Págs. 1 e 5)

Eleições em Nova York: Esquenta disputa pela prefeitura

A entrada do democrata Anthony Weiner, personagem de um escândalo sexual dois anos atrás, na disputa pela indicação do partido pode atrapalhar Christine Queen, preferida do prefeito Michael Bloomberg e favorita nas pesquisas para sucedê-lo no comando de Nova York. (Págs. 1 e 21)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Papa diz que dirigentes devem servir aos pobres

Em Roma, na véspera do embarque ao Brasil, Francisco dá o tom de sua primeira viagem de evangelização

Na véspera da chegada ao Brasil, o papa Francisco deu ontem o tom de sua mensagem ao País ao dizer que, para que sejam bons cristãos, dirigentes, cidadãos e mesmo religiosos têm a obrigação de se aproximar e "servir aos pobres" tanto na oração como em ações concretas. Falando a milhares de pessoas sob o sol do meio-dia em Roma, durante o Ângelus, Francisco ainda pediu aos fiéis na Praça São Pedro que "orem" por ele, informa o enviado especial Jamil Chade. "Peço que me acompanhem espiritualmente com a oração em minha primeira viagem apostólica que começa amanhã", disse, arrancando aplausos dos brasileiros. Francisco deixa Roma às 8h35 de hoje e desembarca às 16 horas no Galeão, no Rio. (Págs. 1 e Metrópole A11 a A19)

Argentinos terão evento com Francisco

O papa Francisco terá encontro quinta-feira com argentinos que estão no Rio. O evento foi incluído ontem na agenda e acontecerá no Terreirão do Samba, ao lado do Sambódromo. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) respondeu com ironia à pergunta de equipe de TV francesa sobre a decretação de dois dias de feriado municipal, o que não aconteceu na Jornada de Paris, em 1997. Paes disse que "a França não é exatamente um país de gente trabalhadora". Grupo convocou protesto para hoje em frente ao Palácio Guanabara. (Págs. 1 e A13)

Duas visões

D. Claudio Hummes, velho amigo de Francisco, é só elogios ao novo papa, mas d. Odilo Scherer acha que é preciso tempo para interpretar seus discursos e ações. (Págs. 1 e A18)

'Vantagens eventuais' em SP dobram salário de juiz

Juizes e desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo receberam, no primeiro semestre mensalmente, em média, um salário a mais por conta de "vantagens eventuais". O desembolso no primeiro semestre de 2013 com esta rubrica foi de R$ 213,3 milhões, 47,2% do total dos rendimentos dos magistrados. As vantagens eventuais contemplam situações como antecipações de gratificações, serviços extraordinários e substituições. "Não há nada de imoral nem de ilegal", diz o desembargador Henrique Nelson Calandra, presidente da AMB. (Págs. 1 e Política A4)

R$ 451,6 milhões
somam os rendimentos dos magistrados no lº semestre

Encomenda de máquinas tem recorde negativo

Os indicadores industriais mostram a lentidão na retomada dos investimentos. A utilização da capacidade instalada no segmento de máquinas e equipamentos está em 73,9%, quando o ideal, segundo a Abimaq, associação do setor, seria entre 85% e 90%. "Nunca tivemos uma carteira de pedidos tão baixa", afirma José Velloso, da Abimaq. "A perspectiva de aumento de investimento se deteriorou muito nas últimas semanas", diz José Ricardo Roriz Coelho, da Fiesp. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

CFM entra na Justiça contra Mais Médicos

O Conselho Federal de Medicina entrou com ação civil pública na Justiça Federal contra o programa Mais Médicos, do governo. A entidade questiona os critérios para a vinda de médicos estrangeiros e a criação de "subcategorias de médicos, com limitação territorial". O CFM diz que a medida é "oportunista". (Págs. 1 e Metrópole A20)

José Roberto de Toledo

Votos religiosos e políticos

Em tempos de visita do papa, pesquisa Ibope/Estadão sobre sucessão presidencial revela como se misturam as crenças políticas e religiosas. (Págs. 1 e Política A6)

Lúcia Guimarães

A banalidade do racismo

O racista americano pode ser um liberal democrata que se defende com o ofensivo argumento "mas eu tenho amigos negros". (Págs. 1 e Caderno 2, C8)

Notas & Informações

O corte minguante

Diante da arrecadação minguante, as promessas de cortes também minguaram. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Um novo Brasil à espera de Francisco

Louvor e apreensão são o pano de fundo da visita

Tão logo pise o chão carioca, hoje, às 16h, o papa irá ao encontro das massas, onde a Igreja de Roma busca renovar suas bases, no momento em que a proporção de católicos no país chega ao menor patamar da história. Aos olhos dos fiéis, como os jovens brasilienses que embarcaram ontem para a capital fluminense, a jornada mundial é a senha de um "novo começo". Para os governantes, prenúncio de protestos e incertezas. A divergência de percepções acompanha o momento de turbulência política. Os grandes eventos, antes capitalizados pela classe dirigente, agora são vitrine ideal de mazelas e contradições.

JMJ movimentará até R$ 1,2 bilhão
A estimativa da Embratur leva em consideração gastos com a estrutura, investimento em transporte e ganho das redes de hotéis e restaurantes.

Dia será repleto de protestos
Diversos atos criticando a vinda do pontífice estão sendo convocados nas redes sociais. O principal deles deve ocorrer em frente ao Palácio Guanabara.

Segurança é o maior desafio
O monumental esquema de proteção será posto à prova hoje. São 17 mil homens envolvidos — 400 seguindo de perto o percurso do papa.

A esperança está com a juventude
A nova geração de católicos não é tão numerosa, mas compensa em entusiasmo. Culto a Maria e respeito à hierarquia clerical são valores partilhados.

Fotolegenda: Ontem, na Praça São Pedro, o pontífice rogou aos fiéis presentes que o acompanhassem com orações em sua viagem. (Págs. 1, 2 a 5 e 17)

Mais Médicos: CFM vai à Justiça contra o programa

O Conselho Federal de Medicina entrou com uma ação para tentar barrar a entrada no país de profissionais formados no exterior. A alternativa judicial deve ser replicada amanhã pela Federação dos Médicos, prenunciando uma avalanche de processos contra o governo. (Págs. 1 e 6)

O assédio dos lobistas

Todos os dias, os parlamentares são abordados por "assessores" cuja única função é defender os interesses de sindicatos, associações e membros da elite do serviço público. (Págs. 1 e 7)

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Valor Econômico

Manchete: Setores desonerados ainda perdem para importados

Até agora, a desoneração da folha de pagamentos e a alíquota adicional no Imposto de Importação não tiveram o efeito esperado sobre o comércio exterior brasileiro. Mesmo com os estímulos fiscais, que aumentam a competitividade da indústria instalada no país, a importação de mercadorias produzidas pelos setores beneficiados ganhou ainda mais peso na balança comercial do país.

O desembarque de itens favorecidos nos setores de couro e calçados, confecções, têxteis, móveis, plásticos, materiais elétricos, bens de capital e de transporte (autopeças, ônibus e naval) subiu, em média, 6% nos últimos 11 meses - quando a medida já estava em vigor - em relação ao período anterior. Esse aumento foi muito superior ao da média nacional de importações, de 0,2%. (Págs. 1 e A3)

Congresso não vota projetos anticorrupção

Apesar do ritmo frenético adotado nos últimos dias para votar questões de apelo popular, mais de uma centena de projetos de lei que fecham o cerco à corrupção estão parados no Congresso, colocando em dúvida a real disposição dos parlamentares em atender às ruas.

Ao menos 145 propostas estavam congeladas na Câmara dos Deputados ou no Senado até o dia 26 de junho, segundo a Frente Parlamentar de Combate à Corrupção. Elas buscam endurecer regras contra o nepotismo, tipificar crimes contra o erário e aumentar o controle sobre organizações não governamentais que recebem dinheiro da União, entre outras medidas. Desde então, houve avanços em algumas propostas, mas a maioria dos projetos de lei continua exatamente como estava antes: sem sair do lugar. Há casos de proposições paradas há mais de dez anos. Nem foram aprovadas, nem arquivadas. (Págs. 1 e A14)

Yellen, do Fed, tenta acalmar G-20 e mercado

Coube à Janet Yellen, vice-presidente do Federal Reserve (o banco central dos EUA), a tarefa de explicar aos parceiros do G-20, o grupo das maiores economias globais, como a autoridade monetária americana pensa em começar a sair de seu programa de afrouxamento quantitativo. O que Yellen disse no jantar de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais foi ouvido com grande atenção porque ela é a favorita para suceder Ben Bernanke no comando do Fed.

Yellen procurou esclarecer que o Fed não está falando fala da saída das políticas acomodatícias (juros baixos) e sim de começar a reduzir as compras de ativos se os indicadores da economia americana permitirem. Mas ela reiterou que, mesmo se as compras de títulos forem reduzidas, o Fed vai manter os papéis em carteira. Não vai enxugar a liquidez que jogou no mercado, para não reverter de forma abrupta e nem totalmente a política que usou para ajudar a economia. Ou seja, os juros baixos serão mantidos por um bom tempo. (Págs. 1 e A11)

Emergentes temem fim de superciclo

Chegou ao fim o superciclo de preços elevados das commodities, que impulsionou a economia de países como o Brasil na última década? A dúvida existe em função da queda nos preços internacionais dos produtos primários e os temores generalizados sobre a desaceleração da economia chinesa.

Para alguns analistas e agências internacionais, o boom observado a partir dos anos 2000 ficou para trás e deu lugar a um cenário de preços relativamente mais baixos nos próximos anos. Mas há quem veja a recente desvalorização como uma mera oscilação de curto prazo, incapaz de comprometer a tendência de alta determinada pelo processo de urbanização, crescimento populacional e expansão das classes médias esperado para as próximas décadas nos emergentes. (Págs. 1 e B12)

Campo da OGX não teve aval da ANP

A Agência Nacional do Petróleo não aprovou o plano de desenvolvimento da produção da OGX para o campo de Tubarão Azul, na bacia de Campos. Agora, analisa nova versão da empresa feita em 30 de abril. O campo foi o primeiro a produzir petróleo, mas deve parar em 2014 por inviabilidade econômica. Uma fonte da agência disse ao Valor que os técnicos não concordaram com as estimativas de volume de óleo na área. "A agência não aprovou à época porque não se sentiu confortável com os volumes de óleo."

A declaração de comercialidade é uma decisão unilateral das companhias, já que a produção efetiva só pode ser feita a partir da aprovação do Plano de Desenvolvimento da Produção por parte da ANP ou quando é produzido o chamado "primeiro óleo". A partir daí passa a contar o prazo de concessão de 27 anos. Se não for comercial, a área tem que ser devolvida à União. (Págs. 1 e B8)

O que manifestantes e fiéis esperam do papa

Desde o início das manifestações de rua há mais de um mês, a Igreja Católica tem se mantido distante do tema. A visita do papa Francisco ao Brasil esta semana para a Jornada Mundial da Juventude pode mudar a situação - espera-se que ele se manifeste e influencie a agenda dos protestos. Antes centrados na má qualidade de serviços públicos, já estão marcados atos contra posições conservadoras da Igreja em temas morais. Os manifestantes também questionam os gastos públicos do Estado, que é laico, na visita do papa.

Para quem tem ido às ruas protestar, é grande a expectativa. Diretor da ONG Observatório das Favelas, Jainson de Souza espera que o papa defenda as demandas dos manifestantes. Os católicos estão divididos: alguns acham que o papa vai se pronunciar sobre as manifestações; outros acreditam que o tema ficará reservado às conversas com a presidente Dilma Rousseff. Entre evangélicos, a visita é vista como positiva. "A vinda dele nesse momento conturbado pode fazer as pessoas refletirem", disse o pastor Gilvando Rodrigues, do Tabernáculo do Avivamento da Rocinha. (Págs. 1 e A5)

Ministério tenta redefinir o que é cerveja

Tentando intermediar interesses de grandes cervejarias e produtores artesanais, o Ministério da Agricultura prepara uma nova consulta pública para regulamentação do mercado de cervejas. As grandes empresas do setor, Ambev e Kirin, pretendem aumentar de 45% para 50% a quantidade de cereais não maltados, mais baratos que o lúpulo e a cevada. Os pequenos fabricantes defendem a permissão para incluir produtos de origem animal na cerveja. Essa exclusão impede a produção de cervejas com chocolate e mel, por exemplo. (Págs. 1 e B4)

Intelbras amplia o portfólio

Maior fabricante nacional de centrais e aparelhos para telefonia fixa, a Intelbras diversifica sua produção e investe em uma nova linha de equipamentos para segurança residencial. (Págs. 1 e B3)

Eletrodomésticos em má fase

Após um primeiro semestre difícil, fabricantes de eletrônicos e eletrodomésticos não esperam resultados muito melhores até o fim do ano e algumas empresas já iniciam demissões pontuais. (Págs. 1 e B5)

Rússia 'alivia' restrição à carne

A Rússia começou a flexibilizar o embargo contra carnes provenientes do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. No entanto, segundo fontes de Moscou, não há perspectiva de encerrar oficialmente o embargo imposto há dois anos. (Págs. 1 e B11)

Produtor retém soja

Expectativa de repetição dos problemas climáticos que afetaram a safra americana no ano passado leva os produtores brasileiros de soja a reduzir os negócios e reter a commodity na esperança de uma nova disparada dos preços. (Págs. 1 e B12)

Portugal volta à berlinda

Elevação do rendimento pago pelos títulos portugueses sugere que os investidores estão céticos quanto à capacidade de o país de sair do programa de ajuda no prazo previsto, até junho de 2014. (Pàgs. 1 e C12)

Autorregulação para fundos

CVM, BM&FBovespa e Anbima discutem um protocolo de autorregulação para os fundos de investimento. As discussões surgiram a partir da popularização das carteiras imobiliárias, que já têm mais de 100 mil aplicadores pessoa física. (Págs. 1 e D2)

Justiça Militar na mira do CNJ

Grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Justiça para avaliar o funcionamento da Justiça Militar deve entregar seu relatório até outubro. Uma das possibilidades é a extinção desses tribunais e a transferência dos processos à justiça comum. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Marco Antonio Fujihara

O anúncio da China de que limitará suas emissões de gases de efeito estufa dá uma reviravolta na ordem mundial. (Págs. 1 e A10)

Ingo Ploger

O Brasil está muito atrás de outras nações no que se refere a acordos preferenciais de comércio. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Encontro com Francisco

Papa chega ao Brasil em meio a apelos de jovens por diálogo, paz e igualdade

"Peço que me acompanhem espiritualmente com oração para minha viagem." Assim Francisco se despediu de milhares de fiéis na Praça de São Pedro, no Vaticano, ontem. Ele desembarca às 16h no Rio de Janeiro com a missão de renovar a fé dos católicos durante a Jornada Mundial da Juventude. Ainda hoje, sob forte esquema de segurança, o pontífice circula nas ruas de papamóvel. Jovens peregrinos de todo o mundo que participarão do evento esperam de Francisco um discurso de solidariedade em favor da vida e dos pobres, mas também de abertura para troca de ideias. "Os jovens precisam de atenção, de aproximação. Muitas vezes, eles fazem um pedido de socorro e não são ouvidos. As drogas podem ser um retrato disso", alerta o estudante de filosofia Ademir Borges.

Pontífice celebrará missa em Aparecida na quarta-feira. Católicos diminuem, mas hoje são mais convictos. (Págs. 1, 3, 4, 17 e 18)

Médicos estrangeiros: Conselho vai à Justiça contra o governo

O Conselho Federal de Medicina entrou com ação na Justiça Federal contra os ministérios da Saúde e da Educação para suspender o Programa Mais Médicos. A entidade questiona a permissão para profissionais estrangeiros trabalharem sem revalidar o diploma, falta de comprovação da fluência em português e a obrigação de que eles trabalhem nos municípios definidos pelo governo. (Págs. 1 e 7)

Manifestações: Vandalismo em BH deixou muitas lições

Um mês após os protestos que terminaram em depredação, empresários que tiveram patrimônio destruído ainda contam prejuízos e já se mobilizam para 2014. O secretário de Defesa Social, Rômulo Ferraz, diz que a segurança e a inteligência serão aprimoradas. (Págs. 1 e 21)

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Jornal do Commercio

Manchete: Bem-vindo, Francisco

Brasil recebe o papa, hoje, de braços abertos. Ontem, na Praça de São Pedro, ele pediu aos fiéis que o seguissem em orações na sua viagem. Futuro embaixador do Brasil no Vaticano, o recifense Denis Pinto fala da importância da visita. (Págs. 1 e 4)

Cortes federais

Governo vai anunciar hoje bloqueio de R$ 10 bilhões nos gastos deste ano. (Págs. 1 e 7)

Mais Médicos

Ação do Conselho Federal de Medicina tenta suspender o programa. (Págs. 1 e 5)

Fotolegenda: Abertura

Teve início, ontem, na UFPE, com críticas abertas à política para a ciência no País, a 65ª Reunião Anual da SBPC. Na solenidade, cientistas mortos este ano foram homenageados. (Págs. 1 e Capa Dois)

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Zero Hora

Manchete: Abalo de Eike lança dúvidas sobre BNDES

Banco corre o risco de não receber de volta parte dos R$ 10 bilhões emprestados ao empresário e agora enfrenta desconfiança sobre decisões de financiamentos. (Págs. 1, 16 e 17)

Jornada no Brasil: No Rio, um Papa mais próximo

Papamóvel é o mesmo usado no Vaticano. (Págs. 1, 4 e 5)

Fotolegenda: Em Roma, Francisco recebeu votos de boa viagem dos fiéis.

Tempo no poder: Por que o fim da reeleição divide políticos

Prós e contras da regra que permite o segundo mandato no Executivo.

Rosane de Oliveira: Para escapar das sugestões mágicas. (Págs. 1, 6, 10 e 12)

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Brasil Econômico

Manchete: 'Político tem que saber que não pode ficar de salto alto'

O presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, acredita que as manifestações nas ruas vieram para ficar e mostrar que ninguém pode fazer o que quiser com seu mandato. Em entrevista ao Brasil Econômico, ele dá razão aos jovens que protestaram na porta do Copacabana Palace na festa de um empresário de ônibus, classifica a alta dos juros como remédio amargo, porém inevitável, e compara Eike Batista a Santos Dumont. (Págs. 1 e 4 a 7)

Bancos: Balanços vão mostrar efeito do juro

Começa hoje a temporada de divulgação de balanços das instituições financeiras no segundo trimestre. Analistas acreditam que o resultado não será dos mais animadores. (Págs. 1 e 18)

Mobilidade: Passe livre precisaria de R$ 50 bi

Estudiosos calculam o financiamento necessário para gratuidade das passagens de ônibus. E apontam possíveis fontes dos recursos. (Págs. 1 e 10)

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Fonte: Radiobrás

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