quarta-feira, 15 de maio de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 15/05/2013

O Globo

Manchete: Modernização dos portos: Governo aprova base da reforma, mas MP pode cair

Presidente Dilma teria que recorrer a decreto para modernizar terminais.

Após nova sessão tumultuada, com xingamentos e protestos, PT tenta derrotar Eduardo Cunha, do PMDB, e ameaça futuro da reforma portuária. Trabalhadores param.

Depois de ter conseguido aprovar o texto-base na Câmara, parlamentares aliados do governo davam como certa a derrota na aprovação da MP dos Portos, às 22h25m de ontem. A votação desandou depois que o PT e seu líder Arlindo Chinaglia (SP) orientaram a base a votar contra uma das emendas do deputado Eduardo Cunha, líder do PMDB, que tinha fechado na véspera um acordo com o governo para alterar quatro pontos da MP. A sessão que aprovou o texto foi marcada por tumulto. Os deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Anthony Garotinho (PR-RJ) trocaram insultos em plenário e um parlamentar de Minas foi contido por seguranças ao abrir uma faixa pedindo dinheiro para a saúde. Sem a aprovação final na Câmara, restaria à presidente Dilma reformar os portos por decreto.

Com a palavra, V. Exas....

Ronaldo Caiado:

— Fora daqui você não faz um décimo do que fala na tribuna. É um frouxo. (...) Não pode ser chamado de Excelência. Tem que ser chamado de chefe de quadrilha.

Anthony Garotinho:

— Não me ofende me chamar de quadrilheiro, porque não sou! (...) Eu não abandono amigo meu. Não finjo que não conheço Demóstenes Torres, com quem você andava de braços dados até pouco tempo.(Págs. 1 e 19 a 21)

Direitos iguais: Casamento entre gays terá registro

O Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução que obriga os cartórios de todo o país a registrar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Uniões estáveis já registradas deverão ser convertidas em casamento. (Págs. 1 e 3 e 4)

Estrangeiros de volta: Leilão de petróleo bate recorde

No 1º leilão de áreas de petróleo desde 2008, a ANP arrecadou R$ 2,8 bi, um recorde. Estrangeiras como Exxon e Total voltaram a investir e Eike pagou 13.505% de ágio. (Págs. 1 e 22 e 23 e Miriam Leitão)

Liberdade em xeque: Espionagens pressionam Obama

A quebra do sigilo de jornalistas e uma varredura, pela Receita, de conservadores puseram o governo Obama sob pressão, acusado de violação de direitos e perseguição política. (Págs. 1 e 28)

Píer em Y: Docas anuncia início da obra

A Companhia Docas ignorou opiniões de arquitetos e urbanistas, além do impacto da obra na paisagem do Centro, e anunciou o início da construção do píer em Y. (Págs. 1 e 9)

Floresta em perigo: Senado libera cana na Amazônia (Págs. 1 e 6)


 

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O Estado de S. Paulo


 

Manchete: Câmara aprova texto-base da MP dos Portos após acordos

Sessão teve bate-boca de deputados e protesto; para não perder validade, Senado precisa votar proposta até amanhã

Após um dia inteiro de negociações políticas e duas sessões extraordinárias adiadas, o governo conseguiu que a Câmara de Deputados aprovasse ontem, por meio de votação simbólica, o texto principal da Medida Provisória dos Portos, que regula o setor portuário no País. Os parlamentares continuavam, na noite de ontem, a discutir 33 emendas ao texto que ainda poderiam mudar a proposta. Para não perder a validade, a medida provisória precisa ser votada até amanhã pelo Senado. O governo acionou todos os ministros e colocou o vice-presidente Michel Temer (PMDB) em campo para negociações na Casa. A aprovação só foi possível depois que o Planalto aceitou mudança proposta pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que diz respeito à possibilidade de arbitragem para solução de litígios envolvendo contratos de arrendamento. Até a aprovação do texto-base, o dia foi marcado por tumulto e confusão no plenário. Os deputados Anthony Garotinho (PR-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) trocaram acusações. Após o bate-boca, Toninho Pinheiro (PP-MG) tentou abrir uma faixa contra o governo. Seguranças da Casa foram acionados e o parlamentar foi retirado do plenário por colegas. (Págs. 1 e Economia B1)

PSDB vai pedir CPI

O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), anunciou ontem que pedirá a abertura de uma CPI dos Portos para investigar suspeitas levantadas na semana passada pelo líder do PR, Anthony Garotinho, de que haveria "negociatas" para aprovar a medida provisória. (Págs. 1 e B1)

Leilão da ANP arrecada R$ 2,8 bi e bate recorde

Após cinco anos sem ofertar novas áreas para exploração de petróleo e gás, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) encerrou rodada de licitações com forte interesse do setor privado. Doze petroleiras do Brasil e 18 do exterior pagaram um recorde de R$ 2,823 bilhões pelas concessões. A Petrobrás foi a empresa que mais venceu lances. A OGX surpreendeu ao fazer diversas ofertas, apesar de enfrentar dificuldades para geração de caixa. (Págs. 1 e Economia B3)

Itaú compra Credicard por R$ 2,8 bi, em dinheiro

O Itaú Unibanco anunciou ontem a compra da Credicard, do Citibank, por R$ 2,767 bilhões, em dinheiro. A operação envolve ainda a compra do banco Citicard e da Citifinancial. (Págs. 1 e B12)

Cartório terá de fazer casamento entre gays

Resolução dispensa casais de comprovar união estável

Resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina aos cartórios que realizem o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, mesmo que não haja lei aprovada pelo Congresso sobre o assunto. Quem se recusar a fazer o casamento ou a converter a união estável em casamento poderá ser punido. Autor da proposta, o ministro Joaquim Barbosa afirmou que o STF, em 2011, garantiu a casais homossexuais os mesmos direitos dos casais heterossexuais, mas alguns cartórios exigiam a união estável para fazer a conversão em casamento. A decisão pode ser contestada no STF. (Págs. 1 e Metrópole A10)

"A nossa sociedade passa por transformações e não cabe ao CNJ ficar indiferente a elas"
Joaquim Barbosa, Presidente do CNJ

PT fechou 2012 com superávit de R$ 8,4 mi (Págs. 1 e Política A4)


 

Butantã tem condição precária 3 anos após fogo (Págs. 1 e Metrópole A14)


 

Oposição tenta evitar intervenção no 'Clarín' (Págs. 1 e Internacional A8)


 

Médico que for 'importado' não chefiará UTI

O ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse que o recrutamento de médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil deixará de fora países que apresentem relação de menos de 2 médicos por mil habitantes - casos de Bolívia e Paraguai. Além disso, esses profissionais trabalharão na atenção básica, o que exclui a chefia de UTIs. (Págs. 1 e Metrópole A13)

Notas & Informações

A luta continua

A decisão de Joaquim Barbosa significa mais um revés para os mensaleiros, mas não é a palavra final. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


 

Manchete: O preço da coragem

Angelina Jolie retira os seios após descobrir falha genética que a predispunha ao câncer de mama. Atriz incentiva mulheres a enfrentar o tratamento.

Mapeamento genético, exame que no Brasil custa de R$ 6 mil a R$ 12 mil, indicava que o risco de a estrela hollywoodiana ter câncer na mama era de 85%; e, no ovário, de 50%. Em artigo no The New York Times, ela surpreendeu o mundo ontem ao revelar que se submeteu a uma dupla mastectomia (retirada dos seios) como forma de prevenção contra a doença.

A morte precoce da mãe, aos 56 anos, influenciou a decisão da atriz, de 37. Ativista de causas humanitárias, Angelina resolveu contar a história para transformar o assunto em discussão política e defender o acesso de todas as mulheres a testes e tratamentos preventivos. Moradora de Formosa (GO), Francisca Spíndola teve câncer na mama direita e, para evitar novamente a doença, tirou também o seio esquerdo. "Estou lutando para viver com mais saúde", diz.

"Minhas chances de desenvolver um câncer de mama caíram de 87% para menos de 5%. Eu posso dizer para meus filhos que eles não precisam ter medo de me perder para a doença" Angelina Jolie, atriz. (Págs. 1 e 14 e 17)

Elogios para o Mané, ameaças ao Itaquerão

Na última visita (foto) antes da inauguração, o Estádio Nacional de Brasília foi considerado um dos melhores do mundo pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, e pelo ex-jogador Ronaldo. Valcke disse estar preocupado com a arena de São Paulo. No Rio, Felipão (D) convocou a Seleção, sem Ronaldinho Gaúcho. (Págs. 1 e Super esportes, 2 a 4)

As Dilmas que fazem a alegria dos humoristas (Págs. 1 e Diversão e Arte, Capa)


 

ASSEFAZ cobra até 100% a mais dos segurados (Págs. 1 e 11)


 

Agora, gays já podem se casar no papel

Decisão do Conselho Nacional de Justiça obriga cartórios a registrar casamento entre pessoas do mesmo sexo. (Págs. 1 e 6)

Recordes no leilão de petróleo

Apesar dos protestos contra a venda, o governo ganhou R$ 2,8 bilhões com a negociação de 289 áreas de exploração. (Págs. 1 e 9)

Câmara aprova texto base da MP dos Portos

Apesar da promessa de liberar R$ 1 bilhão em emendas, o governo teve apenas vitória parcial. Deputados aprovaram texto base da medida provisória que cria o marco regulatório para o setor, mas não a tempo de a matéria ser lida ainda ontem à noite no Senado. (Págs. 1 e 2 e 3)

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Valor Econômico


 

Manchete: Leilão atrai investimentos de R$ 7 bilhões em petróleo

Os investimentos previstos pelas empresas que arremataram ontem áreas para exploração de petróleo e gás são estimados em R$ 7 bilhões. A 11ª Rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), prevista para terminar hoje, foi concluída em um único dia e mereceu forte comemoração do governo. A arrecadação, que será depositada até o dia 6 de agosto, é recorde: R$ 2,823 bilhões em bônus de concessão. Esse valor supera em mais de R$ 700 milhões os R$ 2,109 bilhões obtidos em novembro de 2007, na 9ª Rodada, a última de grande porte. Foi também batido o recorde de bônus por um só bloco. O consórcio formado pela francesa Total, Petrobras e a britânica BP pagou R$ 345,9 milhões pelo FZA-M-57, na Foz do Amazonas.

Houve grande disputa pelos blocos em águas ultraprofundas da margem equatorial, que engloba os Estados do Pará, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte, arrematados por gigantes como Chevron, Exxon, BP, BHP Billiton e a própria Petrobras. (Págs. 1, B8 e B9)

Governo tem vitória na MP dos Portos

O governo obteve ontem à noite uma vitória na Câmara ao obter a rejeição da emenda aglutinativa do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), à MP dos Portos. O texto previa que a prorrogação antecipada dos contratos de arrendamento posteriores a 1993 poderia ocorrer uma única vez e pelo prazo máximo previsto em contrato, desde que fossem feitos investimentos.

Após a derrota, Cunha começou a articular o prolongamento da sessão, de forma que a MP não pudesse ser remetida ao Senado - ela perde validade amanhã. Até o fechamento desta edição, às 22h30, essa nova estratégia ainda estava em curso, com resultado imprevisível. (Págs.1 e A13)

Volcker critica atraso da 'regra Volcker'

O ex-presidente do banco central americano (Fed) Paul Volcker está incomodado com a demora na implementação da chamada "regra Volcker", que proíbe a realização, pelos bancos, de operações especulativas com seu capital e a manutenção de fundos de hedge e de curto prazo. "É algo infeliz e até vergonhoso que, quase três anos depois da aprovação da lei, várias das regulações não tenham sido implementadas", disse ao Valor, numa referência à lei Dodd-Frank, que reformou a regulamentação do setor bancário nos EUA, aprovada em 2010, e que inclui a "regra Volcker". Segundo ele, há questões relativas à regulação de derivativos que seguem inacabadas. Em breve entrevista, na qual não quis falar sobre a política monetária americana, Volcker foi cauteloso, mas elogiou o Brasil e sua política monetária. (Págs. 1 e A18)

O rendimento das reservas do BC

O Banco Central pagou US$ 6,6 milhões no ano passado ao BlackRock, Deutsche, Pimco e a outros três grandes gestores internacionais de recursos de terceiros. Eles foram contratados para administrar parte das reservas internacionais do país. Essas empresas cuidaram da aplicação de US$ 6 bilhões e proporcionaram um retorno de 3,7% ao BC no ano passado, o que equivale a um ganho de US$ 224 milhões.

Não é possível saber ainda se os administradores externos se saíram melhor do que a própria equipe do BC, já que não foi divulgada a taxa de retorno em 2012 do conjunto das reservas internacionais, que são de US$ 376 bilhões. (Págs. 1 e C1)

Tesouro vai repassar ao FAT R$ 3,2 bi neste ano

Com o aumento das despesas com o seguro-desemprego, o abono salarial e o impacto das desonerações tributárias nas receitas, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) está cada vez mais dependente do Tesouro Nacional para equilibrar suas contas. Somente neste ano, o fundo deverá contar com R$ 3,2 bilhões do Tesouro, mas mesmo esse volume será insuficiente para cobrir as despesas, segundo nota do Ministério do Trabalho e Emprego. O déficit nominal projetado é de R$ 4,154 bilhões em 2013.

Para 2014 e 2015, sempre de acordo com o Ministério do Trabalho, a previsão é de um repasse de R$ 8,9 bilhões e R$ 10,6 bilhões, respectivamente, para que o resultado negativo seja zerado. Além do impacto do reajuste do salário mínimo, os gastos com seguro-desemprego continuarão aumentando devido à projeção de elevação no número de trabalhadores formais na economia e manutenção, em patamar alto, da taxa de rotatividade da mão de obra. Até o fim de 2012, foram pagos 8,656 milhões de benefícios do seguro-desemprego. (Págs. 1 e B3)

Construtora pede mais R$ 1 bi por Belo Monte

O consórcio construtor de Belo Monte, responsável por tocar as obras da usina hidrelétrica do Pará, tenta negociar um termo aditivo ao contrato assinado com o dono do empreendimento, o consórcio Norte Energia. Depois de seis meses de discussões, nada foi acertado. Os construtores cobram uma fatura extra de cerca de R$ 1 bilhão. Esse seria o primeiro aditivo ao contrato, que foi fechado em R$ 13,8 bilhões.

A pressão tende a aumentar. As reivindicações feitas pelas empreiteiras se baseiam, principalmente, nos custos extras que passaram a ter por conta da onda de paralisações enfrentada em quase dois anos de obra, além da concessão de benefícios e salários feita pelos construtores em acordos trabalhistas. Ao todo, Belo Monte soma 90 dias de paralisações. O maior interessado em executar a obra dentro do cronograma é o consórcio construtor, já que seu pagamento é feito de acordo com a entrega dos serviços. A cada etapa de trabalho concluída, a Norte Energia entra em campo, faz as medições e paga pela parcela executada. Como chove muito na região amazônica entre os meses de novembro e abril, a execução das obras pelas empreiteiras cai drasticamente e, com ela, os valores que entram no caixa. (Págs. 1 e B5)

Itaú Unibanco compra a Credicard por R$ 2,7 bi (Págs. 1 e C12)


 

Preferencialistas reagem à proposta de reestruturação da Ambev (Págs. 1 e B4)


 

Promotores engordam o 'vale'

Por decisão do Conselho Nacional do Ministério Público, os promotores do Estado de São Paulo vão receber auxílio-alimentação retroativo aos últimos cinco anos. Cada um terá direito a cerca de R$ 56 mil. (Págs. 1 e A7)

Financiamento à banda larga

Governo avalia formas de ajudar as operadoras a custear a instalação de redes de fibra óptica na segunda fase do Plano Nacional de Banda Larga. As alternativas incluem crédito do BNDES e até recursos orçamentários. (Págs. 1 e B2)

Proposta da LBR aos credores

A LBR - Lácteos Brasil apresentou na sexta-feira seu plano de recuperação judicial. Com dívidas de R$ 1 bilhão, fornecedores essenciais seriam pagos em até 24 meses. Quirografários e com garantias, só a partir de 2021, pelo valor de face. (Págs. 1 e B14)

Investimento estrangeiro

O fluxo de investimento estrangeiro direto para a América Latina e Caribe atingiu o recorde de US$ 173,4 bilhões em 2012. 0 Brasil foi o principal destino, mas com a menor participação desde 2009. (Págs. 1 e C3)

Brasil Insurance mira pequenas

A holding de corretoras de seguros Brasil Insurance muda sua estratégia de aquisições e passa a comprar corretoras de pequeno porte, com faturamento de R$ 1 milhão a R$ 2,5 milhões. Nos próximos 12 meses serão destinados R$ 40 milhões. (Págs. 1 e C11)

Recebíveis do agronegócio

Busca de alternativas de aplicação com o cenário de juros baixos deve incentivar a oferta de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA). A expectativa é que atinjam até R$ 2 bilhões, considerando as operações em análise. (Págs. 1 e C12)

Receita seguirá tribunais superiores

A Receita Federal deverá ficar, em breve, vinculada às decisões tributárias proferidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ). A proposta, do próprio órgão, tramita no Congresso Nacional. (Págs. 1 e E1)

Casamento gay

O Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A norma também determina a conversão de uniões estáveis em casamentos. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Cristiano Romero

Do ponto de vista de inflação, o principal equívoco da política econômica em 2012 foi ter forçado a desvalorização do real. (Págs. 1 e A2)

Martin Wolf

Todas as discussões sobre a mitigação dos riscos de uma mudança climática catastrófica acabaram por ser palavras vazias. (Págs. 1 e A17)

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Estado de Minas


 

Manchete: Nem todas podem ser Angelina

A dramática iniciativa da atriz Angelina Jolie de remover os dois seios para se prevenir de uma altíssima probabilidade de desenvolver câncer, devido a uma mutação genética constatada em seu organismo, não está ao alcance de qualquer mulher no Brasil e só é recomendada pelos especialistas em casos muito específicos. O exame que detecta alterações genéticas custa, em média, R$ 8 mil e não é coberto pelo SUS, que banca apenas a mastectomia, depois de diagnosticado o mal. Mesmo esse exame só é indicado pelos médicos quando a paciente tem histórico de tumores de mama na família. Foi o caso da empresária de BH Silvana Hamade, de 50 anos, que ao constatar enorme risco de câncer nos seios, como ocorreu com tias e irmã, decidiu, há oito meses, fazer o mesmo que Angelina fez recentemente e revelou ontem.

"Tomei a decisão de fazer a dupla mastectomia preventiva (retirada das mamas). Não foi fácil. Mas estou feliz. Minhas chances de ter câncer de mama caíram de 87% para 5%." Angelina Jolie, atriz, em artigo no New York Times. (Págs. 1 e 17, 18 e 22)

Determinação: Cartório não poderá rejeitar casamento gay

Resolução do Conselho Nacional de Justiça obriga repartições a celebrarem o casamento civil de homossexuais e a converter as uniões estáveis homoafetivas em casamentos. Com as novas regras, pedidos não poderão ser recusados, como ocorre atualmente em alguns casos. (Págs. 1 e 7)

TSE: Cancelado 1,3 milhão de títulos de eleitor no país

São documentos de quem não votou nem se justificou em três eleições. Em Minas foram 109 mil, o que impede obtenção de passaporte e receber salário de emprego público. (Págs. 1 e 4)

Trânsito: BHTrans e PM admitem falha na fiscalização

Responsáveis pelo controle do trânsito na capital reconheceram ontem, em audiência pública na Assembleia Legislativa, que o aumento da frota e a queda no número de agentes comprometeram o combate às infrações. Polícia estima que precisaria de seis vezes mais homens só para monitorar os cruzamentos de BH. (Págs. 1 e 18)

Escravos do carvão são libertados em fazenda de Minas

Na semana em que a Lei Áurea completou 125 anos de proclamação, o Estado de Minas acompanhou operação que resgatou 32 pessoas sem direito a salário e sob condições degradantes, entre elas crianças, em carvoaria de Sacramento, no Alto Paranaíba. Operação do Ministério do Trabalho e Emprego, em parceria com o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, encontrou famílias obrigadas a alimentar os fornos em troca de comida, vestuário e material de higiene. Itens eram cobrados caso desistissem do serviço. (Págs. 1 e 10)

Petróleo e gás

Retomada de leilão para exploração bate recorde (Págs. 1 e 11)

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Jornal do Commercio


 

Manchete: Exploração de petróleo ganha força no Estado

Bacia Pernambuco-Paraíba teve quatro blocos de exploração arrematados, sendo três na costa pernambucana, que se juntam a outros três licitados em 2009. Vencedores foram consórcios liderados pela Petra Energia, de Roberto Viana. (Págs. 1 e Economia 1 a 3)

PCR admite ir à Justiça por Vila Naval

Prefeitura insiste em usar ruas do conjunto residencial da Marinha como rota de fuga para o trânsito durante obras na Cruz Cabugá. (Págs. 1 e Cidades 1)

Votação confusa aprova texto-base da MP dos Portos (Págs. 1 e Economia 5)


 

Reitor da UFPE quer o Enem só para 1ª fase

Anísio Brasileiro vai defender no Conselho Universitário a manutenção das regras para fera ter tranquilidade. (Págs. 1 e Cidades 5)

Estado e bancos chegam a acordo pela segurança

Na festa pelos seis anos do Pacto pela Vida, foi anunciado que agências terão que se adaptar em 90 dias. Outros sete programas foram lançados ontem. (Págs. 1 e Cidades 3)

Dois mortos em naufrágio no São Francisco (Págs. 1 e Cidades 2)


 

Fotolegenda: Esperando chuva

Precipitações de abril não resolveram a situação das barragens, como Tapacurá, que caiu de 51% para 47% de sua capacidade. Não há previsão para o fim do racionamento. (Págs. 1 e Cidades 4)

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Zero Hora


 

Manchete: Preço do leite sobe 4% em uma semana

Sete dias após descoberta da fraude, levantamento de ZH mostra que valor médio passou de R$ 2,15 para R$ 2,24. (Págs. 1, 18 e 20)

Água usada na adulteração continha coliformes fecais.

Ensaio: "Imaginem como seria o país sem o PT", diz Lula

Em festa dos 10 anos do partido no poder, ex-presidente e Dilma deram, na Capital, amostra do discurso para 2014. (Págs. 1, 8, 10 e 12)

Igualdade: Cartórios terão de registrar casamento gay

CNJ determina que uniões civis entre pessoas do mesmo sexo sejam convertidas em matrimônio. (Págs. 1 e 26)

Golpe no crime: PF prende quadrilha que torturava vítimas

Grupo havia assaltado a residência de uma juíza federal em Ivoti. (Págs. 1 e 34)

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Brasil Econômico


 

Manchete: Pequenas notáveis

As novas petroleiras brasileiras aproveitam para consolidar suas posições no leilão da ANP, que bateu o recorde de R$ 2,8 bilhões e foi encerrado no primeiro dia. A OGX surpreendeu, arrematando 11 concessões, com pouco mais de R$ 300 milhões. (Págs. 1, 10 e 11)

MP dos portos: Votação vira uma novela sem fim na Câmara

Até o fechamento desta edição, os deputados não tinham chegado a um acordo sobre o projeto que moderniza os portos. A sessão foi interrompida por baixaria e bate-boca, marcas da história da MP. (Págs. 1, 4 e 5)

Cepal

Brasil recebeu 41% do total de investimentos estrangeiros no Caribe e na América Latina. (Págs. 1 e 3)

Minérios

Antes do marco regulatório, governo vai aprovar exploração de novas jazidas. (Págs. 1 e 7)

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Fonte: Radiobrás

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