segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 06/12/2010

O Globo

Manchete: Guerreiros campeões

Após 26 anos, Fluminense conquista o título brasileiro. Torcida festeja como tri

De quase rebaixado em 2009 a campeão brasileiro em 2010. Ao vencer o Guarani por 1 a 0, com gol de Emerson, Fluminense encerrou com festa uma trajetória digna de "guerreiros", como a torcida se refere aos jogadores do clube. Após 26 anos da conquista de 1984, mais de 40 mil tricolores soltaram o grito de tricampeão por causa da Taça de Prata de 1970. Pela primeira vez, um título é festejado no Engenhão. E, como em 84, o Fluminense volta a levantar o troféu um ano após o título do Flamengo. "Sonhei com Tele Santana esta noite. Estava na minha frente, sorria e estava vivinho", disse o técnico Muricy Ramalho, quatro vezes campeão brasileiro. O time receberá o troféu hoje no Teatro Municipal, em evento da CBF, que premia os melhores da competição. O Cruzeiro é vice-campeão, e o Corinthians, o terceiro colocado. O Botafogo perdeu para o Grêmio por 3 a 0 e não tem mais chance de disputar a Copa Libertadores. O Vasco venceu o Ceará por 2 a 0 e joga a Sul-Americana. Flamengo e Santos empataram em 0 a 0. (Pág. 1 e Esportes)

Tráfico planta maconha no Paraguai

Aliado de Fernandinho Beira-Mar, o fornecedor de drogas Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói - jovem de classe média que se radicou no Complexo do Alemão -, se associou a traficantes paulistas e já domina 70% das áreas de plantio de maconha em Capitán Bado e Pedro Juan Caballero, cidades paraguaias na fronteira com Mato Grosso do Sul, informa Sergio Ramalho, que foi ao Paraguai. O negócio garante lucros astronômicos às duas facções criminosas. A estimativa do Ministério Público estadual em Mato Grosso do Sul é que os brasileiros faturem US$ 15 milhões por mês com a produção e a venda de 80% da maconha consumida no Rio, onde chega com um ágio superior a 3.000%. Com a implantação das UPPs em áreas das zonas Sul e Norte, a maior facção criminosa do Rio decidira fazer do Alemão o principal entreposto de distribuição da droga para as favelas aliadas. Prova disso são as 36,4 toneladas de maconha já apreendidas na comunidade desde o início da ocupação das forças de segurança. Só ontem foram mais três toneladas. A UPP Social vai levar às 13 favelas pacificadas núcleos de mediação de conflitos e assistência jurídica gratuita. (Págs. 1 e 12 a 16)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Principais estradas de SP cobram pedágio a mais

Problema ocorre em 24 postos de cobrança; governo promete rever tarifas

Os motoristas pagam desde julho um valor de pedágio acima do previsto nos contratos de concessão em 24 praças de estradas no Estado de São Paulo. A diferença a mais oscila de R$ 0,05 a R$ 0,10 para carros.
O problema, observado em 18% dos postos de cobrança das rodovias estaduais paulistas, se deve à modificação da base para correção da tarifa e do critério para arredondamento, informa Alencar Izidoro.
Segundo os cálculos contratuais, a tarifa no sistema Anchieta-Imigrantes deveria ser de R$ 18,40, e não R$ 18,50. Situação parecida ocorre na Bandeirantes, na Anhanguera, na Raposo Tavares e na Castello Branco.
Em nota, a Secretaria dos Transportes afirma que a decisão do governo Alberto Goldman "se mostrou benéfica para a grande maioria" e promete, em 2011, revisão das tarifas nos locais com cobrança extra. (Págs. 1, C1 e C3)

Sob Lula, tributo federal na conta de luz duplica

O peso dos tributos federais na conta de energia elétrica duplicou durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A cada R$ 100 pagos em 2002, quase R$ 7 iam para o governo. Agora, são R$ 14 em fatura com igual valor.
A carga tributária elétrica total passou de 35,9% para 45% no período e pode crescer ainda mais se a Câmara aprovar projeto que muda a cobrança do ICMS. (Págs. 1 e Mercado)

Análise

Setor enfrenta sobretributação, avalia o engenheiro industrial Claudio Sales. (Págs. 1 e B5)

Dilma critica abstenção em votação sobre o Irã

Em entrevista ao jornal "The Washington Post", a presidente eleita, Dilma Rousseff, afirmou discordar da abstenção do Brasil em votação na ONU, há duas semanas, de resolução que condenava violações de direitos humanos no Irã.
Ela manifestou desconforto com a condenação de Sakineh Ashtiani ao apedrejamento. Apesar da crítica, apoiou a atuação de Lula na questão Iraniana. (Págs. 1 e A4)

Análise

Expectativa é de um Itamaraty mais técnico que político, escreve Eliane Cantanhêde. (Págs. 1 e A4)

WikiLeaks: Europa não crê em vitória dos EUA no Afeganistão

Novos documentos da diplomacia americana revelados pelo site WikiLeaks mostram que paises europeus aliados dos Estados Unidos não acreditam em vitória no Afeganistão.
As forças aliadas mantêm o esforço de guerra apenas "por deferência aos EUA", disse Herman Van Rompuy, presidente da União Europeia, em memorando a um embaixador norte-americano na Bélgica. (Págs. 1 e A13)

Hillary acusou Arábia Saudita de financiar o terror (Págs. 1 e A13)

Autor do livro 'Diplomacia Suja' apoia WikiLeaks (Págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia "Sinais de coordenação", sobre a atuação do Ministério da Fazenda e do BC; e "Trem caro", acerca dos custos do trem-bala. (Págs. 1 e A2)

Mayra Dias Gomes

Polícia faz um inédito papel de mocinho no Rio

Esta é a primeira vez que sinto orgulho das forças de segurança. Apoiadas e aplaudidas pela população, parecem se sentir privilegiadas por fazer o inédito papel de mocinhos. O primeiro passo foi dado, mas não se pode parar por aí. (Págs. 1 e Folhateen)

Entrevista da 2ª: José Mariano Beltrame

Vamos pedir a declaração de IR dos policiais

O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, 53, afirma que as corregedorias serão ativas para apurar crimes de policiais. Segundo ele, os policiais serão obrigados a mostrar a declaração de IR. (Págs. 1 e A17)

Boa notícia

Drogas antivirais aumentam as chances de cura da hepatite C. (Págs. 1 e Saúde, C8)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma diz que apoio ao Irã na ONU foi um erro

Declaração foi feita ao jornal Washington Post, logo depois de confirmada a saída de Celso Amorim

O Brasil errou ao não votar contra as violações dos direitos humanos no Irã. A declaração foi feita pela presidente eleita, Dilma Rousseff,em entrevista publicada ontem no jornal Washington Post. Ela criticou a posição do País que, no mês passado, se absteve de apoiar uma resolução da ONU contra o apedrejamento de mulheres. A entrevista foi dada na quinta-feira e seu teor foi divulgado pouco depois da confirmação de que o atual chanceler, Celso Amorim, deve mesmo deixar o Ministério das Relações Exteriores, dando lugar a Antônio Patriota. "Não concordo com a modo como o Brasil vetou", disse Dilma. "Não sou a presidente do Brasil, mas ficaria desconfortável, como uma mulher eleita presidente do Brasil, mas ficaria desconfortável, como uma mulher eleita presidente, em não me manifestar contra o apedrejamento." Dilma criticou ainda a política de desvalorização do dólar adotada pelos Estados Unidos, mas defendeu a melhoria das relações entre Brasília e Washington. Na conversa, a presidente eleita enfatizou que seu governo buscará estreitar os laços com a administração de Barack Obama, e que tem grande admiração por sua vitória. (Págs. 1 e Nacional A6)

Dilma Rousseff
Presidente eleita

"Não concordo com as práticas medievais que são aplicadas quando se trata de mulheres. Não há nuances e eu nao farei nenhuma concessão em relação a isso" (Pág. 1)

Brasil teria oferecido ajuda contra Chávez

Documentos do Departamento de Estado americano, obtidos pelo site WikiLeaks, mostram que o Brasil teria oferecido em 2005 apoio à oposição ao governo da Venezuela em troca de autorização norte-americana para vender aviões Super-Tucano para a governo de Hugo Chávez. A proposta foi revelada ontem pelo jornal Le Monde. (Págs. 1 e Internacional A10)

Mais de 40% de beneficiários do Bolsa- Família são miseráveis

Levantamento do Ministério do Desenvolvimento Social mostra que 5,3 milhões de famílias, ou 42% das atendidas pelo Bolsa-Família, ainda não conseguiram sair da extrema pobreza, informa Marta Salomon. Portanto, para cumprir a promessa de erradicar a pobreza absoluta até o fim do mandato, a presidente eleita Dilma Rousseff deveria mais do que dobrar o valor do benefício de R$ 68 pago às famílias com renda per capita de até R$ 70. "O piso do benefício teria de ir para R$ 138", calcula Lúcia Modesto, secretária de Renda de Cidadania do ministério. (Págs. 1 e Nacional A4)

Licitações vão ajudar grupos nacionais

O presidente Lula deve aprovar nos próximos dias mudança na lei de licitações públicas que garante preferência às empresas nacionais mesmo com preço até 25% superior ao dos concorrentes. (Págs. 1 e Economia B1)

Repasse a fantasmas envolve mais deputados (Págs. 1 e Nacional A8)

Laboratório é autuado após doação de remédio (Págs. 1 e Vida A 16)

José Roberto de Toledo

Um liberal conservador

O político brasileiro prefere olhar para que lado a opinião pública se mexe, para ir atrás. O problema dessa atitude é que dificilmente produz inovação. (Págs. 1 e Nacional A7)

Denis Lerrer Rosenfield

Liberdade e doença

Já que o Estado se arroga a função de controlar o que considera o "bem" do cidadão, precisa ser financiado. O desfecho é a recriação da CPMF. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Visão Global

Contra a expansão do CS

Telegrama divulgado pelo WikiLeaks mostra China preocupada com perda de poder no Conselho de Segurança. (Págs. 1 e Internacional A14)

Notas & Informações

Afinal, uma boa notícia?

Dilma mostra-se disposta a dar rumo diferente à política de Lula na Secretaria de Comunicação. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Flu faz o Brasil tricolor

Com gol de Emerson, Fluminense vence o Guarani em jogo tenso e conquista o Campeonato Brasileiro

1X0. Após 26 anos, o Fluminense é novamente campeão brasileiro de futebol. O tricolor, apesar do nervosismo, cumpriu ontem sua obrigação e derrotou o Guarani por 1 a 0. Em Minas, o Cruzeiro venceu o Palmeiras (2 a 1) e ficou com o vice-campeonato. O Corinthians, que também tinha chances de conquistar o título, decepcionou sua torcida e apenas empatou com o Goiás (1 a 1). (Págs. 1 e 26 a 30)

Livro eterniza a Presidente Vargas

Obra inédita mostra a história, fotos e detalhes marcantes de uma das mais importantes avenidas cariocas. (Págs. 1 e 31 a 33)

As viúvas do tráfico

Mulheres de bandidos mortos recebem 'pensões' pagas pelo crime organizado. (Págs. 1 e Rio, 7 e 8)

Brasil já usa tecnologia que identifica rostos na multidão (Págs. 1 e Vida, 24)


 

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Correio Braziliense

Manchete: Dengue no DF cresce 2.800%

Distrito Federal registrou 12.363 casos de janeiro a novembro deste ano. Em 2009, doença infectou 414 brasilienses. Fiscalização deficiente e descaso da população dificultam ações para combater o Aedes aegypti no período chuvoso. (Págs. 1, 22 e 23)

Barraco: Concurso para Ministério do Turismo acaba em confusão

Um problema em relação ao horário de fechamento dos portões na Universidade Católica, que sediava as provas de seleção para 112 vagas no Ministério do Turismo, terminou em tumulto.Um grupo de candidatos revoltados invadiu a instituição, e a polícia teve de ser acionada. Os prejudicados vão entrar com ação para pedir a anulação do concurso. (Págs. 1 e 10)

Venda e uso de drogas, o desafio no DF (Págs. 1, 19 e 20)

Dilma tem nove dias para escolher 21 ministros (Págs. 1 e 2)

Impasse: Irã comemora domínio de nova fase do urânio

Na véspera de retomar as negociações sobre programa nuclear com os integrantes do Conselho de Segurança da ONU, Irã anuncia primeiro lote de matéria-prima para enriquecer o mineral. (Págs. 1 e 15)

Em alta: Comunidade científica dá crédito ao Brasil

Aumento no número de artigos em publicações de renome e elogios das principais revistas do gênero levam o país a ocupar novo patamar na produção de conhecimento científico. (Págs. 1 e 18)

Um beijo, caro Darcy

Solenidade que contará com a presença de Lula e do presidente do Uruguai, José Mujica, hoje à tarde, marca a inauguração do Memorial Darcy Ribeiro, um espaço multimídia — também apelidado de Beijódromo — destinado às manifestações culturais. (Págs. 1 e 30)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas já têm R$ 237 bi em caixa

As companhias abertas estão abarrotadas de dinheiro. Seu caixa está crescendo a uma velocidade superior ao das dívidas e alcançou R$ 237,5 bilhões em setembro, segundo o Valor Data. Sem considerar Petrobras e Vale, o caixa atingiu R$ 173,2 bilhões, com expansão de 30% em 12 meses e de 38% em relação ao terceiro trimestre de 2008, que foi marcado por um excelente desempenho, interrompido a seguir pela crise mundial.
Outro levantamento, feito pelo economista Geraldo Biasoto, presidente da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) com os balanços do terceiro trimestre de 193 empresas não financeiras na bolsa, mostra que as companhias industriais estão menos endividadas hoje do que estavam no pré-crise. Alexandre Espírito Santo, economista da Way Investimentos, diz que um caixa forte é confortável para a empresa e os acionistas em épocas de crise, como a que o mundo tenta superar agora. Além disso, ele deixa as companhias preparadas para aproveitar oportunidades de negócios. "Quando o mercado internacional voltar a crescer, os investimentos vão se acelerar e as companhias brasileiras estarão prontas para isso". (Págs. 1, D1, D3, D4 e B8)

Receita paralisa defesa comercial

O sistema de defesa contra importações irregulares no Brasil está ameaçado de colapso, como efeito colateral das ações da Receita Federal para evitar vazamento de informações sigilosas. A Receita patrocinou a Medida Provisória 507, que aumentou controles e punições, após o escândalo da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas à oposição durante as eleições. Mas com a medida os técnicos também cortaram o fornecimento de dados de comércio exterior ao Ministério do Desenvolvimento, o que travou processos contra importações desleais.
No Ministério do Desenvolvimento foram barrados, por falta de informações, 16 pedidos de processos contra importações acusadas de dumping (preço abaixo do custo). Outros 38 processos em curso podem ser afetados pela falta de informações sobre preços e quantidades de compras no exterior feitas pelas empresas nos últimos cinco anos. (Págs. 1 e A5)

Gabrielli vê risco na pressa com o pré-sal

A economia brasileira corre o risco de se desindustrializar caso o governo acelere a licitação das áreas de exploração de petróleo da camada pré-sal. A cadeia produtiva do setor petrolífero já está funcionando no nível máximo de sua capacidade e não teria como atender a demanda por equipamentos e serviços, alerta o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Segundo ele, só a estatal e seus fornecedores investirão nos próximos quatro anos algo entre US$ 624 bilhões e US$ 824 bilhões.
Embora não confirme, Gabrielli continuará presidindo a Petrobras após o fim do governo Lula. Ele diz que "se isso acontecer" fará mudanças na governança da empresa. A ideia é criar uma diretoria administrativa e corporativa, para permitir que a presidência possa se voltar mais para a estratégia, novos negócios e desempenho. (Págs. 1 e Al6)

Música ajuda a resgatar o pau-brasil

Ameaçado de extinção, o pau-brasil voltou a aparecer na Mata Atlântica. Uma ação inédita de reflorestamento no Espírito Santo tenta garantir a sobrevivência não só da espécie, mas de um ofício secular: a "archetaria", a arte de fazer arcos para violinos e violoncelos.
A madeira que deu nome ao país e foi louvada no passado por seu tingimento vermelho agora é cobiçada por outra propriedade: a combinação de densidade e flexibilidade, que fazem dos arcos de pau-brasil os melhores do mundo."Se é feito de outra madeira não é um arco", diz o archetário francês Boris Fritsch. (Págs. 1 e B16)

Mineradoras saem de novo às compras

Graças ao prolongado vigor do mercado de commodities e à rápida industrialização das economias emergentes, as empresas de mineração estão usando as reservas de dinheiro acumuladas durante o período de preços altos para rapidamente comprar concorrentes e criar joint ventures. Os negócios variam de ouro a carvão e vão do Canadá à China, à medida que as empresas se apressam para agarrar os recursos limitados ou desenvolvem novos.
Na sexta-feira, vários negócios multibilionários foram anunciados ou selados. Os acionistas da Andean Resources, com sede na Austrália, aprovaram a compra da canadense Goldcorp, por US$ 3,58 bilhões. A terceira maior mineradora do mundo, a Rio Tinto, fez dois anúncios. Ela disse que vai formar uma joint venture com a Aluminum Corporation, da China, e explorar recursos minerais na China e expandir a parceria com Sinosteel Corp., para explorar minério na Austrália (Págs. 1 e B10)

Aposta 'barata' no campeão Fluminense

A conquista do Campeonato Brasileiro de 2010 pelo Fluminense ontem, por 1 a 0 contra o Guarani, foi um negócio e tanto para os patrocinadores. No vermelho há tempos (R$ 29,5 milhões de prejuízo até setembro), o time teve o melhor desempenho do torneio. Mas o valor desembolsado em patrocínio foi magro, sinal de que a aposta saiu "barata" para Adidas, Unimed, Ambev e Volks, diz Andressa Rufino, consultora da Trevisan. Juntas, desembolsaram R$ 18,5 milhões para patrocinar a equipe em 2010, ou quase um terço dos R$ 59,5 milhões que seis marcas investiram no Corinthians, o vice-campeão.
Entre os 20 clubes brasileiros com maiores receitas, o Fluminense está no penúltimo lugar, só à frente do Vasco da Gama, pelos resultados de 2008 e 2009, segundo estudo da Crowe Horwath RCS. Nesses dois anos, o clube acumulou déficit de RS 73,4 milhões. É também o clube com a maior dívida do Brasil - R$ 329,2 milhões em 2009. (Págs. 1 e B7)

Governo quer seguir o modelo dos fundos de pensão no uso dos recursos do pré-sal (Págs. 1 e A3)

Usiminas busca força competitiva na mineração e logística, diz Brumer (Págs. 1 e B8)

Bancos revisam suas projeções para as carteiras de crédito (Págs. 1 e C5)

Cade mira combustível de aviação

O Cade deverá interferir no abastecimento de aeronaves no Brasil. A intenção é aumentar a concorrência, hoje restrita a duas empresas com a união de Shell e Cosan. (Págs. 1 e A6)

Aquém do mínimo legal

Pelo menos quatro Estados, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso, investem menos na área da saúde de que a exigência legal de 12% da arrecadação de impostos. (Págs. 1 e A6)

CSC projeta crescimento no Brasil

A americana CSC, uma das maiores empresas do mundo de terceirização na área de tecnologia da informação, aposta nos setores financeiro, de te1ecomunicações e petróleo para triplicar a receita no Brasil. (Págs. 1 e B4)

Justiça apreende GPS na Luiza

A Justiça apreendeu 350 aparelhos de GPS no centro de distribuição do Magazine Luiza, que estariam sendo vendidos irregularmente. A varejista nega a acusação. (Págs. 1 e B4)

Pré-sal melhora o cardápio

Crescimento da economia santista, no rastro dos investimentos no setor de petróleo, leva restaurantes da cidade a criar a Liga Gourmet, com apoio do Sebrae, pra qualificar e expandir a gastronomia por meio da cooperação entre os filiados. (Págs. 1 e B6)

Especial: Inovação

Inovação pode atuar na inclusão social e econômica, garantir diferenciação nos negócios e ser a força motriz para o crescimento da economia. "Não dá para encarar o investimento em inovação como algo para se fazer quando tudo já está pronto no país", diz Charles Wessner, da Academia Nacional de Ciências de Washington. (Págs. 1 e Especial)

'Arbitragem' no café

Excesso de chuvas na Colômbia reduz a safra de café no país, que passou a importar o produto brasileiro, mais barato, para preservar suas exportações. (Págs. 1 e B15)

Times estrangeiros cobram a CEF

A Caixa Econômica Federal e a União foram condenadas a pagar indenização aos times de futebol da Espanha e da Itália por usar seus nomes na Loteca. No Brasil, os times ficam com 10% da arrecadação. (Págs. 1 e El)

Ideias

Sergio Leo

Brasil quer fixar com os sócios do Mercosu1 datas e métodos para remover os obstáculos à integração comercial. (Págs. 1 e A2)

Gustavo Loyola

Com herança fiscal negativa do governo Lula e cenário externo complicado, riscos macroeconômicos são maiores. (Págs. 1 e Al5)

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Estado de Minas

Manchete: Duzentos e cinquenta quilômetros de medo na BR-040

Dezessete viadutos estreitos, oito deles em curva, são as maiores armadilhas da rodovia que liga BH ao Rio, no percurso entre a capital mineira e Juiz de Fora. Último levantamento da PRF mostra 90 mortos em um ano no trecho. (Págs. 1, 17 e 18)

Eleições: Deputados já estão de olho nas prefeituras

Eleitos há pouco mais de um mês, parlamentares são cotados ou trabalham, antes mesmo da posse no Legislativo, para entrar na disputa do Executivo de suas cidades em 2012. A legislação permite que eles concorram a cargos majoritários sem perder a cadeira na Câmara e na Assembleia. (Págs. 1 e 5)

Consumidor: Nova conquista para cliente de plano de saúde

Aprovação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de medida que prevê aplicação do Código de Defesa do Consumidor nos contratos de planos de saúde é uma das boas notícias comemoradas por quem recorre à rede privada. (Págs. 1 e 12)

Ciência: Esperança na luta contra deficiências

O Brasil dá os primeiros passos para a criação de um esqueleto robótico, novo aliado da medicina na busca de métodos mais eficientes para a recuperação dos movimentos de quem tem deficiência motora. Só falta agora projetar uma bateria leve, capaz de dar autonomia ao equipamento. (Págs. 1 e 16)

Ceia de Natal: Real forte derruba preço dos importados (Págs. 1 e 10)

Rigor na OAB

Desembargador analisa teste aplicado pela entidade aos novos bacharéis, exige revisão da lógica dos exames e sugere cobrança de qualidade ao ensino de direito. (Págs. 1 e Direito & Justiça)

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Jornal do Commercio

Manchete: Álcool, direção e mais uma morte

Mulher atropelou e matou biscateiro em Boa Viagem. Testemunhas contaram que carro estava em alta velocidade. Acusada foi autuada por homicídio doloso. Parente dela agrediu fotógrafo do JC. (pág. 1)

Justiça Federal revê posição e autoriza ortotanásia (Pág. 1)

Vestibular da UFPE não abre exceção hoje (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Terminal 2 alivia mas Salgado Filho ainda opera acima do limite

Depois de reativar antiga área, Infraero prevê instalar módulos provisórios para desafogar o mais saturado entre os 10 principais aeroportos do país. (Págs. 1, 28 e 29)

Guia da Previdência Complementar (Págs. 1 e Caderno encartado nesta edição)

Caso da miss: Liberação de matador confesso abre debate

Mesmo após admitir ter matado Cáren, Eduardo não foi preso. (Págs. 1, 4 e 5)


 

Fonte: Radiobrás

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