domingo, 13 de junho de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 13/06/2010

13 de junho de 2010

O Globo

Manchete: Cartões de crédito e débito cobram mais de 50 tarifas

Setor concentra 36% das reclamações feitas pelos consumidores
As empresas de cartão de crédito e débito já criaram mais de 50 tarifas que são cobradas aos clientes no país pelos seus serviços. Segundo o Ministério da Justiça, o número de taxas, que muitas vezes confundem o consumidor pela falta de clareza, é bem superior às 31 tarifas aplicadas pelos bancos, cuja carteira de serviços é bem mais ampla. Sob pressão dos órgãos de defesa do consumidor e do governo, as operadoras de cartão já admitem reduzir à metade o total de tarifas cobradas, além de buscar a padronização dos nomes, informa Patrícia Duarte e Martha Beck. O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, diz que o setor é dos que mais recebem reclamações, concentrando 36% de todas as queixas feitas pelos consumidores. Entre os problemas, ele destaca a dupla tarifação dos cartões: "É ilegal o consumidor pagar duas vezes pelo mesmo serviço." (págs. 1 e 29)

Cabral usa máquina em campanha
Recursos e equipamentos públicos são usados pelo governador em viagens ao interior do estado na companhia de deputados candidatos à reeleição, como o próprio Cabral. (págs. 1 e 14)


PT e PSDB oficializam Dilma e Serra
Com as candidaturas oficializadas, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) mostram visões distintas sobre políticas fiscal e econômica. (págs. 1 e 3 a 12)

Morar bem
Apesar da redução do IPI, custo para construir e reformar não para de subir. (pág. 1)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo banca esquadrão de militantes, diz Serra

Em crítica a Dilma, tucano afirma que não caiu 'de paraquedas' e que não tem 'patota corporativa'
O ex-governador José Serra acusou o governo do presidente Lula de "montar um esquadrão de militantes pagos com dinheiro público".

Na convenção que oficializou sua candidatura à Presidência, em Salvador, Serra fez o mais duro discurso da campanha até agora. Ontem, a Folha revelou que um dossiê feito pelo PT continha dados do sigilo fiscal do dirigente tucano Eduardo Jorge Caldas Pereira.

"Não tenho esquemas, não tenho máquinas oficiais, não tenho patotas corporativas, não tenho padrinhos", disse Serra. Ele criticou a aproximação do governo Lula com ditaduras.

Sem citar Dilma Rousseff, sua adversária do PT, Serra se referiu à falta de experiência da petista: "Não comecei ontem, não caí de paraquedas". (págs. 1 e A4)

Petista do dólar na cueca quer reaver dinheiro
José Adalberto Vieira da Silva foi preso em 2005 com quase meio milhão de reais no aeroporto de Congonhas. Uma parte do valor (US$ 100.559) estava na cueca.

Silva, hoje dono de mercearia no Ceará, declarou o dinheiro como doação e o quer de volta. (págs. 1 e A12)

Debater ou não debater
Após começar a pré-campanha com declarações desastrosas, Dilma Rousseff (PT), que hoje sai candidata ao Planalto, subiu nas pesquisas colando-se ao presidente Lula. Agora, ele se vê às voltas com o caso do suposto dossiê contra o rival tucano, José Serra. (págs. 1 e A14)

Fábio Barbosa: Líderes devem dar exemplo de transparência
Precisamos de líderes que busquem sempre o diálogo com vários públicos. Em tempos de hipervelocidade de informação, a transparência será total. (págs. 1 e B10)

Fábio Barbosa é presidente da Febraban e do Grupo Santander Brasil

Total de pobres deve se reduzir à metade até 2014
Mantida a tendência de crescimento médio do governo Lula, o número de miseráveis, de 29,9 milhões atualmente, ruma para 14,5 milhões - 8% da população - em 2014, informa. (págs. 1 e B1)

Editoriais
Leia "Paixão nacional", acerca do futebol brasileiro; e "Consumidor maltratado", sobre problemas de funcionamento no serviço de call centers. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Candidato oficial, Serra ataca os 'neocorruptos'

Em convenção que formalizou sua candidatura, tucano faz discurso contra o aparelhamento do Estado
O PSDB realizou ontem a candidatura de José Serra à Presidência, durante convenção nacional em Salvador. Num forte discurso de oposição, Serra atacou o apadrinhamento, o aparelhamento do Estado e os políticos "neocorruptos". "Quem justifica deslizes morais dizendo que está fazendo o mesmo que os outros fizeram, ou que foi levado a isso pelas circunstâncias, deve merecer o repúdio da sociedade. São os neocorruptos", afirmou. Sem falar explicitamente o nome do presidente Lula, disse que os chefes de governo não podem acreditar que personificam o Estado e, citando Luís XIV, acrescentou: "Nas democracias e no Brasil, não há lugar para luíses". A definição do candidato a vice deve ficar mesmo para a última hora. Os senadores tucanos Sérgio Guerra e Álvaro Dias são cotados. (pág. 1 e Nacional, pág. A4)

José Serra (candidato do PSDB à Presidência)
"Não comecei ontem, não caí de paraquedas. Comigo, o povo brasileiro não terá surpresas".

SP será a 1ª a adotar padrão antipoluição mais rígido
São Paulo será a primeira cidade do mundo a atacar os limites para poluição do ar recomendados pela Organização Mundial de Saúde. O padrão será mais rígido que o atual, de 1990. Além de novos requisitos para empresas obterem licenças ambientais, serão aplicadas medidas extremas, como a ampliação do rodízio de veículos, quando o índice estiver crítico. (pág. 1 e Metrópole, pág. C1)

PSDB reage ao uso de dados da Receita em dossiê
A inclusão de dados sigilosos da Receita em dossiê contra tucanos motivou reação do PSDB. "É ficha suja fazendo jogo sujo", disse o deputado Jutahy Magalhães. (pág. 1 e Nacional, pág. A8)

Nem Dilma queria
A complicada montagem da candidatura presidencial de Dilma Rousseff, que o PT oficializou hoje, começou em 2007. A princípio, Dilma não quis, e o PT resistiu. Mas Lula já havia decidido. (pág. 1 e Nacional, págs. A10 a A12)

22 milhões vão reformar ou construir casa (pág. 1 e Economia, pág. B1)

Chinês elogia modelo de crescimento brasileiro (pág. 1 e Aliás)

Maria Luiza Ribeiro Viotti: Contra as sanções
O voto do Brasil não foi a favor do Irã ou contra os EUA, mas a favor de uma solução negociada. O Brasil tomou decisão lógica e consistente. (pág. 1 e Espaço Aberto, pág. A2)

J.R. Mendonça de Barros: Cresce o desconforto
Os países da Europa conseguirão fazer seu ajuste fiscal? Qual o futuro do euro? Além dessas dúvidas, avizinha-se uma possível crise bancária. (pág. 1 e Economia, pág. B16)

Suely Caldas: A fraude do 'gato'
O Rio transfere para outros Estados R$ 510 milhões/ano de receita originária de taxas federais cobradas nas contas de luz dos fluminenses. (pág. 1 e Economia, pág. B2)

Notas e informações: Efeitos do desastre
O vazamento nos EUA vai afetar os custos da exploracão de petróleo em águas profundas. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Manchete: Simon ataca política do Sul
Em entrevista a Mauro Santayana, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) critica a forma como seus conterrâneos fazem política. Para o autor da sugestão de transferir à União a responsabilidade pela compensação aos estados pela redução do repasse dos royalties do petróleo - uma alteração na Emenda Ibsen -"é preciso acabar com o maniqueísmo do Sul". Simon também elogiou o ex-presidente Itamar Franco. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O bicho corre solto em Brasília
Atividade ilegal, o jogo do bicho raramente é coibido na capital federal. A reportagem do Correio flagrou pontos fixos de aposta diversos locais. Uma deles, na praça dos tribunais, em frente ao STM (Págs. 1, 27 e 28)

Mundos paralelos
Candidatura de Serra é oficializada, entre a exaltação dos políticos e a indiferença dos militantes do partido (págs. 1, 2 e 3)

Racha
Rosso vai à convenção nacional do PMDB e critica chapa com o PT (Págs. 1, 30 e 31)
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Estado de Minas

Manchete: Belo-horizontinos devem R$ 5 bilhões à Prefeitura (Pág. 1)
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Jornal do Commercio

Manchete: Dunga fecha portas depois do bate-boca (Pág. 1)

Foto legenda: Tucano Serra é lançada à Presidência... (Pág.1)

Festa petista (Pág. 1)
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Veja

Para sair do empate
O inédito equilíbrio nas pesquisas acirra a disputa entre Serra e Dilma

Marina Silva: ela pode não ser apenas a miss simpatia

Verdades e mitos sobre o que decide as eleições presidenciais (Pág. 1)

Crescer 9%


Por que a China pode e o Brasil não (Págs. 1 e 86)

Carta ao Leitor -Corações e mentes (Pág. 14)
Com a realização das convenções partidárias, foi dada a largada oficial para a disputa da Presidência do Brasil, ocupada nos últimos sete anos e meio por Luiz Inácio Lula da Silva.

Entrevista - Dilma Rousseff
Acabou o “Risco Brasil”

A candidata do PT diz que se foi o tempo de apreensão dos mercados com eleições presidenciais no Brasil e garante que se vencer o pleito vai manter a inflação sob controle (Pág. 19)

Holofote- Felipe Patury (Pág. 58)
-Licitação de muy amigo
-O homem de Lula
-Nas asas do sucesso

Eleições
Equilíbrio inédito na corrida presidencial (Pág. 68)

A chave do cofre aloprado (Pág. 80)

Crime
Prefeito petista é suspeito de sequestro (Pág. 82)

Brasil
O risco PIB superaquecido (Pág. 86)

Irã
As sanções são aprovadas (Pág. 88)
Maílson da Nóbrega: A prioridade invertida
A sociedade deve optar pelas crianças ou pelos idosos? Reposta óbvia: pelos dois. Os idosos, de qualquer nível social, merecem uma velhice decente, sejam os que se prepararam para a aposentadoria, sejam os que, sem condições de fazê-lo, recebem uma renda mínima do Estado. (Pág. 104)

Serra e Dilma: largada empatados (Pág. 68)
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Época

Como afastar os jovens das drogas
Uma pesquisa inédita mostra que as famílias não sabem onde buscar ajuda. O que funciona para prevenir – ou superar – o drama (Págs. 1 e 72)

Diagrama
Em quem votarão os novos eleitores (Pág. 28)

Em contexto
O que o crescimento do PIB revela sobre o Brasil (Pág. 32)

Vamos combinar
A Receita Federal na campanha presidencial (Pág. 35)

Eleições
O substituto do financiador Marcos Valério (Pág. 38)

Diplomacia
Por que o Brasil e EUA não se entedem sobre o Irã (Pág. 46)

Justiça
Uma disputa judicial ameaça investimentos no Brasil (Pág. 48)

Pré-sal
A votação começou mal. E ainda pode piorar (Pág. 50)

São Paulo
A queda do homem forte de Gilberto Kassab (Pág. 1)

Energia
As pressões sofridas pelo juiz que critica Belo Monte (Pág. 58)
Meio ambiente
O país pode crescer e ainda reduzir emissões (Pág. 62)

Época debate
Como melhorar a saúde no Brasil (Pág. 66)
Nossa política
Fernando Abrucio e o próximo presidente
A supermáquina eleitoral montada por PT e PMDB (Pág. 42)
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ISTOÉ
Chegamos à era do videofone
O lançamento do novo celular iPhone, que permite chamadas com imagens, realiza um antigo sonho dos usuários e pode mudar para sempre a maneira como nos comunicamos (Pág. 1)

Brasil
Fernando Pimentel não disputa o governo mineiro e perde poder na campanha de Dilma (Pág. 52)

Eleições 2010
Candidatos já voaram tanto em campanha que poderiam ter dado sete voltas na Terra (Pág. 56)

Entrevista: Iara Lee
“Queremos um navio do Brasil em Gaza”

Depois de enfrentar Israel, cineasta começa a organizar uma missão brasileira para integrar novo comboio de apoio aos palestinos (Pág. 8)

Semana- Alerta Nuclear
Ministério Público Federal investiga existência de problemas de segurança na usina de Angra 3, cuja construção acaba de ser liberada(Pág. 40)
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ISTOÉ Dinheiro

Do centavo ao milhão
As lições de superação dos empreendedores que começarem do zero, como o ex-catador de sucata Antônio Carlos Ferreira, e construíram impérios em diferentes ramos de negócio. O que sua empresa pode aprender com esses heróis (Págs. 1 e 62)

Foto legenda: Ferreira, dono da Neolider, que fatura R$ 200 milhões com tubos de aço: “Passei fome e trabalhei na rua. Hoje, tenho clientes como Coca-Cola e Petrobras”

Pibão: Como interpretar o crescimento de 11% do país

O PIB em crescimento exuberante
O fato mais surpreendente da economia nos últimos tempos não foi o Brasil ter alcançado os 9% de crescimento do PIB no primeiro trimestre – em relação a igual período do ano passado -, mas o esforço do ministro Mantega em acalmar os ânimos do mercado, dizendo que esse era o pico de uma retomada, que o número nada mais refletia do que um desempenho passado. (Págs. 1 e Dinheiro da Redação)

Moeda forte
O PT só entra na Oi com o controle (Pág. 15)

Líderes
Fundo asiático investe apenas em brasileiras (Pág. 40)
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CartaCapital

Do que o Brasil precisa?
Escrevem e falam: Marcelo Odebrecht, Marco Maciel, Jorge Furtado, Delfim Netto, Marcos de Oliveira, Luiz Alberto Moniz Bandeira, Luiz Gonzaga Belluzo, Juca de Oliveira, Maria Fernanda Coelho, Dagmar Garroux, José Vicente, Mino Carta, Walter Fanganiello Maierovitch, Dom Dimas Lara Barbosa, João Pedro Stedile, Marcio Alemão, Sócrates e MV Bill (Pág. 1)

O suposto dossiê, bastidores
Novos detalhes do confuso factoide (Pág. 36)

Que mentalidade!
Qualquer semelhança entre o texugo da piada e a elite brasileira é mera coincidência. Por Mino Carta (Pág. 42)

Além das quatro linhas
O Brasil vibrante, que só aparecia para o mundo de 4 em 4 anos, começa a transcender os estádios. Por Marcelo Bahia Odebrecht (Pág. 52)

Projeto inacabado
Como toda obra humana, uma Constituição tem virtudes e imperfeições. Por Marco Maciel (Pág. 56)

Raro equilíbrio
Para Marcos de Oliveira, da Ford, o desafio é fechar a equação entre PIB, juros e câmbio. (Pág. 60)

Para poucos
Nada justifica a alta concentração da riqueza. Por João Pedro Stedile (Pág. 64)

Participação popular
A democracia representativa está em crise. Por Dom Dimas Lara Barbosa (Pág. 68)

Si vis pacem...
Os países de largas fronteiras serão os principais atores da política internacional. Por Luiz Alberto Moniz Bandeira (Pág. 72)

Tijolos e sonhos
Podemos triplicar o financiamento imobiliário em meia década, diz a presidente da Caixa (Pág. 92)

Subversão e subvenção
Juca de Oliveira reclama de Lula e do subsídio estatal (Pág. 96)

Embolorada justiça
Além de lenta, ela é covarde em relação aos poderosos. Por Wálter Fanganiello Maierovitch (Pág. 104)

Marcos Coimbra decifra as tendências eleitorais em VOX POPULI (Pág. 31)

O desafio energético
A retomada dos projetos hídricos é um alento. Por Antonio Delfim Netto (Pág. 46)

Rosa dos Ventos – Maurício Dias

A Justiça tutela a eleição
Interferência ilegítima e juridicamente duvidosa partidariza os tribunais eleitorais

Por cinco vezes Lula foi multado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em decorrência de suposta manifestação favorável à candidatura de Dilma Rousseff, sob o argumento de que houve propaganda antecipada. Essas punições, efetivadas em multas e contra as quais o presidente recorre, viraram mote da oposição. Mais grave, porém, do que a ladainha de denúncias feita por adversários do governo, foi a intromissão no debate de um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).(Pág.14)

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EXAME

Os chineses chegaram
Em 2010, a China será o maior investidor estrangeiro no Brasil. Os chineses querem minas, portos, petróleo, terras, empresas de infraestrutura. Prepare-se para conviver com esse novo tipo de capitalismo.

E mais: Exame esteve na Huawei e viu de perto como as coisas funcionam na mais globalizada das empresas chinesas (Págs. 1, 20 e 28)

Foto legenda: John Li, da Sany, Fang Ming, da Zongshen, e Zhang Jianhua, do Bank of China

Agronegócio
Um ano após a expulsão da área que virou reserva indígena em Roraima, fazendeiros ainda brigam para obter indenizações mais justas (Pág. 36)

Investimentos
O project finance começa a ganhar corpo no Brasil (Pág. 42)

Economia
O Brasil é um país do futuro ou do presente? Uma agenda para escapar desse dilema foi tema do segundo EXAME Fórum (Pág. 46)

Telecomunicações
A Telefônica vê seus clientes de telefonia fixa migrarem em massa para o celular e briga desesperadamente para conseguir o controle da Vivo (Pág. 56)

Entrevista
Paul Polman, presidente mundial da Unilever, fala sobre a importância do Brasil em sua estratégia de crescimento (Pág. 62)

Diversificação
A Sabesp se inspira na Petrobras para deixar de ser "só" uma empresa de saneamento e vender soluções ambientais (Pág. 68)

Estratégia
A Yam!, dona da KFC. quer se tornar a líder do fast food brasileiro. Vale até distribuir dinheiro entre os funcionários (Pág. 74)

Mercado
Dois pioneiros dos negócios ponto-com brasileiros voltam à cena para levar banda larga ao interior do país (pág. 128)

Conservação
Empresas e ONGs se juntam num projeto de 3 bilhões de reais para salvar a Mata Atlântica (Pág. 133)
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