Coréia do Norte realiza teste nuclear no dia nacional americano dos veteranos de guerra e desrespeita acordos do conselho de segurança que impede o avanço de armas nucleares. E Organização das Nações Unidas (ONU) convoca reunião de emergência em Nova York.
O conselho de segurança condena o teste e aprova esta semana resolução com novas sanções contra a Coréia do Norte. O ditador Kim Jong Il deseja obrigar os Estados Unidos a reconhecer a Coréia do Norte como potência nuclear assim como a Índia e Pasquitão.
Presidente dos Estados Unidos, diz que Coréia do Norte está aprofundando seu próprio isolamento ao confrontar a ONU. E em Brasília Coréia do Norte é criticada pelo governo federal. Ministério das Relações Exteriores condena o teste nuclear e Itamaraty pede que o governo coreano não realize novos testes e volte a participar do tratado de não proliferação de armas nucleares.
Kim Jong Il diz que está pronto a enfrentar qualquer ataque preventivo americano. E se prepara para lançar mais um míssel durante a semana, provocando uma série de ameaças a paz. O local dos testes fica nas proximidades da cidade Norte-Coreana de Kilju e provoca tremor de terra em 4,5 e 5,3 graus na escala Richter registrado por sismógrafos em várias partes do mundo. De acordo com autoridades coreanas, três mísseis de curto alcance foram lançados no mar entre a Coréia e o Japão.
O poder estimado dos explosivos usados no novo teste se assemelha a potência da bomba jogada sobre Hiroshima no Japão, no fim da 2ª guerra mundial. O teste provoca muita apreensão entre os japoneses. Novas sanções não devem ter efeito para controlar as ambições nucleares dos norte-coreanos.
Por: Amanda Lopes
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