O Globo
Manchete: Turbinando o pibinho: Incentivo ao crescimento custou
R$ 315 bi em 2 anos
Estímulos já somam mais
R$ 50 bi em 2013; economia, porém, tem fraca expansão.
Governo reduz impostos, subsidia juros baixos e usa o BNDES, mas falta à indústria competitividade.
Para turbinar a economia, os incentivos do governo Dilma somaram R$ 315,3 bilhões em seus dois primeiros anos. Em 2013, as desonerações já chegam a R$ 50,7 bilhões, totalizando R$ 366 bilhões, informam Martha Beck e Cristiane Bonfanti. Os valores incluem corte de impostos para setores como construção, máquinas e automotivo, subsídios a juros menores para empresas, além de injeções de recursos em bancos públicos, entre eles o BNDES, que ampliaram o crédito. Mas as medidas tiveram pouco efeito no PIB, que cresceu só 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012, em meio à crise global e à falta de competitividade da indústria brasileira. (Págs. 1, 37 e 38)
Governo reduz impostos, subsidia juros baixos e usa o BNDES, mas falta à indústria competitividade.
Para turbinar a economia, os incentivos do governo Dilma somaram R$ 315,3 bilhões em seus dois primeiros anos. Em 2013, as desonerações já chegam a R$ 50,7 bilhões, totalizando R$ 366 bilhões, informam Martha Beck e Cristiane Bonfanti. Os valores incluem corte de impostos para setores como construção, máquinas e automotivo, subsídios a juros menores para empresas, além de injeções de recursos em bancos públicos, entre eles o BNDES, que ampliaram o crédito. Mas as medidas tiveram pouco efeito no PIB, que cresceu só 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012, em meio à crise global e à falta de competitividade da indústria brasileira. (Págs. 1, 37 e 38)
Novos direitos: Brasil a caminho da modernidade
A equiparação dos
direitos de 6,6 milhões de empregados domésticos aos dos demais trabalhadores
desencadeará avanços no país, com mudanças nas empresas, nos governos e nas
famílias, dizem especialistas. (Págs. 1, 42 a 44)
Desequilíbrio: Só 4% das cidades têm contas em dia com União
Municípios inadimplentes
não podem fechar convênios.
Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios revela que 96% das cidades estão impedidas de fazer convênios com o governo federal, informam Carolina Benevides e Éfrem Ribeiro. Elas recebem repasses obrigatórios, mas não podem aproveitar, por exemplo, programas federais de reforma ou construção de creches ou postos de saúde. No Rio, só Niterói e Natividade estão com as contas em dia. (Págs. 1, 3 e 4)
Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios revela que 96% das cidades estão impedidas de fazer convênios com o governo federal, informam Carolina Benevides e Éfrem Ribeiro. Elas recebem repasses obrigatórios, mas não podem aproveitar, por exemplo, programas federais de reforma ou construção de creches ou postos de saúde. No Rio, só Niterói e Natividade estão com as contas em dia. (Págs. 1, 3 e 4)
Turistas atacados: Vidas atropeladas pela van do terror
Até aquela noite, o Rio
era a cidade dos sonhos do casal de turistas. Após as agressões sofridas em uma
van, ela deixou a cidade em estado de choque. Ele chora a todo instante. (Págs.
1 e 18)
Histórias do Moreno: Um herói da resistência
Mauro Borges Teixeira,
ex-governador de Goiás que morreu na Semana Santa, comandou, com Leonel
Brizola, a Cadeia da Legalidade, movimento que defendeu a posse de João Goulart
em 1961 após a renúncia de Jânio Quadros. (Págs. 1 e 12)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Jovem ingere por ano 26 kg de açúcar em bebidas
Ideal
são 18 kg, se considerado todo tipo de alimento; suco pronto e refrigerante
substituem água e leite.
Crianças e adolescentes estão trocando água e leite por bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados. Eles consomem, em média, 21 quilos de açúcar por ano provenientes dessas bebidas, informa Fernanda Bassette. A partir dos 11 anos, o consumo sobe para 26 quilos, quase 45% mais do que o ideal (18 quilos) se considerado todo tipo de alimento. É o que mostra estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas com jovens entre 3 e 17 anos. O comportamento contribui para o aumento de doenças como diabete tipo 2, hipertensão e casos de obesidade infantil - 1 em cada 3 crianças está acima do peso, segundo o Ministério da Saúde. Especialistas culpam a falta de informação e o aumento da publicidade dirigida. (Págs. 1 e Vida A14)
Refrigerante na mamadeira
A analista de sistemas Roberta Berrondo cortou a bebida depois de descobrir que os três filhos, de 18, 6 e 5 anos, estavam pré-diabéticos. (Págs. 1 e A14)
Crianças e adolescentes estão trocando água e leite por bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados. Eles consomem, em média, 21 quilos de açúcar por ano provenientes dessas bebidas, informa Fernanda Bassette. A partir dos 11 anos, o consumo sobe para 26 quilos, quase 45% mais do que o ideal (18 quilos) se considerado todo tipo de alimento. É o que mostra estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas com jovens entre 3 e 17 anos. O comportamento contribui para o aumento de doenças como diabete tipo 2, hipertensão e casos de obesidade infantil - 1 em cada 3 crianças está acima do peso, segundo o Ministério da Saúde. Especialistas culpam a falta de informação e o aumento da publicidade dirigida. (Págs. 1 e Vida A14)
Refrigerante na mamadeira
A analista de sistemas Roberta Berrondo cortou a bebida depois de descobrir que os três filhos, de 18, 6 e 5 anos, estavam pré-diabéticos. (Págs. 1 e A14)
Fotolegenda: Seca no NE barra ascensão de famílias
Juvenal Feitosa mora na
zona rural de Águas Belas (PE) e tem sustentado a família com a renda de
programas sociais. Ele não consegue, porém, manter a criação de animais por
causa da seca. Feitosa é exemplo do que acontece no Nordeste: a rede de
proteção social tornou menos dramáticos os impactos da seca no cotidiano, mas é
incapaz de impedir que a economia local entre em colapso. (Págs. 1 e Nacional
A4)
Haddad flexibiliza promessas e enterra marcas de Kassab
Prestes a completar cem
dias no poder, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), adaptou promessas
de campanha à realidade e apresentou um plano de metas mais enxuto. Também está
enterrando grandes bandeiras de seu antecessor, Gilberto Kassab (PSD). (Págs. 1
e Metrópole C1)
Coreia do Norte preocupa a ONU
A ONU suspendeu o envio
de funcionários para a Coreia do Norte após o agravamento da tensão, relata
Cláudia Trevisan. Um grupo de estrangeiros deixou o país. (Págs. 1 e
Internacional A8)
ABC das domésticas
Tire dúvidas sobre a
nova lei
Especial mostra de A a Z mudanças com a legislação que amplia direitos de domésticas. O setor atrai cada vez menos trabalhadores em razão do bom momento do mercado. (Págs. 1 e Economia B7 a B9)
Especial mostra de A a Z mudanças com a legislação que amplia direitos de domésticas. O setor atrai cada vez menos trabalhadores em razão do bom momento do mercado. (Págs. 1 e Economia B7 a B9)
Fernando Henrique Cardoso: Razão e bom senso
O xis da questão é
simples de ser formulado, difícil de ser executado: como passar da quantidade
para a qualidade. Continuo a crer que é possível. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Roy Robins: Depois de Mandela
Nunca haverá um outro
herói como ele, mas talvez seja justamente isso que a África do Sul precisa
para se salvar da ruína. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Notas & Informações
‘Lulilma’ é peça de
ficção
Seria uma simplificação presumir que dele dependem iniciativas ou decisões da presidente. (Págs. 1 e A3)
Seria uma simplificação presumir que dele dependem iniciativas ou decisões da presidente. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Desencantada, elite militar aposenta a farda
Baixa remuneração e
demora de ascensão na carreira estão entre os motivos para a fuga de oficiais
formados em escolas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. O setor privado e
até o serviço público estão mais atraentes. A debandada de especialistas
preocupa as Forças Armadas. (Págs. 1, 2 e 3)
Punição a policiais ainda é branda
Analistas destacam que
casos como o da morte do estudante José Chaves geralmente são avaliados como
culposos, ou seja, sem intenção de matar. Se condenados, os PMs acusados podem
sequer cumprir pena em regime fechado. (Págs. 1, 23 e 24)
Guia do IR traz dicas para evitar a malha fina
Restam três semanas para
acertar as contas com a Receita. Saiba quando vale a pena antecipar a
restituição e as novidades para 2014. (Págs. 1 e Suplemento Especial)
Domésticas
Como se virar em casa
sem a ajuda de uma empregada. O site do Correio tira suas dúvidas sobre a nova
lei. (Págs. 1 e 9 a 11, e www.correiobraziliense.com.br)
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Estado de Minas
Manchete: Filhos do Aço
Há 40 anos, o governo
militar gastou bilhões em um projeto ferroviário faraônico, entre Belo
Horizonte e Volta Redonda (RJ), para transportar minério. A Ferrovia do Aço foi
entregue incompleta e a herança deixada em seu trajeto, além de trechos com
viadutos e túneis inacabados, são os filhos e viúvas de trabalhadores que
desapareceram depois da desativação dos canteiros de obras.O EM percorreu oito
cidades de Minas e do Rio para conversarcompessoas que não conhecem os
pais,quem teve a felicidade de encontrá-los e mostrar impactos gerados pela
iniciativa apontada como sinônimo de desperdício de dinheiro público. (Págs. 1
e 14 a 16)
Dops: Deduragem oficial nos anos da ditadura
Levantamento feito pelo
Estado de Minas no acervo do Dops paulista reforça a evidência de que houve
troca de informações entre órgãos estaduais e de repressão, na ditadura
militar, sobre os passos de políticos e ativistas mineiros. (Págs. 1 e 3 a 5)
Eleição: Escolha de prefeitos em 4 cidades de MG
Clima tenso em
Diamantina na disputa entre petistas e tucanos. Moradores de Cachoeira Dourada,
Biquinhas e São João do Paraíso também vão às urnas em segunda chamada. (Págs.
1 e 8)
Aviação: Aeroporto dá mais medo que o avião
Falta de estrutura dos
terminais aéreos do país dificulta operações de voo, gera prejuízos e deixa o
passageiro desconfiado da segurança. Carta escrita por piloto anônimo aponta a
precariedade do sistema. (Págs. 1 e 17)
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Jornal do Commercio
Manchete: Crack como primeiro emprego
Sem chance de entrar no
mercado de trabalho, jovens acabam caindo nas armadilhas do tráfico, muitas
vezes sem meios de recuperação. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)
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Veja
Manchete: Casamento gay
A cantora Daniela
Mercury apresenta sua esposa e faz da união homossexual uma questão inadiável
no Brasil. (Pág. 1)
Papa Francisco
As surpreendentes
revelações do pontífice em diálogos com o rabino de Buenos Aires. (Pág. 1)
Exclusivo
Como funcionava a
máquina de morte da UTI em Curitiba. (Pág. 1)
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Época
Manchete: Com a bandeira gay
Daniela Mercury
transforma em protesto político o ato de assumir seu lado homossexual. (Pág. 1)
”Eu me sinto como todo mundo, comuniquei o meu casamento para usufruir minha liberdade”, diz Daniela a Época.
”Eu me sinto como todo mundo, comuniquei o meu casamento para usufruir minha liberdade”, diz Daniela a Época.
Exclusivo
O estranho caso do
inglês que Lewandowski mandou prender e, depois, mandou soltar. (Pág. 1)
Polícia
Um crime bárbaro no Rio
de Janeiro chama a atenção para a violência contra a mulher. (Pág. 1)
Colunas
- Walcyr Carrasco e a
vida dura de quem procura empregada;
- Felipe Patury e a vida dura de Eduardo Campos contra o PT;
- Bruno Astuto e a vida dura do cantor Leo assediado pelas fãs. (Pág. 1)
- Felipe Patury e a vida dura de Eduardo Campos contra o PT;
- Bruno Astuto e a vida dura do cantor Leo assediado pelas fãs. (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: As cotas deram certo
Uma década depois, a
política de inclusão de negros nas universidades brasileiras apresenta
resultados surpreendentes.
- Eles têm notas mais altas que a média;
- No vestibular, vão tão bem quanto os não cotistas;
- Os índices de evasão são baixos;
- A maioria sai da faculdade empregada;
- Eles ajudaram a melhorar a qualidade do ensino;
- As histórias de sucesso de quem venceu o preconceito. (Pág. 1)
- Eles têm notas mais altas que a média;
- No vestibular, vão tão bem quanto os não cotistas;
- Os índices de evasão são baixos;
- A maioria sai da faculdade empregada;
- Eles ajudaram a melhorar a qualidade do ensino;
- As histórias de sucesso de quem venceu o preconceito. (Pág. 1)
Estupro
O Brasil selvagem. (Pág.
1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A nova moeda do consumidor
Este homem criou um
dinheiro virtual usado por sete milhões de brasileiros e por empresas como
Banco do Brasil, Magazine Luíza, Bob's, Azul, Pague Menos, ALE e mais de 100
varejistas. Em apenas três anos, o empresário Roberto Chade multiplicou por 20
seu resultado e já fatura R$ 400 milhões. Conheça o fenômeno DOTZ. (Pág. 1)
Roberto Chade: "Queremos conquistar o Brasil pelas beiradas".
Roberto Chade: "Queremos conquistar o Brasil pelas beiradas".
Comércio
Por que os empresários
devem embarcar no Aerodilma. (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: A verdade ameaçada
A comissão criada para
investigar os crimes da ditadura oscila entre a inoperância e a irrelevância.
(Pág. 1)
Delfim
O Brasil não pode se
guiar pelos especuladores ansiosos. (Pág. 1)
Krugman
O Nobel de Economia
reforça nosso time de colunistas. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Meninos condenados: Pacote de falsas promessas
Um ano depois da série
de reportagens que revelou a falência da Fase em recuperar jovens infratores,
ZH mostra que a maioria das medidas anunciadas não saiu do papel. (Págs. 1 e 33
a 35)
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Fonte: Radiobrás
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