O Globo
Manchete: O nó na energia elétrica -
Atraso em obras dobra risco de racionamento
Nas linhas de transmissão, das 80 principais obras em andamento até
2015, 53 extrapolam o prazo previsto. Ou seja, 66% do total
A pouco mais de um ano do início da Copa do Mundo, atrasos em série em obras de geração e transmissão de energia elétrica elevam os riscos de racionamento para até 9% no próximo ano, quase o dobro da média histórica do setor, de 5%. Nas cidades-sede do Mundial, 27% das obras consideradas prioritárias estão atrasadas e há casos até de projetos que só ficarão prontos depois dos jogos. Na área de geração, o problema é ainda maior em usinas eólicas e térmicas de biomassa, que sofrem com a falta de linhas de transmissão. (Págs. 1 e 15)
A pouco mais de um ano do início da Copa do Mundo, atrasos em série em obras de geração e transmissão de energia elétrica elevam os riscos de racionamento para até 9% no próximo ano, quase o dobro da média histórica do setor, de 5%. Nas cidades-sede do Mundial, 27% das obras consideradas prioritárias estão atrasadas e há casos até de projetos que só ficarão prontos depois dos jogos. Na área de geração, o problema é ainda maior em usinas eólicas e térmicas de biomassa, que sofrem com a falta de linhas de transmissão. (Págs. 1 e 15)
Capriles atrai multidão em Caracas
No maior comício de oposição já realizado no país desde 1999 - quando
Hugo Chávez foi eleito - Henrique Capriles levou centenas de milhares de
pessoas à Avenida Bolívar, em Caracas, bastião chavista. Eleitores ocuparam
prédios abandonados para ver o candidato. A eleição é no domingo. O presidente
interino, Nicolás Maduro, mantém a liderança. (Págs. 1 e 21)
Caçada a bandidos: Preso menor que
atacou americana
A Polícia Civil deteve o menor que participou do estupro e assalto a uma
americana dentro de uma van. Segundo ele, o bando saiu por Copacabana para
"caçar gringos”. Foram detidos ainda quatro suspeitos de assaltarem
turistas numa van na Floresta da Tijuca. (Págs. 1 e 9)
Benefício extinto: Licença-prêmio
custa caro ao TCU
A venda de licenças-prêmio, extintas desde 1997, pode custar mais de R$
300 milhões ao TCU. Servidores se valem de decisão que permitiu a aposentados a
conversão de licenças não gozadas em dinheiro. Mas até ministros da ativa já
receberam pagamentos. (Págs. 1 e 3)
Óleo no litoral paulista: Prefeitura
ameaça acionar Petrobras
Após o vazamento de óleo de um terminal da Petrobras, a prefeitura de
São Sebastião (SP) estuda pedir indenização à estatal na Justiça. A limpeza
ainda não foi concluída. O óleo já chegou à vizinha Caraguatatuba. (Págs. 1 e
16)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Guerra pode sair por ‘erro
de cálculo’, diz Pyongyang
Principal aliado, governo chinês advertiu que ‘nenhum país tem direito
de jogar região no caos’
O governo da Coreia do Norte afirmou ontem que uma eventual guerra na região vai começar por um ataque dos Estados Unidos ou por um “erro de cálculo”. Pyongyang culpa os EUA pelo aprofundamento da crise na Península Coreana, com o envio de dois destróieres e de um porta-aviões. Em um claro recado ao regime de Kim Jong-un, o presidente da China, Xi Jinping, principal aliado da Coreia do Norte, disse que “nenhum país tem o direito de jogar a região ou o mundo no caos em razão de objetivos egoístas”. A Coreia do Sul alertou para a possibilidade de Pyongyang lançar um míssil antes do fim da semana. Segundo Seul, há armamento de “considerável alcance”. (Págs. 1 e Internacional A10)
O governo da Coreia do Norte afirmou ontem que uma eventual guerra na região vai começar por um ataque dos Estados Unidos ou por um “erro de cálculo”. Pyongyang culpa os EUA pelo aprofundamento da crise na Península Coreana, com o envio de dois destróieres e de um porta-aviões. Em um claro recado ao regime de Kim Jong-un, o presidente da China, Xi Jinping, principal aliado da Coreia do Norte, disse que “nenhum país tem o direito de jogar a região ou o mundo no caos em razão de objetivos egoístas”. A Coreia do Sul alertou para a possibilidade de Pyongyang lançar um míssil antes do fim da semana. Segundo Seul, há armamento de “considerável alcance”. (Págs. 1 e Internacional A10)
Brics investem US$ 100 bi em empresas
de países ricos
A crise nos países ricos tomou-se uma oportunidade para empresas dos
Brics. Entre 2010 e 2012, companhias do Brasil, Rússia, Índia e China
investiram mais de US$ 100 bilhões na compra de grupos da Europa, dos Estados
Unidos e até do Japão, segundo dados das Nações Unidas. Em 2012, os estoques
totais de investimentos dos Brics - bloco que também inclui a África do Sul -
no mundo atingiram a marca recorde de US$ 1,1 trilhão. A China liderou esse
movimento. (Págs. 1 e Economia B1)
Fim de coligações daria 60 deputados
para PT e PMDB
A proibição de coligações nas eleições para deputado, um dos pontos da
reforma política que a Câmara começa a debater nesta semana, beneficiaria os
maiores partidos. Se estivesse valendo em 2010, PMDB e PT teriam 60 deputados a
mais. Proposta, porém, não deve ser aprovada. (Págs. 1 e Nacional A4)
Espera para entrar no metrô chega a
meia hora em linha do Itaquerão
Passageiros esperam até 30 minutos na rua nos horários de pico para
chegar às catracas em estações da Linha 3-Vermelha do Metrô. O ramal, principal
acesso ao Itaquerão é o mais lotado do sistema, com 1,191 milhão de passageiros
por dia. O Metrô diz que entrada é monitorada para evitar tumulto. (Págs. 1 e
Cidades C1)
Programa antifumo terá R$ 12 milhões
Verba pode chegar a 60 milhões, dependendo da adesão dos municípios.
Meta do Ministério da Saúde é reduzir a população de fumantes de 15% para 9%
até 2022. (Págs. 1 e Vida A13)
José Roberto de Toledo
Discurso pós-econômico
Pesquisa mostra o que mais preocupa no Brasil: drogas e criminalidade. O candidato que mostrar serviço na área terá discurso pós-econômico. (Págs. 1 e Nacional A6)
Pesquisa mostra o que mais preocupa no Brasil: drogas e criminalidade. O candidato que mostrar serviço na área terá discurso pós-econômico. (Págs. 1 e Nacional A6)
Davi D D. Kirkpatrick
Escassez amplia crise no Egito
Temendo uma reação da sociedade, o governo de Mohammed Morsi tem resistido a um acordo com o FMI, insistindo que o Egito pode esperar. (Págs. 1 e Internacional A12)
Temendo uma reação da sociedade, o governo de Mohammed Morsi tem resistido a um acordo com o FMI, insistindo que o Egito pode esperar. (Págs. 1 e Internacional A12)
Notas & Informações
Superávit distorcido
Projeções entre os economistas vão convergindo para superávit primário de cerca de 2% do PIB. (Págs. 1 e A3)
Projeções entre os economistas vão convergindo para superávit primário de cerca de 2% do PIB. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Planos de saúde dos
servidores estão no vermelho
Com um rombo de R$ 145 milhões, Cassi e Assefaz deixam em alerta a ANS.
Segurados devem arcar com o prejuízo. Em crise semelhante, a Geap está sob
intervenção. (Págs. 1, 7 e 8)
Os recibos suspeitos de Márcio Bittar
Primeiro-secretário da Câmara justificou despesas de R$ 325 mil com
notas fiscais vindas de empresário denunciado pelo Ministério Público Federal,
acusado de fraude no escândalo envolvendo a Fundação Universidade de Brasília
(FUB). (Págs. 1 e 5)
China puxa a orelha de Kim Jong-un
Irritado, presidente chinês Xi Jinping manda um duro recado à Coreia do
Norte: “Ninguém deveria ter a permissão de lançar uma região, e mesmo o mundo
inteiro, no caos, em troca de ganhos egoístas”. (Págs. 1 e 12)
O papa e seu estilo simples
Sem se importar com o vento e com a pompa, Francisco assume o cargo de
bispo de Roma numa cerimônia discreta. (Págs. 1 e 13)
Em Salvador, o carnaval foi do
Vitória
Na abertura da Arena Fonte Nova, os rubro-negros fizeram a festa diante
do Bahia (5 x 1). (Págs. 1 e Super Esportes, 8)
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Valor Econômico
Manchete: Setores desonerados têm
faturamento de R$ 1,9 tri
Os incentivos anunciados na sexta-feira para mais 14 setores
beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos só serão concedidos a
partir de 2014. Com a ampliação desse benefício para os segmentos de
comunicação e toda a cadeia de transporte e construção, a desoneração vai atingir
56 setores, responsáveis por um faturamento bruto anual no mercado interno de
R$ 1,9 trilhão, valor equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país,
antes dos impostos.
A vantagem fiscal da troca da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários para uma alíquota de 1% a 2% sobre a receita bruta interna varia conforme o setor. Entre os novos setores beneficiados, o transporte metroferroviário de passageiros terá redução de 78% no desembolso com a contribuição, enquanto a economia do segmento ferroviário de cargas deve ser menor, de 8,8%, segundo as estimativas apresentadas pelo Ministério da Fazenda. (Págs. 1 e A3)
A vantagem fiscal da troca da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários para uma alíquota de 1% a 2% sobre a receita bruta interna varia conforme o setor. Entre os novos setores beneficiados, o transporte metroferroviário de passageiros terá redução de 78% no desembolso com a contribuição, enquanto a economia do segmento ferroviário de cargas deve ser menor, de 8,8%, segundo as estimativas apresentadas pelo Ministério da Fazenda. (Págs. 1 e A3)
Obras paradas batem recorde em
aeroportos
Era para ser quase um novo aeroporto em Goiânia, praticamente três vezes
maior que o atual. Mas tudo o que se vê, às margens da BR-153, uma das rodovias
mais movimentadas do Centro-Oeste, é um esqueleto de concreto. A obra está
parada há 2.174 dias e se transformou em monumento à ineficiência estatal.
Desde abril de 2007, quatro presidentes da Infraero já tentaram, sem sucesso, retomar as obras, envolvidas em sequência infindável de denúncias, brigas judiciais e promessas descumpridas. Agora, o presidente da empresa, Gustavo do Vale, está confiante na possibilidade de retomar ainda neste ano os trabalhos em Goiânia e também no aeroporto de Vitória, outra obra emperrada. (Págs. 1 e A16)
Desde abril de 2007, quatro presidentes da Infraero já tentaram, sem sucesso, retomar as obras, envolvidas em sequência infindável de denúncias, brigas judiciais e promessas descumpridas. Agora, o presidente da empresa, Gustavo do Vale, está confiante na possibilidade de retomar ainda neste ano os trabalhos em Goiânia e também no aeroporto de Vitória, outra obra emperrada. (Págs. 1 e A16)
Lucratividade dos planos de saúde cai
As operadoras de planos de saúde e odontológicos viram seus custos
dispararem no ano passado. Praticamente todo o setor assistiu a um avanço dos
gastos médico-hospitalares superior ao crescimento da receita, mesmo com os
reajustes elevados para os usuários. Com isso, houve queda nos lucros ou
prejuízo. Segundo as entidades que representam as operadoras, as internações
têm puxado a alta dos custos médico-hospitalares e representam cerca de 40% dos
gastos totais. "Nos últimos cinco anos, as despesas assistenciais
cresceram 125%. Já os custos com internações aumentaram 215%", disse José
Cechin, diretor-executivo da FenaSaúde. (Págs. 1 e B5)
Queda da OGX arrasta o Ibovespa
Sozinha, a OGX, petroleira do empresário Eike Batista, foi responsável
por quase um terço da queda de 9,7% da bolsa no ano, segundo cálculo do Valor
Data com base no peso do papel na carteira teórica do Ibovespa. As ações ON da
OGX desvalorizaram-se 61% no período.
Os problemas das empresas 'X' são conhecidos pelo mercado. Eike Batista sofre uma crise de credibilidade por não conseguir entregar os resultados que prometeu. Na semana passada, o mau humor do mercado se acentuou após a agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) cortar a nota da empresa, de B para B-. Outra agência, a Fitch, não mexeu na classificação. Segundo Ana Paula Ares, analista da instituição, "a OGX não possui nenhuma dívida com vencimento imediato, o que dá algum espaço de manobra". (Págs. 1 e C2)
Os problemas das empresas 'X' são conhecidos pelo mercado. Eike Batista sofre uma crise de credibilidade por não conseguir entregar os resultados que prometeu. Na semana passada, o mau humor do mercado se acentuou após a agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) cortar a nota da empresa, de B para B-. Outra agência, a Fitch, não mexeu na classificação. Segundo Ana Paula Ares, analista da instituição, "a OGX não possui nenhuma dívida com vencimento imediato, o que dá algum espaço de manobra". (Págs. 1 e C2)
Justiça pune Anhanguera Educacional
A Justiça do Trabalho nomeou um administrador judicial para a Anhanguera
Educacional e determinou a penhora de bens ou faturamento para pagar dívida
trabalhista estimada em R$ 550 mil. Esses procedimentos só costumam ser
utilizados em casos extremos. A decisão ainda confere diversos poderes ao
administrador, como a possibilidade de realizar busca e apreensão de
documentos, inclusive com uso de força policial.
A ação trabalhista foi iniciada em 2005 por uma coordenadora de curso da Uniban, que foi comprada pela Anhanguera. A empresa pode reverter a decisão que nomeia o administrador judicial, mas não mais a condenação. Ela teve lucro de R$ 152,1 milhões em 2012. (Págs. 1 e E1)
A ação trabalhista foi iniciada em 2005 por uma coordenadora de curso da Uniban, que foi comprada pela Anhanguera. A empresa pode reverter a decisão que nomeia o administrador judicial, mas não mais a condenação. Ela teve lucro de R$ 152,1 milhões em 2012. (Págs. 1 e E1)
Ações do agronegócio brilham na bolsa
Na contramão do Ibovespa, que teve seu pior primeiro trimestre desde
1995, com queda de 7,55%, as ações das empresas ligadas ao agronegócio
iniciaram o ano em alta. Das 15 companhias listadas na BM&FBovespa, 11 se
valorizaram e só três registraram perdas no período.
A Vigor foi o destaque entre as companhias com receita líquida superior a R$ 1 bilhão. As ações subiram 33,3%, alta impulsionada em grande parte pelo anúncio da compra de 50% da Itambé e também pela baixa liquidez dos papéis. (Págs. 1 e B16)
A Vigor foi o destaque entre as companhias com receita líquida superior a R$ 1 bilhão. As ações subiram 33,3%, alta impulsionada em grande parte pelo anúncio da compra de 50% da Itambé e também pela baixa liquidez dos papéis. (Págs. 1 e B16)
EUA reduzem emissão de poluentes
As emissões de dióxido de carbono decorrentes do consumo de energia nos
Estados Unidos caíram mais uma vez em 2012, para o menor nível desde 1994.
A notícia positiva tem explicações nada favoráveis. A principal delas é que a diminuição do ritmo da economia em função da crise internacional reduziu a poluição. O outro motivo é a troca do carvão por gás natural na produção de eletricidade, uma alternativa mais barata. Mas o gás é extraído do xisto por meio da fratura hidráulica das rochas, processo que libera metano, muito mais poluente do que o dióxido de carbono em termos de efeito estufa, e que apresenta alto risco de contaminar as fontes subterrâneas de água potável. (Págs. 1 e A13)
A notícia positiva tem explicações nada favoráveis. A principal delas é que a diminuição do ritmo da economia em função da crise internacional reduziu a poluição. O outro motivo é a troca do carvão por gás natural na produção de eletricidade, uma alternativa mais barata. Mas o gás é extraído do xisto por meio da fratura hidráulica das rochas, processo que libera metano, muito mais poluente do que o dióxido de carbono em termos de efeito estufa, e que apresenta alto risco de contaminar as fontes subterrâneas de água potável. (Págs. 1 e A13)
Ascenty investe em centro de dados
A Ascenty, empresa brasileira especializada em serviços de centros de
dados e telecomunicações, vai investir na construção de sua segunda unidade, em
Hortolândia (SP) R$ 150 milhões. (Págs. 1 e B3)
Expansão papeleira
Estudo da consultoria finlandesa Pöyry, referência no setor de papel e
celulose, indica que a América Latina, com amplo destaque para o Brasil,
responderá pelo segundo maior crescimento mundial da produção até 2025, atrás
da Ásia. (Págs. 1 e B10)
Avanço do crédito rural
O Banco do Brasil desembolsou R$ 45 bilhões em financiamentos da
carteira rural nos nove primeiros meses da safra 2012/13 (até março), 28% a
mais do que em igual período do ciclo anterior e 88% do total previsto. (Págs.
1 e B13)
Debêntures cambiais da OAS
A construtora OAS fechou uma captação de R$ 644 milhões com uma emissão
de debêntures atreladas à variação cambial, mais juros de 8,85% ao ano. Pouco
usada no mercado, a última emissão desse tipo foi feita em 2011 pela Petropar.
(Págs. 1 e C14)
Alívio rápido pata a 'congestão'
Esta semana deverá ser de alívio para o Ibovespa — não aquele duradouro,
desejado pelo mercado, mas ao menos por alguns dias. Segundo analistas
técnicos, os gráficos indicam uma valorização de curto prazo, ancorada no
suporte dos 55 mil pontos. (Págs. 1 e D2)
Ideias
Sergio Leo
O governo espera uma alta considerável nos indicadores de investimentos nos próximos meses. (Págs. 1 e A2)
David Kupfer
A tecnologia é uma árvore que lança raízes e cria externalidades que aprofundam ainda mais sua fixação nos países. (Págs. 1 e A11)
O governo espera uma alta considerável nos indicadores de investimentos nos próximos meses. (Págs. 1 e A2)
David Kupfer
A tecnologia é uma árvore que lança raízes e cria externalidades que aprofundam ainda mais sua fixação nos países. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Novos imóveis no caminho da
água limpa
A boa qualidade da água de lagos e represas, reforçada pelo visual,
clima ameno e possibilidade de práticas esportivas, passou a ser critério de
valorização imobiliária em Minas. É um padrão que se repete em todo o mundo.
Enquanto famílias deixam ou tentam deixar a orla da Pampulha, por causa da
deterioração da água, Lagoa Santa e a Lagoa dos Ingleses têm no entorno os
metros quadrados mais disputados na Grande BH. De acordo com especialista, nessas
duas áreas o difícil é imóvel à venda. Quando se acha, o preço é salgado. O
Lago de Furnas e a represa de Três Marias são outros recantos muito procurados
por quem busca um espelho d’água saudável. (Págs. 1 e 10)
Os filhos do aço: Amor de peão
A segunda reportagem da série mostra operários da Ferrovia do Aço que
ficaram em Minas, se apaixonaram e constituíram famílias. E ainda o legado
deixado pelas empreiteiras nos trechos não concluídos da estrada projetada pelo
governo militar para levar minério de BH a Volta Redonda (RJ). (Págs. 1 e 7)
Eleições: Pé na estrada pelo governo
do estado
Palestras e inauguração de obras compõem a agenda de quatro
pré-candidatos ao governo do estado em 2014, que já correm as cidades do
interior. São eles o vice-governador, Alberto Pinto Coelho; o presidente da
Assembleia, Dinis Pinheiro; o senador Clésio Andrade e o ministro Fernando
Pimentel. (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: Em protesto, hospitais
cancelam atendimentos
Movimento de instituições filantrópicas fará com que 5 mil consultas,
exames e cirurgias pelo SUS deixem de ser realizados hoje no Estado. Pacientes
teriam sido avisados. (Págs. 1 e 20)
Preso foragido suspeito de morte de
taxistas
Condenado a 32 anos de prisão é investigado por crimes que intrigam o
RS. (Págs. 1 e 26)
Palco de ideias: Polêmico até antes
do início das discussões
Julio Saguier, do jornal La Nación, é um dos convidados do Fórum da
Liberdade. (Págs. 1, 4 e 5)
Sobram vagas: Hotéis temem baixa
ocupação depois da Copa
Projetos de 5,3 mil novos leitos até 2014 preocupam empreendedores.
(Págs. 1 e 12)
Pós-Chávez: Nova batalha pelo poder
na Venezuela
Candidato da situação é favorito para a sucessão de presidente morto.
(Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico
Manchete: Estados do Sul e Sudeste
querem derrubar projeto que muda o FPE
Projeto do senador Walter Pinheiro (PT-BA) desagrada a maioria dos
governadores e deve ser reprovado na votação prevista para amanhã. O Congresso
tenta um acordo sobre a nova partilha até maio, quando vai terminar o prazo
dado pelo STF. (Págs. 1 e 9)
“A seca mostrou que o NE ainda é
frágil”
Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, o Ministro da Integração Nacional,
Fernando Bezerra, diz que não há mais retirantes, mas é preciso investir na estocagem
e na alimentação dos rebanhos. (Págs. 1 e 4)
Celesc busca parceria para elevar
geração
Afetada pela MP 579, empresa de Santa Catarina estuda 26 projetos para
aumentar a capacidade em 966 megawatts. A avaliação ainda será submetida à
diretoria. (Págs. 1 e 14)
Futebol será 45%da receita da Fonte
Nova
Com ações de marketing, OAS Arenas planeja recuperar em 10 anos os R$
591,7 milhões investidos no estádio baiano inaugurado ontem. (Págs. 1 e 14)
Bradesco e Itaú na reta final pela
Credicard
Outros pretendentes desistiram do negócio, mas os dois maiores bancos
privados continuam na disputa. O resultado será revelado pelo Citi na semana
que vem. (Págs. 1 e 24)
Cresce procura por títulos
imobiliários
Investidores acordam para a modalidade, que registra alta de 21% em 12
meses. Mas, agora, as taxas pagas pelos emissores estão em trajetória de queda.
(Págs. 1 e 22)
Regra rígida eleva custo do setor
financeiro
Pesquisa mundial feita por consultoria mostra que os gastos de bancos e
seguradoras subiram com os novos limites dos acordos Basiléia 3 e Solvência 2.
(Págs. 1 e 23)
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Fonte: Radiobrás
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