quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 02/01/2013

O Globo

Manchete: Capitais começam 2013 com corte de gastos

Paes reduz em 10% despesas com cargos de confiança; Haddad quer renegociar dívida

Em Salvador, neto de ACM fala em 'apertar o cinto' e diz que não tolerará corrupção; pelo país, novos prefeitos acenam com promessas de austeridade e gestão mais profissional, com perspectiva de redução de custos

Depois de um ano de crescimento econômico baixo, a preocupação com o corte de gastos deu o tom dos discursos dos prefeitos, novos ou reeleitos, que tomaram posse ontem. Reeleito no Rio, Eduardo Paes (PMDB) anunciou redução de 10% no total dos gastos com cargos de confiança. Em Salvador, ACM Neto (DEM) prometeu "apertar o cinto e gastar com aquilo que é necessário". Em Recife, Geraldo Júlio (PSB), afilhado político do governador Eduardo Campos, extinguiu duas secretarias e mais de 600 cargos, sinalizando um choque de gestão. Em Manaus, Arthur Virgílio (PSDB) anunciou redução do próprio salário, que havia sido aumentado pela Câmara. Em São Paulo, Fernando Haddad (PT) disse que quer renegociar a dívida com o governo federal. Paes também baixou decreto instituindo ponto biométrico para médicos de hospitais públicos. (Págs. 1 e 3 a 11)

Índia testa versão do Bolsa Família

O governo fará depósitos mensais nas contas de 200 mil indianos, e a identidade dos beneficiários será aferida por biometria. A ampliação do programa, inspirado no Bolsa Família, esbarra na baixa inserção bancária. (Págs. 1 e 26)

PT começa, enfim, a admitir erros

O presidente do PT, Rui Falcão, disse que, entre os erros cometidos pelo PT nos dez anos à frente do governo federal, o principal foi ter seguido práticas que considera correntes em outros partidos. (Págs. 1 e 3)

CVM multou três vezes mais no ano

A Comissão de Valores Mobiliários aplicou R$ 134,6 milhões em multas a empresas, executivos e investidores em 2012, três vezes mais do que em 2011. Além disso, foram fechados 38 acordos para encerrar inquéritos. (Págs. 1 e 20)

Na Europa, ano novo com alta de tarifas e greve

Nos países que estão no centro da crise financeira europeia, o ano começa com aumento de tarifas de transporte e energia (na Espanha) e redução de salário mínimo em 20% e greve no metrô (na Grécia). (Págs. 1 e 20)

Câmara dos EUA trava acordo fiscal

Após o Senado ter aprovado nas primeiras horas de ontem, por 89 a 8, um pacote fiscal que poderia evitar a recessão nos EUA neste início de ano, a Câmara não votou as medidas. Reunidos até à noite, republicanos não concordavam com o que fora aprovado pelos senadores. Sem acordo, americanos já enfrentam a partir de hoje alta de impostos e cortes de US$ 110 bi em despesas, inclusive na saúde. (Págs. 1 e 19)

Discurso de paz inesperado na Coreia do Norte

No seu pronunciamento de ano novo, o ditador norte-coreano Kim Jong-un defendeu o fim da confrontação com a Coreia do Sul. "O passado mostra que isso não leva a nada, a não ser à guerra", disse. (Págs. 1 e 25)

Miriam Leitão: Dúvidas de sobra em 2013

Da Venezuela aos EUA, passando pelo Brasil. (Págs. 1 e 20)

Artur Xexéo: O apagão e o fundo do poço

O Galeão é o pior aeroporto do mundo. (Pág. 1 e Segundo Caderno)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Haddad diz que prioridade é renegociar dívida de SP

Para novo prefeito, apesar de orçamento milionário, Município perdeu 'capacidade de investimento'

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tomou posse ontem elencando a renegociação da dívida do Município como uma das prioridades de sua gestão. Haddad afirmou que, por causa da obrigação de pagar R$ 4 bilhões por ano à União, o Município perdeu a capacidade de investimento. Além de negociar a mudança do indexador, ele disse que é preciso buscar parcerias com governo federal e iniciativa privada. O prefeito ainda apontou o combate à miséria, o investimento em moradia e a melhoria dos serviços de saúde e educação como preocupações. Ele pretende sugerir que a cidade sirva de laboratório para o Programa de Erradicação da Miséria. Nem a presidente Dilma Rousseff nem o ex-presidente Lula compareceram à posse. Com o apoio do PSD, José Américo (PT) vai presidir a Câmara. (Págs. 1 e Cidades, C1)

'Atitude republicana'

"Não recusarei um único centavo do governo de São Paulo, o que é de direito do paulistano", disse Haddad.

Oposicionistas fazem discursos de conciliação

Até os prefeitos de oposição que tomaram posse ontem por todo o país fizeram discursos de conciliação e evitaram críticas ao governo Dilma Rousseff, seja pela necessidade de recursos federais, seja pela indefinição das alianças políticas para 2014. O prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), disse que "a eleição acabou, é hora de descer do palanque". Márcio Lacerda (PSB), reeleito em Belo Horizonte, com apoio do tucano Aécio Neves, ressaltou que a capital mineira "por meio de parcerias com o governo do Estado e com o governo federal está tendo o maior volume de obras de sua história". Em 59 cidades, o novo prefeito não tomou posse. (Págs. 1 e Nacional, A4)

Câmara dos EUA resiste a texto contra 'abismo fiscal'

O acordo tributário para evitar o "abismo fiscal" nos EUA foi parcialmente aprovado no Senado, por 89 votos a 8 e com a interferência do vice-presidente, Joe Biden, mas ainda enfrentava resistência tanto entre republicanos quanto entre democratas, ontem à noite, na Câmara dos Deputados. A avaliação é de que o texto dificilmente será aprovado sem emendas, o que levaria a proposta de volta para análise do Senado. Sem o aval das duas casas, US$ 110 bilhões em despesas federais começariam a ser cortados hoje e benefícios para os contribuintes desapareceriam, o que provocaria nova recessão. (Págs. 1 e Economia, B1)

Ministro diz que Chávez está 'estável'

Depois de comunicado pessimista sobre sua saúde, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, passou o último dia de 2012 "tranquilo e estável", segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Jorge Arreaza. Ele divulgou que o presidente esteve com as filhas no réveillon e pediu que os venezuelanos não acreditem em "rumores mal-intencionados". Caso Chávez não possa assumir o poder, no dia 10, novas eleições têm de ser convocadas. (Págs. 1 e Internacional, A6)

PF adiou ação após escuta envolver Rose

Descoberta de indícios de ligação da ex-chefe da Presidência em SP Rosemary Noronha e do então advogado-geral adjunto da União José Weber Holanda com a máfia dos pareceres fez a PF adiar a Operação Porto Seguro por 8 meses para recolher provas. (Págs. 1 e Nacional, A5)

Ponte de safena será menos traumática

Uma nova técnica para retirada da veia da perna tornará a cirurgia de ponte de safena mais simples e menos traumática. O procedimento passará a ser

Foto-legenda: Fim de feriado

A Rodovia dos Imigrantes registrou pontos de lentidão com a volta dos turistas que passaram o réveillon no litoral de São Paulo. Dos 560 mil veículos que desceram a serra desde o dia 27, cerca de 350 mil retornaram para a capital. Ciclistas e curiosos foram passear na Avenida Paulista, que reuniu mais de 2 milhões de pessoas na passagem de ano. (Págs. 1 e Cidades, 3 e 4)

Rolf Kuntz: Mais voluntarismo

O governo encerrou 2012 com promessa de tempos melhores, mas sem formular sequer um bom propósito de ano-novo. Pelo menos em público. (Págs. 1 e Economia, B4)

Luiz Zanin: A felicidade possível

O futebol floresce na Europa, à margem da crise econômica. O dinheiro jorra de fontes misteriosas, para os mega clubes não há tempo ruim. (Págs. 1 e Esportes, E2)

Notas & Informações

O Brasil na Antárdida

O problema não é falta de dinheiro no Programa Antártico Brasileiro, mas falta de prioridades. (Págs. 1e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Cai o número de mortos no trânsito do DF

Pelos dados do Detran, 411 pessoas morreram em 2012, 11,6% a menos que no ano anterior. A quantidade de óbitos nas vias é a menor dos últimos 17 anos. Mas a média de mortos em acidentes no Distrito Federal ainda é alta: mais de um por dia. (Págs. 1 e 17)

Lei seca provoca corrida a táxis

Punição mais rígida para quem é flagrado dirigindo após tomar bebida alcoólica fez com que muitos brasilienses deixassem o carro em casa na hora de festejar a chegada do ano-novo. (Págs. 1 e 18)

Prefeituras serão teste para 2014

Empossados ontem, os novos prefeitos das capitais colocarão à prova a capacidade administrativa dos partidos, consolidando ou destruindo forças para as próximas eleições. Em São Paulo, o PT aposta em Fernando Haddad para tomar o poder no Estado. (Págs. 1, 2 a 6, 22 e Visão do Correio, 10)

Abismo fiscal mobiliza os EUA

Depois de acordo no Senado, proposta de Obama – para evitar que a maior economia do planeta caia de novo em recessão – é discutida na Câmara. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico

Manchete: Indústria deve ter 'folga' de custos de 20% em 2013

As medidas anunciadas pelo governo ao longo de 2012 para aumentar a competitividade da economia brasileira, como desonerações na folha de pagamentos e redução do preço da energia, podem levar o setor manufatureiro a encerrar 2013 com uma "folga" de 15% a 20% nos custos. De 2001 a 2011, aumentos do custo unitário de produção da energia elétrica, de insumos domésticos não comercializáveis e, principalmente, do trabalho fizeram com que produzir no Brasil ficasse 8,5% ao ano mais caro em reais e 12,2% em dólares, por causa da apreciação cambial.

A indústria brasileira de transformação enfrentou uma década de escalada dos custos de produção e passou por profundas alterações desde a crise de 2008, tornando-se menos competitiva e mais "pobre". Na média, a indústria produziu, no terceiro trimestre do ano passado, 3% menos que em igual período de 2008. Na mesma comparação, o volume de vendas no varejo foi 35% maior. Entre os 27 setores pesquisados pelo IBGE, 12 produzem menos hoje do que há quatro anos. Em cinco deles, a produção caiu mais de 15%. (Págs. 1 e A12)

Economistas preveem PIB acima de 3%

O cenário traçado por economistas consultados pelo Valor Data mostra que o crescimento da economia brasileira deve superar 3% neste e no próximo ano, deixando para trás o desempenho medíocre da primeira metade do mandato de Dilma Rousseff – o que, ao lado do desemprego baixo, pode ser um trunfo no processo eleitoral de 2014. Além da expectativa de retomada do setor industrial, os economistas preveem que o consumo das famílias continuará forte e haverá alguma recuperação do investimento. A política de real mais desvalorizado e de juros menores também será mantida, na avaliação dos analistas. (Págs. 1 e A3)

Aplicação não tradicional traz melhores resultados

Os investidores que mais ganharam no ano passado foram os que apostaram em aplicações não tradicionais, tanto na renda fixa como na variável. Na bolsa, os destaques foram as empresas de baixo valor de mercado (as "small caps"), com valorização de 28% em 2012, ante o avanço de 7,4% do Ibovespa.

Embalado pelo cenário externo avesso ao risco, o ouro não desapontou os investidores e teve alta de 15,3%. Um pouco mais atrás, o IBrX-50, índice que reúne as cinquenta ações mais negociadas da BM&FBovespa, avançou 10% no ano. (Págs. 1 e D1)

Prefeitos adotam práticas de gestão da iniciativa privada

Em seu discurso de posse, ontem, o prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), prometeu avançar no que chamou de "gestão de alto desempenho", com regras mais rígidas, por exemplo, na contratação de aditivos em convênios.

Em maior ou menor grau, o destaque a gestões mais 'técnicas', com a adoção de práticas da iniciativa privada no setor público, marcou a posse de outros prefeitos. Em São Paulo, Fernando Haddad (PT), estabeleceu como metas a renegociação da dívida da cidade e a adoção de parcerias com a iniciativa privada para aumentar a capacidade de investimento da prefeitura. (Págs. 1 e A5 a A8)

Captação externa é recorde

As captações externas do Brasil foram recorde em 2012. República, bancos e empresas emitiram US$ 50,8 bilhões em bônus, quantia 30,6% superior à de 2011 e 23% superior ao recorde anterior, de US$ 41,3 bilhões, em 2010. O início de 2013, tende a manter o ritmo aquecido, com cerca de cinco operações já prontas para ir a mercado em janeiro – se o desfecho das negociações em torno do "abismo fiscal" nos Estados Unidos permitir. Mas as taxas baixas pagas pelos emissores não devem cair muito mais, segundo banqueiros ouvidos pelo Valor.

A maior parte do dinheiro captado em 2012, entretanto, não entrou no Brasil, ficou no caixa das empresas lá fora e usado para pagar fornecedores ou para capital de giro. (Págs. 1 e C1)

Web domina tendências tecnológicas

Dez entre as dez tendências tecnológicas que farão mais sucesso em 2013 estão relacionadas à internet, com dependência moderada ou total, de acordo com o serviço analisado. A quarta geração de telefonia móvel (4G) será um dos destaques, usada essencialmente para o tráfego de dados e colocando o usuário em contato com a web por meio do celular. As telas desses aparelhos tendem a ser cada vez maiores para facilitar a navegação, ao contrário dos tablets, que devem 'encolher'.

Os televisores, que há anos perderam a posição de destaque na sala de estar, voltam com força, conectados à internet e com telas gigantes, de até 84 polegadas, em 3D. Há muito tempo prometida, a substituição da tradicional carteira de couro pela carteira digital deve começar no país. São novos dispositivos que permitem o pagamento eletrônico de contas, já anunciados no ano passado por operadoras, bancos e fabricantes de softwares, mas que esperam regulamentação para entrar efetivamente em funcionamento comercial. (Págs. 1 e B2)

Ajuste fiscal

Para obter a meta cheia de superávit primário do setor público de 3,1% do PIB sem desconto dos investimentos do PAC, governo terá de fazer esforço adicional equivalente, no mínimo, a 0,55% do PIB. (Págs. 1 e A2)

Governo evita meta para exportação

O governo inicia 2013 sem meta para as exportações e cogita seguir assim por todo ano, devido às incertezas do mercado internacional, com fatores que escapam totalmente ao controle. (Págs. 1 e A4)

Indústria de pneus derrapa

Apesar do recorde na venda de carros e das medidas do governo contra os importados, a indústria nacional de pneus teve o segundo ano consecutivo de queda na produção, afetada pela concorrência asiática. (Págs. 1 e B1)

Suzano reforça a blindagem

Com venda de participação nas hidrelétricas de Capim Branco I e II, por R$ 320 milhões, a Suzano Papel e Celulose reforça sua estrutura de capital para fazer frente aos projetos de expansão. "Empresa ficará mais líquida nos próximos anos", disse André Dorf. (Págs. 1 e B5)

Apostas a longo prazo

Cenário de juros baixos e estáveis por período prolongado e inflação ainda elevada deve pautar comportamento do investidor de renda fixa em 2013, com ampliação dos prazos das aplicações. (Págs. 1 e C2)

Seguro de eventos ganha força

Mesmo com a recente onda de cancelamentos de shows internacionais no Brasil e venda de ingressos abaixo do esperado, seguro para eventos deve crescer a taxas de 40%. A Allianz, que responde por 90% do mercado, movimentou R$ 500 milhões em 2012. (Págs. 1 e C10)

Ciclo decenal indica bolsa em alta

Com base na teoria dos ciclos decenais, grafistas apontam a possibilidade de o Ibovespa ultrapassar em 2013 seu pico histórico, de cerca de 74 mil pontos, alcançado em maio de 2008. Momento de compra seria a partir dos 63.500 pontos. (Págs. 1 e D2)

Compra de terra por estrangeiro

O Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou o registro de propriedade rural por companhia brasileira controlada por capital estrangeiro. A decisão contraria parecer de 2010 da Advocacia-Geral da União (AGU). (Págs. 1 e E1)

Ideias: Daniel Rittner

Brasil desiste na última hora de acordo de céus abertos com União Europeia e traz insatisfação a Bruxelas. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Mansueto Almeida

PIB fraco e queda de investimentos provocaram um debate mais profundo sobre o crescimento sustentável. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Lacerda assume tom conciliador

Reeleição de Léo Burguês à Presidência da Câmara é apontada como derrota do prefeito

Marcio Lacerda (PSB) assumiu o novo mandato como prefeito de BH ressaltando o apoio do senador Aécio Neves (PSDB) e do governador Antonio Anastasia (PSDB) à sua candidatura e agradecendo as parcerias firmadas com as administrações petistas de Lula e Dilma Rousseff em sua primeira gestão.
Ele lamentou o rompimento como PT, cujo adversário nas eleições, Patrus Ananias, foi convidado para compor a mesa da Câmara, ao comparecer para acompanhar a posse do filho, Pedro. O socialista disse estar otimista no relacionamento com os vereadores. Mas a recondução do tucano Léo Burguês à Presidência do Legislativo foi apontada nos bastidores como a primeira derrota política do prefeito no novo mandato, porque o candidato dele concorria pela outra chapa. Lacerda apresentou como principais metas investimentos em mobilidade urbana (BRTemetrô) e saúde. (Págs. 1, 3 e 4)

"Nas eleições vimos paixões políticas colocando em campos opostos companheiros até recentemente unidos na prefeitura. O processo eleitoral, porém, é didático, é momento de sermos cobrados por nossas falhas e defender acertos" Marcio Lacerda, prefeito de BH

Salário desafia prefeitos

Primeira dificuldade em minas será pagar vencimentos atrasados (Págs. 1 e 5)

Dívida assusta Haddad

Débito de R$ 58bi é "insustentável", diz petista ao tomar posse em SP (Págs. 1 e 6)

Projeto: Concorrência para derrubar tarifas aéreas

Engavetado há dois anos e meio no Congresso, novo código de aviação voltará à pauta com redução de preços de passagens.
Proposta passa pela capitalização das empresas para ampliação da frota e pelo aumento da competição no mercado. (Págs. 1 e 12)

Crise: Senadores salvam EUA do abismo fiscal

Senado americano aprovou acordo para impedir aumentos automáticos de impostos e de cortes de gastos. Medidas superam US$ 600 bilhões e podem levar a maior economia do mundo à recessão. Decisão final depende da Câmara. (Págs. 1 e 10)

Dengue: Hemorrágica mata e deixa interior do estado em alerta

Força-tarefa tenta conter avanço da doença em Araçuaí, onde uma pessoa morreu. Situação é preocupante também em Montes Claros. (Págs. 1 e 18)

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Jornal do Commercio

Manchete: PSB assume o Recife e promete novo rumo

Ao tomar posse, Geraldo Julio diz que "tempo de desesperança acabou" e que vai ampliar investimento em infraestrutura. Aproveitou para elogiar o padrinho Eduardo: "o melhor governador do Brasil". (Págs. 1 e 3 a 8)

Discurso: Geraldo falou dos pontos fracos da gestão passada. João da Costa chorou na despedida e disse que foi injustiçado nos últimos quatro anos.

Olinda: Renildo garante que vai fazer da cidade "um canteiro de obras".

Jaboatão: Elias até sambou na posse e disse que fará mais ciclovias.

Engenharia perde Jaime Gusmão

Técnico foi professor da UFPE, presidente do Crea e da URB. Aos 80 anos, teve parada respiratória. (Págs. 1 e Economia/Cidades, 5)

Virada trágica na Costa do Marfim

No estádio preparado para show pirotécnico, 61 pessoas morreram pisoteadas, a maior parte crianças e adolescentes. (Págs. 1 e 12)


 

Mínimo de R$ 678 já vale hoje

Reajuste é de cerca de 9%. Isenção do IR para plano de participação nos lucros também entra em vigor. (Págs. 1 e Economia, 1)

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Zero Hora

Manchete: Aperfeiçoar saúde pública é obsessão, promete Fortunati

Ao tomar posse, prefeito reeleito da Capital garantiu que não irá "sossegar" até acabar com as filas nos postos. (Págs. 1 e 8 a 15)

Haddad, ao assumir: "Dívida de São Paulo é insustentável".

No azul: As contas vêm aí, saiba como se organizar

Dicas para assegurar um 2013 sem peso extra no bolso e na consciência. (Págs. 1 e 18)

Venezuela: Chávez estaria em coma, diz jornal espanhol

Fontes afirmam que presidente teve retirada parte do intestino e respiraria por aparelhos. (Págs. 1 e 25)

Os bastidores de 31 horas de operação na Serra

Como a polícia gaúcha desbaratou uma das quadrilhas mais perigosas do sul do Brasil. (Págs. 1 e 4 a 6)

Foto-legenda: Ano velho, velho problema

Há anos sem solução, entroncamento da Estrada do Mar com ERS-030, em Osório, testou a paciência dos motoristas na volta do feriadão. (Págs. 1 e 26)

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Brasil Econômico

Manchete: Aumento da renda no NE já atrai investimentos das grandes múltis

De olho no crescimento superior a 60% no consumo de alimentos e sucos no Nordeste, a Coca-Cola investe R$ 500 milhões em nova fábrica em Itabuna, a Pepsico iniciou produção em Feira de Santana e a Mondelez expandiu unidade na região. (Págs. 1 e P18)

Tesouro poupa R$ 8,5 bi em juros da dívida

Graças à queda da Selic e também à redução da parcela da dívida indexada aos juros básicos, a economia deverá se repetir este ano, na previsão da Austin. (Págs. 1 e P25)

Mineradoras devem ter ano menos caótico

Depois de amargarem queda no faturamento e retração da demanda, empresas como Vale e Anglo American podem ter 2013 de retomada. (Págs. 1 e P16)

Foto-legenda: Haddad quer portas abertas para Câmara

Ao assumir a prefeitura de São Paulo, no lugar de Gilberto Kassab, Fernando Haddad afirma que pretende manter um relacionamento de alto nível com todo o Legislativo, não só com a base aliada. (Págs. 1 e P6)

Bancos têm de atacar custos de ineficiência

Com as margens mais baixas, a prioridade do setor mudou. "Nesse cenário, não dá para esconder a má gestão", diz Jorge Hereda, presidente da Caixa. (Págs. 1 e P24)

Exportadores contam com a alta do dólar

Para José Augusto de Castro, presidente da AEB, a cotação ideal oscila entre R$ 2,30 e R$ 2,40. "Nesta faixa, há campo de fôlego para trabalhar", afirma ele. (Págs. 1 e P10)

EUA escapam da ameaça do 'abismo fiscal'

Por 89 votos a favor e 8 contra, Senado americano aumenta impostos de quem ganha mais de US$ 400 mil por ano e evita corte radical de gastos públicos. (Págs. 1 e P30)

Diário de Bordo

Em dois anos de presidência, Dilma Rousseff passou 75 dias no exterior. Ela viajou menos do que Lula e FHC. (Págs. 1 e P4)

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Fonte: Radiobrás

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