sexta-feira, 31 de agosto de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 31/08/2012

O Globo

Manchete: A hora do mensalão - Empréstimos ao PT eram fictícios, diz relator

No segundo tema em votação, Banco Rural é acusado de gestão fraudulenta

STF fecha primeira fase do julgamento condenando todos os réus denunciados pelo procurador; João Paulo, culpado também por lavagem, perde candidatura

Ao iniciar a 2ª etapa do julgamento, o relator Joaquim Barbosa disse que são irregulares os empréstimos dados pelo Banco Rural ao PT e a Marcos Valério. O banco manipulou balanços, omitiu o nível de risco das operações e não exigiu garantias: "Os empréstimos não deveriam ser pagos, pois materialmente não existiam." Com o voto de Ayres Britto, o petista João Paulo foi condenado também por lavagem de dinheiro e renunciou à candidatura em Osasco. (Págs. 1, 3 a 6, Nelson Motta e editorial "STF reforça independência entre Poderes")

Enquanto isso...

Mensalinho derruba candidato no ABC

Outro petista desistiu por ter sido filmado pedindo R$ 600 mil em troca de apoio político. (Págs. 1 e 6)

Pena de Pizzolato pode subir para 12 anos (Págs. 1 e 4)

Última a saber

Dilma desautoriza acordo sobre Código Florestal

Em troca de bilhetes, ontem de manhã, a presidente Dilma cobrou das ministras Ideli Salvatti e Izabella Teixeira o acordo fechado na véspera no Congresso para votar o novo Código Florestal. Dilma desautorizou o entendimento. (Págs. 1 e 12)

Fotolegenda: Pingo nos is

"Porque (sic) estão dizendo que houve acordo se eu não sei de nada?".

União quer mais casas no parque

O presidente demissionário do Jardim Botânico, Liszt Vieira, foi chamado a Brasília para ouvir uma proposta que ele não aceita: a União faria remoções em áreas de risco, mas para dentro do próprio parque, construindo mais casas. (Págs. 1 e 15)

Serra atribui rejeição a boatos

Em entrevista ao GLOBO, o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, afirmou que a rejeição a seu nome, apontada pelas pesquisas, deve-se aos adversários que ficam dizendo que ele deixará novamente o cargo. (Págs. 1 e 10)

Romney apela aos decepcionados

No discurso mais importante de sua carreira, o candidato republicano, Mitt Romney, fez forte apelo aos eleitores desapontados com Obama, afirmando que ele falhou na promessa de esperança e mudança. (Págs. 1 e 31)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento - João Paulo sofre nova condenação e abandona eleição

Após decisão do Supremo, petista deixa candidatura em Osasco e pode ter de cumprir pena em regime fechado

Depois de nova condenação no julgamento do mensalão, por lavagem de dinheiro, o deputado João Paulo Cunha (PT) abandonou sua candidatura a prefeito de Osasco (Grande SP).

Os ministros do Supremo já haviam considerado o petista culpado por corrupção passiva e peculato (desvio de dinheiro por servidor). (Págs. 1 e Poder A6 e A8)

Fernanda Torres

Ministros encaram o mesmo dilema de Leila Diniz, separar arte de exploração. (Págs. 1 e Ilustrada E12)

STF afirma que lei foi alterada para livrar réus

O presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, afirmou que um projeto de lei sobre a contratação de serviços de publicidade por órgãos públicos foi modificado em 2008 na Câmara para beneficiar réus do mensalão.

Bancada por PT e PR, a alteração foi considerada pelo ministro um "atentado escancarado à Constituição". Os deputados que mudaram a lei negam ter agido por causa do julgamento. (Págs. 1 e Poder A4)

Paciente com doença terminal poderá recusar tratamento

O paciente deverá ter respeitada sua vontade sobre o tratamento em caso de doença terminal ou quadro vegetativo, segundo resolução do Conselho Federal de Medicina. A pessoa, em estado são, poderá registrar em cartório sua recusa ou comunicá-la ao médico, que deverá segui-la, mesmo que contrarie a família. (Págs. 1 e Saúde C11)

Hélio Schwartsman

Cada qual é dono de sua própria vida. (Págs. 1 e Opinião A2)

Cotidiano

Para 92% dos ginecologistas, planos dificultam exames médicos. (Págs. 1 e C1)

Editoriais

Leia "Polarização em xeque", sobre pesquisa Datafolha em São Paulo, e "Avanço na Colômbia", acerca de conversas do governo do país com as Farc. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Pressionado pelo PT, João Paulo desiste de concorrer em Osasco

Deputado foi condenado pelo STF no caso do mensalão; vice será o cabeça de chapa

O deputado João Paulo Cunha foi condenado ontem no STF pelo crime de lavagem de dinheiro e, pressionado pelo PT, decidiu comunicar à direção do partido que desistiu da disputa pela prefeitura de Osasco. Na quarta-feira, a maioria dos ministros da Corte já havia condenado o petista por corrupção passiva e peculato. João Paulo teve ainda de aceitar o candidato a vice em sua chapa, Jorge Lapas, como substituto na disputa. O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, deverá condenar ex-dirigentes do Banco Rural por envolvimento no mensalão. Ele sinalizou que em- préstimos concedidos pelo Rural ao PT e a agências de Marcos Valério foram fraudulentos. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Ibope aponta empate técnico entre Serra e Haddad

As intenções de voto para o candidato José Serra (PSDB) caíram de 26% para 20% em duas semanas e ele está na segunda colocação tecnicamente empatado com Fernando Haddad (PT), que subiu para 16%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, de acordo com pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. O líder, Celso Russomanno (PRB), subiu 5 pontos porcentuais no período e chegou a 31%. O candidato do PSDB é líder de rejeição, com 34%, seguido por Haddad, com 12%, e Russomanno, 8%. (Págs. 1 e Nacional A9)

Medida prevê intervenção em elétricas

A Medida Provisória 577, publicada ontem, abre espaço para intervenções do governo federal nas companhias elétricas que estão com situação financeira ruim. Sem a possibilidade de entrar com pedido de recuperação judicial, a partir de agora qualquer empresa inadimplente com o Estado poderá sofrer intervenção por parte da Aneel. (Págs. 1 e Economia B1)

Denúncia no caso Araguaia é aceita

A Justiça do Pará aceitou denúncia contra o major Lício Maciel e o coronel Sebastião de Moura, o Major Curió, acusados de sequestro de militante político no regime militar. (Págs. 1 e Nacional A13)

Fotolegenda: Irritação com novo Código Florestal

Presidente Dilma lê a resposta a seu bilhete enviado às ministras Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, e Ideli Salvatti, de Relações Institucionais, no qual Código Florestal questiona o acordo na Câmara sobre a reforma do Código Florestal. (Págs. 1 e Vida A21)

Entrevistas Estadão Eleições 2012: 'Taxa do lixo foi encomenda'

O candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad, disse que a criação das taxas de lixo e de luz na gestão Marta Suplicy (2001-2004), na qual atuou como chefe de gabinete da Secretaria de Finanças, foi "encomenda do gabinete da prefeita" e que coube a ele "executar": "Houve uma decisão política da prefeita de aumentar a arrecadação e isso foi feito". (Págs. 1 e Nacional A8)

Fernando Gabeira

Táticas de distanciamento

Ao avaliar o processo eleitoral pressenti que tanto as eleições como o caso do mensalão são vistos com certa distância pelo homem comum. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Tutty Vasques

Quebra de paradigma

O ex-vice José Alencar não viveu para ter o desgosto de perceber que o juro definido pelo Copom não faz a menor diferença no bolso do brasileiro. (Págs. 1 e Cidades C6)

Notas & Informações

O que pode e o que não pode

O crime permanece, mesmo que o dinheiro da corrupção se destine a associações de caridade. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Orçamento prevê 30% de aumento a militares

Documento que orientará gastos do governo federal em 2013 reserva R$ 32,4 bilhões para reajuste prometido ao funcionalismo, eleva o salário mínimo a R$ 670,95 e indica que serão criadas 63.075 vagas no serviço público. (Págs. 1 e 10 a 12)

Sebastião Curió vira réu no Pará

Justiça aceita denúncia contra o militar que comandou a repressão à Guerrilha do Araguaia, nos anos 1970. Curió e o major Lício Augusto Maciel são acusados de sequestro. (Págs. 1 e 9)

Flagrante revela bronca de Dilma em ministras

A presidente não apenas é contra a censura como, ao contrário do antecessor, lê jornais. Foi o que se viu ontem após uma foto captar, durante reunião no Palácio do Planalto, o conteúdo de um bilhete no qual Dilma pergunta às ministras Izabella Teixeira e Ideli Salvatti: porque não sabia de nada de um acordo no Congresso sobre o Código Florestal? Pressionadas, as duas negaram haver um acerto com o governo. Os parlamentares aliados recuaram, e a oposição já ameaça desfazer o entendimento. (Págs. 1, 5 e Entrelinhas, 4)

Mensalão derruba candidato petista

Uma das estrelas do PT paulista, o deputado João Paulo Cunha renuncia à candidatura a prefeito de Osasco (SP). A maioria dos ministros do STF já o havia condenado por corrupção passiva e desvio de verba pública. Ontem, mais um delito foi acrescido à lista: lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e 2 a 4)

Saúde: Igreja critica a "morte" em testamento

A Confederação Nacional dos Bispos criticou o Conselho de Medicina por permitir aos médicos aceitar pedidos de pacientes terminais para interromper tratamentos. As regras do CFM foram anunciadas ontem. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico

Manchete: Licenças de mineração estão suspensas até o novo código

O governo está decidido a reter a maior parte dos pedidos para exploração e produção em novas jazidas até a entrada em vigor do novo Código de Mineração. Até o início do mês, havia no Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM) mais de 5 mil alvarás de pesquisa e 55 portarias de lavra pendentes de liberação. As empresas criticam a atitude do governo, ameaçam recorrer à Justiça e afirmam que a paralisação terá reflexos na economia e nas exportações.

O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, reconheceu, em entrevista ao Valor, que o governo decidiu reter a liberação de licenças. A exceção ocorre apenas para águas minerais e "agregados minerais" - produtos como areia, brita e cascalho, insumos básicos para a construção civil. O resto está praticamente parado. "Estamos, sim, segurando as autorizações. Já há um número excessivo de concessões de pesquisa e de lavra circulando por aí", disse Lobão. (Págs. 1 e A5)

Sob pressão, teles reclamam do governo

As relações entre governo e operadoras de telecomunicações estão enfrentando um dos momentos de maior tensão desde a privatização. Nos bastidores de um seminário da Telebrasil, em Brasília, o clima era de descontentamento e até indignação com o maior rigor com que as empresas estão sendo tratadas pelo governo federal e pela Anatel. O executivo de uma operadora disse que está havendo uma "campanha difamatória". Outro definiu a ação do governo como "populista e com fins eleitorais". A atuação do governo também está afetando as teles de forma concreta na bolsa. No ano, até ontem, a Telefônica Brasil, que opera sob a marca Vivo, acumulou queda de 11,5%, e a TIM, de 15,2%. Só a Oi teve alta, de 7,3%. (Págs. 1 e B1)

Crédito põe em dúvida rapidez da recuperação

O desempenho do crédito em julho trouxe más notícias para quem esperava uma rápida recuperação dos empréstimos. Os números divulgados pelo Banco Central mostram sinais de reversão em algumas tendências positivas dos últimos meses.

A média diária de concessão de empréstimos teve queda de 1,9% no mês, considerando os dados com ajustes sazonais, refletindo o passo lento da atividade econômica. Ao mesmo tempo, a inadimplência, que caiu em meses anteriores, passou a subir em várias modalidades. Os dados ressuscitaram preocupação com o grau de endividamento das famílias e colocam em xeque previsões de diminuição dos atrasos. (Págs. 1 e C1)

Aumento de capital de R$ 1,5 bi à Caixa

O governo federal fará um aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão na Caixa Econômica Federal. O aporte é necessário para que o banco mantenha seus níveis mínimos de alavancagem, em um momento em que amplia o crédito de forma expressiva. Os recursos virão de uma complexa transação de troca de ações. Não haverá entrada de dinheiro novo, mas sim participação acionária em outras estatais.

Primeiro, a União trocará 48,15 milhões de ações que possui do Banco do Brasil excedentes ao controle por uma participação adicional na Petrobras, que será cedida pelo fundo soberano do país. Depois a União fará o aumento de capital na Caixa com a transferência de ações da Petrobras. O aporte poderá ser complementado também com papéis da Telebrás. (Págs. 1 e C16)

CPI não pode usurpar poder do Judiciário

A condenação de um candidato a prefeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) abala algumas estruturas, enquanto, no prédio em frente, a CPI do Cachoeira remexe com outras forças. Essa bipolaridade é pano de fundo da questão jurídica que pode dar as cartas no julgamento do mensalão: quanto vale uma prova produzida em CPI? O grande poder da CPI se concentra no momento político de sua instauração e de seu desenrolar. Pretender mais que isso é usurpar o poder do Judiciário, que leva vantagem ampla na queda de braço com o valor probatório da CPI. E é bom que seja assim: é sinal de evolução social que as forças da República delimitem seus papéis. (Págs. 1 e A7)

Romney é vago sobre como destravar economia

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, tornou-se uma ameaça aos planos de reeleição de Barack Obama com o discurso de que vai tirar o país de sua estagnação econômica. Mas, ao fim da convenção nacional de seu partido, ainda não está claro como ele pretende fazer isso.

As linhas gerais de seu plano de governo foram anunciadas há quase um ano, mas sem detalhes. Ele propõe menos governo e mais iniciativa privada, por meio de corte de gastos, reforma tributária, regulação mais suave e abertura comercial. Para as contas fecharem, falta dizer quais despesas serão cortadas e explicar melhor como pretende reduzir alíquotas de impostos sem perder arrecadação. (Págs. 1 e A13)

Virgílio, o anti-Lula, tenta ressurgir em Manaus

Sem mandato, o principal opositor ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Senado, Arthur Virgílio, candidato do PSDB a prefeito de Manaus, tem como desafio conquistar o eleitorado da cidade que em 2010 deu 56,3% dos votos válidos a Dilma Rousseff e 6,6% a José Serra (PSDB). "Nunca remei a favor da corrente", diz.

Ele defende com unhas e dentes a Zona Franca de Manaus, contrariando caciques de seu próprio partido, como o governador paulista Geraldo Alckmin, que ingressou com ação há duas semanas no Supremo Tribunal Federal contra os benefícios fiscais do Amazonas. (Págs. 1 e A6)

Nova Azul investe US$ 342 milhões

A Azul Trip vai investir US$ 342 milhões para incorporar 12 aeronaves até abril de 2013. A iniciativa é parte do plano de renovação das frotas da Azul e da Trip, cujas aeronaves mais antigas serão devolvidas até julho do próximo ano. (Págs. 1 e B4)

Um agosto para entrar para a história

A corrida dos clientes às concessionárias de automóveis para aproveitar aquele que seria o último mês de IPI reduzido transformou agosto no melhor mês da história da indústria automobilística no país, com mais de 400 mil carros vendidos. (Págs. 1 e B8)

Turdus negocia sua parte na total

A Turdus Participações, sócia da Petrobras Biocombustível (PBio) na usina mineira Total Agroindústria Canavieira, contratou o Credit Suisse para vender sua participação de 53% no negócio. (Págs. 1 e B14)

'Brasil, país do Café'

Pela primeira vez em mais de 20 anos, o setor privado, em parceria com o governo, iniciará uma campanha de marketing para promover o café brasileiro dentro e fora do país, com um custo estimado em R$ 26 milhões para o período de 2013/16. (Págs. 1 e B14)

Flores na Brasilprev

Ex-presidente da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Ricardo Flores será o novo presidente da Brasilprev. A nomeação deve ser anunciada a qualquer momento. (Págs. 1 e C3)

Debêntures de infraestrutura

O Grupo Triunfo encerrou captação de R$ 100 milhões em debêntures para financiar parte da hidrelétrica Garibaldi, em Santa Catarina. Foi a primeira emissão destinada a projetos de infraestrutura com incentivo fiscal. (Págs. 1 e C7)

Precatórios somam R$ 94,3 bi

Levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostra que as dívidas de Estados e municípios com precatórios chegaram a R$ 94,3 bilhões no primeiro semestre. No último estudo, de 2009, a dívida era de R$ 84 bilhões. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Governo conseguiu, antes do que esperava, liberdade orçamentária que pode resultar em uma política fiscal mais flexível. (Págs. 1 e A2)

Maria Cristina Fernandes

Ainda é cedo para concluir se o rigor do Judiciário com corruptos e corruptores vai tomar a política mais decente. (Págs. 1 e A8)

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Estado de Minas

Manchete: Prorrogação do IPI reduzido não garante carro novo

A extensão do benefício até 31 de outubro deu ao consumidor mais dois meses para a compra do veículo com desconto. Mas, nas concessionárias, o prazo para a entrega dos modelos mais procurados, sobretudo os populares, iguala ou ultrapassa esse tempo, o que pode levar à perda do imposto menor. Nas revendedoras Fiat, por exemplo, um Novo Palio 1.0 básico demora até 90 dias para chegar; o mesmo ocorre nas lojas da Nissan com o March 1.0. A espera também é grande para sacramentara compra de Ford Ka (60 dias), Fiat GrandSiena (até 90 dias), Novo Gol (60 dias) e outros carros, principalmente nas versões básicas. (Págs. 1 e 13)

Bronca por escrito

Em um bilhete, a presidente Dilma cobrou explicações das ministras de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e de Meio Ambiente, Izabella Teixeira, sobre o acordo, feito sem sua autorização, que mudou medida provisória do governo para votar o Código Florestal na comissão especial do Congresso. Depois deixou claro que não endossa negociação da qual não participa. (Págs. 1 e 4)

R$ 670,95 - Orçamento prevê reajuste do mínimo

Proposta enviada ao Congresso para votação é superior ao valor previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (R$ 667,75). Quantia representa reajuste de 7,9% em relação ao salário atual de R$ 622. (Págs. 1 e 24)

Mensalão: Outra condenação a João Paulo Cunha

Depois de ser considerado culpado dos crimes de corrupção passiva e peculato, ontem o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que era presidente da Câmara dos Deputados na época do escândalo do mensalão, sofreu novo revés no Supremo. Desta vez, por seis votos a quatro, ele foi condenado também por lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e 3)

Lei das Cotas desorienta reitores

Sem regulamentação da nova regra, federais mineiras não sabem ainda como e quando vão adotar o critério de seleção. (Págs. 1 e 33)

Testamento vital: Doente grave poderá vetar tratamento

Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) publicada no Diário Oficial da União autoriza que o paciente terminal oriente o médico a dispensar tratamentos que não queira receber para adiar a própria morte. (Págs. 1 e 12)

Café: Agricultura familiar em minas terá US$ 4,2 milhões

O Banco Interamericano de Desenvolvimento e a associação alemã Hanns R. Neumann Stiftung investirão em 11 cidades do Sul e Leste do estado. (Págs. 1 e 23)

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Jornal do Commercio

Manchete: Patrulha do Bairro está de volta às ruas

Lançado em 1985, programa é retomado com reforço tecnologia nas viaturas. Jaboatão, Recife e Olinda serão os primeiros beneficiados. Depois, virão Caruaru e Petrolina. (Págs. 1 e Cidades 4)

UFPE terá 870 vagas de cotas

Número equivale a 13,5% do total. Limite mínimo de 50% para rede pública só será exigido em 2016. (Págs. 1 e Cidades 1)

Orçamento tem novo mínimo de R$ 670,95

Proposta já está no Congresso. Aumento de servidor vai custar R$ 28 bilhões. Quem não aceitou, não tem mais chance. (Págs. 1 e Economia 5)

Ficha limpa

Lei não começou bem no Estado, 68% dos "fichas sujas" disputarão eleições. (Págs. 1 e 4)

Mensalão

Condenação fez João Paulo Cunha renunciar à disputa para prefeito de Osasco. (Págs. 1 e 6)

Prazo em Suape

Estaleiro ganha mais um mês para cumprir exigências da Transpetro. (Págs. 1 e Economia 1)

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Zero Hora

Manchete: Nova regra dá escolha a pacientes terminais

Resolução do Conselho Federal de Medicina permite que doente registre no prontuário o tipo de tratamento a que aceita ser submetido. (Págs. 1 e 32)

O flagra do bilhete: Dilma não gostou

Em pedaço de papel,presidente mostrou irritação com ministras devido a negociações envolvendo o Código Florestal. (Págs. 1 e 14)

Orçamento 2013: Obras que o Planalto vai bancar no Estado

RS deve receber R$ 1,8 bilhão em investimentos. Maior volume será para duplicação de rodovias. (Págs. 1 e Rosane de Oliveira, 12)

Entrevista: Educação precisa de respostas

"A qualidade do sistema educacional jamais vai exceder a qualidade dos seus professores"

Andreas Schleicher, coordenador do Pisa, um dos mais respeitados rankings da educação do mundo. (Págs. 1 e 34)

Interditada

ZH entra na PEC e mostra a situação que levou a Justiça a proibir o ingresso de novos detentos. (Págs. 1, 42 e 43)

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Brasil Econômico

Manchete: Orçamento reserva R$ 15 bilhões para aquecer atividade econômica

Com o compromisso de alcançar uma taxa de crescimento de 4,5% no ano que vem, o governo, pela primeira vez, abriu espaço na proposta de lei orçamentária para novas desonerações fiscais. "Estamos ousados", afirma o ministro Guido Mantega. (Págs. 1 e 6)

Siemens elege a saúde como sua nova frente de negócios

Companhia alemã investe em fábrica de equipamentos hospitalares e dá os primeiros passos para desenvolver rede de fornecedores e realizar pesquisas na área no país, diz o CEO Paulo Stark ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 14)

Venda de veículos perto do recorde

Até o dia 29, foram emplacados 358.409 automóveis e comerciais leves,2% acima do total do mês de julho e 16,45% a mais do que em agosto de 2011. (Págs. 1 e 23)

Merkel pede à China que ajude o euro

Chanceler alemã desembarcou ontem em Pequim com a missão de convencer os chineses a continuar comprando títulos europeus. (Págs. 1 e 36)

Queda nas tarifas de energia exige redução de custos

Governo estuda ganhos na geração e na transmissão para baixar as contas em 10%. (Págs. 1 e 4)

Parceria com Trip duplicará voos da Azul em Guarulhos

Companhias pediram autorização para mais 20 pousos e decolagens no maior aeroporto do país. (Págs. 1 e 20)

Retórica sindicalista

Candidato do PDT à prefeitura de São Paulo, Paulinho da Força diz que Dilma se saiu mal com greves. (Págs. 1 e 10)

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Fonte: Radiobrás

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