quinta-feira, 23 de agosto de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 23/08/2012

O Globo

Manchete: A hora do mensalão - Lewandowski surpreende e também pede condenação

Revisor segue Joaquim Barbosa e considera culpados Pizzolato, Valério e ex-sócios

Ministro também reconheceu que houve desvio de dinheiro público; ficou para hoje o voto de Lewandowski sobre o deputado petista João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara e candidato a prefeito em Osasco

O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, surpreendeu quem acreditava que ele faria um contraponto integral à posição do relator, Joaquim Barbosa. Votou pela condenação do ex-diretor do BB Henrique Pizzolato por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, como fizera Barbosa. Também reconheceu que o esquema operado por Marcos Valério desviou recursos públicos e votou pela condenação de Valério e dos ex-sócios por corrupção ativa e peculato. Lewandowski e Marco Aurélio Mello reagiram à intenção de Cezar Peluso de antecipar o voto sobre os 37 réus. "Sobre isso ainda não conversei nem com minha mulher" disse Peluso. (Págs. 1, 3 a 6 e Merval Pereira)

BB aceitou 42 mil notas frias de Marcos Valério (Págs. 1 e 3)

Enquanto isso...

Os Robérios. Gravação flagra candidata à prefeitura de Porto Seguro (BA), Cláudia Oliveira, fazendo graça do dinheiro público com o marido, Robério Oliveira: "Com um bilhão, eu fico." (Págs. 1 e 10)

Dilma desiste de privatizar Galeão

A presidente Dilma Rousseff decidiu que não vai mais privatizar os aeroportos do Galeão e do Confins. A ideia é fazer uma Parceria Público-Privada (PPP) em que a Infraero continue com participação nos terminais e a administração seja feita em conjunto com um agente aeroportuário estrangeiro. Quando baixou o pacote de medidas para melhorar a infraestrutura, Dilma pretendia anunciar a privatização até 5 de setembro. (Págs. 1, 25 e 26)

Fotolegenda: Vista aérea

No Aeroporto Internacional do Galeão, Infraero faz obras de melhoria no valor de R$ 153 milhões que devem ficar prontas até abril de 2014, antes da Copa do Mundo.

Ministro e presidente em colisão.

Lobby estável

Foco de resistência à privatização, funcionários da Infraero conseguiram direito à estabilidade no emprego até 2018.

Governo demitirá por provocação

O Planalto ordenou punição exemplar aos policiais rodoviários federais que colocaram uma placa dando "passagem livre" ao tráfico de drogas e armas na Via Dutra anteontem. A provocação dos grevistas será investigada. Serão cortados R$ 20 milhões em ponto. (Págs. 1, 27 e 28)

Porto terá novas joias culturais

Depois do Jardim e do Cais do Valongo, a revitalização da Zona Portuária vai resgatar, até outubro, outros bens históricos. Galpões da Gamboa vão virar centros culturais. E será restaurada a Igreja de São Francisco da Prainha, uma das mais antigas da cidade. (Págs. 1 e 12)

Governo vai antecipar o 4G

Um mês e meio após impedir as telefônicas de venderem novas linhas por causa dos maus serviços prestados, o governo decidiu antecipar para o segundo semestre de 2013 a licitação de frequências de 700 MHz para que elas possam oferecer o celular 4G. (Págs. 1 e 29)

Fissura na Bélgica ecoa na Argentina

A usina de Atucha I, a 100 km de Buenos Aires, foi incluída numa lista de instalações que devem ser reavaliadas após fissuras no reator da belga Doel-3, fabricado pela mesma empresa. O governo argentino minimizou os riscos e disse que a última inspeção teve resultado satisfatório. (Págs. 1 e 33)

Após gafe, aliado desafia Romney

O republicano Mitt Romney não conseguiu convencer o aliado Todd Akin a desistir da campanha ao Senado por ter dito que o corpo das mulheres consegue se fechar à gravidez após estupros. A gafe colocou o debate sobre o aborto no centro da campanha. (Págs. 1 e 33)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento - Ministro revisor confirma desvio de verba e condena 4

Voto de Lewandowski reafirma tese central da acusação e atribui culpa a ex-diretor do BB e Valério

Responsável pela revisão do voto do relator do mensalão no Supremo, o ministro Ricardo Lewandowski confirmou a acusação de que o esquema de corrupção foi abastecido por dinheiro desviado de um fundo.

Lewandowski corroborou um dos pontos centrais do mensalão e votou pela condenação de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e Poder A4)

Marcelo Coelho

O princípio da dúvida só vale em país de patetas. (Págs. 1 e Poder A8)

Russomanno diz que fará auditoria na saúde de SP

Celso Russomano, candidato do PRB à Prefeitura, prometeu, na Sabatina Folha/UOL, auditar todos os contratos das OSs (organizações sociais) que administram unidades de saúde paulistanas.

No momento mais quente da sabatina, Russomano e a colunista Bárbara Gancia discutiram. (Págs. 1 e Poder A14)

Lula ataca José Serra, que ataca Fernando Haddad

Sem mencionar José Serra diretamente, o ex-presidente Lula se referiu a ele no rádio como "prefeito que não gosta de cumprir seu mandato". Na TV, o tucano disse que o "importante não é ser novo", citando slogan de Fernando Haddad, do PT: "É ter ideias novas e que dão resultados". (Págs. 1 e Poder A12)

Rogério Gentile

STJ fez um favor para o crime organizado. (Págs. 1 e Opinião A2)

Agência vai fiscalizar erro em cobrança de conta de celular

A Anatel (Agência Nacional de Telecominações) vai fiscalizar os sistemas de faturamento das operadoras de telefonia móvel, informam Julia Borba e Valdo Cruz. A Agência quer levantar o número de contas que são enviadas com erros de cobrança e o motivo pelo qual aconteceram as falhas.

A Vivo e a Claro serão as primeiras empresas a passar pela inspeção. As companhias não comentaram a decisão da Anatel. (Págs. 1 e Mercado B1)

Hospitais dizem que greve já afeta entrega de remédio

Hospitais de São Paulo dizem que já sofrem com a falta de remédio devido à greve de servidores. No AC Camargo, um quimioterápico não foi entregue porque o laboratório não conseguiu importar devido à greve da Anvisa. A Agência diz que não há desabastecimento. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Editoriais

Leia "Enigma paulistano", sobre campanha eleitoral em São Paulo e "Tensão marítima na Ásia", acerca de disputa entre China e Japão. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Revisor também aponta desvio de verba pública no mensalão

Lewandowski seguiu relator e votou pela condenação de Marcos Valério e seus sócios e de ex-diretor do BB

A tese de que dinheiro público alimentou o mensalão teve o segundo voto no STF. Revisor do processo, Ricardo Lewandowski seguiu o relator, Joaquim Barbosa, e julgou que recursos do Banco do Brasil foram repassados a empresas de Marcos Valério. Na sessão de hoje, porém, devem surgir discordâncias entre ambos. Ministros do STF creem que o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) será absolvido das principais acusações. Lewandowski também condenou o ex- diretor de Marketing do BB Henrique Pizzolato por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e dois peculatos. E Marcos Valério, Ramon Höllerbach e Cristiano Paz, por corrupção ativa e dois peculatos. Luiz Gushiken teve o segundo voto pela absolvição. A concordância de relator e revisor praticamente sela o destino dos réus. (Págs. 1 e Nacional A4, A8 e A10)

Decidido a ficar

O deputado João Paulo Cunha (PT- SP), réu no caso do mensalão, disse que não desistirá de sua candidatura à prefeitura de Osasco. (Págs. 1 e A10)

Irritada com greves, Dilma pede punições exemplares

Irritada com o que considera abusos, especialmente na Polícia Federal e na Polícia Rodoviária Federal, a presidente Dilma Rousseff exigiu ontem a punição "exemplar" dos grevistas que tenham ultrapassado limites da legalidade. Ainda ontem, cerca de 7 mil trabalhadores rurais, membros de 30 entidades ligadas ao campo, tentaram invadir o Planalto. A polícia usou cassetetes e gás lacrimogêneo. (Págs. 1 e Nacional A16 e A17)

Fotolegenda: Descontração

A Fernando Haddad e Lula na sede do PT; candidato à Prefeitura usou horário eleitoral na TV para atacar José Serra. (Págs. 1 e Nacional A12)

Fotolegenda: Explicações

José Serra no Telecentro de Campo Limpo; candidato do PSDB explicou em programa na TV porque resolveu concorrer à Prefeitura. (Págs. 1 e Nacional A12)

Fim de corte do IPI embala montadora

Montadoras farão feirões de fábrica no último fim de semana com IPI reduzido e esperam ter o melhor mês de vendas da história, com cerca de 400 mil veículos vendidos. (Págs.1 e Economia B1)

Câmara Municipal conclui que não houve violação de painel

Sindicância da Câmara de SP concluiu que não houve violação do sistema de presença e votação dos vereadores. A investigação começou após reportagens publicadas pelo Estado. Pivô do Escândalo, o assessor José Luiz dos Santos disse que interferiu no painel por problema no sistema. (Págs. 1 e Cidades C6)

Presidente do Inep quer 'Enem light'

Preocupado com o desempenho do ensino médio no País, Luiz Cláudio Costa propôs a aplicação da prova já no final do primeiro ano dessa etapa de ensino. (Págs. 1 e Vida A23)

Dora Kramer

Cansados de guerra

Os eleitores prezam sua autonomia, não seguem o roteiro das "oficinas" partidárias e desprezam as regras do manual do político profissional. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

Assalto ao plano de transportes

Congressistas convertem o pouco dinheiro disponível numa pizza retalhada em pedacinhos. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Defesa sofre dura derrota no mensalão

Revisor segue relator, rechaça tese de que não houve desvio de dinheiro público e pede a condenação de Pizzolato e de Valério

Como nas sessões anteriores, esperava-se ontem um novo embate entre os ministros do STF que mais conhecem o processo em julgamento.Mas, na prática, o que fez o revisor, Ricardo Lewandowski, foi reforçar o voto do relator, Joaquim Barbosa. Ele foi veemente ao culpar Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do BB, pelo desvio de verba pública do banco, por meio da Visanet, para irrigar o suposto esquema criminoso. A coincidência dos votos do relator e do revisor praticamente desmonta a principal linha da defesa dos réus: a de que os recursos eram de caixa dois de campanha. (Págs. 1, 2 a 6 e nas Entrelinhas, 6)

Dose de leão até para uma presidente superpoderosa

No mesmo dia em que foi apontada pela revista Forbes como a terceira mulher mais poderosa do mundo, a presidente Dilma enfrentou a fúria de sem-terras e de grevistas e teve de deixar o Planalto pela porta dos fundos. O governo voltou a advertir policiais federais e agentes rodoviários pelos transtornos impostos ao país pela paralisação.E avançou em negociação que garante reajuste às Forças Armadas. (Págs. 1, 11 a 13 e Tereza Cruvinel, 4)

Fotolegendas

Marcha — Apoiados por servidores em greve, sem-terras foram do Parque da Cidade à Esplanada dos Ministérios. Protesto tumultuou o trânsito na capital.

Tensão — Grevistas e trabalhadores rurais tentaram chegar à força ao Palácio do Planalto e acabaram entrando em confronto com policiais militares.

Camping — Manifestantes decidiram montar acampamento na Praça dos Três Poderes como forma de pressionar o governo a atender suas reivindicações. (Pág. 1)

Sequestrador ataca filha de ministro

A mulher, de 30 anos, foi abordada dentro do carro, ontem à tarde, na Comercial da 408 Sul. Ela conseguiu fugir, sem ferimentos, perto da BR-070. O pai da vítima é Marcelo Crivella, titular da pasta da Pesca. (Págs. 1 e 27)

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Valor Econômico

Manchete: Queda forte de juros traz mais riscos à renda fixa

Um ano de queda dos juros trouxe volatilidade ao universo até então bem comportado dos fundos de renda fixa, cujos rendimentos passaram a oscilar tanto quanto os arriscados fundos multimercados. Desde que o Banco Central surpreendeu os mercados em agosto de 2011 com um corte na taxa básica de 0,5 ponto percentual, um novo padrão passou a reger a renda fixa.

Fundos dessa categoria que acompanham índices passaram a se mover como a renda variável - e ofereceram retornos acumulados bem acima da média. No ano, eles alcançam 13,72%, muito acima do CDI, de 5,71%, e só perdem para os fundos de dividendos, com ganhos de 15,1%. A performance, porém, mudou no meio do caminho e já em junho fecharam com perda de 0,08%. (Págs. 1 e D3)

Fórmula para aposentadoria é progressiva

Segundo o esboço de proposta apresentado aos líderes políticos, a reforma previdenciária a ser formalizada após as eleições, que adota a fórmula 85/95 - soma do tempo de contribuição e idade de 85 anos para mulheres e 95 para homens -, não será uma solução definitiva. Ao longo do tempo, essa soma vai aumentar progressivamente. De acordo com fontes do governo, a mudança terá um custo fiscal importante para a Previdência. A razão é que a alteração dará vantagem de 40%, em média, para as mulheres e de 15% para os homens, segundo os cálculos oficiais. (Págs. 1 e A2)

Valor 1000 premia melhores empresas

O anuário "Valor 1000", em sua 12ª edição, vai premiar hoje à noite, em São Paulo, as melhores empresas em 25 setores da economia, em cerimônia com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Com 500 páginas, o anuário circula amanhã para assinantes do Valor e venda em bancas. Seis empresas entre as campeãs são também as maiores em seus setores: Cosan, Sabesp, Ambev, Vale, Petrobras e Telefônica Brasil. No conjunto, as mil maiores empresas brasileiras registraram queda de 7,6% no lucro líquido no ano passado. (Pág. 1)

São Bernardo lidera repasses da União

As cidades que mais receberam repasses de recursos do governo federal nos últimos quatro anos têm algo em comum. Suas prefeituras são capitaneadas pelo PT ou por partidos da base aliada. São Bernardo do Campo, berço político do ex-presidente Lula, lidera a lista de municípios que mais captaram recursos por meio do Sistema de Gestão de Convênios do Governo Federal. A administração do prefeito Luiz Marinho (PT) assinou 64 acordos de janeiro de 2009 a junho deste ano, no valor de R$ 203,3 milhões. Em segundo lugar está o Rio, governado por Eduardo Paes (PMDB). Todas as prefeituras contatadas pelo Valor negaram que estar na base do governo favoreça a obtenção de recursos. (Págs. 1 e A14)

Rússia chega à OMC sem clima de euforia

Os 19 anos de espera da Rússia para entrar na Organização Mundial de Comércio (OMC) finalmente chegaram ao fim. Mas nada indica que o milagre nas exportações e investimentos experimentado pela China após sua filiação ao órgão volte a ocorrer.

A economia russa, baseada em commodities, está em condições menos favoráveis para desfrutar desse tipo de arrancada. E, com os fluxos de comércio exterior e investimentos menores que os de uma década atrás, o país terá dificuldade para atrair recursos na mesma escala. (Págs. 1 e A11)

Cruzeiro do Sul 'puxou' altas da Telebrás

O Banco Cruzeiro do Sul vinha "sustentando" as cotações da Telebrás desde meados do ano passado, aparentemente numa tentativa de melhorar os resultados divulgados pelo banco, sob intervenção desde o início de junho.

Dono de 6% das ações ordinárias da Telebrás, o banco teve ganhos contábeis de R$ 105 milhões com esses papéis entre junho do ano passado e março de 2012. A corretora do banco dominava a ponta de compra dos papéis da estatal, de baixa liquidez, na época de fechamento dos balanços. Em dezembro de 2011, foi responsável por 94% das ordens de compra. O valor da participação acionária detida pelo banco aumentava e melhorava seus resultados. (Págs. 1 e C1)

Odebrecht lança obra de R$ 4 bi em SP

Num ano em que boa parte das incorporadoras está reduzindo suas operações, a Odebrecht Realizações Imobiliárias manteve a meta de lançar R$ 6,5 bilhões em projetos. Especialistas não esperam que os lançamentos de alguma incorporadora listada em bolsa cheguem a esse patamar em 2012.

Parte da meta será alcançada com o lançamento, em setembro, da primeira fase do Parque da Cidade, empreendimento misto a ser desenvolvido em terreno de 62 mil m2 onde funcionava a antiga fábrica da Monark, nas proximidades do MorumbiShopping, em São Paulo. Do Valor Geral de Vendas (VGV) total do projeto, de R$ 4 bilhões, R$ 1,6 bilhão será lançado neste ano. (Págs. 1 e B10)

Portos da Copa parados

Levantamento da Controladoria-Geral da União mostra que, até o mês passado, as obras previstas para os sete portos em cidades que vão receber a Copa — orçadas em quase R$ 900 milhões — ainda não saíram do papel. (Págs. 1 e A6)

Romney, se eleito, vai retomar Alca

Principal assessor para comércio de Mitt Romney, candidato à Presidência dos EUA, disse que caso o republicano vença a eleição tentará retomar negociações para um bloco econômico com a América Latina. (Págs. 1 e A11)

'C3E' investe em eólicas

Com a possibilidade de novos aproveitamentos hidrelétricos praticamente esgotada no Rio Grande do Sul, a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT) investe em eólicas. (Págs. 1 e B6)

Pré-sal alavanca expansão da Aker

Com R$ 1 bilhão em encomendas no Brasil, a fabricante norueguesa de equipamentos para produção de petróleo Aker Solutions investe US$ 100 milhões em sua terceira fábrica no país e vai dobrar o número de funcionários até 2016. (Págs. 1 e B11)

Brasil ganha peso na DuPont

O Brasil deve assegurar à DuPont metade do crescimento global esperado com a venda de novos agroquímicos nos próximos cinco a seis anos, o suficiente para mais do que dobrar a receita da divisão agrícola da empresa no país. (Págs. 1 e B16)

Apostas mostram Selic em 7,5%

De um grupo de 35 economistas ouvidos pelo Valor, todos esperam novo corte de 0,5 ponto percentual na Selic na próxima semana. A maioria simples (18) acredita que será o fim do ciclo de alívio monetário. Para o próximo ano, 23 esperam alta da taxa. (Págs. 1 e C16)

Ideias

Raymundo Costa

PSDB mineiro considera Serra carta fora do baralho e afirma torcer por sua vitória em São Paulo. (Págs. 1 e A9)

José Graziano da Silva

Nova alta dos alimentos reafirma um tempo de preços erráticos e voláteis que veio para ficar. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Caso Bruno - O fim do homem que sabia demais

Testemunha-chave e primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales é executado com seis tiros. (Págs. 1, 2 e 25 a 27)

Mais um voto pela condenação

Revisor no julgamento do mensalão, o ministro Ricardo Lewandowski surpreendeu ao seguir a linha do relator e enquadrar quatro réus por desvio de dinheiro público. (Págs. 1 e 3 a 5)

Nova lei para as drogas

Pesquisadores e juristas entregam ao Congresso anteprojeto de lei que descriminaliza o uso de drogas, desde que o portador tenha quantidade para consumo em até 10 dias. (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: Carteiros contra a dengue

Desde ontem, profissionais dos Correios estão entregando panfleto informativo para combater o Aedes agypti dentro das casas. Capacitados pela Vigilância Epidemiológica do Estado, eles ainda podem tirar dúvidas da população sobre a doença. (Págs. 1 e Cidades 2)

Candidatos frente a frente no NE10

Portal do Sistema JC reúne hoje, a partir das 15h, os nomes mais bem colocados nas pesquisas para discutir propostas para o Recife. Além de assistir à transmissão, internautas poderão interagir ao vivo em página especial e pelas redes sociais. (Págs. 1 e 3)

Dilma cobra punição para os abusos

Cartaz dando "passagem para traficantes" em posto da PRF foi a gota d'água e presidente exige que legalidade seja respeitada por grevistas. (Págs. 1 e 8)

Fotolegenda: Via Mangue

Obra segue acelerada, mas Marinha não quer ceder manguezal. Aeroclube tem um mês para sair do terreno no Pina. (Págs. 1 e Cidades 4)

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Zero Hora

Manchete: Revisor confirma tese de desvio de verba pública no mensalão

Ministro Ricardo Lewandowski segue o relator Joaquim Barbosa, rejeita argumento das defesas e vota pela condenação do empresário Marcos Valério por corrupção ativa. (Págs. 1 e 6)

Depenados: Um depósito modelo para frear furtos em veículos

Local de recolhimento do Detran na Capital fotografa carros antes de guardá-los e os separa por infração. (Págs. 1 e 30)

Gripe A: 59 mortes e nenhuma mudança para 2013

Ministério da Saúde não irá antecipar período de vacinação nem aumentará número de doses. (Págs. 1 e 34)

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Brasil Econômico

Manchete: Dilma prepara nova lei para coibir greves no serviço público federal

Elaborada pela Secretaria-Geral da Presidência da República, a proposta do Executivo será encaminhada em breve ao Congresso com limites rígidos para a paralisação do funcionalismo. Um dos artigos deve proibir greves da Polícia Federal. (Págs. 1 e 6)

Norte e Nordeste pedem mais obras à presidente

Estados das duas regiões reivindicam a inclusão de mais projetos de logística de transporte no plano de concessões de Dilma Rousseff, que será concluído em setembro. (Págs. 1 e 7)

Continental vai produzir freio ABS

Empresa investiu € 11 milhões em centro tecnológico e se organiza para fabricar freios em unidade no interior paulista. (Págs. 1 e 15)

Accor lança outra bandeira de flats

Rede hoteleira usará marca Adagio para reforçar posição no interior de SP, onde há mais demanda do que oferta de hospedagem. (Págs. 1 e 20)

Após dois anos, país pode voltar ao juro negativo

Em 6 meses, Selic perderá para inflação, e aplicação conservadora não terá tanta atratividade. (Págs. 1 e 4)

Bancos têm valor de mercado de R$ 415,5 bilhões

O valor de 20 instituições brasileiras subiu 4,82% em relação a 31 de dezembro de 2011. (Págs. 1 e 31)

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Fonte: Radiobrás

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