segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 05/12/2011

O Globo

Manchete: Cai o sétimo ministro de Dilma

Após um mês de desgaste, Lupi, o sexto atingido por denúncias de corrupção, entrega o cargo

Desgastado por denúncias de corrupção no Ministério do Trabalho, o ministro Carlos Lupi se antecipou a presidente Dilma - que, pressionada pela Comissão de Ética da Presidência, anunciaria hoje a saída do pedetista da pasta - e entregou ontem o cargo. Ele resistiu por apenas 28 dias, após afirmar que só sairia "abatido a bala". O secretário-executivo Paulo Roberto Pinto assumiu o ministério, pelo menos até a reforma prometida para janeiro. No entanto, não é certa a permanência do PDT no comando da pasta, e Dilma já pensa em fundir a Previdência e o Trabalho e entregá-los ao PMDB. Em nota, Lupi atribuiu sua saída a "perseguição política e pessoal da mídia". E reclamou do que chamou de condenação sumária da Comissão de Ética. (Págs. 1, 3 e Ricardo Noblat)

Presidente pede que Pimentel se explique

O ministro Fernando Pimentel disse que a consultoria que lhe rendeu R$ 2 milhões não tem nada de ilegal. (Págs. 1, 5 e 9)

Mais R$ 40 bi para bancos públicos

O governo prepara uma capitalização de R$ 40 bilhões nos bancos públicos para aumentar a oferta de crédito e aquecer a economia. Só o BNDES vai receber R$ 25 bilhões. Serão destinados recursos ainda para Caixa, BB e Banco do Nordeste. (Págs. 1 e 24)

Câmara faz 10 homenagens a cada hora

Um levantamento feito pelo GLOBO revelou que a Câmara de Vereadores concedeu, no ano passado, 13.325 moções de aplausos, ou dez a cada hora. No mesmo período, 94 leis foram aprovadas, e mesmo assim só 13 são relevantes. (Págs. 1, 10 e 11)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lupi é sexto ministro de Dilma a cair sob suspeita

Pedetista, que pediu demissão do Trabalho após falar com presidente, se diz vítima de perseguição

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), pediu demissão do cargo após se reunir ontem com a presidente Dilma Rousseff. Para o Planalto, as suspeitas de irregularidades tornaram insustentável sua permanência.

No cargo desde 2007, no governo Lula, Lupi é o sexto ministro de Dilma a cair por suspeita de irregularidades. (Págs. 1 e Poder A4)

Melchiades Filho

Não há garantia de que a reforma terá o tamanho e o impacto especulados. (Págs. 1 e Opinião A2)

73% das vagas cortadas em faculdades pelo MEC são ociosas

O corte de vagas anunciado pelo Ministério da Educação em cursos superiores da área de saúde com desempenho insatisfatório na última avaliação nacional vão atingir sobretudo postos ociosos – 73% do total cortado já não era preenchido.

O MEC diz que a medida controla expansão de cursos mal avaliados. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)

Itália anuncia pacote de € 30 bilhões contra a crise

O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, lançou pacote de € 30 bilhões para tentar salvar a terceira maior economia da zona do euro, que registra dívida pública equivalente a 120% do PIB. "Será doloroso, mas necessário", disse ontem.

As medidas afetarão especialmente a Previdência italiana. A ministra Elsa Fornero chorou ao dizer que pensionistas terão benefícios congelados. Na quinta e na sexta, os líderes europeus voltam a se reunir para tratar da crise. (Págs. 1 e Mundo A10)

Partido de Putin perde maioria no Parlamento russo

O partido do premiê russo, Vladimir Putin, foi o vencedor da eleição parlamentar, com 48,5% dos votos, segundo boca de urna, mas perdeu a maioria absoluta na Casa. A crise econômica é vista como uma das causas da queda de apoio. (Págs. 1 e Mundo A12)

Governo de SP prepara plano de novo aeroporto

O governo estadual esboça uma parceria público-privada para construção de um aeroporto voltado à aviação executiva e voos regionais. A localização ainda não está definida. (Págs. 1 e Mercado Aberto B2)

Editoriais

Leia "Novo regime", sobre fundo de previdência para servidores da União, e "Classificação indicativa", acerca do horário de exibição de programas. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Carlos Lupi pede demissão e PT já disputa o ministério

O pedetista é o sexto ministro a cair sob acusação de corrupção em menos de um ano de governo

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pediu demissão ontem, depois de se encontrar com a presidente Dilma Rousseff. Envolvido em uma série de denúncias, Lupi perdeu o apoio do PDT, entrou em rota de colisão com o PT e não conseguiu explicar à Comissão de Ética os casos de cobrança de propina na pasta. Na sexta-feira, a presidente, em viagem à Venezuela, avisou que decidiria o caso "na segunda". Para se antecipar ao gesto presidencial, Lupi retornou ontem à tarde a Brasília e apresentou sua carta de demissão. Ele é o sexto ministro a cair sob acusação de corrupção em menos de um ano de governo. O PT já negocia nos bastidores para retomar o domínio da pasta. (Págs. 1 e Nacional A4)

Reforma ministerial

A presidente Dilma Rousseff planeja mexer em 9 dos 38 ministérios no início de 2012. (Págs. 1 e Nacional A4)

Itália aumenta imposto e corta benefícios para fugir da crise

O gabinete italiano de Mario Monti aprovou ontem pacote de aumento de impostos e corte de gastos, no valor de € 30 bilhões. Hoje, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, recebe a chanceler alemã, Angela Merkel, para finalizar o que seria o plano para 'refundar' a União Europeia. (Págs. 1 e Economia B12)

Lotação e pressa deixam 3 feridos por dia em trens

Todos os dias, pelo menos três pessoas se machucam na capital em estações ou vagões do metrô e da CPTM. O número de casos graves chegou a 36 em outubro, ante os 15 registrados em setembro. Excesso de passageiros, pressa e distração são as causas dos acidentes. (Págs. 1 e Cidades C1)

Islâmicos obtêm 65% dos votos no Egito

Os resultados oficiais das eleições parlamentares no Egito mostram que as listas de candidatos de partidos islâmicos conseguiram 65% dos votos no primeiro turno, na semana passada. A segunda fase, que ocorre em 9 das 27 províncias do país, será realizada hoje e amanhã. (Págs. 1 e Internacional A10)

Notas & Informações

O espólio de Wagner Rossi

Nesta semana, descobriu-se seu real legado na Agricultura: fraude e desvio de verbas. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Caso Lupi - Demissão por justa causa

Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff prometeu que iria resolver a situação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, tão logo chegasse da Venezuela. Ontem, no início da noite, cumpriu o que disse e aceitou a carta de demissão dele. A causa foi justa: o pedetista não conseguiu explicar os convênios com organizações não governamentais nem o aparelhamento partidário do ministério. O secretário executivo, Paulo Pinto, assume interinamente. (Págs. 1 e 2)

Direito do consumidor: Para fugir dos juros altos, mude de banco

Existe uma arma poderosa contra os juros excessivos: a chamada portabilidade do credito. Autorizada pelo Banco Central, ela permite que o consumidor transfira o contrato de uma instituição para outra que ofereça taxas mais baixas. Basta pedir. Vale até para financiamentos habitacionais. E ninguém precisa pagar absolutamente nada par isso. (Págs. 1 e 8)

Como cresce o ensino superior

Nos últimos 10 anos, dobrou o número de alunos em faculdades do Distrito Federal. Mas todo cuidado é pouco com instituições que, apesar de cobrar caro, não investem o suficiente em professores e infraestrutura. (Págs. 1,17 e 18)

Mãos à obra para tirar o diploma

Há 15 anos ajudando o pai em construções, o mestre de obras Francisco Antonio de Menezes realizou o sonho de entrar no curso de engenharia. Saiba como conquistar espaço em uma área que sofre com a falta de profissionais formados. (Págs. 1, 16 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Indenização a elétricas pode custar R$ 47 bilhões

Se as concessões de energia elétrica que expiram em 2015 não forem renovadas, o governo terá de pagar indenizações que podem atingir R$ 47,1 bilhões, segundo informação transmitida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ao Tribunal de Contas da União.

O valor dos investimentos sem amortização foi repassado à Aneel pelas próprias empresas. O cálculo foi feito com base em critérios contábeis, que podem não ser adotados para fins de indenização, conforme alerta um diretor da agência. Segundo ele, no momento em que a Aneel fizer uma auditoria nas contas, o montante tende a despencar. Esse processo será necessário tanto na hipótese de renovação quanto na de relicitação das concessões. (Págs. 1 e A3)

Baixar o juro é prioridade de Dilma

A presidente Dilma Rousseff elegeu a economia como prioridade absoluta de sua gestão. Ela tem duas obsessões: criar as condições para o Banco Central (BC) reduzir a taxa de juros e evitar que o Brasil, em meio à crise internacional, cresça abaixo de 3% ao ano.

Para atingir esses objetivos, no primeiro ano de mandato, a presidente pôs a política em segundo plano. Cortou emendas de parlamentares ao orçamento e deixou claro que repetirá a dose em 2012. Nos últimos meses, aproximou-se do vice-presidente Michel Temer, com quem tem se reunido a sós antes das reuniões semanais de coordenação política. Após a saída de Antônio Palocci do governo, Temer passou a cumprir, discretamente, missões políticas, fazendo a ponte entre o Palácio do Planalto e as lideranças partidárias e negociando apoios. (Págs. 1 e A7)

Lupi deixa o Ministério do Trabalho

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pediu demissão, na noite de ontem. Lupi é o sétimo ministro a deixar o cargo antes de o governo Dilma completar um ano. A pasta será ocupada interinamente pelo secretário-executivo, Paulo Roberto Pinto. Presidente licenciado do PDT, Lupi convocou uma reunião hoje para a comissão executiva do partido discutir se abre mão de cargos no governo e mantém o apoio a Dilma.

Lupi ocupava a pasta do Trabalho desde março de 2007, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e continuou no posto com Dilma, por indicação do PDT. Mas, nas últimas semanas, uma série de denúncias de irregularidades que teria cometido tornou sua posição insustentável. (Págs. 1 e A6)

Foto-legenda: Sírio-Libanês em dobro

Assim como em sua criação, em 1921, o Hospital Sírio-Libanês inicia campanha para arrecadar R$ 150 milhões que pagarão parte das despesas de sua expansão. O hospital praticamente dobrará de tamanho após investimentos de R$ 650 milhões, diz o médico Paulo Chapchap, superintendente. (Págs. 1 e B11)

Cândido, uma estrela em ascensão no PT

Novato na Câmara dos Deputados, Vicente Cândido da Silva, de 52 anos, assumiu dois dos postos mais cobiçados entre seus pares no PT. Escolhido relator da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014, que ditará as regras para a organização do evento no país, Cândido também coordenou a vitoriosa pré-campanha do ministro da Educação, Fernando Haddad, para se tornar o candidato do partido a prefeito de São Paulo em 2012.

Amigo do ex-ministro da Casa Civil e deputado federal cassado José Dirceu, do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e fã do regime cubano, Cândido jura que não pensava em seguir carreira na política quando começou a militar nas Comunidades Eclesiais de Base no fim dos anos 70. Quinto deputado mais votado no PT para a Câmara federal, ele arrecadou para sua campanha nada menos que R$ 4,1 milhões - o único petista a superá-lo nesse quesito foi Cândido Vaccarezza. Para o futuro, não se vê por mais de dois mandatos como deputado. "Daqui a dez anos certamente não serei deputado federal. Se Deus me der a chance de escolher, irei para o Executivo". (Págs. 1 e A13)

Inadimplência no crédito a veículos sobe para 4,7%

A inadimplência crescente tende a conter a oferta de financiamento para a compra de veículos em 2012. A revisão das medidas macroprudenciais, que reduziu o capital exigido para a liberação dos empréstimos, deve dar algum fôlego para a modalidade neste fim de ano. Mas, apesar disso, o clima predominante é de cautela.

O índice de inadimplência nesses créditos saiu de 2,6%, em janeiro, para 4,7%, em outubro - próximo aos níveis recordes de 2009. E, ao menos no curto prazo, essa tendência não dá sinais de acomodação. Décio Carbonari, presidente do Banco Volkswagen, acredita que a inadimplência em outubro foi um forte componente para a atmosfera de cautela do mercado. Os créditos vencidos entre 15 e 90 dias, um indicador antecedente, passaram de 7,9% em setembro para 8,6%, de acordo com os números do Banco Central. (Págs. 1 e C1)

Consumidor prefere pagar à vista

Os consumidores aproveitaram o fim de semana para fazer pesquisa de preços no varejo e avaliar o impacto da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), anunciada na semana passada, nos produtos beneficiados. Mas a disposição é pagar à vista, dependendo dos descontos oferecidos pelo varejo, e evitar o crediário e o parcelado. O casal Márcia Lúcia Silva de Barros, 41 anos, e Gerson Fábio de Barros, 41, decidiu trocar a geladeira, mas antes de fechar o negócio está fazendo pesquisas em várias lojas. "Ouvi dizer que os preços iriam ficar mais baixos", disse Márcia. Os dois, com renda familiar em torno de R$ 5 mil, pretendem pagar à vista. A psicóloga Rita Linkeis, 51, e seu marido, o funcionário público Eduardo Linkeis, 53, também vão pagar à vista. "Vamos bater o martelo na loja que der o maior desconto e oferecer o melhor prazo de entrega", disse a psicóloga.

O varejo quer que a redução no IPI tenha um efeito cascata no setor e eleve as vendas também de outros produtos, que não foram incluídos no benefício fiscal. Em um ano com desaceleração na demanda e encalhe de alguns produtos, o comércio quer "provocar" novas vendas ao pegar carona no IPI. (Págs. 1 e B6)

Indústria de peças para navios floresce em Minas, longe do mar

Durante anos, siderúrgicas e mineradoras foram as principais clientes das empresas metal-mecânicas da região de Ipatinga. Mas nos últimos anos, os empresários do setor descobriram um novo filão: a indústria naval. Longe do mar, essas empresas estão produzindo peças para navios e, em muitos casos, cascos inteiros. Os clientes são, sobretudo, estaleiros do Rio que montam navios, a maioria deles encomendada pela Petrobras. Para algumas empresas, o setor naval já representa 25% do faturamento.

A produção dessas peças em Minas cresceu por uma questão de sobrevivência. Na crise de 2008, as empresas decidiram reduzir sua dependência das mineradoras e siderúrgicas. "De 2009 para cá já fabricamos mais de 20 blocos", conta Flaviano Mirco Gaggiato, presidente da Viga. Os blocos são grandes peças de aço, medindo mais de 500 metros quadrados, estruturas que formam o casco dos navios. (Págs. 1 e B1)

Demanda elétrica adicional

Estudo mostra que a substituição da frota atual por veículos elétricos exigiria 190 mil gigawatts-hora adicionais, o equivalente a cinco usinas do mesmo porte de Belo Monte. (Págs. 1 e A3)

Transnordestina pede reajuste

O governo analisa pedido da Transnordestina, controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), para o reajuste de 25% no preço da ferrovia, que iria a R$ 6,7 bilhões, com o consequente aumento no valor do financiamento oficial. (Págs. 1 e B1)

Fibria faz parceria com MST

A Fibria espera anunciar em três meses um projeto para o assentamento de 1,3 mil famílias, em parceria com o MST, o mesmo movimento que há três anos destruiu o centro de melhoramento genético da Aracruz, em Guaíba (RS). (Págs. 1 e B10)

Votorantim amplia cimenteira

A Votorantim Cimentos assina hoje com o governo do Paraná um protocolo de incentivos fiscais para a expansão da fábrica de Rio Branco do Sul, que vai dobrar a capacidade de produção para 6 milhões de toneladas por ano. (Págs. 1 e B12)

Qualidade de gestão

Movimento pela qualidade, iniciado na década de 90 no Brasil, registra avanços importantes. Entre eles, uma mudança de mentalidade nas empresas, que deixaram de pautar suas atividades apenas com base nos resultados financeiros, incorporando novos critérios. (Págs. 1 e Especial)

Rodobens mira rentabilidade

Após um ano, a Rodobens Negócios Imobiliários volta a lançar empreendimentos fora do programa Minha Casa, Minha Vida. O objetivo é melhorar a rentabilidade da companhia e reduzir os riscos. (Págs. 1 e B12)

Rali de fim ano na bolsa

Nos últimos 43 anos, desde o início do Índice Bovespa, em 1968, até 2010; em 31 deles o indicador encerrou o mês de dezembro em alta. Há 12 anos consecutivos o Ibovespa não termina o último mês do calendário no vermelho. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Marcos Caramuru de Paiva

Se não explorarmos as oportunidades na China, com parcerias e joint ventures, seremos os maiores perdedores. (Págs. 1 e A14)

Ideias

Gustavo Loyola

O provimento de liquidez pelo BCE é, no momento, a única saída para começar a resolver a crise da zona do euro. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Lupi pede para sair

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sob forte pressão, renunciou ao cargo em carta entregue ontem à presidente Dilma Rousseff. Alegou perseguição política é da mídia. Entre as denúncias contra ele estão a de que havia um esquema de cobrança de propinas de ONGs contratadas para capacitar trabalhadores e de que teria viajado em avião alugado por empresário de uma das organizações não governamentais. A pasta será ocupada, interinamente, por Paulo Roberto Santos Pinto, que respondia pela Secretaria Executiva do ministério. (Págs. 1 e 3)

Crime eleitoral: Multa baixa incentiva reincidência

Valores das punições aplicadas a políticos que desrespeitam as leis reguladoras das eleições no país são tão irrisórios que eles preferem o pagamento a deixar de cometer infrações. (Págs. 1 e 6)

Trem vai apitar novamente nas estações

Governo federal apresenta no início de 2012 um plano bilionário de revitalização de trechos ferroviários, dois deles em Minas, para oferecer serviço de passageiros. (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: A dor de uma cidade

Domingo de dor e sofrimento em Buíque, a 285 Km do Recife. O acidente de ônibus na BR-116, sábado, na Bahia, que vitimou 33 pessoas, a maioria da cidade, dilacerou famílias. Os sepultamentos acontecem hoje. Motorista da carreta foi indiciado. (Págs. 1, 11, 12 e 13)

Foto-legenda: Velório coletivo. Caixões das vítimas do acidente chegaram ontem à noite a Buíque trazidos por aviões da Força Aérea Brasileira e foram postos no Clube Municipal da cidade

Lupi, finalmente, resolve sair do governo

Envolvido em denúncias de corrupção, ministro do Trabalho resistiu, fez piada, expôs a presidente Dilma e ontem decidiu deixar o cargo. (Págs. 1 e 4)

Com dinheiro no bolso, cliente vai às compras

No primeiro domingo após a primeira parcela do 13º salário, muitas lojas lotadas. (Págs. 1 e 8)

Menor aprendiz é oportunidade para os jovens

Contratação pelas empresas muda a vida de quem precisa trabalhar e estudar. (Págs. 1 e 9)

Vestibular UPE

No primeiro dia de provas, abstenção foi de 18,26%. Testes prosseguem hoje. (Págs. 1 e 14)

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Zero Hora

Manchete: Lupi pede para sair após um mês de agonia política

Ministro do Trabalho é o sétimo a cair no governo Dilma, seis deles sob denúncias de corrupção. (Págs. 1, 4, 5 e 10)

Fim da greve: Como será recuperação das aulas perdidas

A partir de hoje, as escolas começam a definir como vão repor as horas do calendário. (Págs. 1 e 26)

Quadrilha: Explosão, tiroteio e dinheiro pelas ruas

Ataque a banco na cidade de Feliz fez cédulas voarem para fora de agência. (Págs. 1, 34 e 35)

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Brasil Econômico

Manchete: Máquina de Vendas tem R$ 200 mi para aquisições no Sul do país

Uma das maiores redes de varejo de eletroeletrônicos do mercado brasileiro está à procura de oportunidades na única região do país onde não está presente; dinheiro para expansão virá do próprio caixa da companhia. (Págs. 1 e 18)

"Todo governo tem pacto com o diabo"

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, analisa o momento econômico, fala de alianças políticas e questiona a "falta de autonomia do BC". (Págs. 1 e 8)

Itaú vai disputar seguro rural com BB

Maior banco privado leva para o campo a disputa com a maior instituição financeira do país e que também é líder em cobertura de safras. (Págs. 1 e 26)

PIB volta a crescer no 4º trimestre

Medidas de estímulo ao consumo e ao crédito anunciadas recentemente pelo governo vão dar novo impulso à economia brasileira no fim do ano. (Págs. 1 e 10)

Empresas pedem mais tempo para publicar balanço

Companhias abertas querem que CVM recue na decisão de reduzir de 45 para 30 dias prazo para balanços trimestrais. (Págs. 1 e 28)

Itália planeja economizar € 20 bilhões

Pacote de socorro à economia, lançado pela Itália, deve subir impostos e a idade para aposentadoria. (Págs. 1 e 32)

Silvio Santos chama Barclays para vender Jequiti

Em meio a mais uma reestruturação do grupo, empresário contrata o banco para passar adiante sua empresa de cosméticos. (Págs. 1 e 19)

Começa a corrida por uma apólice de US$ 95 bi

Seguradoras preparam o arsenal de propostas e argumentos para brigar pela cobertura dos ativos da Petrobras. A apólice, hoje nas mãos de Itaú, Allianz e Mapfre, vence em 2012 e será objetivo de licitação. (Págs. 1 e 27)

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Fonte: Radiobrás

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