segunda-feira, 29 de agosto de 2011

RESUMO DOS JORNAIS 29/8/2011

O Globo

Manchete: Falha em freio de bonde pode ter causado acidente

Engenheiro do Crea encontra até arame em lugar de parafuso

Uma falha no freio, aliada à superlotação, pode ter provocado o acidente com o bonde de Santa Teresa, que matou cinco pessoas e deixou outras 57 feridas anteontem. Coordenador da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes do Crea, o engenheiro Luiz Antônio Cosenza disse que há possibilidade de ter ocorrido um vazamento de ar no sistema de freios. Na vistoria que fez ontem, ele encontrou ainda um arame no lugar de um parafuso na tampa da caixa de óleo do eixo da roda. O presidente do Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, Valmir de Lemos, diz não ter dúvidas de que o freio não funcionou. Segundo a comerciante Bianca Melo Costa, que mora em Santa Teresa, o condutor do bonde que morreu na tragédia - gritou para os passageiros pularem e fez de tudo para frear antes de a composição tombar. (Págs. 1 e 13 a 15)

SUS: 11 anos à espera de um exame

A série "Apagão de Informações" mostra que usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) são vítimas da falta de um banco de dados integrado. No Rio, onde a regulação de leitos hospitalares ainda é feita por fax, paciente esperou 11 anos para fazer um exame. (Págs. 1 e 3)

Até furacão nos EUA é rebaixado. NY volta à rotina

Aliviada pela passagem mais calma que o esperado do furacão Irene - rebaixado a tempestade ao passar pela cidade -, Nova York corre para retomar a rotina. Os transportes públicos só devem voltar a operar totalmente hoje, e os aeroportos, até amanhã. (Págs. 1 e 26)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Banco infla calote para sonegar, afirma Receita

Autuações chegam a quase R$ 200 milhões; instituições negam ilegalidade

Para pagar menos impostos, bancos têm declarado inadimplência maior do que a verificada pela Receita em suas carteiras de crédito, informa Lorenna Rodrigues.

O que as instituições deixam de receber dos clientes pode ser abatido do que é pago ao governo federal. (Págs. 1 e Mercado B5)

Mantega deve anunciar hoje mais medidas para tentar conter efeitos da crise internacional no país. (Págs. 1 e Poder A11)

Gustavo Cerbasi

Brasileiros têm que aprender a negociar e pagar compras à vista. (Págs. 1 e Mercado B8)

Foto legenda: Air Gaddafi

Hoje, nas mãos de rebeldes, o avião de Gaddafi tem suíte com salão privativo e cama com lençol de seda. No Airbus, visitado pela Folha, há sofás de couro e mesa de madeira nobre. (Págs. 1 e Mundo A18)

Brasil criticou Casa Branca por 'satanização' de fronteira

Telegramas do Itamaraty mostram que, nas semanas após o 11 de Setembro, o Brasil criticou os EUA por apontarem a Tríplice Fronteira como foco de terrorismo, informam Fernanda Odília e Rubens Valente.

À época, o general Alberto Cardoso, então chefe do Gabinete de Segurança Institucional, ressaltou à CIA "a necessidade de não 'satanizar' a região, acusando-a sem indícios". (Págs. 1 e Mundo A16)

Furacão mata 18 nos EUA e causa prejuízo de US$ 3 bi

O Irene, que ontem passou de furacão para tempestade tropical, com ventos de 105 Km/h, matou ao menos 18 pessoas e deixou 4 milhões de casas sem luz na costa Leste dos EUA. Carolina do Norte e Virgínia foram os Estados mais afetados.

Impacto foi menor que o esperado. Prejuízo pode ser de US$ 3 bilhões. (Págs. 1 e Mundo A14)

Gerald Thomas
Irene ri. Todos agora rimos, ainda que com pequeno nó na garganta. (Págs. 1 e Mundo A15)

Dilma usa rádios para promover agenda positiva

A presidente Dilma Rousseff mudou sua política de comunicação para investir em uma agenda positiva.

Desde julho, o tempo que o Planalto reservou às emissoras AM foi dez vezes o das entrevistas coletivas, relata Bernardo Mello Franco.

Ao falar às rádios regionais, Dilma promete obras e faz propaganda. (Págs. 1 e Poder A4)

Rio parou de pagar manutenção de serviço de bonde

O governo do Rio suspendeu o pagamento a empresa responsável pela manutenção dos bondes nove dias antes do acidente que matou cinco pessoas e feriu 57 em Santa Teresa. O motivo foi um questionamento do contrato pelo Tribunal de Contas do Estado. O sistema está suspenso por tempo indeterminado. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Editoriais

Leia "Concessão indefinida", sobre a privatização de aeroportos, e
"Ricos pedem imposto", acerca do debate sobre a taxação em países desenvolvidos. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma busca apoio político para vetar novos gastos

Presidente convoca às pressas Conselho Político; PMDB não abre mão de emenda que amplia despesa

A presidente Dilma Rousseff deve anunciar hoje medidas de aperto fiscal para conter efeitos da crise econômica e permitir a redução dos juros. Dilma convocou às pressas uma reunião do Conselho Político para esta manhã, com o objetivo de garantir apoio ao pacote e conter pressões dos aliados por aumentos de despesas. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, vai falar aos líderes da preocupação de não deixar que o baixo crescimento dos países do Primeiro Mundo afete a economia brasileira. A meta oficial de expansão do PIB para 2011 ainda é de 4,5%, mas o ministro já admitiu que ela pode ficar em 4%. Apesar da mobilização, o PMDB vai avisar ao Planalto que já fechou acordo para aprovar a emenda 29, que amplia gastos com a saúde. Também estão na pauta do Congresso o reajuste do Judiciário e o fim do fator previdenciário. (Págs. 1 e Nacional A4)

Mudança de estilo

Para conter a crise política, a presidente vai mudar sua estratégia de comunicação. Dilma sairá mais do gabinete, viajando pelo País e intensificando as reuniões com aliados. (Págs. 1 e A4)

Metalúrgicos terão aumento real neste ano e em 2012

Os metalúrgicos do ABC paulista, além dos de Taubaté e São Carlos, aprovaram ontem acordo salarial com as montadoras definindo aumento real para 2011 e 2012. O acerto prevê reajuste salarial de 10% neste ano, a partir de 1º de setembro. Para analistas, os ganhos reais de renda vão impedir que a inflação recue aos 4,5%, centro da meta. (Págs. 1 e Economia B1)

Foto legenda: Furacão perde força

Em Nova York, o Irene alagou ruas e derrubou árvores. No país, 4 milhões ficaram sem luz e 19 morreram. (Págs. 1 e Internacional A14)

Estudantes e governo chileno ensaiam diálogo

Após uma greve geral e a morte de um jovem, estudantes e governo discutem amanhã a reforma na educação do Chile. (Págs. 1 e Internacional A13)

Rebeldes líbios denunciam uso de escudos humanos

Forças leais a Muamar Kadafi estariam usando civis para se proteger do cerco a Sirte, cidade do ditador. Em Misrata e Trípoli a população tenta retornar suas atividades, relatam os enviados Andrei Netto e Lourival Sant'Anna. (Págs. 1 e Internacional A12)

José Roberto de Toledo

A ciência do fisiologismo

Liberar ou não verbas é a moeda de troca do presidente. É assim que o governo federal - qualquer governo - monta sua base no Congresso. (Págs. 1 e Nacional A9)

Carlos A. Sardenberg

Não tem nada de mais

Gleisi Hoffman e Mário Negromonte enriquecem o rol de políticos que, pegos em situações embaraçosas, dizem: 'Não tem nada de mais'. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

A regulamentação do lobby

O reconhecimento da atividade pode contribuir para aperfeiçoar nossos costumes políticos. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Jaqueline aposta na impunidade

Flagrada ao lado do marido recebendo dinheiro irregular de Durval Barbosa, Jaqueline Roriz deve ser julgada amanhã pelo plenário da Câmara dos Deputados. Apesar da gravação, que escandalizou o DF e todo o país, aliados da parlamentar estão certos de que ela não será cassada. Isso porque, avaliam, a maioria dos deputados teme abrir o precedente e no futuro se tornar alvo de processo semelhante. (Págs. 1 e 19)

Gol contra o Mundial de 2014

Ministério Público alerta o governo sobre brechas à corrupção em convênios destinados a qualificar profissionais para a Copa. (Págs. 1 e 2)

Foto legenda: Irene causa prejuízo de US$ 20 Bi e mata 18

A passagem do furacão pelos EUA provocou um rastro de destruição e fez Barack Obama alertar os americanos: "Ainda não acabou". Em Nova York, a tempestade causou estragos: 470 mil pessoas tiveram de sair de casa. (Págs. 1 e 14)

Violência: O Entorno que mata mulheres

P1analtina de Goiás e Santo Antônio do Descoberto estão entre os municípios com mais homicídios femininos no Brasil. Só este ano, foram 40 assassinatos nas cidades vizinhas ao DF. Para piorar, o atendimento das vítimas é precário. (Págs. 1, 20 e 21)

O coração biônico brasileiro

Pesquisadores de São Paulo criam o primeiro órgão artificial com tecnologia 100% nacional. Melhor: mais barato e com risco de rejeição menor que o dos concorrentes. (Págs. 1 e 17)

Câmbio: Máfia cobra propina nas alfândegas

Estrangeiros que vendem para o Brasil denunciam: funcionários corruptos de portos e aeroportos pedem até US$ 10 mil para liberar produtos. Em julho, o governo demitiu 98 servidores, sendo oito da Receita Federal. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico

Manchete: País precisa gastar R$ 4,7 bi para evitar blecaute na Copa

Uma força-tarefa constituída pela União, Estados e concessionárias do setor elétrico identificou a necessidade de investimentos adicionais de R$ 4,7 bilhões para blindar as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 contra blecautes ou imprevistos no suprimento de energia durante o evento.

A maior parte dos investimentos cabe às distribuidoras, que preveem desembolsar quase R$ 3,4 bilhões em obras, incorporando critérios e procedimentos mais rigorosos de segurança energética para a realização do torneio. (Págs. 1 e A13)

Foto legenda: Sinais fechados

Homem posta-se no meio da 7ª Avenida, em Manhattan, no momento em que fortes ventos e chuvas atingiam Nova York: furacão virou tempestade tropical, não fez vítimas, mas 370 mil pessoas tiveram de deixar a cidade, que viveu domingo sem comércio, com enchentes e apagões. (Págs. 1 e A10)

Medidas fiscais devem sair hoje

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve anunciar hoje medidas de contenção fiscal para dar suporte ao orçamento de 2012. O governo pretende se comprometer com um superávit primário "cheio", (sem descontar investimentos do PAC) de 3% do PIB. Mantega teve um encontro com a presidente Dilma Rousseff ontem a noite e hoje participará da reunião do Conselho Político.

Para cumprir a meta de 2012, os gastos com custeio devem ser limitados e os aumentos de salários só serão concedidos a algumas categorias de servidores. Ao marcar o anúncio das medidas para hoje, o governo pretende, também, dar respaldo ao Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne amanhã. (Págs. 1 e A3)

Projeto muda os royalties sobre minério

O governo decidiu redesenhar o sistema de arrecadação de royalties da mineração e definiu quatro grupos de minérios que devem receber tratamento diferenciado. A ideia é taxar menos os minerais usados na construção civil e mais os que são exportados com pouco valor agregado. Os quatro grupos são: minerais exportados na forma bruta, como ferro e bauxita; minerais essenciais, como cobre e níquel; não-metálicos para construção, como areia e calcário; e substâncias escassas no solo brasileiro, como potássio, fósforo e fosfato.

As novidades integram o novo marco regulatório setorial, projeto em fase final de discussão na Presidência da República. As informações foram prestadas ao Valor pela professora Maria Amélia Enríquez, que trabalhou até julho na formulação das mudanças. (Págs. 1 e A4)

Aproximação Dilma-FHC interessa aos dois lados

A aproximação entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é uma operação política bem calculada. Subestimado pelos tucanos e malvisto pelo PT lulista, o entendimento é tácito e atende aos interesses de ambos. Para Dilma, FHC é um bom interlocutor na oposição, sem agenda eleitoral; para FHC, a receptividade a Dilma serve para demarcar as diferenças entre os dois governantes do PT, especialmente na tolerância à corrupção.

Dilma estudou na Unicamp numa época em que FHC era uma referência para a intelectualidade de esquerda. Também há muito de admiração pessoal na aproximação. (Págs. 1, A8 e A9)

Um julgamento de R$ 35 bi para a Previdência

O Supremo Tribunal Federal está sendo chamado a tomar uma decisão que pode custar R$ 35 bilhões à Previdência Social. Trata-se de um processo em que o governo tenta impedir que os critérios utilizados para a concessão do Bolsa Família sejam utilizados para o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago a idosos e deficientes de famílias com renda per capita inferior a 25% do salário mínimo.

Nas instâncias inferiores da Justiça, muitos juízes têm considerado o valor de meio salário mínimo como um nível de pobreza socialmente reconhecido para a obtenção do auxílio. Além disso, têm admitido outros meios de prova para autorizar a concessão, como ocorre com o Bolsa Família, e calculam a renda das famílias excluindo despesas com medicamentos, o que aumenta o número das pessoas aptas a receber o benefício.

O caso será julgado com repercussão geral, o que significa que a decisão será aplicada para todos os processos semelhantes no país. (Págs. 1 e A2)

Declaração de IR atrai firma dos EUA

Os tradicionais contadores que fazem declaração de Imposto de Renda para pessoas físicas estão com seu mercado ameaçado. Chegou ao Brasil a H&R Block, empresa americana especializada nessa tarefa e que prepara declarações de 25 milhões de contribuintes nos EUA.

O foco não são os altos executivos, mas a população em geral, um serviço que deverá custar entre R$ 100 e R$ 150. Esse público vai poder contratar o serviço em shoppings e hipermercados, espaços em que a companhia quer começar com cinco a dez lojas próprias. O objetivo e atingir no país um número de contribuintes semelhante ao alcançado nos EUA: 25 milhões. (Págs. 1 e B6)


 

Roriz prepara seu retorno

Após desistir de disputar o governo do DF no ano passado e ainda ameaçado pela Lei da Ficha Limpa, Joaquim Roriz (PSC) decidiu reiniciar a carreira política por onde começou, a Prefeitura de Luziânia (GO). (Págs. 1 e A7)

Farmacêuticas descobrem o NE

O crescimento da classe média no Nordeste fez a região ultrapassar o Sul do país como segundo maior mercado brasileiro, em volumes, para as indústrias farmacêuticas, com 17,3% de participação. (Págs. 1 e B1)

Hospitais privados focam o Rio

Após anos sem grandes investimentos na expansão da rede privada de atendimento hospitalar no Rio, empresas voltam a construir novas unidades na cidade, voltadas para o público de alta renda. (Págs. 1 e B4)

Carnes perdem o filé europeu

A Europa, que há dez anos era o maior mercado da carne brasileira, hoje ocupa o 3º lugar. O deslocamento das vendas para Rússia, Oriente Médio e Norte da África, que demandam produtos de menor valor, reduziu a rentabilidade das exportações. (Págs. 1 e B12)

Preocupação com os defensivos

Novas normas para usa de pesticidas na União Europeia a partir de 2014 poderão prejudicar 59% das exportações agropecuárias brasileiras para o bloco. Segundo o Sindag, 36 dos 49 inseticidas usados na produção de soja no país serão proibidos. (Págs. 1 e B12)

Clima afeta o cacau

Após a boa safra de 2010/11, a produção de cacau no Brasil deve recuar com o clima menos favorável neste ciclo. A colheita 2011/12 ficará entre 165 mil e 170 mil toneladas da amêndoa, 15% menor do que a anterior. (Págs. 1 e B12)

Índia mira terras na África

Empresas da Índia têm planos de investir U5S 2,5 bilhões na aquisição ou aluguel de terras na Etiópia, Tanzânia e Uganda, entrando na briga com a China e outros países pela produção agrícola no continente africano voltada à exportação. (Págs. 1 e B13)

Em busca do Tesouro

Com os juros mais altos neste ano, enquanto a bolsa patina, cresce o número de investidores cadastrados no Tesouro Direto - sistema de compra e venda de títulos do governo pela internet. Corretoras distribuem até brindes para atrair o aplicador. (Págs. 1 e D1)

Rede social livre de danos morais

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e isentou o Google de responsabilidade por conteúdo ofensivo postado por usuários do Orkut. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Alexandre Marinis

Governo deveria zelar pela recuperação do Fundo Soberano para ter mais condições de proteger o país da queda do dólar. (Págs. 1 e A14)

Ideias

Jagdish Bhagwati

O fato é que todo mundo ganha com a terceirização de serviços. Mas, infelizmente, poucos entendem isso. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Os excluídos da ascensão social

Mais de 8,5 milhões de aposentados devem ter o benefício encolhido em 2012, incluindo um milhão que ganha acima de R$ 545 e tende a descer para a base do salário mínimo. Essa é a consequência do veto da presidente Dilma Rousseff ao aumento superior à inflação para quem recebe além do piso e da política de reajustes dos últimos 20 anos. Os excluídos contribuíram com valores perto do teto da Previdência, não tiveram correção proporcional e amargaram redução de mais de 50% nos ganhos. Quem se aposentou com 10 mínimos em 1991, por exemplo, deveria receber hoje R$ 5.450, mas fica com apenas R$ 2.589 (4,7 salários). O resultado é drástico: perda do poder aquisitivo, que implica cortar patrimônio e viagens e ainda dependência dos filhos. (Págs. 1 e 10)

Ministérios: Ralos da corrupção ignorados

As pastas do Turismo e do Trabalho foram alertadas pelo Ministério Público Federal sobre brechas para desvio de dinheiro público nos projetos de capacitação profissional para a Copa de 2014. Procuradores alegam que há "controle deficitário" no número de contratos nos últimos seis meses. A falta de fiscalização abre portas para fraudes. Os dois ministérios prometem fiscalização mais rigorosa. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: A fúria de Irene

O furacão deixou rastro de destruição e pelo menos 20 mortes nos EUA, como em Nova Iorque. No Nordeste do país, sete estados declararam situação de emergência. Mais inundações podem ocorrer. O presidente Barack Obama informou que a reconstrução das áreas atingidas custará US$ 20 bilhões, mas especialistas avaliam que esse valor será muito maior. (Págs. 1 e 14)

Assassinatos nos EUA: Confissão de mineiro choca cidade em MG

A morte de um casal catarinense e do filho nos EUA deixou Ipaba, no Vale do Rio Doce, em pânico. Três pedreiros do município são acusados. Um dos dois, que estão presos lá, fez acordo com a promotoria de Nebraska e confessou para escapar da pena de morte. (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Mais um flanelinha é preso. Agora por furto

Homem pediu R$ 10 pela vaga perto do Chevrolet Hall e depois foi flagrado quebrando o vidro do carro para tirar o som. Caso ocorreu dias depois de outro guardador ser detido por extorsão. (Págs. 1 e 8)

Cidades sonham com duplicação

Comunidades de Alagoas e Sergipe esperam obras na BR-101 e temem as inevitáveis desapropriações. (Págs. 1, 10 e 11)

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Zero Hora

Manchete: Risco aéreo força governo a negociar com controladores

União estuda desmilitarizar sistema que controla tráfego aéreo do país. (Págs. 1 e 29)

Trípoli: ZH acompanha tomada de aeroporto na capital Líbia

Na reabertura do terminal pelos rebeldes, ainda havia combates e era possível ouvir explosões de mísseis, que destruíram três aviões. (Págs. 1 e 24)

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Brasil Econômico

Manchete: Nova classe média esquenta guerra entre planos de saúde e hospitais

Planos de saúde investem em hospitais próprios para atender à demanda crescente e enfrentar restrições dos serviços prestados pela rede hospitalar. Levantamento da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) mostra que número de pessoas atendidas cresceu quase 50%, para 2,1 milhões por dia, entre 2007 e 2010. (Págs. 1 e 4)


Mercados seguem tensos com EUA

Apesar da preocupação global com a economia americana, para o ex-presidente do Banco Central e fundador da Gávea Investimentos, Armínio Fraga, o Brasil não pode perder de vista seus principais desafios: reduzir os juros e investir em capital intelectual e em educação básica.(Págs. 1 e 28)

Copom e dados dos EUA podem tirar investidor do compasso de espera

Indicadores como nível de emprego do mercado americano, consumo na Europa e juros no Brasil devem deixar cenário econômico mais claro. (Págs. 1 e 30)

Lojas próprias contra importados

Grupo Rosset planeja rede com mais de 300 unidades das marcas Valisére e Cia. Marítima. (Págs. 1 e 18)

Brasil diversifica vendas aos EUA

Objetivo da Secretaria de Comércio Exterior é aumentar exportação de itens de maior valor agregado. (Págs. 1 e 10)

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Fonte: Radiobrás

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