segunda-feira, 16 de agosto de 2010

RESUMO DOS JORNAIS 16/08/2010

O Globo

Manchete: Indicações políticas crescem 40% no governo Lula

No total, 21 mil servidores ocupam cargos de confiança

O número de servidores públicos contratados sem concurso subiu de 4.189, em dezembro de 2002, para 5.891, em novembro de 2009 - um aumento de 40,63%, durante o governo Lula. Contados os concursados, o total de servidores que ocupam cargos de confiança no governo federal chega a 21.358, herança que terá de ser administrada pelo futuro presidente. A remuneração varia de R$ 2.115,72 a R$ 11.179,36 por mês. Os gastos com os chamados DAS, (cargos de Direção e Assessoramento Superior) cresceram de R$ 555,6 milhões para R$ 1,26 bilhão, em oito anos. De acordo com o governo federal, as nomeações políticas são minoria e há um esforço para a profissionalização da máquina administrativa. Os dados são do Ministério do Planejamento. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Da cor do petróleo

Ativista do Greenpeace protesta na orla de Copacabana contra a exploração de petróleo em alto-mar. Nas mãos, cartaz faz alusão ao desastre da BP (Pág. 1)

Plataformas terão operação padrão

Sindicato convoca petroleiros a cumprirem todos os procedimentos de segurança hoje

Os trabalhadores das 45 plataformas da Petrobras na Bacia de Campos devem fazer hoje uma operação padrão de 24 horas, que prevê o cumprimento integral dos procedimentos operacionais e de segurança. Segundo o coordenador-geral do sindicato da categoria, José Maria Rangel, as regras não estão sendo inteiramente seguidas por orientação da gerência das plataformas. Ele diz que o estrito cumprimento das normas pode até resultar na paralisação de algumas unidades. O sindicato informou ainda que pediu à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego uma vistoria na P-33, por causa de riscos semelhantes aos encontrados na P-33, com tubulações e válvulas enferrujadas. (Págs. 1 e 20)

Foto legenda: Cai um muro em Israel

Um trator retira um dos blocos de concreto do muro erguido em 2002, no auge da Segunda Intifada, separando o bairro judeu de Guiló, em Jerusalém, do vilarejo cristão palestino de Beit Jalla, na Cisjordânia. (Págs. 1 e 24)

Rio terá esquema especial para obras da Copa

Para amenizar o impacto no trânsito, do imenso canteiro de obras no qual vai se transformar o Rio, para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, a prefeitura prevê reforço na CET-Rio, com mais câmeras e operadores. Caminhões também circularão em horários restritos. (Págs. 1, 13 e 14)

Para ONU, Paquistão vive pior desastre

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, visitou ontem o Paquistão e afirmou que as enchentes no país são o pior desastre que já viu. Ban, que esteve em Haiti e Chile após os terremotos deste ano, pediu ajuda urgente para 20 milhões de pessoas afetadas pela tragédia. (Págs. 1 e 24)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ano eleitoral triplica as concessões de rádio

Ministério afirma que o aumento decorre de criação de grupo de trabalho

O governo Lula quase triplicou as concessões de rádio quando se compara 2010 com o ano anterior. Foram 183 autorizações neste ano ante 86 no ano passado, informa Breno Costa.

Entre 2006 e 2008, o número de concessões foi ainda menor: 62 A maioria dos beneficiados neste ano (57%) são políticos ou entidades religiosas, segundo levantamento da Folha.

Das 183 concessões deste ano, 74 foram assinadas a partir de 26 de julho, já com a campanha eleitoral oficialmente em andamento. A maioria dos casos aguardava aprovação havia anos.

O Ministério das Comunicações diz que o aumento não tem relação com eleições, mas com a criação em 2008 de um grupo de trabalho para dar vazão a cerca de 2.500 processos. (Págs. 1 e A4)

57% rejeitam verba pública em estádios da Copa

O uso de dinheiro público na construção e na reforma de estádios para a Copa de 2014, no Brasil, é desaprovado por 57% da população.

O Datafolha, que ouviu 10.856 pessoas em 382 municípios, registra 37% de brasileiros que aprovam essa destinação para os recursos dos impostos - 7% não souberam responder.

O custo para as obras de 11 arenas do Mundial é estimado em R$ 5,1 bilhões. O BNDES, banco estatal, tem R$ 4.8 bilhões para financiar esses projetos. (Págs. 1 e D2)

Juca Kfouri
Opinião sobre governo na Copa parece definitiva (Págs. 1 e D3)

Queda de Serra nas capitais impulsiona a virada de Dilma

José Serra, candidato do PSDB à Presidência, caiu nas principais capitais, o que ajuda a explicar a virada de Dilma Rousseff (PT).

No Datafolha, Serra perdeu nove pontos em Belo Horizonte e oito em Salvador. Em São Paulo, onde ganhou um ponto, viu Dilma crescer três e empatar tecnicamente a disputa. (Págs. 1 e A6)

Gustavo Cerbasi: Pesquisar preços vale mais que dar bola à taxa Selic (Págs. 1 e B10)

Editoriais

Leia "Um bom sinal", sobre a queda na taxa de desmatamento da Amazônia; e "Trilho e asfalto", acerca do gasto com transporte em São Paulo. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Agências reguladoras perdem R$ 37 bi e cedem espaço a estatais

Desprestigiados, sem verba nem pessoal adequado, órgãos enfrentam dificuldades para fiscalizar serviços públicos

Questionadas pelo presidente Lula desde a posse, as agências reguladoras tiveram cortes inéditos no orçamento em 2009. O governo reteve 85,7% das receitas do setor, segundo levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base. Desde 1998, cerca de R$ 37 bilhões deixaram de entrar no caixa desses órgãos. Sem verbas e funcionários, eles enfrentam dificuldades para fiscalizar serviços públicos, como ocorreu este mês, quando a Agência Nacional de Aviação Civil não conseguiu evitar o colapso causado pela Gol. Também têm perdido espaço para novas estatais, como a Telebrás e a PetroSal. "Esse tipo de medida enfraquece e reduz o poder de decisão das agências", afirma Carlos Ari Sundfeld, professor da Fundação Getúlio Vargas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Balcão
Até o fim do ano, o Planalto vai indicar dirigentes de 7 agências reguladoras. Cargos viraram moeda de troca política. (Págs. 1 e Economia B3)

Roseana só regularizou acordo perto da intervenção

Documentos mostram que o empréstimo de R$ 4,5 milhões concedido pelo Banco Santos à governadora do Maranhão, Roseana Sarney, só foi regularizado às vésperas da quebra da instituição, em 2004. O Estado revelou ontem indícios de que o empréstimo foi simulado para Roseana movimentar dólares depositados no exterior. (Págs. 1 e Nacional A4)

Reação
Para Roseana Sarney, denúncia de lavagem de dinheiro tem caráter eleitoral. Aliada de Roseana, Dilma Rousseff evita comentar caso. (Págs. 1 e Nacional A4)

Famílias vão dividir controle da Latam, diz executivo

O presidente da holding que reúne os investimentos do grupo TAM, Marco Antonio Bologna, reafirmou que brasileiros e chilenos controlarão em igualdade de condições a Latam - empresa aérea resultante da união da TAM com a LAN. O pano de fundo da discussão é a legislação brasileira, que permite que estrangeiros detenham até 20% de companhias aéreas. (Págs. 1 e Economia B11)

Calamidade no Paquistão choca Ban-Ki-Moon (Págs. 1 e Internacional A11)

Perícia criminal vai receber R$ 100 milhões (Págs. 1 e Cidades C3)

Redes sociais ajudam a melhorar serviço público (Págs. 1 e Cidades C1)

Lula pede que militantes usem mais a internet (Págs. 1 e Nacional A8)

José Goldemberg: Conferência em Cancún

A proteção de florestas beneficia o País. A "teoria" do deputado Aldo Rebelo, de que conter a destruição interessa só aos EUA, é esdrúxula. (Págs. 1 e Nacional A2)

Notas & Informações: Recaída na economia mundial

A recuperação global será lenta. O cenário à frente é de anos de alto desemprego. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Aviação atesta força do PIB

Setor retrata economia robusta

Tal como o Índice Big Mac é usado extraoficialmente para medir a valorização de uma moeda frente ao dólar, poderia haver um índice Labace, a maior feira de aviação comercial do Brasil, em São Paulo, para diagnosticar a economia nacional. A maioria dos clientes que compram jatos é de empresas que faturam R$ 1 bilhão por ano. (Págs. 1 e Economia A7)

Apoio de Lula a Dilma no YouTube

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva postou ontem um vídeo de apoio à candidata do PT, Dilma Rousseff, na página dela no YouTube. Ele pede que os internautas contribuam para a campanha com textos, fotos e vídeos. (Págs. 1 e A2)

Quem precisa ainda de livrarias

Nos primeiros cinco meses do ano, os e-books, mais baratos do que os livros convencionais; corresponderam a 8,5% das obras vendidas nos EUA. (Págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A14)

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Correio Braziliense

Manchete: Um descaso de R$ 29 milhões com doentes renais no DF

Em vez de comprar 410 máquinas de hemodiálise para UTIs, Secretaria de Saúde resolve "alugar" apenas 12 equipamentos com a mesma verba (Págs. 1 e 23)

Incêndio destrói área equivalente a 200 campos de futebol (Págs. 1 e 22)

Eleições: Dilma entra em campo para ajudar aliados nos estados

Em alta nas pesquisas, petista cede a pressões de candidatos a governador e prepara uma agenda para atrair votos. O primeiro a receber uma mãozinha foi Agnelo Queiroz. Os dois estiveram ontem na Feira do Produtor, em Vicente Pires. Na lista também estão Aloizio Mercadante (SP) e Ideli Salvatti (SC). (Págs. 1, 2 e 21)

Foto legenda: Arco-íris eleitoral

Ao som de Lady Gaga, Spice Girls e Beyoncé vindo de três trios elétricos, 30 mil pessoas, segundo a organização do evento, participaram da 13ª Parada do Orgulho Gay de Brasília, no Eixão Sul. O tema deste ano foi "pela igualdade, a força do nosso voto". (Págs. 1 e 25)

Eu, concurseiro

Voe alto em cursos abertos na Aeronáutica

Força Aérea Brasileira atrai estudantes interessados em seguir a carreira militar, como Alex Vitor e Patyeelli Renata. Bons salários e qualidade de vida estão entre os atrativos. Confira os principais caminhos para ingressar na FAB. (Págs. 1, 18 e 19)

30 mil vagas

Até 2014, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem contratar servidores com salários que vão de R$ 1,9 mil a R$ 14,4 mil. Seis concursos públicos já foram aprovados pelo Ministério do Planejamento. Os editais saem este ano. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico

Manhete: Fusão cria megaempresa de engenharia ambiental

A Estre Ambiental e a Haztec Soluções Integradas anunciam hoje sua fusão e a criação da maior empresa de engenharia ambiental do país, com faturamento superior a R$ 1 bilhão. A nova companhia ultrapassa a Foz do Brasil, empresa do grupo Odebrecht, que estima faturar neste ano R$ 780 milhões, e ganha força para explorar um mercado que deve deslanchar vigorosamente a partir de agora, com a lei de tratamento dos resíduos sólidos e a pressão crescente contra a degradação do ambiente.

A nova empresa conta em sua composição acionária com fundos de investimento - como InfraBrasil, AG Angra e BBI Multimercado do Bradesco - e já nasce como candidata a ser listada em bolsa. Wilson Quintella Filho, dono de 84% da Estre, será o maior acionista e também o principal executivo da companhia. Ele iniciou o negócio da Estre em 1999, depois de ter quebrado com a soja, como gosta de contar. Sem dinheiro, foi buscar parceria com Gisele Moraes, sobrinha de Olacyr de Moraes. Em onze anos, ele foi adquirindo participações de Gisele, que no início do negócio tinha 80% das ações e hoje tem apenas 16%. (Págs. 1 e B6)

BTG Pactual adquire a Coomex

O BTG Pactual comprou 100% da maior comercializadora independente de energia do país, a Coomex, por cerca de R$ 100 milhões. José Carlos Amorim e Cláudio Monteiro da Costa, egressos do mercado financeiro e sócios da Coomex, que fatura R$ 700 milhões por ano, vão se manter no negócio como executivos. O objetivo principal da nova Coomex é competir com as grandes do setor, ligadas a grupos de energia, como CPFL Energia e Tractebel. A operação marca a volta dos bancos ao mercado de comercialização de energia, abandonado desde o racionamento em 2001. O BTG Pactual tem um pé no setor por meio do fundo de private equity Brasil Energia. (Págs. 1 e B8)

Amaro e Cueto dividem o comando da Latam

As famílias Amaro e Cueto controlarão a nova Latam Airlines com quase 38% do capital. A nova empresa terá apenas ações com direito a voto. Desse total, os chilenos serão donos de 24% e a família brasileira, 13,5%, informou ao Valor o presidente e CEO da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Os percentuais acionários não foram divulgados na sexta-feira, quando a operação de criação da Latam foi anunciada.

Apesar da diferença do volume de ações vinculadas ao acordo de acionistas, que é de longo prazo, o documento assinado pelas duas famílias prevê controle compartilhado da Latam, resultante da absorção da TAM pela LAN. O acordo de acionistas prevê que as duas famílias terão pesos iguais (50% cada uma) e voto único no conselho de administração.

Foto legenda: Bologna, da TAM: criação de uma força sul-americana para enfrentar concorrência internacional

Serra agora aposta tudo na TV

Às vésperas do início do horário eleitoral gratuito, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, joga na TV todas as suas fichas para reverter o favoritismo de sua adversária, a petista Dilma Rousseff. A expectativa de que a campanha tucana poderia ter chegado a este momento da disputa em condições mais favoráveis foi frustrada por uma sucessão de erros.

Serra centralizou as articulações políticas de sua campanha, que chega ao horário eleitoral sem um comitê ou coordenadores. Ninguém fala em nome do candidato ou da campanha. Serra fez as escolhas, mesmo quando o partido gostaria que outras opções fossem consideradas, casos, por exemplo, da assessoria de imprensa e do publicitário.

A negociação dos palanques regionais foi concentrada em Serra. O candidato lhes deu menos importância que o PT, que chegou a retirar da disputa correligionários considerados favoritos aos governos estaduais em nome da campanha nacional. A montagem do palanque do Rio de Janeiro retirou da engenharia financeira da campanha o candidato a vice-governador, Márcio Fortes, um dos tucanos mais experientes em arrecadação eleitoral. A prestação de contas da campanha tucana indica a menor arrecadação entre os principais candidatos, mas tudo indica que há um descompasso na contabilização dos recursos.

A escolha do candidato a vice foi outro fator de desgaste. Quando o ex-governador mineiro Aécio Neves deixou de ser opção, as alternativas a que o PSDB atribuía ganho eleitoral frustraram-se. A escolha do deputado Índio da Costa (DEM) não apaziguou a tumultuada relação com o DEM. (Págs. 1 e A7)

Oi se financia com recurso da poupança

A Oi usou 263 imóveis seus para captar R$ 1,6 bilhão a custos mais baixos. Os prédios foram transferidos a empresas controladas, a quem a Oi pagará aluguel. Os bancos Itaú e Safra compraram os contratos de aluguel de 12 anos - transformados em valores mobiliários - com dinheiro da poupança. O lastro imobiliário permite reduzir o custo de captação da Oi. Ao mesmo tempo, os bancos cumprem a meta de aplicação da poupança em crédito imobiliário. (Págs. 1 e C1)

Para o presidente do Google, personalização sinaliza o futuro da tecnologia (Págs. 1 e B10)

Petróleo e ações passam a oscilar com forte sincronia (Págs. 1 e A11)

Pré-sal exclui árbitro externo

O governo federal decidiu excluir a possibilidade de arbitragem internacional em eventuais disputas que venham a ocorrer na exploração do pré-sal. O recurso é muito comum no setor de petróleo. (Págs. 1 e A3)

Avanço das importações

A indústria de importação brasileira encerrou os primeiros meses do ano com déficit de US$ 19,03 bilhões em sua balança comercial, frente aos US$1,1 bilhões verificados no mesmo período de 2009. (Págs. 1 e A3)

Cidades sustentáveis

Cálculos do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) indicam que o custo da poluição lançada no ar da cidade de São Paulo com internações hospitalares, afastamentos do trabalho e mortes chega a US$ 1 bilhão por ano, diz Paulo Saldiva. (Págs. 1 e Caderno especial)

Saneamento básico

O uso dos recursos do PAC destinados ao setor privado para a área de saneamento está muito abaixo do previsto. Dos R$ 7,2 bilhões disponíveis para o período 2007/10, só R$ 3,5 bilhões foram contratados. (Págs. 1 e A4)

Cartel do gás industrial

A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça recomendou ao Cade pena máxima de R$ 1 bilhão para as grandes empresas de gases industriais, acusadas de formação de cartel. (Págs. 1 e B1)

Bertin reforça apostas na cana

O projeto de açúcar e álcool do grupo Bertin vai receber R$ 800 milhões nos próximos quatro anos para ampliação da capacidade industrial agrícola e de cogeração de energia a partir do bagaço da cana. (Págs. 1 e B12)

Fundos imobiliários

A pouco mais de quatro meses do fim do ano, as ofertas de fundos imobiliários já bateram o recorde registrado em 2009, somando R$ 3,534 bilhões. A expectativa é encerrar 2010 com R$ 7 bilhões. (Págs. 1 e D1)

Vagas de TI

Um dos principais polos de tecnologia da informação no Brasil, Florianópolis enfrenta déficit de mão de obra no setor. Estima-se que há 3 mil vagas disponíveis. (Págs. 1 e D8)

Justiça barra ICMS sobre subsídio

A CPFL Sul Paulista obteve a primeira liminar na Justiça paulista para suspender a cobrança de ICMS sobre a subvenção concedida pelo governo federal nas tarifas dos consumidores de baixa renda. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Antonio Corrêa de Lacerda

Operações do BNDES não têm subsídios nem ônus para as contas públicas, já que a receita gerada supera os custos. (Págs. 1 e A12)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

A parte do Tesouro ao BNDES cria um mecanismo de subsídio direto ao setor privado e público, sem discussão ampla. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: MG reage à guerra fiscal e recupera investimentos

Depois de perder empresas para outros estados, Minas passa a oferecer os mesmos incentivos e acerta a implantação de 98 projetos, alguns já garantidos e outros em adiantada negociação, que vão aplicar R$ 13 bilhões e gerar 76 mil empregos. (Págs. 1 e 12)

Grande BH: Pesadelo das cheias voltará com a chuva

O período de seca vai acabando e as prometidas intervenções contra enchentes não aparecem. Os cinco piscinões anunciados para evitar tragédias em Contagem e na Avenida Tereza Cristina ainda estão no papel. Na capital, das 11 obras previstas, só quatro serão concluídas, duas delas parcialmente. (Págs.1, 19 e 20)

Eleições: Seis nanicos vão tentar repetir Enéas

Com minguados segundos no programa eleitoral de rádio e TV, que começa amanhã, candidatos de partidos pequenos e pouco conhecidos fazem planos para correr contra o tempo e conquistar eleitores. Discurso sucinto e rápido, jingles, vinhetas e muita criatividade fazem parte das estratégias. (Págs. 1, 4 e 5)

Brasil quer extraditar 12 mil presos estrangeiros (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: Tudo azul no Santa (Pág. 1)

Listão das escolas técnicas sai até sexta (Pág. 1)

Receita Federal (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: 78 Câmaras do interior gastam mais diárias do que a da Capital

Levantamento do Ministério Público de Contas expõe distorções em despesas de vereadores.

Veja o ranking completo dos municípios gaúchos (Págs. 1, 4 e 5)

    

Fonte: Radiobrás

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