quinta-feira, 29 de agosto de 2013

RESUMO DOS JORNAIS 29/08/2013

O Globo

Manchete: Não deu para gargalhar - Fogo causa 9º apagão de Dilma

Nordeste fica sem energia por 3 horas. Especialistas apontam falhas no sistema

Queimada no Piauí, segundo o ministro Lobão, derrubou toda a rede nos nove estados

Uma queimada numa fazenda em Canto do Buriti, no Piauí, atingiu duas linhas de transmissão e derrubou a energia elétrica em todo o Nordeste por quase três horas ontem, no nono apagão do governo Dilma Rousseff. O baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas da região e a demora natural para ligar as usinas termelétricas fizeram aumentar a duração do blecaute. Segundo especialistas, a falta de investimentos e a opção do governo pelas térmicas mostram a fragilidade do sistema elétrico hoje. Há um ano, depois de anunciar mudanças no setor que ainda não surtiram efeito, Dilma disse que os brasileiros deveriam gargalhar se autoridades culpassem raios por apagões. (Págs. 1, 23 e 24)

Vou ali e volto já: Deputado sai da cadeia para discursar no plenário

Após receber autorização judicial para fazer sua defesa pessoalmente em processo de cassação, o deputado Natan Donadon (sem partido-RO) saiu da prisão da Papuda — onde cumpre pena pelos crimes de peculato e formação de quadrilha — e foi levado algemado num camburão à Câmara. Na tentativa de salvar seu mandato, em discurso no plenário, evocou Deus, disse que não é ladrão e que nunca roubou um centavo. (Págs. 1 e 3)

Fotolegenda: À vontade

Natan Donadon faz sinal de positivo no plenário da Câmara, onde defendeu seu mandato. Ao seu lado, da esquerda para a direita, os deputados Jeferson Campos (PSD-SP), Paulo Wagner (PV-RN), um assessor e Sérgio Moraes (PTB-RS).

STF mantém as penas de Genoino e Marcos Valério

O Supremo rejeitou ontem os recursos do ex-presidente do PT José Genoino e manteve a pena de seis anos e 11 meses de prisão por seu envolvimento no mensalão. A pena de 40 anos de prisão do operador do esquema, Marcos Valério, também foi mantida. (Págs. 1 e 4)

Comandante da UPP da Rocinha será substituído

A troca de comandante da UPP da Rocinha major Edson Santos, acontece um mês e meio após o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, detido por policiais da unidade. (Págs. 1 e 15)

Para presidente, cubanos sofrem preconceito

A presidente Dilma Rousseff reclamou ontem, em entrevista a rádios de Minas, que médicos cubanos que vieram trabalhar no Brasil estão sendo alvos de preconceito. (Págs. 1, 10 e 11)

De olho na inflação: Juro sobe, e poupança muda

Num cenário de dólar em alta e de inflação elevada, os diretores do Banco Central tomaram a decisão unânime de subir os juros de 8,5% para 9% ao ano. Foi a quarta alta seguida, e a nova taxa faz a caderneta voltar a ser corrigida pela variação da TR mais 0,5% ao mês: ela deve perder para CDBs e fundos DIs. (Págs. 1, 25 e Míriam Leitão)

"Temos bala na agulha"
Dilma Rousseff,
sobre as condições do Brasil para enfrentar as turbulências no câmbio

Crise no Itamaraty: Evo Morales pede volta de senador

O presidente boliviano, para quem Dilma telefonou avisando da demissão de Antonio Patriota do Itamaraty e marcando uma conversa, quer que Pinto Molina seja submetido à Justiça de seu país. (Págs. 1, 6 a 8 e Ricardo Noblat)

Intervenção na Síria: Reino Unido recua para debater ataque

Aliado dos EUA para um ataque à Síria, o governo britânico recuou e vai esperar o relatório da ONU sobre o uso de armas químicas e a autorização do Parlamento. A fuga de sírios aumentou com a perspectiva de uma ofensiva. (Págs. 1, 31 e 32)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Toffoli relata ações de banco no qual obteve empréstimo

Responsável no STF por dois recursos, ministro conseguiu R$ 1,4 milhão em crédito e desconto de juros

Exclusivo. Relator no STF de ações do Banco Mercantil do Brasil desde 2009, o ministro Dias Toffoli obteve do banco empréstimos de R$ 14 milhão a serem pagos em até 17 anos, informam Fábio Fabrini e Andreza Matais. Uma negociação das taxas cobradas ocorreu após decisões de Toffoli em processos do interesse do banco. A partir de 2011, ele obteve dois empréstimos, de R$ 931 mil e R$ 463,1 mil. Os juros caíram de 1,35% para 1% ao mês e as parcelas, de R$ 204 mil mensais -mais que a remuneração líquida de Toffoli no STF à época - para mil. A operação foi considerada "pouco usual" por funcionários do banco. O desconto assegura economia de R$ 636 mil no total das prestações. O ministro relata processos em que o Mercantil questiona contribuições ao INSS e alíquota da Cofins. Após os empréstimos, ele reviu posições. (Págs. 1 e Política A4)

Ministro nega favorecimento

O ministro Dias Toffoli informou que os empréstimos são regulares e foram contraídos a juros de mercado. O Banco Mercantil do Brasil não quis se pronunciar sobre o caso. (Págs. 1 e A4)

Obama diz que Assad deve ser punido por usar arma química

O presidente americano, Barack Obama, declarou ontem que, apesar de não ter tomado decisão sobre uma eventual intervenção dos EUA na guerra civil síria, o regime de Bashar Assad "deve ser punido" por haver, segundo ele, usado armas químicas contra civis. O governo americano discutia ontem que tipo de intervenção militar deteria futuros ataques químicos e qual seria a reação síria. (Págs. 1 e Internacional A10)

Queimada causou apagão no NE, diz ONS

Danos na rede de transmissão provocados por queimada em uma fazenda no interior do Piauí deixaram sem energia por cerca de duas horas e meia, ontem, os nove Estados da Região Nordeste. O blecaute foi o primeiro de grandes proporções no País neste ano. Calcula-se que a perda de energia foi de 10,9 mil megawatts. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

BC eleva juros em 0,5 ponto

O BC elevou a Selic em 0,5 ponto porcentual, para 9% ao ano. A medida, segundo o banco, contribui para colocar a inflação em declínio. A poupança passa a render 0,5% mais TR. (Págs. 1 e Economia B7 e B8)

STF confirma penas de Valério e Genoino

Os ministros do STF confirmaram ontem as penas dos deputados José Genoino (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT) e do empresário Marcos Valério no processo do mensalão. Já foram analisados os embargos declaratórios de 17 dos 25 condenados. (Págs. 1 e Política A6)

Itamaraty em crise: Tensa fuga para o Brasil

A viagem seria direta. Uma parada significava riscos. Por isso, teríamos de usar fraldas e levar frutas, contou ao Estado o senador boliviano Roger Pinto sobre a fuga para o Brasil, registrada no diário que ele escreveu nos 15 meses em que ficou na Embaixada do Brasil em La Paz. (Págs. 1 e Internacional A18)

Joseph E. Stiglitz

Luther King e a economia

Luther King percebia que a luta pela justiça social era uma batalha não só contra a segregação, mas por uma maior igualdade econômica. (Págs. 1 e Visão Global A16)

Notas & Informações

Pretensão 'marineira'

Marina Silva se imagina no direito ao velho "jeitinho". É a pretensão dos que se presumem puros. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Sua excelência, o presidiário

Condenado a 13 anos de cadeia, o deputado Natan Donadon (RO) deixou a Papuda ontem para submeter o Brasil a um vexame sem precedentes. No plenário da Câmara, ele explicou aos colegas por que um político não deve ser cassado pelo Congresso, mesmo depois de julgado pelo Supremo e considerado culpado de crimes peculato. O escárnio seria consumado a seguir. Em votação secreta, os parlamentares decidiram que Donadon continua deputado federal. Ao ignorarem a sentença do STF, os congressistas avisam ao país que não são cidadãos comuns. Estão acima da lei. (Págs. 1 e 4)

Mão de ferro no Itamaraty

Luiz Alberto Figueiredo assumiu como ministro, mas a presidente é quem dará as cartas na política externa. Ela telefonou para Evo Morales, que pediu a extradição de Roger Pinto Molina. (Págs. 1, 2 e 3)

Destino da Síria à espera da ONU

Governo britânico decide aguardar a investigação sobre ataque com armas químicas antes de autorizar ação militar contra Al-Assad. (Págs. 1, 14 e Visão do Correio, 12)

Manifestações vão encurtar o desfile de 7 de setembro

A parada militar em Brasília terá 15 minutos a menos, para reduzir a exposição pública da presidente Dilma e garantir mais segurança na Esplanada. Os organizadores temem os protestos que estão sendo convocados pelas redes sociais. (Págs. 1 e 6)

Juro a 9% faz a poupança subir

A elevação da taxa Selic para 9%, ontem, modificará a remuneração das cadernetas. A partir de agora, os depósitos renderão 0,5 ao mês, mais a variação da TR, chegando a 6,17% ao ano. (Págs. 1 e 8)

Nordeste para com o apagão

A falta de luz, segundo o governo provocada por uma queimada no Piauí, atingiu nove estados. A segurança do sistema elétrico foi questionada por especialistas. (Págs. 1 e 10)

Um duro golpe nos racistas

Medalha de ouro no Mundial do Rio, a brasileira Rafaela Silva desabafou: "É muito bom mostrar para o pessoal que me criticou, que disse que lugar de macaco não era no judô". (Págs. 1 e Superesportes 14 e 15)

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Valor Econômico

Manchete: Fazenda quer frear crédito da Caixa a grande empresa

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, abriu uma discussão para redefinir a estratégia da Caixa Econômica Federal num contexto em que será cada vez menos provável aportes de recursos do Tesouro Nacional para capitalizar o banco. A principal preocupação é garantir a manutenção dos programas do governo, como o financiamento de habitação e infraestrutura, o que poderá levar à desaceleração nas operações de crédito a grandes empresas. "O que se discute é desacelerar, não parar os financiamentos às empresas", afirma uma fonte com conhecimento do debate.

A discussão envolve vários aspectos, como o pleito para diminuir o pagamento de dividendos da Caixa ao Tesouro, o comportamento dos índices de inadimplência se reduzido o peso dos créditos a grandes corporações na carteira e o papel da Caixa como líder na baixa dos juros e spreads bancários, seguindo determinação da presidente Dilma.(Pág. 1)

BNDES pede até R$ 30 bi ao Tesouro

O BNDES estima entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões a necessidade de recursos do Tesouro Nacional para conseguir fazer os desembolsos previstos até o fim do ano. Não há decisão do Ministério da Fazenda sobre o valor que será repassado ao banco, mas a tendência é que seja mais perto de R$ 20 bilhões do que do teto pedido pelo BNDES.

De acordo com fontes oficiais, há uma corrente no governo que defende uma capitalização mais conservadora do BNDES neste ano por causa das críticas à chamada "contabilidade criativa" na política fiscal e também ao aumento da dívida bruta por repasses aos bancos federais. Nesse discurso há ênfase ao impacto que essas operações têm sobre a dívida bruta, um indicador muito observado pelas agências internacionais de classificação de risco. Uma outra ala do governo alerta para a necessidade de sustentar o investimento. Nesse caso, se justificaria uma transferência mais robusta ao BNDES. (Págs. 1 e A3)

Banco negocia empréstimo sindicalizado

Para viabilizar as concessões de serviços públicos, os bancos negociam a montagem de empréstimos sindicalizados com recursos do BNDES. O objetivo é diluir os riscos das operações e diminuir seu impacto na estrutura de capital das instituições. Os empréstimos serão concedidos ao custo de TJLP mais spread de 2% ao ano. Os bancos querem spread maior, mas o governo alega que já concordou em aumentá-lo de 1,5% para 2%.

O risco de cada operação terá análise conjunta por parte de uma estrutura a ser criada pelos bancos. Uma parte dos riscos será assumida pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), recém-criada pelo governo. (Págs. 1 e C14)

Dólar inibe importação no setor de máquinas

A valorização recente do dólar começa a inviabilizar importações de máquinas, o que traz algum otimismo para os fabricantes locais. "Isso nos abre oportunidade de ganho de mercado", diz Felipe Cavalieri, presidente da BMC, empresa que vende escavadeiras, retroescavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras. A BMC inaugurou em abril uma fábrica em Itatiaia (RJ), em parceria com a Hyundai, com capacidade para produzir quatro mil máquinas por ano - cerca de 20% do mercado nesse segmento.

"O crescimento do setor depende muito de novos investimentos produtivos e do andamento de obras de infraestrutura. O problema é que muitos projetos demoram para obter licenças", lamenta o empresário. (Págs. 1 e B1)

TJ condena a Price no caso Noroeste

A PricewaterhouseCoopers foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar R$ 25 milhões de indenização por não ter detectado um desvio de cerca de US$ 242 milhões nas contas do extinto Banco Noroeste, comprado em 1999 pelo Santander. Ainda cabe recurso.

O processo foi proposto por 34 ex-controladores do Noroeste, que fazem parte das famílias Cochrane e Simonsen. Os autores da ação originalmente pediam R$ 238 milhões de indenização. O advogado da Price, Sérgio Bermudes, disse que vai recorrer da decisão ao próprio tribunal. (Págs. 1 e E1)

Polêmica cerca leilão de energia de hoje

O leilão de energia a ser realizado hoje pelo governo federal é alvo de críticas pela inclusão de três térmicas a carvão e da hidrelétrica de Sinop, único grande projeto de geração hidráulica.

Sinop, a ser construída no rio Teles Pires (MT), é objeto de uma ação movida pelos ministérios públicos federal e estadual por questões ambientais. A usina deve demandar investimentos de R$ 2 bilhões. Apesar da polêmica, há a expectativa entre especialistas de que haja investidores interessados. Entre os favoritos está o consórcio formado por Copel e a chinesa State Grid. Cemig e Eletrobras também já confirmaram que vão participar do leilão. (Págs. 1 e B10)

Marcha a ré

As vendas de automóveis no país já reverteram o crescimento apresentado desde o início do ano e, segundo estimativas de analistas, caminham para encerrar agosto com queda acumulada de 2% no ano. (Págs. 1 e B9)

Crédito

Incertezas em relação ao crescimento, inflação no teto da meta, desvalorização do real e maior cautela dos empresários atingiram em cheio o apetite por crédito das grandes empresas do país. "Agora, o mercado está mais reticente e cauteloso", diz João Consiglio, do Santander. (Págs. 1 e Caderno especial)

'Federalizada' do AM deve a térmicas

A Eletrobras acumula mais de três meses de atraso no pagamento a quatro empresas que detêm usinas térmicas responsáveis por cerca de 50% do abastecimento de energia em Manaus. (Págs. 1 e B10)

'Falha de diagnóstico' na LBR

O chefe do departamento de agroindústria do BNDES, Jaldir Lima, admitiu ontem que o banco cometeu uma "falha de diagnóstico" nos investimentos que fez na LBR - Lácteos Brasil. Hoje, assembleia de credores discute o plano de recuperação da empresa. (Págs. 1 e B13)

Relate ou explique

Levantamento da BM&FBovespa mostra que o número de empresas listadas na bolsa que publicam relatório de sustentabilidade ou explicam por que não o fazem aumentou 44%, de 203 em maio de 2012 para 293 em junho. (Págs. 1 e D2)

Indenização por congelamento

Falta só um voto no STJ para que as usinas tenham direito a indenização da União pelo tabelamento do açúcar e do álcool na década de 80. Porém, terão de comprovar, por meio de perícia, o prejuízo. (Págs. 1 e E1)

STJ valida taxa de cadastro em banco

STJ confirmou, em recurso repetitivo, que os bancos podem cobrar taxa de cadastro dos clientes. No entanto, considerou ilegais as tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnês (TEC) após dezembro de 2008, quando foram proibidas pelo BC. (Págs. 1 e E1)

Microsoft paga por hacker

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais confirmou sentença que condenou a Microsoft Informática a indenizar em R$ 10 mil uma consumidora que teve sua conta de mensagens e seu perfil numa rede social invadidos por hackers. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Ribamar Oliveira

Projeto de LDO de 2014 acaba com proibição de transferência de recursos públicos a entidades de saúde sem fins lucrativos. (Págs. 1 e A2)

Rogério Studart e Antonio Alves

Excessivamente acalorado e polarizado, o debate econômico carece de melhores diagnósticos e propostas isentas. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Federais antecipam cotas

Reserva de vagas por critérios sociais e raciais em Minas está acima do mínimo exigido

A Lei das Cotas determina que este ano as universidades públicas da União destinem 25% de sua oferta para 2014 a alunos de escolas públicas, negros, pardos ou indígenas e com renda familiar per capita menor que um salário mínimo. No entanto, as 11 instituições federais do estado já estão reservando 10.685 do total de 32.968 cadeiras, ou 32,4%, ao sistema de cotas sociorraciais. Para cumprir o mínimo, seriam 8.843 vagas destinadas a cotistas. Mas a reserva pode aumentar, já que há universidades ainda estudando ampliar suas cotas. Assim, o funil para estudantes de escola particular entrarem nas federais fica cada vez mais apertado. O sistema entrou em vigor há um ano com reserva obrigatória de 12,5%. O percentual subirá até chegar a 50%, em 2016. (Págs. 1, 25 e 26)

Câmara livra deputado preso por corrupção

Em votação secreta, deputados federais rejeitaram a cassação do mandato de Natan Donadon (sem partido-RO), condenado pelo STF por peculato e formação de quadrilha. O parlamentar, que cumpre pena de 13 anos no Presídio da Papuda, em Brasília, compareceu algemado à sessão. (Págs. 1 e 4)

Copom: BC eleva juros e a poupança renderá mais

Comitê de Política Monetária aumentou de 8,5% para 9% a Selic. Decisão, já esperada pelo mercado, tem objetivo de conter a pressão da alta do dólar sobre a inflação. Com essa mudança, o rendimento de aplicações na poupança volta a ser integral, com ganho mensal de pelo menos 0,5%. (Págs. 1 e 11)

Chacina de Unaí: Comerciante põe culpa em fazendeiro

Um dos acusados de participar do assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, em janeiro de 2004, afirmou em julgamento de pistoleiros que Norberto Mânica encomendou o crime. Depois de negociar delação premiada, Hugo Alves Pimenta foi ouvido como testemunha. (Págs. 1 e 10)

R$ 2 bi: De novo, União promete verba para metrô de BH

Acréscimo do governo federal a recurso do PAC Mobilidade Urbana ainda não tem destino definido. (Págs. 1 e 8)

Granja invadida

Última fronteira verde de BH, a Granja Werneck, no Vetor Norte, foi ocupada por 800 famílias. Donos de terronos vizinhos contrataram seguranças armados para impedir invasões. (Págs. 1 e 27)

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Jornal do Commercio

Manchete: Nordeste apaga outra vez

Queimada no Piauí deixou nove Estados sem luz, ontem. Ministro das Minas e Energia Edison Lobão convocou reunião extraordinária para discutir causas e impactos do problema. Prejuízo foi grande para populares e empresas. (Págs. 1 e Economia 6 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Câmara não cassa o deputado presidiário

Condenado por formação de quadrilha, Natan Donadon foi poupado em votação secreta, mas afastado por decisão da Mesa. "Vergonha" foi a palavra mais ouvida em plenário. (Págs. 1 e 12)

Investimento: Caderneta ganha com elevação do juro básico

Criticada por empresários, elevação da Selic de 8,5% para 9% torna poupança mais competitiva. (Págs. 1 e 16)

RS solidário: Hora de apoiar os atingidos pela enchente

Estado ainda tem quase 10 mil afetados pela chuva e pela elevação dos rios.

Como ajudar: defesacivil.rs.gov.br/(51) 3288-6781. (Págs. 1, 38 e 39)

Mais médicos: Uma polêmica do tamanho do problema

Programa do governo federal vira debate que vai muito além da saúde pública. (Págs. 1, 6 e 7)

Ataque incerto: Países debatem ação contra a Síria

EUA e Grã-Bretanha retardam decisão sobre o que fazer com país em conflito interno. (Págs. 1 e 34)

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Brasil Econômico

Manchete: Queimada deixa Nordeste sem luz

O ministro Edison Lobão atribuiu a uma queimada em fazenda no interior do Piauí o apagão que cortou a energia de toda a região por cerca de uma hora e meia. De acordo com cálculos do ONS, o problema afetou 16 milhões de pessoas de São Luís a Salvador. (Págs. 1 e 8)

Desagravo na saída de Patriota

Ex-ministro foi aplaudido no Itamaraty e no Planalto, até pela presidenta Dilma Rousseff . (Págs. 1, 6 e 7)

BC aumenta taxa de juros para 9%

Em decisão unânime, o Copom elevou a Selic e deixou o Brasil em terceiro lugar entre os países com os juros mais altos do mundo. (Págs. 1, 20 e 21)

Inflação sob impacto de alimentos

O preço de produtos básicos (como pão e leite) sofre com alta do dólar e problemas na safra americana. (Págs. 1, 4 e 5)

Futebol: Vão-se os craques e o dinheiro não vem

Com mais de R$ 2 bilhões em dívidas, principais clubes brasileiros ficam sem receber pela transferências de suas estrelas, como Vitinho, do Botafogo. (Págs. 1 e 14)

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Fonte: Radiobrás

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