terça-feira, 22 de maio de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 22/05/2012

O Globo

Manchete: Governo tenta de novo conter queda do PIB pelo consumo

Cobrança de IPI para carros populares é suspensa até 31 de agosto

Numa tentativa de segurar as projeções de queda do PIB para este ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem o sétimo pacote de estímulo ao crescimento da economia desde o fim de 2008, no auge da crise global. A ênfase das medidas foi no setor automotivo e significa uma renúncia de impostos de R$ 2,7 bi. O governo reduziu o IPI para compra de carros novos e baixou o IOF para operações de crédito, além de liberar R$ 18 bilhões em compulsórios para incentivar empréstimos nos bancos. Segundo a presidente Dilma Rousseff, o Brasil está "300% preparado" para enfrentar a crise. As medidas são uma resposta às previsões pessimistas para a economia. Analistas dizem acreditar que o pacote terá pouco impacto porque as famílias já estão muito endividadas. (Págs. 1 e 21 a 23)

Projeção de um crescimento menor

Pesquisa Focus, do Banco Central junto ao mercado, mostra que analistas preveem crescimento de apenas 3,09% para este ano. Mas já há consultorias apostando em menos, cerca de 2,5%. (Págs. 1 e 23)

Fotolegenda: De QG da PM a QG da Petrobras

A Petrobras comprou o terreno onde fica atualmente a sede do quartel-general da Polícia Militar do Rio, na Rua Evaristo da Veiga, no Centro. A ideia é fazer ali uma nova sede da companhia. No valor de R$ 336 milhões, é um dos maiores negócios imobiliários do Rio. (Págs. 1 e 29)

Ministro do STF manda Cachoeira depor hoje

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido do bicheiro Carlinhos Cachoeira para CPI que apura esquema de corrupção comandado por ele. Cachoeira será ouvido hoje como investigado e tem direito de ficar calado. (Págs. 1 e 3)

Plano terá de informar se desligar médicos

Os planos de saúde terão que informar a cada um de seus clientes quando realizarem o descredenciamento de médicos e hospitais, de acordo com determinação do Superior Tribunal de Justiça. Embora a decisão tenha sido tomada para o caso específico de um cliente, abre um precedente para que outras ações sejam analisadas da mesma forma. (Págs. 1 e 27)

Venda ilegal de remédios cresce na rede

Investigação realizada pelo Ministério da Saúde por um ano revela um mercado que explode no país: a venda ilegal, pela internet, de remédios proibidos, falsificados ou ainda não regulamentados. A fiscalização contabilizou 1.200 sites — alguns vendem receitas já com carimbo. (Págs. 1 e 9)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo reduz impostos para estimular consumo

Pacote para reativar a economia corta tributos de carros e de financiamentos

Diante do risco de o país crescer abaixo de 3% neste ano, o governo anunciou medidas emergenciais para estimular o crédito para consumo e investimento. A avaliação é que as iniciativas já adotadas foram insuficientes para reativar a economia.

A fim de elevar as vendas, o governo reduziu o IPI de automóveis, inclusive o de importados, até 31 de agosto e cortou taxas de juros de financiamento de ônibus e caminhões. Montadoras se comprometeram a baixar preços e a evitar demissões. (Págs. 2 e Poder A4)

Benjamim Steimbruch

As medidas para destravar o crédito são necessárias e urgentes. (Págs. 1 e Mercado B8)

Abuso relatado por Xuxa não pode ser punido pela Justiça

Mesmo que a apresentadora Xuxa, 49, venha a denunciar à Justiça os abusos sexuais que disse ter sofrido na infância, seus violentadores não poderão ser punidos — o crime de estupro estaria prescrito desde 1992.

Por meio de uma rede social, Xuxa agradeceu aos fãs e disse que não falará mais sobre o assunto. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Presidente da CPI emprega funcionária-fantasma

O presidente da CPI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), emprega em seu gabinete a funcionária-fantasma Maria Eduarda Lucena dos Santos, relatam Andreza Matais e Filipe Coutinho. Ela se diz coautora do hit "Ai, Se Eu te Pego", cantado por Michel Teló.

O jornalista Adelson Barbosa disse que a filha foi contratada para receber por trabalhos que ele faz.

O senador negou fazer pagamentos ao jornalista por meio da filha. (Págs. 1 e Poder A10)

Teudências/Debates: Nós, ex-ministros, pedimos o veto de Dilma ao código

Nós, dez ex-ministros do Meio Ambiente, além de diferentes setores da academia, da sociedade civil e do setor produtivo, dirigimos um apelo público à presidente Dilma: vete integralmente os retrocessos do texto aprovado pela Câmara dos Deputados que altera o Código Florestal. (Págs. 1 e Opinião A3)

Mônica Bergamo: Comissão de Anistia julgará pedidos de soldados do Araguaia

Depois do caso do Cabo Anselmo, a Comissão de Anistia julgará pedido de indenização de 80 militares que lutaram contra a guerrilha do Araguaia nos anos 70 e alegam que foram submetidos a "situações humilhantes" pelas Forças Armadas.

A comissão também avaliarão caso de Anivaldo Padilha, pai do ministro Alexandre Padilha. (Págs. 1 e Ilustrada E2)

Ciência

Estrutura da ONU levará a Rio+20 ao fracasso, diz pesquisador. (Págs. 1 e C10)

Editoriais

Leia "Salários na Justiça", sobre divulgação de proventos de funcionários públicos, e "O dragão chinês recua", acerca de economia do país asiático. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Como em 2008, governo corta IPI de carros e amplia crédito

Planalto repete medidas tomadas na época da grande crise internacional para tentar aquecer consumo

Diante do desempenho fraco da economia, o governo anunciou um pacote de R$ 2,7 bilhões para estimular o consumo. Assim como fez na crise de 2008, o Planalto cortou impostos e ampliou o crédito. Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), as medidas são resultado de compromisso "inédito" com a indústria e os bancos. O governo zerou o IPI dos carros 1.0, e o preço final deve cair cerca de 10%. Para os modelos com motor entre 1.0 e 2.0, a expectativa é que o preço caia 7%. Também foi fechado acordo com os bancos para que eles reduzam a entrada e os juros, além de alongar os prazos. Em troca, serão liberados recursos que hoje as instituições têm de manter depositados no Banco Central. O governo decidiu, ainda, cortar de 2,5% para 1,5% a alíquota do IOF sobre empréstimos para pessoas físicas. Mesmo com esse impulso adicional, Mantega avaliou que será difícil crescer 4,5% este ano. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)

Dilma Rousseff
Presidente

"Eu posso assegurar a vocês: nós estamos 100% preparados, 200% preparados, 300% preparados (para enfrentar a crise)".

Fotolegenda: Camelôs banidos da 25 de Março

Ambulantes na Rua 25 de Março: o prefeito Gilberto Kassab revogou as licenças dos 470 camelôs que ainda trabalhavam com autorização do governo municipal na região central, 70 deles no maior reduto de comércio popular de São Paulo; nos últimos anos, 15 mil foram retirados das ruas. (Págs. 1 e Cidades C1)

Base aliada fecha acordo para blindar a Delta na CPI

O governo está decidido a blindar, na CPI do Cachoeira, a Delta Construções, principal empreiteira de obras previstas no PAC. Um acordo foi fechado para não deixar que as investigações atinjam a construtora nacionalmente. Há temor de que a apuração da CPI acabe mostrando relação de outros políticos com a empresa. (Págs. 1 e Nacional A4)

Crime sexual é o 2º entre crianças

Mapa da violência do Ministério da Saúde mostra que, em 2011, o crime sexual ficou em segundo lugar (35% dos casos) entre menores de 10 anos. Só perde para o abandono. (Págs. 1 e Direto da fonte D2)

Celso Ming

Custos insuportáveis

O governo começa a reconhecer que o fator determinante por trás da paralisia da produção industrial não é o câmbio, mas o alto custo Brasil. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O freio ao crescimento

A economia brasileira continuou encolhendo em março, segundo indicador de atividade do BC. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Carro fica até 10% mais barato a partir de hoje

A queda no preço foi provocada pelo pacote de medidas anunciado ontem pelo governo. As três principais têm como meta incentivar o consumo pela população e estimular a economia. Uma é a redução do IPI (imposto) dos automóveis novos. Com isso, deve haver queda de 10% no preço final de carros 1.0; de 7% nos de até 2.0; e de 4% nos utilitários. Outra, a diminuição do IOF, imposto cobrado nos financiamentos a pessoas físicas. E, para garantir que não faltará dinheiro para quem quiser comprar carro, o Planalto liberou R$ 18 bilhões aos bancos para que aumentem a oferta de crédito. O governo anunciou ainda a redução de juros nos financiamentos do BNDES para bens de capital, com o objetivo de incentivar investimentos. (Págs. 1, 9 e 10)

Abuso sexual: Irã demite o diplomata pego em clube

O governo de Teerã anunciou que o ex-funcionário de sua embaixada suspeito de molestar quatro meninas no Clube Vizinhança, em abril, foi expulso do Ministério das Relações Exteriores do país. (Págs. 1 e 24)

Corrupção: Cachoeira perde no STF e encara CPI

Supremo cassou a liminar que suspendia o depoimento mais aguardado da comissão. Mas advogado de defesa já adiantou: para não produzir provas contra si, bicheiro deve ficar mudo diante da maioria das perguntas.(págs. 1, 2 e 3)

Privilégio: 14° e 15° mais perto do fim

Comissão de Finanças e Tributação decide hoje quem relatará o projeto que extingue os salários extras na Câmara dos Deputados. Chega a 19 o número de parlamentares que já abriram mão da mordomia. (Págs. 1 e 4)

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Valor Econômico

Manchete: Governo corta IOF e reduz a zero juro real de máquinas

Em mais uma tentativa para evitar um fraco desempenho da economia, estimular o consumo e reverter investimentos em baixa, o governo anunciou ontem novo pacote de medidas em que praticamente reduziu a zero o juro real dos financiamentos para aquisição de máquinas, equipamentos e projetos de obras, para os quais os custos das linhas caíram de 7,3% para 5,5% - a projeção de inflação nos próximos 12 meses é de 5,51%, segundo o boletim Focus. As operações de crédito ao consumidor tiveram o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) reduzido de 2,5% para 1,5%.

A maior parte das medidas voltadas para o consumo visa desencalhar os estoques da indústria automobilística, de 43 dias em abril. Houve diminuição geral das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados para carros e demais veículos automotores. Para tornar possível a ampliação de crédito para a compra de veículos, o Banco Central fez redução direcionada de R$ 18 bilhões dos depósitos compulsórios dos bancos. (Págs. 1 e A3)

Fotolegenda: Botijão do futuro

A Liquigás iniciou os primeiros testes com botijões de plástico, até 30% mais leves que os convencionais. Os planos incluem a produção local da embalagem, diz Antonio Silvino. (Págs. 1 e B8)

MP 556 traz um festival de isenções

O governo tenta aprovar hoje na Câmara dos Deputados a Medida Provisória nº 556, cuja tramitação se tornou um tormento para o Palácio do Planalto. A MP, que já trazia várias regras tributárias desconexas, também teve incluído o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Depois que chegou à Câmara, o governo passou a beber do próprio veneno. Foram incluídas mais medidas tributárias, como a isenção do Imposto de Renda na participação de lucros e resultados até R$ 12 mil, como pediam as centrais sindicais, e isenção de PIS/Pasep e Cofins para outros setores que não o exportador. (Págs. 1 e A9)

Exportação tem queda de preços e volumes

A queda de 7,9% nas exportações em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado (considerando a média diária), não foi provocada somente pelos preços, mas também pela redução dos volumes. O preço médio de exportação caiu 1,9% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2011, e o volume total das vendas brasileiras ao exterior caiu 1,1% - a redução foi puxada principalmente pelos bens industrializados. Houve queda de 11% nos semimanufaturados e de 1,2% nos manufaturados. Entre os semimanufaturados mais importantes embarcados pelo Brasil estão produtos de ferro e aço, celulose e açúcar bruto.

Economistas consideram que a queda é um sinalizador de que a piora no quadro europeu e a desaceleração da economia chinesa podem ter um impacto nos embarques brasileiros que vai além da redução de preços das commodities. Rodrigo Branco, economista da Funcex, diz que o menor volume de exportações em abril quebra o ritmo de recuperação do quantum embarcado, que vinha acontecendo nos meses anteriores. De janeiro a março, na comparação com o mesmo período do ano passado, o volume de exportações aumentou 5,5%. "Em abril a menor demanda internacional teve efeito não somente no preço, o que já vinha acontecendo nos meses anteriores, mas também no volume", diz Branco. Os dados divulgados ontem pelo governo mostram que, entre janeiro e a terceira semana de maio, as vendas ao exterior cresceram só 2,1%. (Págs. 1 e A5)

Investimento de R$ 400 mi em ouro no RN

A empresa australiana Crusader vai investir R$ 400 milhões em uma unidade de beneficiamento de ouro na região de Currais Novos, no Rio Grande do Norte. O projeto Borborema fará com que a empresa se torne uma das principais produtoras brasileiras do metal. "Nós arriscamos e agora acreditamos que essa área tem potencial para ser uma das maiores do país", disse ao Valor o presidente da Crusader, Robert Smakman. Em 2010, a empresa adquiriu o projeto de uma pequena empresa que, por sua vez, o havia comprado do empresário Eike Batista. "Eles achavam que Eike tinha tirado todo o ouro dali. Nós tínhamos uma opinião diferente", disse Smakman. (Págs. 1 e B9)

Protecionismo atinge até as batatas fritas

A guerra comercial entre Brasil e Argentina fez mais uma vítima: a batata frita. Pelo menos 45 caminhões carregados com o produto congelado estão retidos na fronteira entre os dois países desde a semana passada. Destinado a grandes redes de fast-food, como McDonald's, Burger King e Bob's, as batatas são produzidas no país vizinho pela empresa canadense McCain. O grupo decidiu paralisar a produção de sua fábrica em Balcarce, onde são processadas 180 mil toneladas de batata por ano. Além dos caminhões parados, a McCain está com 45 contêineres cheios em portos e cerca de 300 pedidos aguardando liberação. Outra fabricante, a Farm Frites, diz ter fôlego para uma semana. "Nunca tivemos um problema desses com o Brasil", disse o CEO da empresa, Fabio Calcaterra. (Págs. 1 e A2)

Grandes hospitais investirão R$ 1 bi

Os 60 maiores hospitais privados do país deverão investir neste ano cerca de R$ 1 bilhão em ampliação e reformas de instalações e na aquisição de equipamentos médicos. (Págs. 1 e B4)

Vicunha e Caixa no Porto Maravilha

A Fibra Experts, do Grupo Vicunha, e o Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, gerido pela Caixa, fecham acordo para desenvolver empreendimento corporativo de alto padrão na região portuária do Rio. (Págs. 1 e B9)

Copebrás retoma projetos

O grupo britânico Anglo American, dono da Copebrás, desiste de vender a empresa e retoma os projetos de expansão, que incluem dobrar a capacidade de produção de concentrados de fosfato e uma nova unidade de beneficiamento em Catalão (GO). (Págs. 1 e B14)

Rodopa muda planos de expansão

Quarto maior frigorífico do país, o Rodopa Alimentos adia planos de emissão de dívida no exterior e recorre ao BNDES para financiar seus planos de investimentos para aumentar a capacidade de abate e produção de processados para o "food service". (Págs. 1 e B14)

Letras financeiras deslancham

Pouco mais de dois anos após sua criação, as letras financeiras se consolidam como um dos principais instrumentos de captação dos bancos, em especial os de grande porte, com R$186 bilhões, quase 20% das emissões de papéis bancários no mercado. (Págs. 1, C1 e C7)

Aposta no longo prazo

Títulos públicos com prazo superior a cinco anos representaram 56,8% dos recursos aplicados em abril no Tesouro Direto, em relação â media de 29,7% registrada no ano passado. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Delfim Netto

Sem equilíbrio entre consumo e investimento, a economia perde funcionalidade no longo prazo. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raymundo Costa

Dilma é ideológica, professa o centralismo democrático e só recua por falta de oportunidade política para impor sua decisão. (Págs. 1 e A8)

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Estado de Minas

Manchete: Savassi apela para segurança privada

Onda de arrombamentos leva lojistas a articular a contratação de vigilantes para trabalhar à noite e de madrugada, quando o policiamento é deficiente

Em apenas dois quarteirões da Rua Fernandes Tourinho, entre as avenidas Getúlio Vargas e Cristóvão Colombo, 10 lojas foram atacadas em menos de dois meses, cinco após a reinauguração da praça, no dia 10. A presidente da Associação dos Lojistas da Savassi, Maria Auxiliadora Teixeira de Souza, diz que de dia o policiamento é excelente, mas some depois das 20h. A iluminação mais forte se restringe aos quarteirões centrais. Mesmo com disposição de contratar segurança particular, os comerciantes querem a polícia mais atuante. O comandante da 4ª Companhia do 1º Batalhão da PM, major Carlos Alves, responsável pela região, admite uma "febre" de arrombamentos e promete patrulha noturna exclusiva para a área. (Págs. 1, 21 e o Editorial 'A Savassi insegura', 6)

Milho: Colheita farta

Com a boa safra, estimada em 7 milhões de toneladas, e a quebra nas lavouras do Sul, Minas ultrapassa o Paraná e torna-se o maior produtor do Brasil. Com a oferta em alta, o preço já caiu cerca de 20% e vai esquentar os festejos juninos. (Págs. 1 e 14)

Abuso sexual: Drama de Xuxa é o mesmo de 2,5 mil crianças em BH

A revelação da apresentadora, de 49 anos, na TV de que foi molestada sexualmente na infância por parentes e um amigo do pai mexeu com o país. Assim como ela, dois terços das 2.572 crianças e adolescentes vítimas de abuso nos três primeiros meses do ano na capital foram atacados em casa. (Págs. 1 e 27)

Pacote: Carro novo ficará até 10% mais barato

Governo lança medidas para estimular a economia, principalmente as vendas de veículos. O IPI sobre carros populares cai a zero. Para os demais será reduzido em até sete pontos percentuais, de acordo com o modelo e a potência. O IOF sobre crédito para pessoa física passa de 2,5% para 1,5% ao ano. (Págs. 1 e 13)

Cachoeira: STF nega recurso e bicheiro tem de comparecer hoje à CPI

Defesa tentou adiar pela segunda vez o depoimento, que promete ser marcado pelo silêncio ou respostas a uma ou outra pergunta. (Págs. 1 e 3)

Câmara de BH: Vereador abre mão de regalia

Pablito (PSDB) protocolou documento dispensando o 14º e 15º salários, a chamada verba do paletó. A extinção do benefício está em discussão no Congresso e já foi aprovada no Senado.

Leonardo Mattos (PV), acusado de uso indevido de verba indenizatória, tem bens de até R$ 257,4 mil bloqueados pelo TJ, montante equivalente ao que o MP detectou de irregularidade. (Págs. 1, 5 e 8)

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Jornal do Commercio

Manchete: Pacote estimula a compra de veículos

Governo anuncia R$ 2,7 bilhões em corte de impostos e dinheiro para empréstimos, como incentivo ao consumo de carros e outros bens, apesar da inadimplência no setor chegar a R$ 10 bilhões. (Págs. 1 e Economia 1)

Culpa pela dengue está dentro de casa

Armazenamento inadequado de água ainda representa a principal dificuldade no combate à doença. (Págs. 1 e Cidades 1)

CNJ abre processo contra desembargadores

Dois magistrados potiguares são suspeitos de fraudar ordem de pagamento de precatórios em troca de propina. (Págs. 1 e 7)

Operadora terá que avisar saídas do plano

O STJ determinou que as empresas informem segurados, individualmente, quando houver descredenciamento de médicos e hospitais. (Págs. 1 e Economia 5)

PT nacional decide sobre prévia na quinta

Se o número de eleitores que não estavam na lista de votantes superar diferença de João da Costa para Rands (553 votos), a primária deve ser anulada. (Págs. 1 e 3 a 6)

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Zero Hora

Manchete: Pacote torna venda a crédito mais barata e reduz preço do carro

Em nova tentativa de tirar a economia do marasmo, governo corta IOF no crediário e volta a diminuir IPI no setor automotivo. Financiamento na compra de máquinas por indústrias também é facilitado. (Págs. 1, 20 e 26)

Mantega prevê queda de 10% para veículos.

Especialistas veem risco em ações pontuais.

Fotolegenda: Acidente na comitiva

Colisão envolveu um carro e batedor que acompanhava a presidente Dilma Rousseff ontem, na chegada a Porto Alegre. (Págs. 1 e 8)

Cachoeira depõe hoje, mas pode ficar calado

Como investigado, bicheiro vai à CPI que investiga suas relações com o poder. (Págs. 1 e 16)

Abuso: Drama vivido por Xuxa é comum no RS

A cada três horas, Estado tem um caso de agressão sexual a adolescente ou criança. (Págs. 1, 28 e 43)

Mais abuso: Homem ataca duas crianças em hospital

Meninas de seis e 11 anos estavam no Hospital Conceição, na Capital. Suspeito, de 31 anos, foi preso. (Págs. 1 e 29)

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Brasil Econômico

Manchete: H&M finalmente chega ao Brasil e já tira executivos da concorrência

A novela do desembarque da segunda maior varejista de vestuário do mundo está chegando ao fim. O BRASIL ECONÔMICO revela que a rede sueca já está tirando dirigentes da Riachuelo, C&A e Renner, que assinaram contratos com multas de R$ 3 mi. (Págs. 1 e 22)

Os planos da JAC Motors para virar "uma companhia baiana"

Sergio Habib, presidente da JAC Motors Brasil, quer inaugurar até 2014 a fábrica da montadora em Camaçari (BA). Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, ele confirma que todas as operações serão transferidas: "O centro de peças de reposição, que fica em São Paulo, vai mudar para cá. Vamos virar uma empresa completamente baiana". (Págs. 1 e 25)

Empresas são o alvo da Apple no país

Com duas parcerias no Brasil, fabricante do iPhone e o iPad parte para cima do mercado corporativo. (Págs. 1 e 26)

A frente europeia para salvar a Grécia

Países da Zona do Euro fazem as contas e percebem que é mais barato socorrer a economia do país. (Págs. 1 e 4)

Novo pacote tenta estimular crédito e volta do consumo

Governo baixa de 7% para zero IPI para carros de mil cilindradas.

IOF para Pessoa Física cairá de 2,5% ao ano para 1,5%.

Redução dos juros do BNDES para a compra de máquinas.

BC libera R$ 18 bi de compulsório para compra de veículos. (Págs. 1 e 8)

"Já somos vitoriosos"

Sérgio Besserman, da Rio+20, diz ao BRASIL ECONÔMICO que eventos paralelos à mostra já mudaram o mundo. (Págs. 1 e 14)

Suplemento especial

Crédito a micro e pequenas empresas ganha fôlego e dá novo alento para empreendedores brasileiros. (Pág. 1)

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Fonte: Radiobrás

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