quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 15/02/2012

O Globo

Manchete: Marcos Valério é primeiro condenado do mensalão

Julgamento foi em Minas; júri no STF está previsto para maio próximo

O lobista Marcos Valério, operador do mensalão, foi condenado a nove anos e oito meses de prisão pela Justiça em Minas por sonegação fiscal e falsificação de documentos públicos. Ele e ex-sócios na SMP&B foram acusados de sonegar impostos federais em 2003 e 2004, omitindo receitas e prestando declarações falsas a Receita Federal. É a primeira condenação de Valério pelas investigações do mensalão petista e a segunda em função de crimes cometidos por ele para favorecer grupos políticos. Ele recorre em liberdade. A nova condenação ocorreu por causa da movimentação bancária da SMP&B junto a bancos e sem o devido registro contábil na Receita. Segundo o Ministério Público Federal, a maior parte dos valores omitidos foi lançada a título de empréstimos para o PT, que posteriormente distribuiu os recursos a integrantes da base aliada do governo Lula. O julgamento dos 38 réus do mensalão no Supremo Tribunal Federal está previsto para maio. (Págs. 1 e 3)

Encontros de juízes na mira

O Conselho Nacional de Justiça realizará consulta pública sobre patrocínios privados para encontros de magistrados. A proposta da corregedora do CNJ, Eliana Calmon, era baixar resolução limitando a participação de magistrados nesses eventos, para evitar conflitos éticos. Mas a ideia foi recusada, e o caso irá a consulta pública. (Págs. 1 e 9)

Foto-legenda: Assédio sem limites

Taxistas de cooperativas formam um paredão no desembarque do Galeão. Além dos credenciados, há homens que agenciam corridas e outros que levam, eles próprios, os passageiros em carro particular, após negociar tarifa. (Págs. 1 e 15)

Protestos por morte de jornalista

Organizações internacionais, como Repórteres sem Fronteiras, cobram punição para o assassinato do jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, em Mato Grosso do Sul. (Págs. 1 e 10)

Bueiro: Light paga 1ª multa por explosão

A Light pagará R$ 100 mil de multa pela explosão de um bueiro na Glória, que danificou um carro. O dinheiro vai para um fundo do Procon, e a dona do carro ficará com o prejuízo. (Págs. 1 e 21)

Graça diz que lucro cresce mas ações caem

A nova presidente da Petrobras, Graça Foster, garante que a estatal vai ter um lucro maior este ano do que teve em 2011 e 2010. Na semana passada, o balanço ruim fez a empresa perder, em um dia, R$ 28 bi de valor de mercado. Ontem, as ações voltaram a cair quase 5%. Graça nega ingerência política na empresa e diz que aumentará o rigor para evitar acidentes ambientais. (Págs. 1, 23 e 24)

CNJ decide punir Wider com aposentadoria

Por 12 votos a 2, o Conselho Nacional de Justiça puniu com aposentadoria compulsória - pena máxima em processo disciplinar - o desembargador Roberto Wider, ex-corregedor do Tribunal de Justiça do Rio. Ele foi acusado de favorecer um lobista. (Págs. 1 e 9)

Wagner pregou desobediência da PM em 92

Ao discursar na Câmara em 1992, quando era deputado federal, o atual governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), pediu ao comando da PM baiana que apoiasse o pedido dos policiais por melhores salários - em vez de "simplesmente" obedecer ao governo. (Págs. 1 e 11)

Senador tem funcionário fantasma

Contador do senador Gim Argelo (PDT-DF), Cícero Gomes é lotado no gabinete do parlamentar e ganha R$ 3,2 mil, mas só é encontrado em seu escritório de contabilidade. Ao explicar o que faz no Senado, admitiu que seu horário de trabalho é incerto e "relapso". (Págs. 1 e 4)

Polícia investiga morte de filho de Flávio Dino

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga se houve negligência ou erro médico na morte de Marcelo Dino, de 13 anos, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino. Ele foi internado com crise de asma na UTI do Hospital Santa Lúcia, em Brasília. (Págs. 1 e 13)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Empresa liga jogo suspeito da seleção a chefe da CBF

Acusada de superfaturamento foi dona de firma em fazenda de Ricardo Teixeira

Documento obtido pela Folha revela legação entre Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e a Ailanto, empresa contratada para organizar o jogo da seleção com Portugal, em 2008, em Brasília, informa Sérgio Rangel.

A Ailanto, investigada por suspeita de superfaturamento no amistoso, foi dona da VSV Agropecuária Empreendimentos, que tinha sede na fazenda de Teixeira, em Piraí, a 80 Km do Rio. (Págs. 1 e Esporte D1)

Tucanos devem esperar decisão de José Serra, afirma Alckmin

O governador Geraldo Alckmin indicou que a definição do candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo terá de esperar José Serra decidir o seu futuro político. "É uma decisão pessoal que nós devemos aguardar." Os dois negociam condições para possível candidatura de Serra. O cenário deixou alarmados os pré-candidatos inscritos nas prévias. (Págs. 1 e Poder A4)

Lobby tenta impedir aplicação do Código Florestal nas cidades

Lobby de organizações da indústria quer excluir do Código Florestal dispositivos de proteção da vegetação em áreas urbanas. Uma das contestações é o percentual de preservação das matas ciliares. O temor é que fábricas sejam obrigadas a sair da beira de rios. (Págs. 1 e Poder A7)

Ruy Castro: O 'esquenta' para a Carnaval derrotou greve de PMs no Rio

O que seria um trunfo para os policiais grevistas, parar o Rio no Carnaval, revelou-se um clássico da falta de senso de oportunidade. É ruim exigir entrega e mobilização da cidade nessa época. Ela já está comprometida com coisa melhor. Eles deviam ter esperado Finados ou a Semana da Pátria. (Págs. 1 e Opinião A2)

Tempo para abrir empresa no país é o 5º maior do mundo

O tempo para abrir uma empresa no país caiu de 152 para 119 dias desde 2007, mas ainda é o quinto maior do mundo. O prazo só é mais longo na Guiné Equatorial, Venezuela, República do Congo e Suriname.

Todos os outros emergentes tem melhor desempenho do que o Brasil. (Págs. 1 e Mercado B1)

Ciência

É cedo para tratar com célula-tronco, diz Mayana Zatz. (Págs. 1 e C11)

Editoriais

Leia "Geleia geral", sobre cenário confuso da sucessão à prefeitura paulistana, e "O pós-Chávez", acerca do novo cenário eleitoral na Venezuela. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Obama quer ouvir Dilma sobre Irã

Casa Branca pretende atrair o País para o bloco dos que pressionam Teerã sobre seu programa nuclear, objeto de atrito entre EUA e Brasil

Passados quase dois anos do maior atrito entre EUA e Brasil em razão do programa nuclear do Irã, o presidente americano, Barack Obama, pretende "ouvir" sua colega Dilma Rousseff sobre a questão, informa a correspondente em Washington, Denise Chrispim Marin. O tema estará na pauta americana da visita oficial de Dilma a Obama, marcada para 9 de abril, disse o secretário-assistente de Relações Públicas do Departamento de Estado americano, Michael Hammer. Washington não esconde o interesse de convencer o Brasil a somar-se ao bloco de pressão internacional para evitar que Teerã tenha capacidade de produzir armas nucleares. Apesar de admitir as divergências, Hammer disse que, para os EUA, "a opinião do Brasil importa". No Planalto, porém, não há grandes expectativas para o encontro com Obama, nem mesmo em relação à possibilidade de liberação dos vistos para brasileiros. (Págs. 1 e Internacional A10)

Israel acusa iranianos

Israel afirmou ontem que duas misteriosas explosões na Tailândia são parte da "ofensiva terrorista" do Irã contra alvos israelenses. O incidente na Tailândia ocorreu um dia depois de embaixadas israelenses na Índia e na Geórgia terem sido alvo de atentados a bomba. (Págs. 1 e Internacional A10)

Pressão por Serra irrita pré-candidatos tucanos

As pressões internas do PSDB para que José Serra dispute a Prefeitura de São Paulo, intensificadas diante da aproximação do prefeito Gilberto Kassab (PSD) com o PT, provocaram forte reação dos quatro pré-candidatos tucanos. Eles temem o cancelamento das prévias, marcadas para 4 de março. "Vou até o fim", disse o deputado Ricardo Tripoli. O prazo para inscrição nas prévias terminou ontem, e Serra não se apresentou, mas líderes do PSDB avaliam que o ex-governador estaria mais aberto em relação à entrada na disputa. (Págs. 1 e Nacional A4)

José Aníbal
Pré-candidato do PSDB

"As prévias são irreversíveis. (Serra) se inscreve e segue o procedimento"

Grécia chega a seu quarto ano de recessão

Pressionada pela falta de crescimento, pelas dívidas e pela exigência de sucessivos pacotes de austeridade, a Grécia completou oficialmente ontem seu quarto ano seguido de recessão. O PIB do país recuou 7% no quarto trimestre em relação a igual período de 2010. Em Portugal, a situação também se agrava. No terceiro trimestre do ano, a contração chegou a 2,7%. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Nouriel Roubini no carnaval

O economista que previu a crise internacional está no Rio para o carnaval. Ele já havia ensaiado passos de samba no Fórum de Davos. (Págs. 1 e Economia B4)

Escolas de SP terão lousa digital

Governo fará parceria público-privada de R$ 5,5 bilhões para instalação de lousas digitais em todas as salas de escolas estaduais. Também está prevista a adoção de tablets. (Págs. 1 e Vida A16)

José Márcio Camargo

Parece que foi ontem

O governo tem utilizado o aumento da proteção comercial para "defender" a indústria, o que diminui ainda mais sua competitividade. (Págs. 1 e Economia B2)

Dora Kramer

Passo consumado

Espera-se para hoje a retomada da votação sobre a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa no STF. Se confirmado, já vem tarde esse julgamento. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

O sacrifício da Grécia

A Grécia está de joelhos. E não bastará uma nova rodada de sacrifícios para a solução do problema. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Ficha Limpa no STF sela destino de Roriz

Ministros retomam o julgamento para decidir se políticos que renunciaram a fim de evitar a cassação, como o ex-governador do DF, estão inelegíveis. Corte de Justiça também definirá se a nova regra vale para as eleições municipais de outubro. (Págs. 1 e 2)

Nem o tiroteio tira Mantega do barco

Enquanto no Congresso a oposição tenta convocá-lo para explicar as denúncias na Casa da Moeda, o ministro da Fazenda volta a negar sua saída do cargo. Ele reafirma a intenção de seguir no comando da economia. "Temos o desafio de remar contra a corrente enquanto o mundo inteiro está desacelerando", disse Mantega, que hoje anuncia os cortes no Orçamento. (Págs. 1, 9 e 10)


 

Morte em hospital é alvo de inquérito

A Polícia Civil e o Ministério Público do DF e Territórios apuram denúncia de negligência na morte do estudante Marcelo Dino, 13 anos filho do presidente da Embratur, Flávio Dino. O adolescente foi internado na UTI do Hospital Santa Lúcia na segunda-feira, após uma crise asmática. Durante a madrugada, o paciente voltou a ter dificuldade de respirar, poucos minutos depois de receber a medicação. A família acusa o hospital de demora no atendimento durante a segunda crise. O Santa Lúcia afirma que todos os procedimentos foram seguidos. (Págs. 1 e 21)

Sabotagem: Metrô admite fragilidade do sistema de segurança

A polícia ouvirá 40 servidores suspeitos de provocar pane nos equipamentos. As áreas estratégicas serão vigiadas. (Págs. 1 e 27)

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Valor Econômico

Manchete: Inadimplência reduz o lucro de grandes bancos

Os resultados dos cinco maiores bancos do país - Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander - mostram que o setor viveu um trimestre atípico, com queda de lucros, a primeira desde o início de 2009, logo após a crise financeira provocada pela quebra do Lehman Brothers nos EUA. No quarto trimestre de 2011, eles tiveram lucro líquido total de R$ 11,86 bilhões, com uma redução de 9,2% em relação ao mesmo período de 2010.

O aumento da inadimplência, especialmente das pessoas físicas, é um dos principais fatores que explicam a piora nos resultados. Entre outubro e dezembro de 2010, ela consumiu 20,1% da margem financeira gerada. No último trimestre de 2011, o índice foi de 31,3%. A inadimplência já havia crescido nos trimestres anteriores, por causa da desaceleração da economia. A expectativa dos bancos era que a escalada chegasse ao pico nos últimos três meses de 2011 e perdesse fôlego neste ano. Mas o que se desenhou nas divulgações de resultados é diferente. As provisões para devedores duvidosos, que buscam proteger as carteiras de crédito de calotes futuros, continuam altas e os próprios bancos reconheceram que o aumento dos atrasos pode não estar no fim. (Págs. 1 e C1)

Orçamento terá corte de R$ 55 bilhões

O governo anuncia hoje um corte de gastos superior ao de 2011, próximo a R$ 55 bilhões, para garantir o superávit primário nas contas públicas de R$ 139,8 bilhões no ano. O valor do contingenciamento - que no ano passado foi de R$ 50 bilhões - foi decidido durante almoço dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, após a reunião do Conselho Político. Na reunião do Conselho, Mantega afirmou que "o superávit primário de R$ 140 bilhões será cumprido na sua integralidade", descartando, assim, a possibilidade de abater parte dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estimados em mais de R$ 40 bilhões. Mantega acenou também com a criação de condições "financeiras e tributárias" para elevar investimentos e garantir crescimento de 4,5% neste ano. Embora não tenha detalhado, há a possibilidade de estender para mais setores intensivos em mão de obra a desoneração da folha de pagamentos. (Págs. 1 e A4)

Investidores ignoram os custos da preguiça

Pesquisas indicam que 90% dos brasileiros que recebem uma herança tendem a manter as aplicações financeiras recebidas, mesmo que seu perfil seja muito diferente do investidor morto.

Para especialistas, muitas vezes esse comportamento é explicado pela preguiça e pela dificuldade de mudar hábitos. Essa também é a justificativa para que milhões de brasileiros mantenham seu dinheiro nas cadernetas de poupança, embora saibam que esta não é a melhor alternativa de aplicação financeira no país. (Págs. 1, D1 e D2)

Nova regra para operadora em leilões

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode endurecer a barreira de entrada para operadoras estrangeiras nos próximos leilões de aeroportos. O objetivo é estimular a chegada de grandes empresas internacionais na segunda rodada de concessões, ainda sem data definida. Além do Galeão (Rio) e Confins (Belo Horizonte), o aeroporto de Manaus tem as maiores chances de ir a leilão.

Na licitação da semana passada, os consórcios precisavam incluir uma operadora com experiência de movimentar ao menos 5 milhões de passageiros/ano. Não havia menção, no edital, se o número se referia à movimentação de um único aeroporto ou à soma dos aeroportos administrados pela operadora. A ideia agora é aumentar essa exigência para 10 milhões de passageiros, além de tornar explícito que deve haver pelo menos um terminal com esse tráfego. Se a regra tivesse sido adotada no primeiro leilão, teriam ficado de fora da disputa a francesa Egis e a argentina Corporación América. (Págs. 1 e A5)

Foto-legenda: Choque importado

O avanço das importações traz forte pressão sobre a indústria têxtil. As encomendas estão em baixa e a ociosidade, em alta. A Sandra Têxtil, que produz tecidos planos para vestuário, buscou novos clientes no setor de calçados, bolsas e móveis. "Estamos fazendo de tudo", diz o dono, Ede Villanassi. (Págs. 1 e A14)

Positivo abre áreas de ação e volta-se para o conteúdo

Está pronto o plano da Positivo Informática para enfrentar dois dos principais problemas dos fabricantes de computadores: a concorrência acirrada e as margens de rentabilidade apertadas. O projeto da companhia, com sede em Curitiba, vai reforçar a oferta de serviços aos clientes e criar um braço de atuação robusto em São Paulo.

O estudo para a criação de novas áreas de atuação começou em 2010 e a conclusão, diz Hélio Rotenberg, presidente da empresa, foi que "somos fortes no varejo, então vamos atender o consumidor". Na prática, isso significa fazer com que a companhia de equipamentos passe a olhar com atenção um termo que sempre foi mais comum na área de mídia: conteúdo. (Págs. 1 e B4)

MSD, dos EUA, une-se à Supera e cresce no mercado brasileiro

A americana MSD (Merck & Co) aliou-se à Supera, empresa criada em 2011 pelos laboratórios nacionais Eurofarma e Cristália. A nova companhia, a Supera RX, nasce com portfólio de 30 medicamentos e deve incorporar, a médio prazo, remédios inovadores das três farmacêuticas. A MSD terá participação de 51% na nova empresa. Cristália e Eurofarma ficam com 24,5% cada uma. A expectativa é faturar US$ 100 milhões no primeiro ano e atingir US$ 500 milhões em 2017.

Com presença nos segmentos de genéricos e prescrição médica, a Eurofarma tem medicamentos importantes que serão incluídos no portfólio da nova Supera. A MSD também deverá incorporar à empresa produtos de inovação que já estão em desenvolvimento. "Temos que aprender muito. Deixar de ter visão local para um olhar regional e global", disse Maurízio Billi, presidente da Eurofarma. Para José Bastos, presidente da MSD no Brasil, a parceria vai expandir os negócios da multinacional no Brasil. (Págs. 1 e B1)

Cepemar diversifica negócios

Controlado pela Suzano, o grupo Cepemar, com atuação nas áreas ambiental, prestação de serviços logísticos e educação investe para crescer no setor de mineração no mar, engenharia costeira, dutos e cabos submarinos. (Págs. 1 e B8)

Demanda ascendente

A indústria brasileira de latas de alumínio espera atingir neste ano o recorde de 20 bilhões de unidades, impulsionada, principalmente, pela elevação do salário mínimo. O resultado representaria uma alta de 8% sobre o ano anterior, diz Renault Castro. (Págs. 1 e B11)

Liderança na soja

Brasil deve responder por mais de 65% do aumento do comércio global de soja até o fim da próxima década e isolar-se como maior exportador mundial da commodity, segundo o USDA. (Págs. 1 e B19)

Febre do futebol nos pregões

Estudo do Banco Central Europeu mostra que as bolsas de valores passam a operar em "câmera lenta" durante jogos da seleção nacional em Copas do Mundo. Na última Copa, a queda no número de negócios na bolsa alemã chegou a 59%. (Págs. 1 e C2)

Batalha dos suplementos

Tribunal de Justiça de São Paulo cassa liminar concedida à Nutrilatina, que suspendia a venda do suplemento alimentar Linolin, da Nutribrands, concorrente do Linolen, da Nutrilatina. O nome se refere ao ácido linoleico presente na fórmula. (Págs. 1 e E1)

Arbitragem na Justiça do Trabalho

Em decisão incomum, a Justiça do Trabalho em São Paulo reconheceu a validade de uma cláusula arbitral em contrato trabalhista entre um executivo do mercado de capitais e o BTG Pactual. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Pedro Ferreira e Renato Fragelli

O quadro atual de dívidas europeias ilustra como as democracias precisam de crises para tomar decisões impopulares. (Págs. 1 e A13)

Ideias

Rosângela Bittar

Aliança com PSD de Kassab para melhorar condições eleitorais de Haddad em São Paulo preocupa boa parte do PT. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas

Manchete: Vendem-se projetos de lei

Página na internet mantida pelo ex-vereador José Gilberto de Souza, de Campo Mourão (PR), oferece projetos que vão parar em câmaras municipais país afora. O pacote mínimo, com 10 propostas nas áreas que o cliente escolher – saúde, educação, transporte, etc –, sai por R$ 200. O Estado de Minas comprou um desses pacotes. Souza jura que todos os projetos são de sua autoria. Um deles, que "institui a Semana Educativa Pipas sem Mortes nas Escolas Públicas", é idêntico ao apresentado em Contagem pelo então vereador Carlim Moura (PCdoB), hoje deputado estadual, que virou lei em 2005. Mas Moura garante não ter comprado nem copiado o texto. (Págs. 1 e 3)

A 'Dilma' da Dilma em BH

Presidente nomeia Sônia Lacerda Macedo, ex-colega de escola e de luta contra a ditadura, para chefiar gabinete regional da Presidência em Minas. E a encarrega de implantar o memorial do Colégio Estadual Central, onde, além de ambas, estudaram os presidentes Getúlio Vargas e Artur Bernardes. (Págs. 1 e 4)

Investimentos: 19 empresas querem vir para Minas

Os protocolos foram firmados com o governo do estado neste início de ano e preveem a aplicação de R$ 283,96 milhões e a criação de 1.585 empregos, principalmente na área de mineração. (Págs. 1 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Galo chega e muda o Recife

Alegoria gigante fecha a Ponte Duarte Coelho, hoje à noite, alterando o itinerário de 161 linhas de ônibus. Trânsito será desviado pela Rua da Aurora. Dica é deixar o carro em casa. Transporte coletivo terá 4.060 viagens extras e serviço especial nos shoppings. (Pág. 1)

Lei Seca

Fiscalização da bebida no trânsito vai funcionar 24 horas por dia. Saúde do Estado terá reforço de 2.871 profissionais. (Pág. 1)

Justiça afasta o presidente da Funase

Entre os motivos para a decisão estão irregularidades que levaram à rebelião no Cabo. (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: Previsão de chuva traz otimismo ao campo

Farsul, Emater, Fepagro e Cooplantio afirmam que precipitações esperadas para depois do Carnaval podem estancar perdas causadas pela seca, especialmente na soja. (Págs. 1 e 46)

Balanço: Lucro do Banrisul cresce 22%

Amparado no resultado de 2011, banco projeta aumentar oferta de crédito para casa própria. (Págs. 1 e 16)

Foto-legenda: "É o Beira-Rio"

Ministro do Esporte dedicou as 23 horas passadas em Porto Alegre a reforçar que estádio do Inter é palco da Copa. (Págs. 1, 4, 5, Editorial,14 e Diogo Olivier, 58)

Carnaval: Mutirão tenta evitar mortes nas estradas

Polícias se unem para fiscalizar rodovias durante o feriadão. (Págs. 1 e 49)

Caxias do Sul: Festa da Uva terá presença de Dilma

Presidente participará de abertura amanhã. (Págs. 1 e 12)

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Brasil Econômico

Manchete: Lucro do BB chega a R$ 12,1 bi e taxa de inadimplência cai a 2,1%

Foi melhor resultado da história do Banco do Brasil, com uma alta de 3,6% em relação a 2010. A participação no mercado de crédito ficou em 19,2%. O presidente Aldemir Bendini atribuiu a queda da inadimplência aos juros menores cobrados pelo BB. (Págs. 1 e 30)

Dilma vai fiscalizar PAC para turbinar PIB

Para fazer o programa deslanchar e, assim, ajudar na retomada do crescimento, a presidente resolveu monitorar pessoalmente algumas obras. (Págs. 1 e 6)

Cortes de gastos devem sair hoje

O governo deve anunciar um contingenciamento de cerca de R$ 50 bi. Há debate interno: uns querem garantir o primário e outros, aquecer a economia. (Págs. 1 e 40)

Obama pressiona futuro líder chinês

O presidente do EUA se reuniu com Xi Jinping, futuro mandachuva da China, e pediu respeito às "regras vigentes" da economia. (Págs. 1 e 36)

Faturamento em jogo

Comitê da Olimpíada do Rio estima que venda de produtos licenciados pode render R$ 1 bilhão. (Págs. 1 e 8)

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Fonte: Radiobrás

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