terça-feira, 31 de julho de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 31/07/2012

O Globo

Manchete: Sem direito de ir e vir - Impasse deixa Via Dutra refém de caminhoneiros

Ministro se reúne hoje com categoria, enquanto estrada permanece bloqueada

Interdição total durante 6 horas provocou o caos e 21km de congestionamentos na principal rodovia do país. Caminhões com cargas perecíveis continuam sem poder passar, ameaçando o abastecimento do Rio

O impasse entre o governo federal e os caminhoneiros contrários às novas regras de descanso nas jornadas chegou à mais movimentada estrada do país, a Via Dutra, instalando o caos e 21km de congestionamentos. Das 4h às 10h de ontem, nem ambulâncias passavam pelo bloqueio montado em Barra Mansa pelos grevistas. O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, se reunirá hoje com representantes da categoria. A passagem está liberada, mas somente a ônibus e carros de passeio, além de veículos de serviço. Um caminhão que tentou furar o bloqueio teve o para-brisa atingido por uma pedra. No início da noite, ainda havia 5 mil caminhões encostados ao longo da rodovia, muitos deles com cargas perecíveis. Vários postos da PRF estão fechados: o sindicato dos policiais alega falta de efetivo. (Págs. 1, 8 e 9)

Eike fechará capital da LLX

Depois de perder R$ 27 bilhões — quase três Embraer — em valor de mercado de suas empresas só este ano, Eike anuncia mudança de estratégia e vai recomprar papéis e fechar capital de sua companhia de logística, responsável pelo Porto do Açu. (Págs. 1 e 19)

Mulher de bicheiro ameaça juiz

Andressa Mendonça, mulher de Carlinhos Cachoeira, foi acusada pelo juiz federal Alderico Rocha Santos de chantageá-lo com um dossiê para relaxar a prisão do bicheiro. Para não ser presa, Andressa terá que pagar fiança de R$ 100 mil. (Págs. 1 e 6)

Secretária abriu empresa suspeita

Ex-secretária de Marcos Valério, Simone Vasconcelos é sócia de uma empresa que recebeu em 2010 quase meio milhão da Federação das Indústrias de Minas Gerais por intermédio de um instituto sob investigação. Ela também é ré no mensalão. (Págs. 1 e 3 a 5)

O Globo amanhã: A estréia de uma nova revista

Com fama de feio, sujo e malvado, o carvão é a principal fonte de poluição e gases do efeito estufa. Ainda assim deve continuar na matriz energética mundial por muito tempo. Suas reservas vão durar pelo menos 130 anos, e a ciência e a indústria se empenham agora em levar para a produção soluções inovadoras para torná-lo menos agressivo, mostra reportagem na estreia de nova revista. (Págs. 1 e Revista)

Fotolegenda: Mina de carvão

A gaúcha Candiota é a principal produtora brasileira do minério, essencial para a geração de energia. Indústria tenta se renovar.

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Folha de S. Paulo

Manchete: Supremo se articula para evitar atraso no mensalão

Réus querem acesso a novo documento; FHC pede respeito à opinião pública

A dois dias do início do julgamento do mensalão, o STF busca evitar que questionamentos da defesa retardem as sessões. Um grande atraso impediria o voto de Cezar Peluso, que se aposenta por idade em setembro.

Amanhã, ministros definirão estratégias que impeçam ações protelatórias. (Págs. 1 e Poder A4 e A6)

Juiz acusa mulher de Cachoeira de tentar corrompê-lo

A mulher de Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, é investigada por suspeita de tentar corromper o juiz responsável pela operação que prendeu seu marido. Ela chegou a ficar detida pela PF em Goiânia durante cinco horas e teve de pagar fiança de R$ 100 mil. (Págs. 1 e Poder A7)

Governo quer que usinas reduzam tarifa já em 2013

O governo deve condicionar a renovação de concessões de hidrelétricas que vencem em 2015 à redução nas tarifas de energia já em 2013. O Planalto crê que, com a renovação, as tarifas caiam 10%. Para a Fiesp, se houvesse leilões, a queda chegaria a 50%. (Págs. 1 e Mercado B1)

Fotolegenda: Fora da boleia

Caminhoneiros em greve interrompem o trânsito na via Presidente Dutra, próximo a Barra Mansa, no RJ; preços de tomate e batata já sobem com escassez de produtos, e transportadoras veem risco de desabastecimento. (Págs. 1 e Mercado B3)

No 'front' sírio, insurgentes avançam em meio a ruínas

Na linha de frente da batalha por Aleppo, o bairro de Salahadin é um emaranhado de ruas em pedaços, prédios abandonados e forças rebeldes que ganham terreno contra o regime sírio, relata Marcelo Ninio. A Folha testemunhou de perto ontem o avanço improvável dos insurgentes, que controlam metade da maior metrópole do país. (Págs. 1 e Mundo A10)

Clóvis Rossi

Mercosul precisa decidir o que vai ser quando crescer. (Págs. 1 e Mundo A12)

Editoriais

Leia "Missão superior", sobre cotas e greves nas universidades federais, e "Sombras sobre o Estado", a respeito de resistências à Lei de Acesso. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Com apoio de Lula, Toffoli decide julgar o mensalão

Ministro do STF não vê impedimento para dar seu veredicto, mesmo tendo atuado como advogado do PT

O ministro do STF José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, a partir de quinta-feira. Em conversas reservadas, ele disse não ver motivos para se declarar impedido e que a pressão para ficar fora só o estimulou a dar seu veredicto. O ex-presidente Lula o tem incentivado a não se declarar impedido. Toffoli foi advogado do PT, assessor jurídico da Casa Civil quando o ministro era José Dirceu - um dos 38 réus do mensalão - e advogado-geral da União do governo Lula. Também atuou como advogado de 2009, ele era sócio no escritório da advogada Roberta Maria Rangel, hoje sua namorada, que defendeu outros acusados de envolvimento no mensalão, como Professor Luizinho e Paulo Rocha. Não há pressão no STF para que ele não julgue o caso. (Págs. 1 e Nacional A4)

FHC: 'Vai marcar a história'

Em vídeo, o ex-presidente diz ter confiança que, no julgamento do mensalão, o "Supremo mostrará que as instituições no Brasil valem". (Págs. 1 e A4)

Mercosul chancela entrada da Venezuela e quer mais parceiros

Reunião do Mercosul, hoje, em Brasília, vai confirmar a entrada da Venezuela no bloco e deverá discutir uma forma de mudar regras para que se permita a entrada de novos parceiros no mercado comum sem os tropeços que ocorreram com a adesão de Caracas. Entraves como acordos comerciais com outros países podem ser revistos pelos presidentes. (Págs. 1 e Internacional A13)

Fotolegenda: Protesto para a Via Dutra

Motoristas retidos em Barra Mansa (RJ): protesto de caminhoneiros provocou congestionamento de 17 km. (Págs. 1 e Economia B5)

PF vai investigar noiva de Cachoeira

A PF vai investigar denúncia de que Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, teria pedido a juiz de Goiás que o liberasse em troca da não divulgação de dossiê. (Págs. 1 e Nacional A8)

Setor automotivo fecha 5,3 mil vagas

A indústria automotiva, que reúne montadoras, fabricantes de peças e componentes eletrônicos, fechou 5,3 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre. (Págs. 1 e Economia B1)

Fábio Ulhoa Coelho

Quando o empresário erra

A lei não está certa poupando o empresário das consequências de seus erros, assim como protege o jovem ao alugar seu primeiro apartamento. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Dora Kramer

A musa abusou

Como parte da quadrilha, a mulher de Cachoeira precisa ser vista sob outra ótica na CPI e terá de ser questionada com rigor. (Págs. 1 e Nacional A7)

Notas & Informações

O que o STF vai julgar

Com base apenas nos autos, o STF se pronunciará sobre a participação dos 38 réus no esquema. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Cachoeira depõe amanhã no TJDF

Acusados de formação de quadrilha e tráfico de influência, o bicheiro e mais sete investigados pela Operação Saint-Michel serão ouvidos na 5ª Vara Criminal de Brasília. Eles tramavam assumir o controle da bilhetagem eletrônica do transporte coletivo do Distrito Federal.

De musa a chantagista?

Acusada de ameaçar juiz para que soltasse o marido, Cachoeira, Andressa terá de pagar fiança de R$ 100 mil senão será presa.

Mais um no grampo

PF teria flagrado integrantes do esquema Cachoeira falando sobre destinação de R$ 7 milhões a Russomanno, que nega. (Págs. 1 e 6 a 8)

Defesa pede vista de memorial do mensalão

A petição foi protocolada no STF pelos advogados Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, que defendem três dos 38 réus no processo. Segundo eles, a intenção não é adiar o julgamento do mensalão, marcado para começar na quinta-feira, mas ter acesso a documento entregue ao STF, na semana passada, pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. (Págs. 1 e 2 a 5)

Tereza Cruvinel: A diferença do caso Collor

"A diferença entre o processo de Collor e o mensalão estaria, segundo especialistas, na qualidade da peça acusatória." (Págs. 1 e 4)

Luiz Carlos Azedo: Dos delitos e das penas

"O que está em questão é o princípio de que os fins não justificam a legitimidade dos meios no Estado democrático." (Págs. 1 e 10)

Denise Rothenburg: Julgar ou não, eis a questão

"Não conheço uma pessoa ansiosa para estar na pele de Toffoli neste momento." (Págs 1 e 6)

Em greve: UnB terá que refazer todo o calendário

Paralisados há 73 dias, os professores da universidade rejeitaram ontem a proposta de reajuste salarial do governo. A decisão aumenta o risco de cancelamento do semestre e deixa sem previsão a matrícula dos novos alunos. (Págs. 1 e 23)

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Valor Econômico

Manchete: Mensalão leva STF a adiar definições na área tributária

O julgamento do mensalão vai emperrar a pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) no segundo semestre e a Corte deverá deixar de julgar as questões tributárias mais importantes do país, em que estão em jogo dezenas de bilhões de reais para empresas e governo.

Ao todo, o STF reservou 18 sessões para o mensalão, em agosto, e não marcou data para o fim do julgamento. Para piorar a situação das empresas que aguardam por respostas do tribunal em questões de grande impacto para os seus cofres, o STF vai ter duas baixas nesse semestre. O ministro Cezar Peluso se aposenta até 3 de setembro, quando completará 70 anos, e o presidente da Corte, ministro Carlos Ayres Britto, deixa o tribunal até 18 de novembro pelo mesmo motivo. (Págs. 1 e A7)

Fotolegenda: Ativos bem-vindos

A Marfrig começa a colher benefícios das fábricas recebidas na troca de ativos com a BRF. A Seara, sua principal divisão, deve elevar em R$ 1,7 bilhão o faturamento, diz David Palfenier. (Págs. 1 e B12)

Montadoras pressionam por jornada flexível

O esvaziamento da operação da General Motors em São José dos Campos (SP) reflete a estratégia de reação da indústria automobilística às diferentes posições dos sindicatos sobre a flexibilização de jornada. Fábricas onde esse modelo de trabalho é aceito recebem os maiores volumes de investimentos. Os recursos são minguados - ou até desaparecem - em regiões com organizações contrárias a horários flexíveis. A GM repartiu entre as unidades de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS) a maior parte dos investimentos. A Volks fará o mesmo, só beneficiando as fábricas de São Bernardo e Taubaté, ambas na base sindical da Central Única dos Trabalhadores. (Págs. 1 e A14)

Concessão terá 5,7 mil km de rodovias

A presidente Dilma Rousseff praticamente já definiu a lista final de rodovias e ferrovias que vão entrar no pacote de novas concessões de infraestrutura. No "PAC das Concessões", serão oferecidos à iniciativa privada cerca de 5,7 mil km de rodovias e 5 mil km de ferrovias.

Para rodovias, o modelo de leilão por menor tarifa de pedágio será mantido, sem pagamento de outorga. Além de intervenções previamente definidas na ampliação e na manutenção da malha, haverá "gatilhos" de investimento - as futuras concessionárias precisarão acelerar obras se o volume de tráfego superar as previsões apontadas nos estudos. (Págs. 1 e A5)

Genérico não chega ao Norte e Nordeste

A venda de medicamentos genéricos cresceu muito no país, mas não de maneira uniforme. Enquanto em São Paulo a fatia dos genéricos chega a 55,1%, no Norte e Nordeste ela ainda é modesta. No Acre e Amapá, a fatia é próxima de zero, segundo estudo da consultoria IMS Health, a pedido da Pró Genéricos.

Se os dados indicam grandes oportunidades de crescimento para os fabricantes, também mostram que os consumidores do Norte, Nordeste e Centro-Oeste não estão se beneficiando de produtos cujos preços são 50% menores do que os dos remédios de referência. (Págs. 1 e B8)

Argentina vai controlar margens de petroleiras

Desde sexta-feira, por decreto presidencial, as empresas do setor de petróleo da Argentina, entre elas a Petrobras, ficaram sujeitas a uma regulamentação que vai determinar até mesmo a margem de lucro que terão nas vendas internas. Para exportar petróleo ou derivados, terão que pedir permissão ao governo.

Pelo decreto da presidente Cristina Kirchner, uma comissão comandada pelo vice-ministro de Economia, Axel Kicillof, vai apresentar dentro de um ano um plano nacional de produção que o setor privado estará obrigado a cumprir. Cada empresa terá de apresentar metas de exploração, produção e recomposição de reservas, que serão acompanhadas pelo governo com inspeções trimestrais. As petroleiras terão de abrir sua estrutura de custos ao governo. A comissão autorizará exportações e determinará preços e margens de rentabilidade. Caso a empresa não cumpra metas ou desobedeça normas, poderá ter sua concessão cassada. (Págs. 1 e A11)

A herança da Copa

A cidade de Salvador vive em ritmo acelerado na preparação para a Copa do Mundo 2014. A grande preocupação é assegurar que o legado de programas e megaprojetos seja permanente. (Págs. 1 e Cidade da Copa/Salvador)

Inflação em alta

O impacto da quebra de safra nos EUA sobre os preços de grãos e o reajuste de combustíveis nas refinarias levaram o IGP-M a avançar de 0,66% para 1,34% entre junho e julho. Analistas acreditam que a escalada deve ter atingido seu pico no atacado. (Págs. 1 e A2)

Inovação na China

O governo chinês anunciou a concessão de empréstimos subsidiados para promover a inovação industrial. O país precisa aumentar o financiamento para companhias que querem desenvolver tecnologia para amenizar o impacto da crise. (Págs. 1 e A11)

Investimentos em teles

Uma nova repartição de renda entre operadoras de telecomunicações e grandes usuários da infraestrutura de rede é essencial para investimentos de US$ 800 bilhões nos próximos anos, diz Hamadoun Touré, secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações. (Págs. 1 e B3)

Fechamento de capital

Eike Batista poderá ter que aumentar o preço de compra das ações da LLX Logística. A LLX anunciou que o preço máximo de compra será de R$ 3,13 a ação, mas ele precisará subir se os controladores quiserem adquirir todas as ações. (Págs. 1 e B7)

Fundos de investimento captam

Apesar da volatilidade nos mercados e da tendência de queda da taxa básica de juros, o mercado de fundos de investimento registrou aumento de 46,3% da captação líquida no primeiro semestre. (Págs. 1 e C1)

Economia verde atrai

A economia verde está na mira dos grandes investidores como o BNDES, fundos de pensão e a gestora BlackRock, que alavancaram aplicações em empresas com boa governança socioambiental. (Págs. 1 e C3)

Novo banco do BB e Bradesco

Começa a ganhar contornos o banco criado por Bradesco e Banco do Brasil para gerenciar operações de crédito e oferta de produtos para as classes emergentes. O banco está sendo criado na Alelo. (Págs. 1 e C3)

Plano de previdência associativo

As taxas de administração dos planos de previdência associativos podem ser um grande atrativo — variam de 0,5% a 1,5%. Esses planos são organizados por entidade de classe da qual o investidor faz parte, como sindicatos ou cooperativas. (Págs. 1 e D1)

Custo maior de processo no Cade

Com a entrada em vigor da nova Lei de Defesa da Concorrência, os escritórios de advocacia decidiram elevar os valores cobrados por processos de fusão ou aquisição. Para casos simples, passou-se de R$ 15 mil para não menos que R$ 50 mil. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Antonio Delfim Netto

Os mercados, apesar de suas virtudes, têm um problema sério: são inerentemente instáveis. (Págs. 1 e A2)

Martin Feldstein

Concentrar as possíveis compras do BCE em títulos de dívidas soberanas teria graves efeitos adversos. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Alerta no ar

Tráfego aéreo cresce e aumenta o número de acidentes. Avaliação errada do piloto é a maior causa

A quantidade de desastres com aeronaves no país subiu 42,3% entre 2010 e 2011, pulando de 111 para 158, segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) da Aeronáutica. Este ano, já são 84. Em geral há mais de um motivo para cada queda. Mas o mais freqüente é a decisão equivocada do piloto, presente em 58,1% das ocorrências. Só este mês, caíram quatro aviões que decolaram de Minas ou sobrevoavam o estado. Os dois últimos causaram a morte de empresários: Clemente de Faria e dois tripulantes, dia 12, em Angra dos Reis (RJ); e Domingos Costa Neto mais sete pessoas, sábado, em Juiz de Fora. Nos dois casos, o mau tempo, apontado em 14,2% dos acidentes, foi um dos componentes. (Págs. 1, 19 e 20)

Musa da CPI é acusada de chantagem

Mulher do bicheiro Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça foi levada à sede da Polícia Federal em Goiás após denúncia de que teria ameaçado juiz para conseguir a liberdade do marido, preso em Brasília. Ela foi liberada depois de se comprometer a pagar R$ 100 mil de fiança até amanhã. (Págs. 1 e 3)

Enem: Manual dá orientações para redação

O documento, disponível para download no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), traz a matriz de correção, aborda os pontos de avaliação e as competências exigidas, além de usar exemplos de redações de outras edições que receberam nota máxima. (Págs. 1 e 27)

Eleitoras em BH chegam a 1 milhão

Ao todo são 146 mil mulheres a mais que os homens com título na capital, o que representa 53,97% dos aptos a votar este ano. Participação de jovens de 16 e 17 anos também cresceu em relação a 2010. (Págs. 1 e 7)

Agronegócio: Terras se valorizam até 54% no estado em 12 meses

Maior alta de maio do ano passado até abril foi das áreas de pastagem na Região Leste. (Págs. 1 e 11)

Justiça proíbe bloqueio de BRs

Liminar a pedido do Ministério Público Federal impede que caminhoneiros interrompam o tráfego nas estradas que cortam Minas. Multa diária será de R$ 10 mil se grevistas não cumprirem a ordem. (Págs. 1 e 13)

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Jornal do Commercio

Manchete: Redação do Enem às claras

MEC vai distribuir guia detalhando critérios de avaliação. Prova passará por dois examinadores e, se a discrepância for grande, seguirá para um terceiro corretor. Material traz também exemplos de redações que receberam nota máxima. (Págs. 1 e Cidades 5)

Dívida das empresas está crescendo

No acumulado do 2º semestre, inadimplência cresceu 16,5%, maior alta desde 2009. (Págs. 1 e Economia 1)

Uma cidade com medo da chuva

Série Agenda Recife, com prioridades para o futuro prefeito, mostra aflição com barreiras e alagamentos. (Págs. 1 e Cidades 3)

PT se arma para o julgamento do mensalão

Partido aproveitou presença de 118 candidatos a prefeito para tirar fotos com Lula e cobrou solidariedade aos réus. (Págs. 1 e 3)

Campanha por doação de órgão no Facebook

Foi lançada uma ferramenta que permite ao usuário se declarar doador, mas decisão continuará com a família. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Obras para a Copa na Capital atrasam e estão 65% mais caras

Autoridades alegam que mudanças nos projetos de mobilidade urbana elevaram em R$ 336 milhões os gastos. Conclusão pode ficar para maio de 2014. (Págs. 1, 30 e 31)

Musa da CPI: Mulher de Cachoeira é suspeita de chantagem

Andressa teria ameaçado juiz federal com suposto dossiê. (Págs. 1 e 16)

Na estrada: Após protesto, caminhoneiros serão ouvidos

Manifestações crescem no Estado e no Brasil. Categoria será recebida hoje à tarde no Ministério dos Transportes.

O que está por trás do movimento. (Págs. 1, 4 e 5)

Sem Paraguai: Venezuela muda mapa do Mercosul

Em meio a polêmicas, país de Hugo Chávez ingressa hoje no bloco. (Págs. 1 e 26)

Garimpo nos escombros

Município deve receber telhas, travesseiros e cestas básicas.

Saiba como e onde ajudar as vítimas do temporal. (Págs. 1 e 35)

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Brasil Econômico

Manchete: Captação de fundos imobiliários dispara e sobe 57% em um ano

Até julho, foram lançados 39 fundos no mercado; outros 11 estão na fila da CVM com potencial de investimentos de R$ 1,2 bi. Para analistas, bom momento se deve à queda dos juros, à instabilidade na bolsa e ao gosto do brasileiro de aplicar em imóveis. (Págs. 1 e 30)

Bombril derruba endividamento de R$ 800 mi para R$ 285 mi

Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, Ronaldo Ferreira, principal acionista da empresa, conta que ela estava "falida" e a recuperou sem "nenhum apoio do BNDES". "E olha que eles são nossos sócios", afirma. (Págs. 1 e 20)

Líder alemão sai em defesa do euro

Porta-voz do governo da Alemanha, Georg Streiter diz que acredita na sobrevivência da moeda comum e juros para Espanha rolar a dívida vão cair. (Págs. 1 e 36)

Chefe tucano aponta o uso político da CPI do Cachoeira

Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, defende o governador Marconi Perillo e diz ao BRASIL ECONÔMICO que o partido não soube usar a imagem do ex-presidente FHC nas campanhas eleitorais. (Págs. 1 e 4)

Mantega discute incentivos com as montadoras

Na reunião de hoje, estarão em pauta a inovação tecnológica, o conteúdo nacional e energia. (Págs. 1 e 8)

Julgamento do mensalão põe em xeque o STF

Para juristas, o Supremo não pode se dobrar à opinião pública: deve se ater aos autos do processo. (Págs. 1 e 12)

Para mercado, PIB para de cair e inflação vai subir

Segundo pesquisa Focus, do BC, crescimento se mantém em 1,9%, mas preços sobem 4,98%. (Págs. 1 e 10)

Tirando o time de campo

Após perder 12% em valor de mercado no ano, Eike Batista decide fechar capital da LLX; OSX deve ser a próxima. (Págs. 1 e 31)

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Fonte: Radiobrás

segunda-feira, 30 de julho de 2012

RESUMO DOS JORNAIS 30/07/2012

O Globo

Manchete: Um julgamento para a história - 'Há provas para condenar os réus do mensalão'

Para autor da denúncia no Supremo, esquema incluía rede para cometer crimes

Antônio Fernando de Souza afirma que processo tem, mais que indícios, confirmação dos ilícitos apontados e elementos suficientes para levar pelo menos os principais acusados à condenação; julgamento começa na quinta

Seis anos depois de ter enviado ao Supremo Tribunal Federal a denúncia do mensalão, o ex-procurador Antonio Fernando de Souza diz não ter dúvidas de que existem provas dos crimes apontados e elementos para condenar pelo menos os principais acusados. "Eram provas, não eram apenas indícios, que foram corroboradas depois com laudos periciais. A instrução provou muita coisa" afirma o ex-procurador, para quem a "sofisticada organização criminosa" do mensalão ia além do pagamento de mesada: incluía uma rede para cometer crimes como peculato, corrupção ativa e passiva. Sobre o ministro do STF Dias Toffoli, cuja companheira atuou na defesa de um dos réus, Antonio Fernando, falando em tese, diz que o marido não pode decidir causas em que a mulher tenha sido advogada ou parte. (Págs. 1 e 3 a 5)

Após escândalo, Duda trabalhou até na Polônia

Após confessar sua ligação com o valerioduto, Duda Mendonça voltou suas ações para o exterior e fez campanhas até para supermercados na Polônia. (Págs. 1 e 4)

Enquanto isso...

Nos EUA, educação perde verba. (Págs. 1 e 30)

Fotolegenda: Manobras eleitorais

Em campanha, o prefeito Eduardo Paes mostrou ter pouco equilíbrio sobre um skate, assim como José Serra, candidato à prefeitura de São Paulo, que quase levou um tombo semana passada. (Págs. 1 e 11)

Rebeldes na Síria pedem armamento

Sitiados e atacados fortemente por tropas mais bem equipadas do governo, os rebeldes que tentam tomar ao ditador Bashar al-Assad o controle de Aleppo, capital econômica da Síria, fizeram um apelo por armas e pela criação de uma zona de exclusão aérea sobre o país. Segundo a ONU, 200 mil já fugiram da cidade. (Págs. 1 e 28)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Legislativos estaduais escondem seus salários

Assembleias burlam a lei que exige publicação de informações na internet

Prevista pela Lei de Acesso à Informação, em vigor há dois meses, a divulgação de salários de servidores não é cumprida de forma transparente pelos Legislativos nos Estados e no DF.

Nenhuma das 26 Assembleias estaduais nem a Câmara do Distrito Federal publicam no mesmo arquivo de seus sites os nomes de todos os servidores e os seus respectivos vencimentos. (Págs. 1 e Poder A6)

Universitários sírios se unem aos rebeldes contra Assad

As camisas de grife contrastam com a origem simples da maioria dos combatentes sírios que se opõem ao regime de Bashar Assad.

O desejo de adesão da classe média universitária aos rebeldes é crescente, mas muitos ficam na fila de espera por falta de armas.

Leon Panetta, secretário de Defesa dos EUA, disse que Assad perdeu toda a legitimidade e que seu regime está perto do fim. (Págs 1 e Mundo A10)

Valério e outros 3 do mensalão já têm condenações

Prestes a serem julgados pelo STF, o empresário Marcos Valério e outros três réus do mensalão já têm condenações em primeira instância que totalizam 46 anos de prisão. Há ainda outros oito processos em andamento ligados ao escândalo. (Págs. 1 e Poder A4)

Entrevista da 2ª: Phill Baty

Falta flexibilidade às universidades no país, diz editor de ranking. (Págs. 1 e A13)

Editoriais

Leia "Rebelião sindical", sobre onda de greves do funcionalismo federal, e "A escalada do crime", acerca do aumento dos índices de violência em SP. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Importação de gasolina cresce 300% em 5 meses

Enquanto o consumo de combustível aumenta, a produção de etanol cai e a de gasolina fica estagnada

Sem etanol suficiente para abastecer o mercado e com produção de gasolina estagnada, o Brasil foi obrigado a elevar a importação de combustíveis. De janeiro a maio, o volume de gasolina importada cresceu 315%, chegando a US$ 1,4 bilhão, e já faltam tanques para estocagem. No ano passado, as importações haviam crescido 332%. Para especialistas, o ritmo de compras externas deve continuar em alta pelo menos até o ano que vem. A solução do problema depende da entrada em operação de refinarias da Petrobras, que estão atrasadas, e de uma saída para a crise do etanol. Na safra 2011/2012, a produção recuou 17%. O Brasil tinha a expectativa de virar fornecedor mundial, mas hoje é importador. Enquanto isso, o consumo de gasolina não parou de crescer. Subiu 19% em 2011 e mais 11% este ano. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

No STF, defesa de Dirceu vai negar existência do mensalão

A defesa do ex-ministro José Dirceu pretende sustentar, no julgamento do mensalão, a partir de quinta-feira no Supremo Tribunal Federal, que o esquema de compra de apoio no governo Lula foi história montada por Roberto Jefferson. "Não existiu mensalão", diz o advogado José Luís Oliveira Lima. No processo, a Procuradoria-Geral da República classifica Dirceu como articulador de "sofisticada organização criminosa". (Págs. 1 e Nacional A4)

Formação de quadrilha

Ex-presidente do PT, José Genoino quer distância de Delúbio Soares. (Págs. 1 e A4)

EUA: ataque será 'prego no caixão'de Assad

O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse que a ofensiva do regime sírio contra a cidade de Alepo, que continuou ontem, é "um trágico ataque contra seu próprio povo". "Isso será o prego no caixão de Bashar Assad." (Págs. 1 e Internacional A13)

Pirataria é oferecida na frente de PMs

Na frente de policiais militares da Operação Delegada, criada para combater o comércio irregular e a pirataria em São Paulo, o Estado flagrou ambulantes exibindo catálogos com produtos falsificados na Rua 25 de Março, no centro. Sem fiscalização, os interessados pelas mercadorias são levados a lojas escondidas em prédios. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

José Roberto de Toledo

Da cama ao octógono

O PMDB é o maior aliado do PT. O PMDB é o maior adversário do PT. E as duas frases estão corretas ao mesmo tempo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Juan Forero

Novos líderes na América Latina

Com a cumplicidade de EUA e Brasil, multiplicam-se no continente regimes híbridos, entre democracias imperfeitas e ditaduras imperfeitas. (Págs. 1 e Visão Global A16)

Notas & Informações

O Estatuto da Segurança Privada

O governo passou a se preocupar com a explosão de empresas clandestinas de vigilância. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Réus do mensalão negam formação de quadrilha

A estratégia da defesa é desqualificar as acusações da Procuradoria-Geral da República. Advogados tentarão convencer os ministros do Supremo de que não havia uma organização criminosa por trás dos supostos delitos praticados durante o primeiro governo de Lula. (Págs. 1 e 2)

Diplomata japonês morre em acidente

Shoji Nishijima, ministro da Embaixada do Japão, e outras três pessoas perderam a vida num grave acidente envolvendo dois carros na GO-118, rodovia que liga o DF a Alto Paraíso. Ele voltava de uma visita turística à cidade goiana. (Págs. 1 e 19)

Vestibular: Ministério Público cobra medidas do MEC

Deficientes enfrentam dificuldade em provas seletivas. (Págs. 1 e 6)

Entorno: A desigualdade é nossa vizinha

Cidades que fazem divisa com o Distrito Federal enfrentam o abandono e a violência. (Págs. 1, 17 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: Votorantim lança projeto de US$ 3,3 bilhões no Pará

Na contramão da tendência dos últimos anos na indústria do alumínio, que vive momento de poucos investimentos, a Votorantim Metais (VM) discute com autoridades do Pará a instalação de um megaprojeto na pequena cidade de Rondon do Pará. Com investimentos previstos de US$ 3,3 bilhões, o projeto integrado inclui o desenvolvimento de uma mina de bauxita e a construção de uma refinaria para a produção de alumina.

O complexo terá capacidade para extrair e beneficiar, por ano, 7,1 milhões de toneladas de bauxita e 3 milhões de toneladas de alumina a partir de 2016/2017. "O Estado pretende ser um polo nesse setor", disse ao Valor o secretário da Indústria do Pará, David Leal. (Págs. 1 e B6)

Aneel cobra R$ 430 mi do grupo Bertin

O grupo Bertin está prestes a sofrer um novo revés, que pode comprometer definitivamente o plano de negócios formulado recentemente para resolver sua complicada situação no setor elétrico. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se prepara para executar a cobrança de R$ 430 milhões em garantias de fiel cumprimento pelo atraso de 15 usinas térmicas, além de fazer uma limpeza nas pendências que impedem a abertura de novas punições. A Aneel demonstra pouca disposição para aceitar o parcelamento do débito ou que esse dinheiro seja descontado do montante a receber das usinas que ainda podem entrar em funcionamento, contrariando um pedido da Bertin. (Págs. 1 e B1)

Exportadoras já sentem efeito dólar

As empresas exportadoras aproveitaram a desvalorização de 15,6% do real ante o dólar desde fevereiro para aumentar a margem de lucro nas vendas ao mercado externo. Para adotar políticas mais agressivas de exportação, como redução do preço em dólar ou reforço das equipes de venda, as empresas aguardam sinais mais claros de que a taxa de câmbio ficará nesse nível por um período longo.

Apesar do câmbio menos apreciado, o saldo comercial brasileiro deve ser de, no máximo, US$ 15 bilhões em 2012, avalia a área econômica do governo. Se isso ocorrer, pelo sétimo ano seguido a balança comercial exercerá influência negativa no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). (Págs. 1, A2, A3 e A4)

Empresas reagem a ação do Fisco

Apesar de a lei dar cobertura às empresas, a Receita Federal cobra RS 11,8 bilhões de 70 grandes companhias autuadas entre 2010 e junho deste ano por realizarem operações com ágio. Outras 48 estão sob investigação pelo procedimento, que resulta em um recolhimento menor de impostos.

Nesse tipo de transação, uma empresa adquire outra por preço maior do que o de mercado, contando com a valorização futura. Há também casos de reestruturações entre companhias de um mesmo grupo. A Lei nº 9.532, de 1997, permite que o ágio seja registrado como despesa nos balanços e amortizado, em no mínimo cinco anos, da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A Receita não aceita parte da operação. As empresas autuadas questionam as cobranças na esfera administrativa e algumas já obtiveram vitórias. (Págs. 1, E1 e E2)

Consórcios disputam projeto do Exército

Sete consórcios liderados por empresas brasileiras do setor de defesa e empreiteiras que estão iniciando suas atividades neste segmento se preparam para entregar amanhã suas propostas para disputar a primeira etapa do Sistema de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron), projeto coordenado pelo Exército Brasileiro. Previsto para ser implementado de forma gradual, ao longo de dez anos, o sistema está orçado em R$ 11,9 bilhões e o seu objetivo é ampliar o monitoramento e fiscalização da Amazônia.

Segundo o Valor apurou, na disputa dessa primeira fase deverão participar companhias como Embraer, Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, associadas a grupos internacionais da área de defesa. (Págs. 1 e B7)

Impacto da balança no PIB

O superávit comercial brasileiro neste ano deve ser de, no máximo, US$ 15 bilhões, avalia a área econômica do governo. Se confirmada a previsão, a balança comercial terá influência negativa sobre o crescimento do Produto Interno Bruto. (Págs. 1 e A3)

Jirau vai custar mais

A GDF Suez, que detém 50,1% do consórcio que está à frente da hidrelétrica de Jirau, elevou mais uma vez o custo total do empreendimento, desta vez para R$ 15,4 bilhões. A usina havia sido orçada em R$ 15,2 bilhões no início do ano. (Págs. 1 e B1)

O dólar e as siderúrgicas

A valorização do dólar em 11%, no segundo trimestre, deve ter forte impacto no balanço das siderúrgicas brasileiras, na avaliação de analistas. As projeções indicam fraco desempenho da Usiminas e CSN. (Págs. 1 e B8)

Cai consumo de suco de laranja

Em queda praticamente contínua desde o início da década passada, a demanda por suco de laranja nos 40 principais países consumidores confirmou as expectativas e não reagiu em 2011 — caiu 0,6%. (Págs. 1 e B11)

Mais defensivos agrícolas

Os produtores rurais estão usando mais defensivos. Apesar do expressivo crescimento do cultivo com sementes transgênicas, a venda desses produtos aumentou mais de 70% entre 2006 e 2012. (Págs. 1 e B12)

Desafio para os gestores

A indústria de private banking continua a apresentar índices expressivos de crescimento no volume de ativos. O cenário, porém, é desafiador para os gestores, graças à instabilidade global e à queda dos juros. (Págs. 1 e Caderno Especial Private Banking)

Interesse pelo Brasil

Mesmo depois da mudança regulatória adotada pelo governo brasileiro no fim de 2010, que obrigou o grupo a criar uma resseguradora local, a Swiss Re continua a dar prioridade aos negócios no país, como disse seu presidente-executivo, Michel Liés. (Págs. 1 e C13)

Benefício para fundo garantidor

Não foi só para melhorar a liquidez dos bancos menores que o CMN autorizou o novo Depósito a Prazo com Garantia Especial. O objetivo também foi trazer um alívio importante ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). (Págs. 1 e C14)

Ideias

Sergio Leo

O Mercosul como elemento de democratização da Venezuela pode se mostrar um feito memorável, ou mera fantasia. (Págs. 1 e A2)

José Luis Oreiro

Estimular o consumo com reduções de impostos e incentivo ao endividamento não restabelecerá o dinamismo econômico. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Água em troca de voto

A maior seca do semiárido nos últimos 30 anos deixa 22 milhões de brasileiros (12% da população)em 10 estados expostos a uma das piores pragas da política. Para conscientizar e estimular moradores dessas regiões a denunciar candidatos que praticam esse crime eleitoral, foi lançada a campanha "Não troque seu voto por água. Água é direito seu". Em Minas, onde 115 municípios decretaram emergência por causa da estiagem, já teve político cassado. Nas últimas eleições, um prefeito eleito no Norte do estado foi punido pelo Tribunal Regional Eleitoral sob acusação de oferecer caixa-d'água a um agricultor. Denunciado pelo próprio lavrador, ele foi inclusive impedido de concorrer novamente. Em alerta, o Ministério Público admite que as poucas denúncias não refletem o tamanho do problema. (Págs. 1 e 3)

Caminhoneiro ameaça parar BRs outra vez

Líderes do movimento deram prazo até hoje para o governo federal abrir negociações. Caso contrário, prometem paralisar a Rodovia Fernão Dias. Uma das reivindicações é a construção de pontos com infraestrutura nas estradas para cumprir a nova jornada de trabalho, que determina descanso de meia hora a cada quatro horas trabalhadas. (Págs. 1 e 11)

Denúncia: Gestante acusa violência na hora do parto

Mulheres fazem mais denúncias de desrespeito e humilhação no momento de dar à luz em ambientes hospitalares de todo o país. Já o parto domiciliar, que foi proibido pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, e virou assunto de Justiça, é aceito pelos médicos em Minas Gerais. (Págs. 1, 21 e 22)

Consumidor

Cobrança excessiva por serviços essenciais provoca 21 mil queixas. (Págs. 1 e 12)

Agropecuário

Própolis verde e biscoito de São Tiago buscam certificação. (Págs. 1, Capa, 6 a 9 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Brasil se garante no futebol (Págs. 1 e Esportes)

Delegacias abertas com serviço precário

PMs esperaram até oito horas para concluir um flagrante. Sinpol acusa governo de pressionar categoria por e-mail. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Planalto muda a tática para reativar economia

Diante da fraca reação às medidas de estímulo ao consumo, como redução no custo do crédito, Dilma prepara pacote com novos cortes de impostos e parcerias com setor privado. (Págs. 1, 12 e 14)

Paralisação: Dia decisivo para greve de caminhoneiros

Empresas dizem que protesto pode ganhar força ou ser suspenso a partir de hoje. (Págs. 1 e 16)

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Brasil Econômico

Manchete: Depois de denúncias, Dnit investe apenas 8% dos R$ 15 bi previstos

Preocupado em resgatar a imagem do órgão abalada por vários escândalos, o general Jorge Fraxe, atual diretor-geral, adota política de tolerância zero na análise dos projetos. Com o rigor, congelou os investimentos na manutenção de rodovias. (Págs. 1 e 8)

Governo exigirá novos projetos das montadoras

Em troca da redução do IPI, setor automotivo assumiu compromisso de investir US$ 22 bi até 2015.(Págs. 1 e 12)

Chávez chega para assumir sua vaga no Mercosul

Bloco se reúne amanhã em Brasília com a Venezuela no lugar do Paraguai, que está suspenso. (Págs. 1 e 9)

"Setor de fundos tem que se reinventar"

Carlos Takahashi, presidente da BBDTVM, maior gestora de recursos do país, diz ao BRASIL ECONÔMICO que não adianta reduzir taxas, é preciso novos produtos e mais investimentos . (Págs. 1 e 4)

Ações de bancos continuam a cair até o fim do ano

Instituições perderam R$ 6,6 bi em valor de mercado em 2012 e esse cenário não deve mudar. (Págs. 1 e 30)

Projetos do setor privado estouram previsão de gasto

AT Kearney calcula que 62% das empresas tem despesas extras que ultrapassam US$ 1 trilhão (Págs. 1 e 16)

Tem "gato" na rede

Presidente da Light, Jerson Kelman diz que energia furtada no RJ é igual ao consumo anual do Espírito Santo. (Págs. 1 e 13)

Agora é que são elas

Pressionados pela lei, PSDB e PT disputam hegemonia feminina na eleição. Petistas saem na frente. (Págs. 1 e 3)

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Fonte: Radiobrás

domingo, 29 de julho de 2012

RESUMO DOS JORNAIS E REVISTAS 29/07/2012

O Globo

Manchete: Mensalão desviou R$ 101 milhões


Laudo da PF confirma que esquema usou verba pública

Recursos do Banco do Brasil acabaram nas mãos do então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, para pagar propina a parlamentares da base do governo Lula; Supremo Tribunal Federal começa a julgar quinta-feira 38 réus acusados de formar quadrilha

Após sete anos de investigação, ao fim de um processo de 50 mil páginas e 600 testemunhas, peritos da Polícia Federal, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União mapearam o tamanho real do mensalão, esquema de pagamento de propina a parlamentares da base do governo Lula. Pelo menos R$ 101,6 milhões foram desviados pelo valerioduto, mostram Carolina Brígido e Francisco Leali. Laudo da PF confirma que o esquema usou verbas públicas: pelo menos R$ 4,6 milhões foram repassados pelo Banco do Brasil, por intermédio do Visanet, para a empresa DNA, do lobista Marcos Valério. O Supremo Tribunal Federal começa a julgar quinta-feira os 38 réus – entre eles, o ex-ministro José Dirceu, apontado como operador político do mensalão, Valério, que pôs bens em nome da filha para fugir do bloqueio judicial, e o ex-deputado Roberto Jefferson, que delatou o esquema e foi cassado por crime eleitoral. (Págs. 1, 3 a 14, Merval Pereira, Miriam Leitão e editorial "Um julgamento para além do mensalão")

Aleppo: governo lança ofensiva

Com caças e tanques, o regime sírio lançou um ataque para reconquistar Aleppo, a capital econômica do país, no que pode se transformar em novo massacre. (Págs. 1 e 78)

Sonho americano, um mito abalado

Com dificuldades para pagar universidade e casa própria, os americanos acham que a vida dos filhos vai ser pior do que a deles, relatam Flávia Barbosa e Fernanda Godoy. (Págs. 1 e 76)

Vida urbana: A difícil batalha por um táxi

No rush, à noite e na chuva, o carioca pena para pegar táxi, embora o Rio tenha a maior frota per capita do país. Sem fiscalização, motoristas recusam passageiros. (Págs. 1, 28 e 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Síria lança ofensiva para retomar a maior cidade

Em combate considerado estratégico, governo ataca rebeldes em Aleppo

Tanques e helicópteros do regime do ditador Bashar Assad forçavam a entrada ontem em bastiões rebeldes de Aleppo, a cidade mais populosa da Síria, com 2,5 milhões de habitantes.

O objetivo da ofensiva é retomar o controle total da metrópole, considerada estratégica no conflito. (Págs. 1 e Mundo, A18)

Caso de Collor inspira defesa de réus do mensalão

A defesa de Collor para absolvê-lo no STF em 1994 é modelo para o mensalão. Pelos argumentos, não havia relação entre pagamentos ao réu e atos na Presidência. Para réus do mensalão, só haveria corrupção se comprovado vínculo entre pagamentos de Marcos Valério e a atividade parlamentar de beneficiados. (Págs. 1 e Poder, A4)

Fernando Rodrigues

Como nasceu a tese unificada do caixa dois. (Págs. 1 e Poder, A6)

Teles dobram total de clientes para cada antena

Em 10 anos, a média de linhas de celular por antena das operadoras subiu 91%, segundo dados da Anatel.

0 aumento do número de usuários de telefonia móvel no país sem a construção de antenas em ritmo adequado prejudica serviço. (Págs. 1 e Mercado, B1)

Juca Kfouri

Dilma olha esporte apenas como competição. (Págs. 1 e D3)

Editoriais

Leia "À espera do mensalão", acerca do julgamento que se inicia nesta quinta e decidirá sobre o maior escândalo de corrupção depois do Collorgate. (Págs. 1 e Opinião, A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma adota agenda positiva para se afastar do mensalão

Presidente quer blindar governo do impacto do julgamento e dar prioridade a medidas de investimento

Preocupada com o potencial de desgaste que o julgamento do mensalão pode trazer ao governo, a presidente Dilma Rousseff tentará manter o Planalto longe dos holofotes do STF. Apesar de torcer para que os réus do PT sejam absolvidos, Dilma baixou uma espécie de lei do silêncio. A ordem é blindar o governo do impacto do julgamento, que vai pôr o PT no banco dos réus, e preparar um pacote de estímulo aos investimentos, a "agenda do desenvolvimento". (Págs. 1 e H1 a H8)

Roberto Jefferson - presidente nacional do PTB
"O Zé Dirceu me atingiu (com a divulgação do escândalo dos Correios), eu dei o troco. Ele me derrubou, eu o derrubei". (Pág. 1)

"Uma obra coletiva"

Pesquisadores avaliam que o mensalão rompeu com a forma tradicional de corrupção no País. (Págs. 1 e H8)

'Estado' terá parceria com Direito GV

Cobertura do julgamento no STF terá análise diária feita por especialistas. (Págs. 1 e H2)

Olimpíada 2012: Governo critica participação de Marina Silva

O ministro Aldo Rebelo (Esporte) atribuiu a participação da ex-ministra Marina Silva na abertura dos Jogos à sua relação com a "aristocracia" europeia. Para Marina, o governo transformou o fato em "disputa política". (Págs. 1 e Nacional, A10)

Tropas de Assad avançam para retomar Alepo

As rajadas de metralhadoras, de canhões antiaéreos e de explosões de obuses se intensificaram ontem na cidade de Alepo, no norte da Síria, cercada por tropas de Bashar Assad, relata o enviado especial Andrei Netto. Os rebeldes resistem, sem treinamento e armas pesadas. (Págs. 1 e Internacional, A12 a A14)

Interior lidera consumo no País

O interior ultrapassou a Grande São Paulo, incluindo a capital e outras 38 cidades, e se tornou o maior mercado consumidor do País, informa a repórter Márcia de Chiara. (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)

Barry Eichengreen: O Brasil e a crise do euro

Diferentemente do BCE, o BC não foi inibido pela história de inflação do Brasil e seguiu práticas adequadas para uma instituição de seu tipo. (Págs. 1 e Economia, B12)

Hillary Clinton: A arte do poder inteligente

Política externa dos EUA deve envolver engajamento multilateral para disseminar a democracia, os direitos humanos e o combate ao terrorismo. (Págs. 1 e Visão Global, A18)

Notas & Informações

A eletricidade e o custo Brasil

Embora importante, o preço da eletricidade é apenas um dos componentes do custo Brasil. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: O alto preço da segurança

A escalada da violência em Brasília faz a população investir pesado na proteção pessoal e de patrimônio. Na capital do país, há uma câmera instalada para cada cinco habitantes. O crescimento do número de vigilantes profissionais também reflete a sensação de insegurança: são 115 mil, oito vezes mais que o de policiais militares. (Págs. 1 e 25)

Mensalão: Advogados tentam adiar julgamento

As defesas dos réus buscam falhas nas acusações formuladas pela Procuradoria-Geral da República para conseguir adiar a decisão do STF. A estratégia é fazer de tudo para que a análise e o veredito dos ministros sejam anunciados só depois das eleições municipais em outubro. (Págs. 1, 2 a 6 e Visão do Correio, 18)

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Estado de Minas

Manchete: Minas dá a receita do crescimento

Setores diversos da economia espantam a crise e anunciam investimentos.

Na contramão dos indicadores negativos de desaquecimento ou baixas taxas de produção projetadas por analistas, o polo calçadista de Nova Serrana, no Centro-Oeste, e a construção civil esperam crescer 5% este ano, bem além do 1,5% previsto para o país. Seguem nesse ritmo de geração de emprego e renda os setores de serviços, extração mineral e supermercados. Este último registrou aumento de 7,5% no faturamento no primeiro semestre, e a expectativa para o segundo é de R$ 250 milhões em investimentos e mais 8 mil postos de trabalho. (Págs. 1, 16 a 18)

Explosão de bimotor mata 8 em Juiz de Fora

Uma forte neblina pode ter sido a causa do acidente com o bimotor King Air que bateu num quiosque de pousada e explodiu, na manhã de ontem, em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Morreram o empresário Domingos Costa, presidente da Vilma Alimentos; o filho dele de 14 anos, Gabriel; o vice-presidente de vendas e marketing, Cezar Tavares; três funcionários da empresa (Adriana Vilela, Lídia Colares e Tiago Bretas) e ainda o piloto Jair Barbosa e o copiloto Rodrigo Dias da Silva. (Págs. 1, 25 e 26)

Racismo: Dignidade para barrar o preconceito

O desemprego e o risco de faltar dinheiro para sustentar os três filhos não impediram a professora Denise Cristina Pereira Aragão de denunciar o racismo. Indignada com a omissão da escola sobre declarações da avó de um aluno contra uma criança negra, ela pediu demissão e não se arrepende: "Se a escola tem esse pensamento, não é lá que eu quero trabalhar". (Págs. 1 e 31)

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Jornal do Commercio

Manchete: Segurança é assunto de prefeito, sim senhor...

Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau ouviu o que os recifenses espeream do novo prefeito. Para 35% das 2.879 ouvidas, nas seis regiões político-administrativas da cidade, falta de segurança é maior problema. Série vai até dia 5. (Págs. 1, capa dois e cidades 2 e 3)

Planos de saúde conseguem driblar punição

Operadoras suspensas pela ANS usam manobra na tabela de preços para continuar operando sem descumprir a lei. (Págs. 1 e economia 1)

Promessas demais durante campanha (Págs. 1 e 6)


 

Belicismo dos EUA resiste às tragédias

Massacre no Colorado não foi suficiente para afetar a cultura de um país maior produtor e refém das armas. (Págs. 1, 20, 21 e 24)

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Veja

Manchete: Réu

0 petista José Dirceu e mais 37 acusados no caso do mensalão começam a ter seu destino decidido nesta semana no "julgamento do século" no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. (Pág. 1)

Os planos A, B e C de Dirceu

O "D" era fugir do Brasil: "Sair clandestino de novo não custa nada". (Pág. 1)

O julgamento de A a Z

Um guia para seguir o processo e entender as manobras dos advogados. (Pág. 1)

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Época

Manchete: Tudo sobre o mensalão

- As acusações;
- Os fatos;
- As provas.

O que está em jogo no julgamento que começa nesta semana. (Pág. 1)

Olimpíada

A corrida de obstáculos dos ingleses para organizar os Jogos. (Pág. 1)

Colunistas

- Walcyr Carrasco confessa que já se relacionou com uma psicopata;

- Ruth de Aquino revela qual foi o pior livro erótico que já leu na vida;

- Felipe Patury descobre o que faz o irmão gêmeo de Marcos Valério. (Pág. 1)

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ISTOÉ

Manchete: Mensalão

Os bastidores do julgamento do século

- Tendência do STF é punir os principais acusados e acabar com o sentimento de impunidade;

- Como Zé Dirceu, Delúbio e companhia vivem às vésperas da decisão;

- Advogados divergem e partem para o cada um por si;

- Saiba como será, passo a passo, a rotina do tribunal. (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: A fórmula Ambev

A cervejaria dos titãs de mercado Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira tornou-se a maior empresa privada do País na bolsa. Como ela alçou essa posição e seus planos de avanço daqui para a frente. (Pág. 1)

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Carta Capital

Manchete: O valerioduto abasteceu Gilmar

Mendes aparece em uma lista inédita de beneficiários do caixa 2 tucano em 1998. Com ele, Jorge Bornhausen, Agripino Maia, Walfrido dos Mares Guia, o comitê da reeleição de FHC etc. etc. (Pág. 1)

Especial "Mensalão"

A análise de professores de Direito da PUC-SP. (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Supremo julga o maior caso de sua história

Ao analisar a acusação contra 38 pessoas, os 11 ministros vão decidir, a partir de quinta, se houve compra de apoio pelo governo Lula. (Págs. 1 e 4 a 8)

- Como será o palco da decisão.

Setor aéreo: Companhias cortam custo e passageiro paga a conta

Quem viaja sofre efeitos dos prejuízos das empresas, como redução do lanche gratuito. (Pág. 1 e Dinheiro)

Oportunidades: Polo naval abre 3,5 mil vagas até fim do ano

De soldadores a engenheiros, profissionais são disputados por empresas de petróleo e gás. (Pág. 1 e Empregos & Oportunidades)

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Fonte: Radiobrás